1. Trabalho realizado por: Duarte Silva
Nº6
Turma: 8ºA
Ano lectivo:2012/13
Disciplina: História
Professora: Vicência Magalhães
2. Eu com este trabalho pretendo aprender mais sobre os costumes ,
promessas e tradições.
Espero que gostem………!
3. O Hinduísmo é uma das religiões mais antigas do mundo. Não há um
fundador desta religião, ao contrário de tantas outras - no Islamismo, por
exemplo, temos Maomé, e no Budismo, o próprio Buda. O Hinduísmo, na
verdade, se compõe de toda uma intersecção de valores, filosofias e
crenças, derivadas de diferentes povos e culturas.
As pessoas que são da religião hinduísta são o povo indo.
4. A religião hindu e politeísta por isso adora vários deuses. Os deuses
são :
Brahma -O Deus Criador considerado outrora o maior dos deuses
porque colocava o universo em movimento.
Shiva- O destruidor. Um dos dois deuses mais poderosos do
hinduísmo. Apresenta-se de várias formas: o extremado asceta, o
matador de demônios envolvido por serpentes e com uma coroa de
crânios na cabeça, o senhor da criação a dançar num círculo de fogo
ou o símbolo masculino da fertilidade.
Parvati -Esposa de Shiva, era a filha das montanhas do Himalaia e
irmã do rio Ganges. Com amor, afastou Shiva de seu ascetismo.
Representa a unidade de deus e deusa, do homem e da mulher. É
nossa Divina Mãe Kundalini, amorosa senhora que é
desdobramento do Divino Espírito Santo dentro de nós.
Estes são os principais deuses mas, existem 22 deuses !
5. A Índia conta com milhares de templos e lugares de peregrinação. Há um
santuário perto de cada casa. Mesmo se os templos são numerosos, os
hindus adoram os seus deuses, sobretudo em frente ao seu santuário
doméstico. O Mandir (templo), no oeste da Índia, é um lugar de reuniões e
também de peregrinação. É no santuário doméstico que levamos a Puja, ou
seja, a nossa oferta. Ali rezamos todas as manhãs e até algumas vezes
mais. Lá está uma estatua de Krishna e outra de Ganesha que nos traz
fortuna. A elas ofertamos incenso, arroz, água, flores e frutas. No santuário
doméstico há também uma lâmpada e uma sineta
6. A sílaba “AUM”, que significa “TUDO” (passado, presente e futuro), é o
símbolo mais conhecido do Hinduísmo. Alguns usam este símbolo no
altar, na estante de casa e até como colar. Eles também usam outros
símbolos, em particular animais associados a deuses e deusas, como o
Touro Nandi. Na Índia, as vacas são sagradas e tratadas com respeito. A
noz de coco e o arroz simbolizam a saúde e a fertilidade. Banhar-se no rio
Ganges é um sinal de purificação muito importante para os indianos.
7. A sociedade hindu se divide em quatro grupos que chamamos de Varna, as
castas: Brâmanes (os sacerdotes), Kshatriya (os guerreiros), Vaishya (os
mercadores e agricultores) e os Shudra (os artesões). Cada casta tem suas
tradições, no entanto, para marcar os eventos importantes da nossa vida,
usamos cerimônias parecidas.
8. No matrimônio, por exemplo, é dever dos pais escolher a pessoa que o
filho ou a filha irá se casar. De fato, o matrimônio não é somente a união
de duas pessoas, mas de duas famílias. Durante a cerimônia, os esposos
permanecem sentados num banquinho. Os esposos são declarados unidos
quando as mãos esquerdas de ambos forem ligadas com um fio. Em
seguida, dão três voltas ao redor do fogo sagrado. Enfim, vem o rito dos
sete passos, que simboliza o nutrimento, a força, os filhos, a saúde, a
fortuna, as estações e o amor, o começar uma nova vida.
9. Depois de alguns dias da criança nascer, numa cerimônia, a criança recebe
o nome, sobre a indicação do sacerdote. A criança é lavada e sobre sua
língua se escreve a palavra AUM. Aos doze anos, o garoto da casta
superior, os Brâmanes, tem a cabeça raspada e, sobre ela, o guru coloca
um tríplice fio de algodão, fixando-os com um nó e o garoto oferece uma
guirlanda de flores ao seu guru.
10. Após a morte, o corpo é lavado e envolvido num pano. Logo após é
queimado sobre uma fogueira. O fogo deve ser aceso pelo filho mais velho
ou um parente próximo. Depois da cremação, as cinzas devem ser
recolhidas e dispersas num rio ou no mar. Assim a alma poderá reencarnar-
se (renascer) em outro corpo
11. Uma outra festa, entre tantas que temos, é a Divali, celebrada em outubro
e novembro. Por ocasião desta festa, que dura uma semana, colocam-se
lâmpadas nas janelas e se conta a lenda de Rama, que reencontrou seu
reino. Rama venceu os demônios e salvou sua esposa, a bela Sita. É a
vitória do bem sobre o mal.
12. Gostei de fazer este trabalho porque aprendi mais sobre esta religião.