1. O documento discute a aquacultura e inclui um texto sobre os benefícios e desafios desta prática.
2. A aquacultura fornece 20% da produção pesqueira mundial e 29% das proteínas de origem animal consumidas, mas pode causar problemas como contaminação e destruição de habitats se não for gerida corretamente.
3. Os principais desafios incluem o uso excessivo de água e alimentos como farinha de peixe, que competem com a alimentação humana.
1. 1
Nome: N.º Turma:
Classificação:
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO
ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO
VIEIRA DO MINHO
Ficha de Trabalho – 9.º ANO
Ano letivo 2013/2014
2. 2
2- Elabora a legenda da figura que representa um corte na vertical da subdivisão das águas marinhas:
A- ________________________________
B- _________________________________
C- _________________________________
D- _________________________________
E- _________________________________
2.1- Menciona o que significam as siglas ZEE.
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2.2- Define ZEE.
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2.3- Justifica a afirmação: “As plataformas continentais são áreas de grande abundância de pescado.”
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2.4- Indica, à frente de cada conceito da coluna A, a afirmação da coluna B que lhe corresponde:
D
C
A
B
E
3. 3
3- Observa o esquema que representa várias técnicas de pesca praticada pela pesca industrial:
3.1- Identifica-as:
A- __________________________
B- __________________________
C- __________________________
D-___________________________
E-___________________________
4- Observa com atenção a régua e refere:
4.1- as espécies que não se podem consumir com menos de 12 cm;
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4.2- quatro espécies que só se podem consumir entre os 15 e 25 cm;
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4.3- um molusco que para ser consumido necessita de ter 750 gr;
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4.4- uma espécie que esteja em risco de extinção;
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A
C
B
E
D
4. 4
5- Explica o significado da frase que está na régua “Proteger hoje para ter amanhã”.
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6- Lê com atenção o texto que se segue:
6.1- Com base no texto menciona:
a) duas vantagens da aquacultura.
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b) dois principais inconvenientes desta actividade.
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6.2- Dá uma noção de Aquacultura.
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Presentemente, esta atividade significa 20% da produção pesqueira mundial. Os viveiros garantem 29% das proteínas de origem animal destinadas ao consumo humano. São 25 milhões de toneladas anuais que procedem da aquicultura, mas só dez delas se desenvolvem num ambiente marinho; o resto vem de explorações de água doce. As principais espécies cultivadas por estes meios, no mundo, são o ostião do Pacífico, com cerca de três milhões de toneladas anuais, e quatro espécies de carpa, com um total de nove milhões de toneladas. Atendendo ao valor que estes produtos alcançam, o primeiro lugar é ocupado pelo lagostim e pelo salmão do Atlântico, com um volume de negócios elevado.
Espera-se que a atividade tenha um crescimento espetacular nos próximos anos, e muitos vêem nela a solução para o crescimento da procura de produtos marinhos. Os cálculos da própria FAO referem que, em 2010, os viveiros de todo o mundo produzirão mais de 19 milhões de toneladas de produtos. Mas poderá não ser assim. Se não forem geridos de forma correta, estes viveiros transformam-se numa fonte de problemas. Contaminação, destruição de habitats e excesso de consumo de água são os mais conhecidos. Por exemplo, o aumento da procura de lagostins tropicais acarreta a destruição de grande parte dos mangais da América central, cujo lugar foi ocupado por viveiros que produzem este crustáceo. Por outro lado, segundo a WWF, por cada 50 milhões de litros de água, é necessária uma tonelada produtos químicos para manter o seu produto sem doenças. Os viveiros instalados em Guija, na costa leste da Índia, vertem diariamente para o oceano 15 mil litros de água altamente contaminada.
Não são apenas estes inconvenientes: a manutenção do atual modelo aquícola significa que para produzir um quilo de peixe em viveiro são precisos cinco quilos de farinha de peixe, principal fonte de alimento. Isto quando não são utilizadas farinhas de carne ou então os cereais como a Soja e o tremoço, entrando estes em competição com a alimentação humana.
FONTE: Visão, abril de 2001
BOM TRABALHO
A Professora
Sara Pitães A. Gonçalves