O documento discute a promoção da identidade cultural e da literacia da comunidade local através de iniciativas das bibliotecas e outros equipamentos culturais. Pretende dar a conhecer o património histórico, geográfico e cultural do concelho e promover a leitura e compreensão entre os cidadãos.
3. é um conceito transversal à atuação da Divisão de Cultura (DC) da Câmara
Municipal de Torres Novas, enquanto agente da promoção da leitura e enquanto
geradora (e aprendiz) de conhecimento.
Representa uma vontade integradora de, nas iniciativas que entendemos promover,
dar a conhecer aquilo que é comum a esta comunidade, mas que a distingue e a
torna singular.
A intenção é ir ao encontro desta relação bilateral dos serviços implicados (bibliotecas,
arquivo, GEPE e museu) com a comunidade, não como meros programadores mas
sim como promotores e executores de cultura.
O objetivo é gerar na comunidade um sentimento de pertença comum sobre o que
existe à nossa volta.
4. A presente proposta e as suas linhas de ação pretendem dar resposta a interrogações
como: onde vivemos, como evoluímos, o que fomos, o que somos, que lugar
habitamos, que especificidades tem este concelho, o que é que nos caracteriza,
quais os objetivos que nos movem enquanto comunidade? Em suma, pretende-se
materializar numa aprendizagem da nossa identidade comunitária, do ponto de
vista da História, da Geografia, da Etnografia, do património humano, bibliográfico,
fotográfico, imagético, edificado, material e imaterial, numa perspetiva de perpetuar
memórias.
Paralelamente, entendemos reforçar processos de promoção e mediação da leitura,
com propósitos alicerçados e em plenitude com as suas finalidades primordiais: a
fruição e o acesso ao conhecimento. Denegaremos as práticas leitoras como puro
entretenimento, animação ou ruído.
Queremos integrar um espírito local e global de mundividência do qual a comunidade
local faça parte e consolidar a articulação entre os equipamentos culturais e o tecido
escolar e social da cidade e do concelho, reforçando novas práticas de diálogo
intergeracional.
O intuito é trabalhar para e com a comunidade, contribuindo com esta proposta como
um pilar da educação, da civilização e da participação consciente dos cidadãos nas
decisões basilares do futuro. Inequivocamente, e em primeiro lugar, pela promoção
dessa vontade maior, em qualquer indivíduo, que é, para além de saber decifrar o
alfabeto, e juntar letras e palavras, ser também um agente ativo de compreensão
de conteúdos. No fundo, ser um intérprete esclarecido, capaz de, conscientemente,
fazer juízos de valor e decidir do caminho e da orientação do seu modo de vida e
daqueles que o rodeiam; capaz de ter noções diacrónicas, do passado ao presente;
capaz de analisar, de reconhecer e de encontrar ferramentas para educar gerações
vindouras.
O documento aqui apresentado visa contribuir para enriquecer e elevar os níveis de
literacia dos torrejanos, promovendo em cada um dos participantes uma mais-valia
pessoal de uma riqueza que não se mede.
nota: relativamente à terminologia referente aos destinatários das atividades, foi
utilizada a mesma da Casa da Leitura (http://casadaleitura.org).
5. PRÉ-LEITORES
até ao 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico
INICIAIS
até aos 8/9 anos, aproximadamente
MEDIANOS
dos 9 aos 15 anos, aproximadamente
AUTÓNOMOS
a partir dos 15 anos, aproximadamente
SÉNIORES
TODOS OS PÚBLICOS
PROJETOS PARALELOS
8. Lopes
avo Pinto
ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
im
eracias - an O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de
leitura - lit
chef das
ajudantes.
Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos,
de panelas, de colheres de pau, de um fogão
histórias muito especial e de uma grande variedade de
ingredientes que vai levar ao forno.
OPERACIONALIZAÇÃO O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes.
Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais.
O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os
ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros?
Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero.
Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao
forno.
Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado.
Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece e o
nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, uma
boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda
as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que
dá na leitura.
Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos
aprendizes de cozinha.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Utensílios de cozinha
CALENDARIZAÇÃO 30´(aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Pré-leitores e Leitores iniciais
AVALIAÇÃO Formulário da DC
9. Bibliotec
leitura - lit a Municipal G
eracias - an ustavo P
mediação into Lopes
imação -
Depois de ler é um momento de criação. A história
toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na
dimensão artística e criativa de cada um dos leitores depois de ler
ou ouvintes.
OPERACIONALIZAÇÃO Depois de ler oferece a liberdade para criar um objecto, uma instalação, uma
nova forma de escrever.
Depois de ler, conversamos;
depois de ler, retornamos ao livro;
depois de ler, ilustramos;
depois de ler, contamos de trás para a frente;
depois de ler, recomeçamos!
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas…etc.
CALENDARIZAÇÃO 45’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais | todas as pessoas presentes na sala
AVALIAÇÃO Formulário da DC
12. Reis
l Carlosediação
Municipa
Museu io - literacias visuais - m O que é um museu?
patrimón É um armazém?
É um depósito?
abrem-se as
É uma loja?
O que é que se guarda lá dentro?
Podemos ver todas as coisas que lá se guardam?
portas Para que serve tanta coisa velha?
Estas e outras questões poderão ser esclarecidas
durante o decorrer desta atividade.
OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes serão levados numa visita mistério pelo
museu e pelos seus espaços mais recônditos.
Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as
zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de
inventariação e classificação.
Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros.
MEDIADORES 2 mediadores
DURAÇÃO 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais, medianos e autónomos
AVALIAÇÃO formulário da DC
13. Bibliotec
leitura - lit a Municipal G
eracias - an ustavo P
mediação into Lopes
imação -
O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de
ajudantes. chef das
Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos, de
panelas, de colheres de pau, de um fogão muito
especial e de uma grande variedade de ingredientes
histórias
que vai levar ao forno.
OPERACIONALIZAÇÃO O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes.
Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais.
O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os
ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros?
Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero.
Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao
forno.
Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado.
Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece e o
nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, uma
boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda
as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que
dá na leitura.
Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos
aprendizes de cozinha.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Utensílios de cozinha
CALENDARIZAÇÃO 30´(aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Pré-leitores e Leitores iniciais
AVALIAÇÃO formulário da DC
14. Lopes
avo Pinto
ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
im A Oficina do Conto é por alguns momentos transformada
eracias - an em atelier de costura. A linha que costura o tecido pode
leitura - lit
também ser a linha que costura a história. Tudo o que nos
rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias.
a costureira Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta
vai fazer a ponte entre o real e o mundo imaginário.
de histórias A costureira conta uma história que transporta as crianças
à interiorização de um mundo de enredos, personagens,
situações, problemas e soluções, proporcionando-lhes um
enriquecimento pessoal que lhes permitirá compreender
melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas
como também muitos acontecimentos do quotidiano.
OPERACIONALIZAÇÃO O atelier é um espaço de criação.
Entramos nele, já preparado com a máquina de costura, os moldes, os
tecidos, as linhas…etc.
Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal.
Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços
soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da Sala Infantil;
Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola
Dependendo do tipo de atividade , poderá existir a necessidade de um
outro tipo de material.
CALENDARIZAÇÃO Quinzenalmente
E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais e medianos
AVALIAÇÃO formulário da DC
15. Bibliotec
leitura - lit a Municipal G
eracias - an ustavo P
mediação into Lopes
imação -
Depois de ler é um momento de criação. A história
toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na
dimensão artística e criativa de cada um dos leitores depois de ler
ou ouvintes.
OPERACIONALIZAÇÃO Depois de ler oferece a liberdade para criar um objecto, uma instalação, uma
nova forma de escrever.
Depois de ler, conversamos;
depois de ler, retornamos ao livro;
depois de ler, ilustramos;
depois de ler, contamos de trás para a frente;
depois de ler, recomeçamos!
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas…etc.
CALENDARIZAÇÃO 45’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais | todas as pessoas presentes na sala
AVALIAÇÃO A avaliação é feita através da adesão consecutiva à iniciativa.
16. Lopes
avo Pinto
ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
im
eracias - an
leitura - lit
tapete mágico Um tapete, uma pedra, seis imagens, seis histórias,
silêncio.
Escutar!
OPERACIONALIZAÇÃO Ao longo dos últimos anos e mais recentemente inserido no Serviço
de Apoio às Bibliotecas Escolares têm-se desenvolvido um conjunto de
iniciativas promotoras de leitura dirigidas ao público escolar em contexto
de sala de aula ou biblioteca escolar, permitindo potenciar os processos de
compreensão leitora, possibilitar experiências que promovam uma leitura
fluida e expressiva que beneficie os processos de escuta.
Um tapete mágico está algures numa biblioteca.
Nele existem histórias por contar, recontar e virar de pernas para o ar.
Quem é o primeiro a falar?
A pedra deves escutar!
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Livros, tapetes e pedras
CALENDARIZAÇÃO 40’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Pré-leitores e leitores iniciais
AVALIAÇÃO Formulário da DC, próprio para o efeito
20. Reis
l Carlosediação
Municipa
Museu io - literacias visuais - m O que é um museu?
patrimón É um armazém?
É um depósito?
abrem-se as
É uma loja?
O que é que se guarda lá dentro?
Podemos ver todas as coisas que lá se guardam?
portas Para que serve tanta coisa velha?
Estas e outras questões poderão ser esclarecidas
durante o decorrer desta atividade.
OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes serão levados numa visita mistério pelo
museu e pelos seus espaços mais recônditos.
Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as
zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de
inventariação e classificação.
Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros.
MEDIADORES 2 mediadores
DURAÇÃO 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais, medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
21. Bibliotec
leitura - lit a Municipal G
eracias - an ustavo P
mediação into Lopes
imação -
Como se constrói uma casa? E um castelo? construTORRES
E uma história, sabes como se constrói?
de histórias
OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes são convidados a construir a história, desde os personagens, à
ação, até chegar ao desfecho da história.
O mediador vai orientando o grupo para que este construa uma história com
todos os elementos que forem dados e que tenha uma sequência lógica.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Material para construção de uma série de torres, com espaços onde colocar os
vários elementos das histórias; fato de época; papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO 120’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
22. Lopes
avo Pinto
ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
im A Oficina do Conto é por alguns momentos transformada
eracias - an em atelier de costura. A linha que costura o tecido pode
leitura - lit
também ser a linha que costura a história. Tudo o que nos
rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias.
a costureira Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta
vai fazer a ponte entre o real e o mundo imaginário.
de histórias A costureira conta uma história que transporta as crianças
à interiorização de um mundo de enredos, personagens,
situações, problemas e soluções, proporcionando-lhes um
enriquecimento pessoal que lhes permitirá compreender
melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas
como também muitos acontecimentos do quotidiano.
OPERACIONALIZAÇÃO O atelier é um espaço de criação.
Entramos nele, já preparado com a máquina de costura, os moldes, os
tecidos, as linhas…etc.
Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal.
Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços
soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da Sala Infantil;
Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola
Dependendo do tipo de atividade , poderá existir a necessidade de um
outro tipo de material.
CALENDARIZAÇÃO Quinzenalmente
E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais e medianos
AVALIAÇÃO formulário da DC
23. Museu M
unicipal
patrimón
io - literac Carlos Re
ias visuais is
- mediaçã
o - escrita
Sabes quem é o patrono do museu municipal?
Sabes o que é pintura naturalista?
O que nos diz a pintura de um quadro? Contará uma era uma vez
história? Duas? Nenhuma?
Já alguma vez pensaste nisso?
OPERACIONALIZAÇÃO No Museu Municipal Carlos Reis encontra-se o maior núcleo da obra do pintor
naturalista Carlos Reis, atualmente em exposição. Exemplo máximo do Naturalismo
português, o pintor, natural do concelho torrejano, assume uma importância de relevo
na pintura portuguesa de final de oitocentos e início de novecentos. Reconhecido
como grande paisagista e retratista, a riqueza de pormenores das suas telas, quer sejam
cenas de interior ou paisagens, surgem-nos como uma preciosa fonte documental para
análise de inúmeros aspectos etnográficos e sociais, entre outros.
Os alunos são desafiados a criar uma história a partir da observação de um dos quadros
à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro
participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço
de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão
de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo
sempre como pano de fundo os quadros de Carlos Reis.
Chegados ao fim, será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa
conseguido.
Antes da saída, será entregue a cada participante uma cópia impressa em folha A4 da
história elaborada, bem como um certificado de participação na actividade.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel
branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora.
DURAÇÃO 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
24. l
Municipa vação - m
emória
Arquivo - história local - conser
io
patrimón
evolução Um jogo de associação da imagem antiga à
memória visual atual, tentando que o observador
da paisagem consiga indicar o local da cidade que é lhe
apresentado.
urbana
OPERACIONALIZAÇÃO É possível tentar reconstituir um traçado urbano, do antigo para o
contemporâneo?
Propomos a comparação e a justaposição de 12 fotografias, antigas e atuais, da
cidade de Torres Novas.
Desta forma, com a apresentação de exemplares digitalizados oriundos de
fotografias do arquivo Municipal e com fotografias do século XXI, construímos
um jogo e desafiamos os jogadores.
Cada um tenta adivinhar qual é o lugar da cidade que lhe é dado a observar.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Livros (edições municipais)
Portátil;
Projetor;
Mapas do concelho;
Livro: BICHO, Joaquim, TOPONÍMIA DA CIDADE DE TORRES NOVAS, CMTN, 2000
CALENDARIZAÇÃO Ano letivo 2012/2013
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos
AVALIAÇÃO Formulário da divisão
25. Arquivo
patrimón
M unicipal
io - histór
ia local - co
nservaçã
Sabes o que é uma fototeca? o - memór
ia
A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas
guarda tesouros.
Tesouros da História, do património local, de
personalidades torrejanas, de cenários da vida
quotidiana, de festividades, de acontecimentos
fotopuzzle
públicos, entre outros.
É um arquivo em permanente construção.
Neste arquivo, os tesouros somos nós!
OPERACIONALIZAÇÃO Há um puzzle desordenado que precisa de lógica.
Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da
cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo
por descobrir e uma história para inventar e partilhar.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Cartão; Impressões de imagens; Folhas brancas; Canetas.
CALENDARIZAÇÃO 90’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
26. to Lopes
stavo Pin iação
icipal Gu
ca Munliteracias - animação - m
ed
Bibliote voz alta -
leitura em
a melodia A partir de um poema lê-se em voz alta, em vários
ritmos, substituindo palavras por cores, palavras
por silêncio, palavras por outras palavras.
das palavras Outras formas de ler e de sentir o silêncio.
OPERACIONALIZAÇÃO Encontramos um poema, percorrendo a sala.
Todos lêem em voz alta, tentando não ouvir o outro e não
sobrepondo a voz. Em vez de palavras, lêem-se cores, de novo, em voz
alta. Depois, lê-se o silêncio.
O poema já não é o mesmo. Ou será?
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Livro, lápis e folha de papel
CALENDARIZAÇÃO A definir conjuntamente com as professoras.
E DURAÇÃO
40’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
27. Arquivo
patrimón
M unicipal
io - histór
ia local - co
nservaçã
o - memór
ia
Um puzzle desmontado, um mapa, um
concelho, 17 freguesias! o nosso concelho
em puzzle
É este o desafio.
OPERACIONALIZAÇÃO Montagem de um puzzle com a imagem do concelho dividido em
freguesias;
Breve abordagem à evolução do concelho, as datas de fundação das
freguesias e as suas anteriores denominações.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Computador portátil; Mapa do concelho.
CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
28. l CarlosioReis Na sua função educativa, a exposição é o processo
Municipa
Museu visuais - arte - patrimón privilegiado de comunicação pelo qual cada museu
literacias cumpre a sua função informativa e também de deleite
e se o museu
e entretenimento, ao serviço da comunidade e do seu
desenvolvimento.
Neste sentido, mostrar que um museu não é um simples
coubesse num armazém de objetos, mas um lugar de aprendizagem
ativo, promove o gosto pelo património e pelas artes e sua
cordel? compreensão, valorização e preservação, ao mesmo tempo
que contribui para o desenvolvimento social, cultural e
afetivo/cognitivo de todos.
OPERACIONALIZAÇÃO Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por
fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para
não se perder num labirinto.
No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o
Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os
tempos, para sabermos às quantas andamos.
Mas, só mesmo num museu!
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS 2 cavaletes |1 rolo de cordel |Cesto de verga |Molas de madeira | Projetor portátil com
imagens do museu e de algumas peças (Fachada do Museu, núcleos expositivos, Saúde
aos Noivos, Raios de Sol Ardente, Alecrim do Norte, Fotografia do Atelier de Carlos Reis, Panela
de barro, Unguentário, Agulha de osso) | Impressões a cores de fotos dos objetos a serem
trabalhados | 1 extensão eléctrica | Lápis de carvão | Borrachas | Lápis de cor castanhos,
amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Lápis de cera castanhos, amarelos, vermelhos,
cor-de-laranja | Marcadores castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Tesouras |
Cola UHU | Vassoura de palha | Livro de Pedro Reis sobre Carlos Reis | Guache dourado |
Tampas plásticas de garrafa para dividir o guache | Pincéis | Recorte de Naperon | Canetas
Douradas | | Óleo de cozinha | 2 conta-gotas | Fita-Cola | Restos de fios de lã de cores fortes
| Catálogos infanto-juvenis de Carlos Reis e Arqueologia
CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
29. Arquivo
patrimón
M unicipal
io - histór
ia local - co
nservaçã
o - memór
ia
A hemeroteca é um fundo, instalado no
Arquivo Municipal, onde se encontram o
conjunto de jornais locais, O Almonda, o Jornal
Torrejano e O Riachense, disponíveis desde o seu quando eu nasci
primeiro número (datado da primeira década
do século passado), até à atualidade.
OPERACIONALIZAÇÃO No Arquivo Municipal a história da imprensa torrejana é apresentada e
dada a conhecer.
Faz-se a observação do jornal correspondente ao ano do nascimento de
cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes
aí relatadas.
Os participantes podem também ficar a conhecer a hemeroteca digital.
Para terminar a atividade, realiza-se uma visita ao depósito, onde se
pode observar toda a coleção da hemeroteca local e suas condições de
acondicionamento e conservação.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Portátil;
Projetor;
Papel para impressão.
CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
30. l
Municipa io - toponí
mia
Arquivo suais - arte - patrimón
vi
literacias
Conheces a tua cidade?
Sabes em que freguesia fica o teu bairro?
imagens da E quem é o patrono da tua escola, sabes?
Sabes o nome das ruas e avenidas?
nossa história Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se
guardam imagens antigas (do tempo dos nossos
avós) da nossa cidade?
OPERACIONALIZAÇÃO Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram,
levamos-te a tentar adivinhar o nome de todas as ruas da nossa
cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos
teus colegas!
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Livros (edições municipais)
Portátil;
Projetor;
Mapas do concelho;
Livro “Toponímia da cidade de Torres Novas”.
CALENDARIZAÇÃO 60’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
31. Bibliotec
a Municip
leitura - es
crita - llite al Gustav
Nem sempre o lobo é o mau da fita. racias - an o PInto L
imação -
med
opes
Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa. iação
Depois, valores mais altos se levantam e ela
esquece-se de cumpri-la.
O que será que acontece às meninas e aos meninos,
às mulheres e aos homens que não cumprem a sua
palavra?
tio lobo
Quando isso acontece, o lobo entra em cena.
A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO
(Kalandraka), uma lição de bom comportamento e
de punição.
OPERACIONALIZAÇÃO Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a
consequência/punição e ficamo-nos todos a conhecer um pouco melhor.
Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os
nossos parceiros de grupo e de sala.
O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que
universo nos reportam?
Podemos construir uma narrativa, a partir dessas imagens?
Podemos discutir pontos de vista: preguiça, ingratidão, mentira?
Honestamente!
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
34. Reis
l Carlosediação
Municipa
Museu io - literacias visuais - m O que é um museu?
patrimón É um armazém?
É um depósito?
abrem-se as
É uma loja?
O que é que se guarda lá dentro?
Podemos ver todas as coisas que lá se guardam?
portas Para que serve tanta coisa velha?
Estas e outras questões poderão ser esclarecidas
durante o decorrer desta atividade.
OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes serão levados numa visita mistério pelo
museu e pelos seus espaços mais recônditos.
Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as
zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de
inventariação e classificação.
Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros.
MEDIADORES 2 mediadores
DURAÇÃO 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores iniciais, medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
35. Gabinete
autores - de Est udos e
- patrimón Planeamento
literacias
Sabias que nesta terra há escritores e poetas? io - escrita Editorial
Queremos dar a conhecer a vida e obra dos autores
torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas autores
torrejanos
municipais de Torres Novas, destacando, neste
propósito, uma das figuras femininas mais
importantes da literatura do século XX em Portugal:
Maria Lamas pela luta dos direitos das mulheres em
Portugal. Maria Lamas 1893-1993
OPERACIONALIZAÇÃO Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo
de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente
digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os
participantes (mail, blogs ou outros).
Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride
relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante
da sua biografia.
Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do
nascimento e 30 da morte.
MEDIADORES GEPE - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto
com os professores
Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação
dos trabalhos e seleção dos participantes
Entidade recetora - seleção das turmas participantes
RECURSOS GEPE - obras de autores torrejanos;
Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web
CALENDARIZAÇÃO Ano letivo
DURAÇÃO 3 semanas
DESTINATÁRIOS Leitores autónomos e todos os públicos
AVALIAÇÃO Inquéritos de satisfação a alunos e professores
36. rial
nto Edito
laneame
de Est udos e P cal - leitura - escrita
te
Gabineliteracias - património
lo
autores -
Parte-se do pressuposto que o mecanismo de
conteúdos identificação dos alunos com um património que
consideram seu (os autores da sua terra), e que
curriculares assim chega ao seu conhecimento, os irá ajudar
a encontrar motivação para o estudo e interesse
escolares pela disciplina.
Pretende-se com esta dinâmica divulgar as
edições municipais e dar a conhecer o fundo local
português 3.º ciclo da BMGPL e das bibliotecas escolares.
OPERACIONALIZAÇÃO Manual contendo uma seleção de textos e autores, identificados
com os vários géneros literários referidos nos respetivos programas
ministeriais de Língua Portuguesa. O manual possui, igualmente, um
anexo com os excertos das obras escolhidas.
Em cada uma das secções, dedicada a cada ano de escolaridade, um
conjunto de «propostas complementares» visa incentivar formas mais
dinâmicas de «leitura» e aprendizagem, aqui por perto.
MEDIADORES GEPE, professores bibliotecários e da disciplina
RECURSOS Manuais em papel e cd
CALENDARIZAÇÃO 1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de
E DURAÇÃO
enquadramento dos programas)
DESTINATÁRIOS Leitores autónomos a partir do 3.º CEB, professores de português
AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação.
37. Gabinete
autores - de Est udos e
- patrimón Planeamento
literacias
io - escrita
- história
Editorial
local
conteúdos locais
Manual contendo sugestões para a inclusão de
conteúdos da história local no programa oficial
escolar previsto para as turmas de História A, do
10º ano de escolaridade, acentuando os momentos
de convergência entre os temas abordados na
nos currículos
disciplina e as particularidades locais: personalidades,
património edificado e móvel, autores, demografia e escolares
geografia, etc.
história 10.º ano
FUNDAMENTAÇÃO Parte-se do pressuposto que as abordagens regionais e locais suscitarão o
entusiasmo por parte dos alunos para o estudo dos temas da História, na
medida em que:
- permitem uma aproximação às suas realidades concretas;
- apelam ao recurso aos testemunhos orais e à valorização das memórias.
Objetivando, pretende-se levar a cabo, junto deste público, a divulgação
das edições municipais; da história e cultura locais; dos sítios e
monumentos da história/memória local; o fundo local da BMGPL e os
das bibliotecas escolares, e o acervo do arquivo histórico e do museu
municipal.
OPERACIONALIZAÇÃO GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos
Entidade recetora: divulgação do programa entre os professores da
disciplina; implementação dos conteúdos.
GEPE: acompanhamento da ação
MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/
Bibliotecas escolares; Professores.
RECURSOS GEPE: manuais em papel e CD
CALENDARIZAÇÃO 1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de
E DURAÇÃO
enquadramento dos programas)
DESTINATÁRIOS alunos do 10.º Ano de escolaridade de científico-humanísticas;
professores de História.
AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação; livros de visita; dossier de
imprensa.
38. rial
nto Edito
laneame
de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
ac
Sabias que o livro, enquanto objeto, tem uma
livro - liter história e sofreu uma evolução ao longo dos
tempos?
do papiro Sabias que a história do livro e a história das
bibliotecas são paralelas?
ao ecrã: uma Desde que existe, o livro desempenhou na
evolução da sociedade, na promoção do
história milenar conhecimento e no desenvolvimento da
economia europeia um papel fundamental.
OPERACIONALIZAÇÃO Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso
ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar
(documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da
biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde
os primórdios da escrita até aos nossos dias.
Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das
bibliotecas ao longo dos tempos.
MEDIADORES GEPE e professores bibliotecários
RECURSOS Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc)
CALENDARIZAÇÃO 2 sessões, 50’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Escolas, associações, grupos informais
AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
39. Museu M
unicipal
patrimón
io - literac Carlos Re
ias visuais is
- mediaçã
o - escrita
Sabes quem é o patrono do museu municipal?
Sabes o que é pintura naturalista?
O que nos diz a pintura de um quadro? Contará uma era uma vez
história? Duas? Nenhuma?
Já alguma vez pensaste nisso?
OPERACIONALIZAÇÃO No Museu Municipal Carlos Reis encontra-se o maior núcleo da obra do pintor
naturalista Carlos Reis, atualmente em exposição. Exemplo máximo do Naturalismo
português, o pintor, natural do concelho torrejano, assume uma importância de relevo
na pintura portuguesa de final de oitocentos e início de novecentos. Reconhecido
como grande paisagista e retratista, a riqueza de pormenores das suas telas, quer sejam
cenas de interior ou paisagens, surgem-nos como uma preciosa fonte documental para
análise de inúmeros aspectos etnográficos e sociais, entre outros.
Os alunos são desafiados a criar uma história a partir da observação de um dos quadros
à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro
participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço
de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão
de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo
sempre como pano de fundo os quadros de Carlos Reis.
Chegados ao fim, será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa
conseguido.
Antes da saída, será entregue a cada participante uma cópia impressa em folha A4 da
história elaborada, bem como um certificado de participação na actividade.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel
branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora.
DURAÇÃO 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
40. rial
nto Edito
laneame
de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
ac
livro - liter
fábrica de letras Promoção de workshops baseados na cadeia de
produção do livro
ou como se constrói um livro
FUNDAMENTAÇÃO Sensibilizar para a importância das profissões do livro e da complexidade do
processo de produção do livro;
Divulgar o trabalho do GEPE;
Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de
divulgação do conhecimento.
OPERACIONALIZAÇÃO GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento
das sessões.
GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição
GEPE: 1ª sessão: o projeto editorial; 2ª sessão: a produção da obra impressa.
MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/
Bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição;
dirigentes associativos.
RECURSOS GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE
(provas, dicionários, gramáticas, etc)
GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias.
CALENDARIZAÇÃO qualquer data
E DURAÇÃO
exposição: 1 mês
sessões: 2 (de 30 a 45 minutos) durante período de tempo em que a
exposição estiver patente.
DESTINATÁRIOS alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais
AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
41. Arquivo
patrimón
M unicipal
io - histór
ia local - co
nservaçã
Sabes o que é uma fototeca? o - memór
ia
A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas
guarda tesouros.
Tesouros da História, do património local, de
personalidades torrejanas, de cenários da vida
quotidiana, de festividades, de acontecimentos
fotopuzzle
públicos, entre outros.
É um arquivo em permanente construção.
Neste arquivo, os tesouros somos nós!
OPERACIONALIZAÇÃO Há um puzzle desordenado que precisa de lógica.
Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da
cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo
por descobrir e uma história para inventar e partilhar.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Cartão; Impressões de imagens; Folhas brancas; Canetas.
CALENDARIZAÇÃO 90’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
42. l
Municipa io - toponí
mia
Arquivo suais - arte - patrimón
vi
literacias
Conheces a tua cidade?
Sabes em que freguesia fica o teu bairro?
imagens da E quem é o patrono da tua escola, sabes?
Sabes o nome das ruas e avenidas?
nossa história Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se
guardam imagens antigas (do tempo dos nossos
avós) da nossa cidade?
OPERACIONALIZAÇÃO Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram,
levamos-te a tentar adivinhar o nome de todas as ruas da nossa
cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos
teus colegas!
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Livros (edições municipais)
Portátil;
Projetor;
Mapas do concelho;
Livro “Toponímia da cidade de Torres Novas”.
CALENDARIZAÇÃO 60’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
43. Bibliotec
a Mu
io - susten nicipal Gusta
patrimón
tabilidad v
e - ambien o Pinto Lope
Imaginar o futuro do planeta Terra não é uma tarefa fácil. No entanto, situar te - eco-lit s
os acontecimentos globais no contexto da escola poderá ajudar a própria eracia - id
entidade
comunidade a situar-se como participante ativa e decisiva do nosso
futuro coletivo. Imaginar o futuro é antever um ou vários acontecimentos.
Colocam-se hipóteses ou idealiza-se um cenário prospetivo que permite imaginários
explorar a complexidade e interdependência dos temas sócio-ambientais
e ainda vislumbrar perspetivas que facilitem a participação e a tomada de ecológicos
para as escolas
decisão.
Que cenário será então esse? Tumultuoso? Destruído? Reinventado?
Desejável? Possível? E como responde a escola a estes?
Pedimos aos alunos que antevejam esse cenário, que se situem nele, que
falem dele, que o desenhem, que o expressem. E, que, a partir daí, recuem portuguesas
no tempo, num regresso ao longínquo ano de 2012, ao tempo em que
ainda havia telemóveis... e sejam interventivos, que ordenem soluções, que
as inventem e as apliquem, como construtores do lugar onde irão morar
dentro de 15 ou 20 anos?
OPERACIONALIZAÇÃO O propósito deste workshop é estabelecer imaginários ecológicos para as escolas! Um
imaginário ecológico tem por base o desenvolvimento de uma literacia ecológica, que
é a capacidade de entender as dinâmicas dos sistemas naturais dos quais fazemos parte
e a viver de acordo com estes e, a partir destes, prospetar e co-criar cenários de futuro
viáveis e desejáveis. Pretende-se — recorrendo ao visionamento e leitura de imagens
e textos — através de um conjunto encadeado de atividades, situar os alunos como
participantes das dinâmicas naturais e, a seguir, provocá-los e levá-los a idealizar um
conjunto de práticas com vista ao estabelecimento e manutenção da sustentabilidade
ecológica.
Numa pespetiva construtivista, pretende-se criar um contexto onde se discutem as
ideias e se propõem soluções inadiáveis.
Materializadas a curto prazo, no ambiente escolar, as propostas deverão consubstanciar
uma intervenção palpável, com resultados que os próprios alunos possam implantar e
verificar.
MEDIADORES Denis Hickel
RECURSOS Câmara de filmar; Fichas de suporte; Rolo de papel kraft; Canetas; Post’its; Revistas
desatualizadas; Papéis em branco.
CALENDARIZAÇÃO 2ª quinzena de outubro | 1.ª quinzena de abril (2sessões x 4 turmas) + (1 sessão x 1 turma)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS 3.º ciclo e secundário - 1 sessão para alunos da Escola Superior de Educação de Torres Novas
AVALIAÇÃO Aplicação de questionários direcionados; Resultado final do workshop.
44. l CarlosioReis Na sua função educativa, a exposição é o processo
Municipa
Museu visuais - arte - patrimón privilegiado de comunicação pelo qual cada museu
literacias cumpre a sua função informativa e também de deleite
e se o museu
e entretenimento, ao serviço da comunidade e do seu
desenvolvimento.
Neste sentido, mostrar que um museu não é um simples
coubesse num armazém de objetos mas um lugar de aprendizagem
ativo, promove o gosto pelo património e pelas artes e sua
cordel? compreensão, valorização e preservação, ao mesmo tempo
que contribui para o desenvolvimento social, cultural e
afetivo/cognitivo de todos.
OPERACIONALIZAÇÃO Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por
fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para
não se perder num labirinto.
No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o
Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os
tempos, para sabermos às quantas andamos.
Mas, só mesmo num museu!
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS 2 cavaletes |1 rolo de cordel |Cesto de verga |Molas de madeira | Projetor portátil com
imagens do museu e de algumas peças (Fachada do Museu, núcleos expositivos, Saúde
aos Noivos, Raios de Sol Ardente, Alecrim do Norte, Fotografia do Atelier de Carlos Reis, Panela
de barro, Unguentário, Agulha de osso) | Impressões a cores de fotos dos objetos a serem
trabalhados | 1 extensão eléctrica | Lápis de carvão | Borrachas | Lápis de cor castanhos,
amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Lápis de cera castanhos, amarelos, vermelhos,
cor-de-laranja | Marcadores castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Tesouras |
Cola UHU | Vassoura de palha | Livro de Pedro Reis sobre Carlos Reis | Guache dourado |
Tampas plásticas de garrafa para dividir o guache | Pincéis | Recorte de Naperon | Canetas
Douradas | | Óleo de cozinha | 2 conta-gotas | Fita-Cola | Restos de fios de lã de cores fortes
| Catálogos infanto-juvenis de Carlos Reis e Arqueologia
CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
45. Arquivo
patrimón
M unicipal
io - histór
ia local - co
nservaçã
o - memór
ia
A hemeroteca é um fundo, instalado no
Arquivo Municipal, onde se encontram o
conjunto de jornais locais, O Almonda, o Jornal
Torrejano e O Riachense, disponíveis, desde quando eu nasci
o seu primeiro número (datado da primeira
década do século passado), até à atualidade.
OPERACIONALIZAÇÃO No Arquivo Municipal, a história da imprensa torrejana é apresentada e
dada a conhecer.
Faz-se a observação do jornal correspondente ao ano do nascimento de
cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes
aí relatadas.
Os participantes podem também ficar a conhecer a hemeroteca digital.
Para terminar a atividade, realiza-se uma visita ao depósito, onde se
pode observar toda a coleção da hemeroteca local e suas condições de
acondicionamento e conservação.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Portátil;
Projetor;
Papel para impressão.
CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário DC
46. to Lopes
stavo PIn ção
icipal Gu
ca Munracias - animação - med
ia
Nem sempre o lobo é o mau da fita.
Bibliote crita - llite
leitura - es Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa.
Depois, valores mais altos se levantam e ela esquece-
se de cumpri-la.
O que será que acontece às meninas e aos meninos,
tio lobo às mulheres e aos homens que não cumprem a sua
palavra?
Quando isso acontece, o lobo entra em cena.
A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO
(Kalandraka), uma lição de bom comportamento e
de punição.
OPERACIONALIZAÇÃO Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a
consequência/punição e ficamo-nos todos a conhecer um pouco melhor
uns aos outros.
Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os
nossos parceiros de grupo e de sala.
O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que
universo nos reportam?
Podemos construir uma narrativa, a partir dessas imagens?
Podemos discutir pontos de vista: preguiça, ingratidão, mentira?
Honestamente!
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
50. to Lopes
stavo Pin iação
icipal Gu
ca Munliteracias - inclusão - med
Bibliote voz alta -
leitura em
Ler em voz alta é o mote!
roda de leitura Porque permite o contacto com as histórias dos
livros e a partilha das histórias de vida dos ouvintes
em voz alta
e dos falantes.
OPERACIONALIZAÇÃO As vidas e os livros compõem-se de histórias.
Histórias que se partilham, de viva voz. As da vida e as dos livros.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Documentos existentes na biblioteca
CALENDARIZAÇÃO todas as segundas na instituição requerente
E DURAÇÃO
90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Público sénior
AVALIAÇÃO O método “sorrisos”. Cada utente é convidado a colocar o sorriso triste,
indiferente ou feliz na caixinha dos sorrisos. Contam-se os sorrisos e
inferimos qual a aceitação da atividade por parte dos utentes . A avaliação
é feita no final de cada atividade.
51. Bibliotec
a Municip
eco-literac
ia - leitura al Gustav
oP
ta - media into Lopes
em voz al
çã
o - ambien
te
O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma
galinha.
Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma
a girafa que
complementaridade essencial.
Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens comia estrelas
e as estrelas nos fazem muita falta.
OPERACIONALIZAÇÃO A partir da obra A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José
Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas numa
história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes.
Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos
ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das
espécies.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Projetor e computador portátil
CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Todos os públicos e sénior
AVALIAÇÃO Formulário da DC
54. Lopes
avo Pinto
ipal Gust
Bibliote ca Munic z alta - mediação
vo
- leitura em
literacias
os três desejos A partir do conto tradicional Os Três Desejos, os
participantes ou espetadores são convidados a
refletir acerca dos valores mais importantes na
vida em sociedade.
OPERACIONALIZAÇÃO Uma pequena encenação do conto tradicional Os Três Desejos, no
qual os personagens, através de um divertido diálogo, falam sobre
a importância dos valores, como o amor, o companheirismo, a
compreensão e a saúde, sobretudo numa idade mais avançada, em
detrimento de valores materiais. Este conto é intemporal e diverte
desde os jovens a um público mais adulto alertando para temáticas
como a solidão entre os idosos.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Roupa adequada; 2 bancos de madeira; alguma lenha; um tacho
grande; um chouriço de imitação.
CALENDARIZAÇÃO 1 hora (aprox.) marcação prévia
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Todos os públicos
AVALIAÇÃO Criação de um formulário de avaliação a ser preenchido pelos técnicos
que acompanhem os idosos.
55. Gabinete
de Est
- patrimón udos e Plane
literacias
io - leitura amento E
local- iden ditorial
- história
aldeias com
tidade lo
cal
Em várias localidades do concelho promover-se-ão
encontros com historiadores/ etnógrafos para falar
sobre a história e/ou património dos locais visitados. história, pão
Os encontros serão animados com um lanche
partilhado entre os vários participantes. com chouriço e
vinho tinto
OPERACIONALIZAÇÃO Pão com chouriço e vinho tinto, à volta da fogueira, traz à lembrança
velhas histórias da aldeia. Vamos contar e ouvir histórias. A partir das
edições municipais, os temas da história, do património e da etnografia
são abordados com recurso a atividades lúdicas em ambiente informal,
convidando à participação ativa
MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial
Dirigentes associativos
Convidados
RECURSOS GEPE: edições municipais (livros e revistas); palestrantes
Entidade recetora: pão e vinho; espaço com logística adequada
Participantes e/ou entidade recetora: transporte
CALENDARIZAÇÃO 120’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Todos os públicos
AVALIAÇÃO Formulário DC
56. rial
nto Edito
laneame
de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
ac
Sabias que o livro, enquanto objeto, tem uma
livro - liter história e sofreu uma evolução ao longo dos
do papiro ao tempos?
Sabias que a história do livro e a história das
écran: uma
bibliotecas são paralelas?
Desde que existe, o livro desempenhou na
evolução da sociedade, na promoção do
história milenar conhecimento e no desenvolvimento da
economia europeia um papel fundamental.
OPERACIONALIZAÇÃO Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso
ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar
(documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da
biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde
os primórdios da escrita até aos nossos dias.
Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das
bibliotecas ao longo dos tempos.
MEDIADORES GEPE e professores bibliotecários
RECURSOS Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc)
CALENDARIZAÇÃO 2 sessões, 50’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Escolas, associações, grupos informais
AVALIAÇÃO Formulário da DC; dossier de imprensa.
57. Gabinete
autores - de Est udos e
- patrimón Planeamento
literacias
Sabias que nesta terra há escritores e poetas? io - escrita Editorial
Queremos dar a conhecer a vida e obra dos autores
torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas autores
torrejanos
municipais de Torres Novas, destacando, neste
propósito, uma das figuras femininas mais
importantes da literatura do século XX em Portugal:
Maria Lamas pela luta dos direitos das mulheres em
Portugal. Maria Lamas 1893-1993
OPERACIONALIZAÇÃO Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo
de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente
digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os
participantes (mail, blogs ou outros).
Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride
relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante
da sua biografia.
Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do
nascimento e 30 da morte.
MEDIADORES GEPE - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto
com os professores
Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação
dos trabalhos e seleção dos participantes
Entidade recetora - seleção das turmas participantes
RECURSOS GEPE - obras de autores torrejanos;
Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web
CALENDARIZAÇÃO Ano letivo
DURAÇÃO 3 semanas
DESTINATÁRIOS Leitores autónomos, todos os públicos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
58. rial
nto Edito
laneame
de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
ac
livro - liter
fábrica de letras Promoção de workshops baseados na cadeia de
produção do livro
ou como se constrói um livro
FUNDAMENTAÇÃO Sensibilizar para a importância das profissões do livro e da complexidade do
processo de produção do livro;
Divulgar o trabalho do GEPE;
Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de
divulgação do conhecimento.
OPERACIONALIZAÇÃO GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento
das sessões.
GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição
GEPE: 1ª sessão: o projeto editorial; 2ª sessão: a produção da obra impressa.
MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/
Bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição;
dirigentes associativos.
RECURSOS GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE
(provas, dicionários, gramáticas, etc)
GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias.
CALENDARIZAÇÃO qualquer data
E DURAÇÃO
exposição: 1 mês
sessões: 2 (de 30 a 45 minutos) durante período de tempo em que a
exposição estiver patente.
DESTINATÁRIOS alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais
AVALIAÇÃO Formulário da DC; dossier de imprensa.
59. Bibliotec
a Municip
eco-literac
ia - leitura al Gustav
oP
ta - media into Lopes
em voz al
çã
o - ambien
te
O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma
galinha.
Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma
a girafa que
complementaridade essencial.
Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens comia estrelas
e as estrelas nos fazem muita falta.
OPERACIONALIZAÇÃO A partir da obra, A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José
Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas numa
história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes.
Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos
ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das
espécies.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Projetor e computador portátil
CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Todos os públicos e sénior
AVALIAÇÃO Formulário da DC
60. ória
l auro - mem
Municipa itura - rest
Arquivoacias - conservação - le Um livro é, antes de mais, um objeto físico, um
livro - liter
volume. Tem forma, tem tamanho, tem, espes-
sura, tem textura e a sua dimensão pode ser do
o que é um livro tamanho da nossa imaginação.
Um livro guarda mais segredos do que aqueles
nomenclaturas do livro – que podes descobrir pela leitura. São objetos raros
que precisam de cuidados especiais.
seus elementos constituintes Mas, no Arquivo Municipal, nós ajudamos a
descobri-los.
OPERACIONALIZAÇÃO Na era do digital, a finalidade desta atividade prende com a transmissão de
conhecimento para a consciencialização dos processos de elaboração de
um livro, enquanto objeto físico, desde a folha até à encadernação. Desta
forma, abordar-se-ão as seguintes temáticas:
Quais os principais constituintes externos do livro?
Quais os constituintes internos do livro?
Quais os vários tipos de costura para encadernação?
Que diversos tipos de livros existem: de capa solta/fixa?
Saber qual a finalidade da encadernação?
Apresentação em diálogo, através de powerpoint; bem como observação e
manuseamento de vários tipos de livros.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Livros (edições municipais); Portátil; Projetor.
CALENDARIZAÇÃO 60’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Todos os públicos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
61. Bibliotec
a Munic
- leitura em ipal Gustavo
literacias
voz alta - P
mediação into Lopes
A Sala Infantil serve de palco a uma leitura em
voz alta que se propaga pelo edifício, em jeito de
improvisação.
Ler porque sim, porque estamos numa biblioteca faz
quintas à escuta
todo o sentido que nos foquemos no objeto livro.
OPERACIONALIZAÇÃO Esta abordagem pretende ser o ponto de partida para criar nos
presentes o gosto pela leitura, e criar um momento para usufruir do
prazer de ler.
Dar voz ao livro, a expressão facial, corporal, a entoação que se dá na
leitura é aqui trabalhado de forma a cativar as crianças para participarem
na leitura que pode ser a par.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Voz; Livro; CD de música
CALENDARIZAÇÃO Quinzenalmente, às quintas-feira, a partir das 18h15
E DURAÇÃO
30’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Todos os públicos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
62. ória
l auro - mem
Municipa itura - rest
Arquivoacias - conservação - le Uma visita ao arquivo significa conhecer melhor a história do
livro - liter nosso concelho e a nossa identidade, enquanto cidadãos de
uma comunidade.
Aqui damos a conhecer as condições ideais para a
visitar e preservação e conservação dos nossos documentos e as
condições ideais de acondicionamento e conservação.
conhecer para Desta forma, os participantes reconhecem a importância
do controlo ambiental e do controlo integrado de pestes
apre(e)nder (CIP); ficam a conhecer, igualmente, os principais insetos
bibliófagos, que se alimentam de papel e que representam
um perigo para a preservação documental.
Reconhecem também, a relevância do serviço de arquivo da
câmara municipal de Torres Novas e as suas operações diárias
para a preservação do património arquivístico concelhio.
OPERACIONALIZAÇÃO Inicia-se a visita com uma explicação relativa à mostra documental patente
no átrio do arquivo. Seguidamente, visitamos a sala de leitura, a sala de
higienização e desinfestação, a oficina de conservação e restauro e o OE.
Ao entrar no depósito, fazemos a observação e interpretação dos
termohigrómetros digitais, dos gráficos mensais de temperatura e da
humidade relativa, do mapa de localização de armadilhas e das armadilhas
in situ;
Para terminar, os participantes visionam, em lupa binocular, algumas
espécies de artrópodes, que se encontram nos depósitos de arquivo.
MEDIADORES 2 mediadores
RECURSOS Lupa binocular
CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS Todos os públicos
AVALIAÇÃO Formulário da DC
66. Lopes
avo Pinto
ipal Gust Após um primeiro contacto com os reclusos do
Bibliote ca Municusão
- le
cl
itura - in Estabelecimento Prisional de Torres Novas, aquando
literacias do projeto alusivo ao do Dia do Pai, um mediador
em conjunto com a direção do Estabelecimento
Prisional constataram a necessidade de introduzir
um projeto de mediação de leitura junto deste
palavras livres público, ajudando-o, desta forma, a combater a
iliteracia funcional. Este projeto constitui-se uma
mais valia na inclusão para a vida ativa e na vivência
plena da cidadania, aquando a saída da prisão.
O mediador apresenta um livro aos reclusos em
contexto de sala de aula, explora os elementos
paratextuais e convida-os a ler em voz alta.
OPERACIONALIZAÇÃO Apresenta-se um livro aos utilizadores e exploram-se os elementos
paratextuais. De seguida, lê-se, conjuntamente, em voz alta. À medida
que a narrativa vai avançando, oralmente, ou através da escrita, vão-
-se abordando as questões fundamentais que servem de ponto de
partida para trabalhar competências pessoais e sociais.
MEDIADORES 1 mediador
RECURSOS Documentos existentes na biblioteca
CALENDARIZAÇÃO Todas as sextas
E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS Reclusos do estabelecimento prisional
AVALIAÇÃO Questionário trimestral