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Calendário Econômico Pine: O receituário ideal para
                        decisões postergadas
                        08 de Abril de 2013
                        BRASIL
                        IGP – DI – março

                         Nós esperamos uma pequena queda na variação do IGP-DI de março, de 0,20% para 0,18%,
                         pouco abaixo dos IGPs do mês passado (IGP-10 = 0,22% e IGP-M = 0,21%). Se estivermos
                         corretos, a alta será acompanhada pela primeira desaceleração da leitura anual, de 8,2% em
                         fevereiro para estimados 7,8% em março. As baixas variações mensais permanecem ancoradas
                         pela pequena variação de preços das matérias primas brutas, em deflação há 3 meses.
                         Diferentemente, os preços ao consumidor continuam piorando, onde os preços dos alimentos
                         no varejo pouco respondem à trégua inflacionária dos alimentos no atacado, analisada no
                         parágrafo anterior. É verdade que existe uma defasagem de pelo menos três meses no repasse
                         entre a variação de preços no atacado e no varejo, mas ele já manifesta sinais de maior
                         atraso seja por meio da menor intensidade, seja pelo intervalo de tempo mais prolongado
                         peara a sua manifestação. Boa parte da menor intensidade e do maior intervalo de tempo que
                         atualmente caracterizam o repasse de preços dos alimentos pode ser explicada pelo grupo
                         alimentação fora do domicílio (que inclui os serviços de restaurantes e refeições) e pela
                         tentativa de incremento de margens unitárias de lucro nas redes varejistas de super e
                         hipermercados. Esse quadro tende a permanecer enquanto a o tamanho recorde do nível de
                         renda real e da demanda agregada justificar a elevação e preservação das margens de lucro
                         nas grandes redes varejistas. A deflação das matérias primas no atacado implicaria a redução
                         da inflação de alimentos no varejo no curto prazo, ajudada inclusive pela sazonalidade
                         favorável. Entretanto, os efeitos benévolos tendem a ser menores do que os esperados
                         anteriormente devido, principalmente, ao estado atual de pleno emprego e ao nível da
                         demanda agregada.
                              Deflação das matérias primas brutas x piora do IPC: repasse (ainda) limitado

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     % m/m
4                                                                          1.0       4.00
3                                                                                    3.00
                                                                           0.8
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                                                                           0.6
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                                                                           0.4
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                                                                                    -1.00

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                                                                                                              07/11

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                                                                                                                              01/12

                                                                                                                                      04/12

                                                                                                                                              07/12

                                                                                                                                                      10/12

                                                                                                                                                              01/13
                                            out/12




              Matérias primas (IPA)            Bens finais (IPA)                                    Matérias primas IPA               Alimentação IPC
              IPC (dir.)

                                                     Fonte: FGV; elaboração: PINE Macro & Commodities Research
                        IPCA - março

                         Continuando o tema inflação ao consumidor, defasagens e pressões inflacionárias atuais, o
                         índice de março deverá avançar 0,48%, abaixo da variação de fevereiro (0,60%) e do
                         respectivo IPCA-15 (0,49%). Se confirmada a nossa estimativa, o IPCA acumulado em 12 meses
                         viria de 6,31% para 6,60%, seu maior nível desde dezembro/11.
O grau de desaceleração do IPCA nesta e na próxima leitura será especialmente importante,
considerando a ajuda provocada pelas desonerações do governo (leia-se, neste caso, redução
do preço dos itens da cesta básica, sobretudo em abril). No entanto, se estivermos corretos, o
índice permanecerá em linha com sua média mensal recente (0,45%) e, além disso, o núcleo
de difusão deverá permanecer bastante elevado (acima dos 70%).
Qualquer que seja o grau de desaceleração mensal, entendemos que o cenário inflacionário
traz preocupações; entre outros fatores, observa-se:
    (i) O descolamento em relação ao centro da meta de inflação, quase ininterruptamente
    desde o início do 4T12, do IPCA projetado para 2013 e 2014, onde as estimativas para
    2014 deslocaram-se para patamares perigosos e cada vez mais próximos do teto da meta
    projetada pelas instituições Top 5 do ranking de médio prazo do banco central;
    (ii) O elevado grau de difusão das altas do IPCA (medida do número de subitens que
    subiram no mês em questão) acompanhado da piora de outras medidas de núcleo
    inflacionário;
    (iii) A perspectiva de manutenção do pleno emprego no futuro relevante, onde a taxa de
    desemprego (ajustada sazonalmente) situa-se em 5,3%. Além disso, ela implica: (a) o
    crescimento do salário real médio acima da produtividade, o que é inflacionário no
    âmbito da oferta, (b) a manutenção do nível da demanda agregada acima do patamar do
    PIB potencial, que é a força inflacionária na esfera da demanda, (c) o multiplicador do
    aumento de 1,0% do salário real médio sobre o IPCA entre 0,6% e 1,5% no intervalo
    aproximado de seis meses, o que envolve tanto elementos de oferta quanto de demanda
    na manutenção da taxa de inflação estrutural ao consumidor em 6,0%.
Neste ambiente, qualquer choque inflacionário levaria o IPCA de 2013 e 2014 para valores
superiores ao teto da meta em 12 meses, tornando inevitável o ciclo de alta da Selic. Quanto
mais tarde, maior o tamanho e a duração do ciclo de majoração da taxa básica de juros. Por
isso, nós contamos com a elevação da Selic, em 50 pontos-base, na reunião de maio e com um
ciclo total de 150pb.
                                   IPCA por núcleos: clara deterioração

                10.5%

                 9.0%

                 7.5%

                 6.0%

                 4.5%

                 3.0%

                 1.5%

                 0.0%
                                              jul/11




                                                                                  jul/12
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                                                                jan/12




                                                                                                    jan/13
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                                                       out/11




                                                                         abr/12




                                                                                           out/12




                                                       Non-Tradeables
                                                       Tradeables
                                                       Preços Administrados
                        Fonte: IBGE; elaboração: PINE Macro & Commodities Research


Vendas no varejo - fevereiro
Na quinta-feira, o IBGE divulgará os números das vendas varejistas referentes a fevereiro. Nós
estimamos uma alta de 1,0% da taxa de crescimento mensal (livre de efeitos sazonais) das
vendas no varejo restrito, abaixo da mediana das expectativas (1,5%). Se estivermos corretos,
a variação mensal será acompanhada pelo fortalecimento da média móvel trimestral, de 0,2%
para 0,4%. Diferentemente, o comércio varejista ampliado não deverá mostrar nenhum
crescimento mensal, tendo em vista as baixas vendas de automóveis apontadas pela
Fenabrave.
Importante deixar claro que nossos números para fevereiro baseiam-se, em especial, na força
dos setores de hiper e supermercados, alimentícios, bebidas e fumos. Como veremos abaixo,
os demais indicadores coincidentes e antecedentes, apontam para uma piora da atividade em
geral em fevereiro na comparação com janeiro:
         •   As vendas reais dessazonalizadas (descontada a variação do IPCA e os efeitos
             sazonais do período) dos supermercados, segundo números da ABRAS, cresceram
             1,9%;
         •   Diferentemente, o indicador de atividade do comércio da Serasa trouxe queda
             de 0,4% no mês em questão;
         •   A confiança do consumidor nas condições econômicas atuais, segundo a FGV,
             reduziu-se em 1,4%;
         •   Igualmente, a expedição de caixas, acessórios e chapas de papel ondulado
             contraiu 3,4% segundo a ABPO;
Nós mantemos a nossa expectativa de taxas relativamente moderadas de crescimento mensal
das vendas varejistas nos próximos meses na esteira da manutenção das já conhecidas
medidas contracíclicas adotadas pelo governo, a exemplo da manutenção do IPI reduzido
sobre os automóveis e a expectativa da adoção da mesma medida para a linha branca.
Surpresas positivas com a expansão do comércio varejista podem vir da continuidade da
elevação da massa real de salários. Diferentemente, o crédito para a pessoa física (PF) deve
contribuir para a desaceleração das vendas varejistas de bens duráveis em função do
guidance mais baixo de crescimento nominal do crédito pessoal, estimado pelos grandes
bancos privados entre 7,0% e 9,0%, contra o intervalo 10% e 12% anteriormente, apesar da
perspectiva de redução da inadimplência da PF. Vale destacar, porém, que a inadimplência
da PF deve permanecer em patamares ainda elevados até o final do ano, também reduzindo o
ímpeto consumista de bens duráveis ao longo do 1S13.
                Comércio varejista: crescimento moderado para 2013


                 3.0%
                 2.5%                                                % m/m, MM3M

                 2.0%
                 1.5%
                 1.0%
                 0.5%
                 0.0%
                -0.5%
                -1.0%
                -1.5%
                -2.0%
                         jan/12




                                                                                  jan/13
                                       abr/12




                                                    jul/12




                                                                  out/12




                                       Comércio Varejista
                                       Comércio Varejista Ampliado

                     Fonte: IBGE; elaboração: PINE Macro & Commodities Research

IBC-Br - fevereiro
Se a Pesquisa Mensal do Comércio confirmar nossa estimativa de vendas no varejo restrito, o
IBC-Br de fevereiro, a ser divulgado ao longo da semana, deverá apresentar queda de 0,6%
frente ao mês anterior (série dessazonalizada), correspondente a uma elevação de 0,2% em
relação ao mesmo período de 2012. Com isso, a média móvel de três meses das variações
mensais passaria de 0,36% para 0,07%.
Além da alta estimada de 1,0% na PMC, consideramos a alta de 0,4% na carga de energia
verificada (segundo a ONS) e as quedas na produção na indústria de transformação (-2,7%) e
de 0,5% na produção de insumos típicos da construção civil.
Os poucos indicadores de atividade de março sugerem, de forma geral, uma melhora frente a
fevereiro, porém não tão forte quanto a recuperação de janeiro. De qualquer forma,
realizamos (abaixo) algumas simulações para o IBC-Br de março e o consequente crescimento
do PIB do 1T13. Trabalhamos com o crescimento entre 0,5% e 1% do índice do BC, em linha
com uma expansão do produto entre 0,8% e 1,0% t/t dessazonalizado. Ou seja, pouco abaixo
da expectativa do BC de crescimento de 1% no período em questão.
      PIB e IBC-Br – crescimento mensal e trimestral, livres de efeitos sazonais

      IBC-Br de março     -1.0%          -0.5%           0.0%             0.5%   1.0%
              PIB 1T13     0.3%           0.5%            0.6%            0.8%   1.0%

                           Fonte: IBGE e BC; elaboração: Pine Research



Marco Antonio Maciel                                         Marco Antonio Caruso
Economista-chefe                                             Economista
Banco Pine                                                   Banco Pine
Horário      País                               Indicador                 Data    PINE    Consenso   Anterior
Segunda-feira, 08/04/2013
                    Produção Industrial (s.a. - MoM)                                -       0,3%      0,0%
07:00 Alemanha                                                           fev/13
                    Produção Industrial (s.a. -YoY)                                 -      -0,9%      -1,3%
08:00 Brasil        IPC-S (1ª Quadrissemana)                             07/abr     -      0,68%      0.52%
15:00 Brasil        Balança Comercial Semanal (USD mi)                   07/abr     -        -         165
20:15 EUA           Discurso: Ben Bernanke em Conferência do FED           -        -        -          -
22:30 China         Preços ao Consumidor (YoY)                           mar/13     -      2,5%       3.2%
22:30 China         Preços ao Produtor (YoY)                             mar/13     -      -1,8%      -1,6%
Terça-feira, 09/04/2013
03:00 Alemanha      Balança Comercial (EURO bi)                          fev/13     -       15,0      13,7
05:00 Brasil        IPC (1ª Quadrissemana)                               07/abr     -      -0,11%     0,06%
08:00 Brasil        IGP-DI                                               mar/13   0,18%    0,20%     0,19%
08:30 EUA           Confiança do Pequeno Empresário                      mar/13     -       90,8      90,8
10:30 -             WEO - Capítulos Analíticos                             -        -        -          -
11:00 EUA           Estoques do Atacado                                  fev/13     -       0.5%      1,2%
11:00 Brasil        Indicadores Industriais (NUCI)                       fev/13     -        -        84,0%
22:30 China         Balança Comercial (USD bi)                           mar/13     -        -        15,25
Quarta-feira, 10/04/2013
06:00 OCDE          Leading Indicators                                     -        -        -          -
08:00 EUA           Pedido de Hipotecas (Semanal)                        05/abr     -        -        -4,0%
                    IPCA (MoM)                                                    0,48%    0,50%     0,60%
09:00 Brasil                                                             mar/13
                    IPCA (YoY)                                                    6,60%    6,61%     6,31%
09:00 Brasil        PIM: Produção Industrial - Emprego e Salário         fev/13     -        -          -
12:00 Itália        Leilão de Títulos (Bills)                              -        -        -          -
12:30 Brasil        Fluxo Cambial Semanal (USD mi)                       05/abr     -        -         127
15:00 EUA           Resultado Fiscal Mensal (USD bi)                     mar/13     -        -       -203,5
15:00 EUA           Ata do FOMC                                            -        -        -          -
   -      EUA       Presidente Obama Envia Orçamento 2014 ao Congresso     -        -        -          -
Quinta-feira, 11/04/2013
                    Preços ao Consumidor (MoM)                                      -       0,5%      0,5%
03:00 Alemanha                                                           mar/13
                    Preços ao Consumidor (YoY)                                      -       1,4%      1,4%
05:00 Z. do Euro Relatório Mensal BCE                                      -        -        -          -
06:00 Itália        Leilão de Títulos (Bonds)                              -        -        -          -
08:00 Brasil        IGP-M (1ª Prévia)                                    abr/13     -      0,26%      0,15%
                    Vendas no Varejo (Restrito - MoM)                             1,0%     1,5%       0,6%
09:00 Brasil                                                             fev/13
                    Vendas no Varejo (Restrito - YoY)                             2,1%     3,7%       5,9%
                    Vendas no Varejo (Ampliado - MoM)                             0,0%       -        0.2%
09:00 Brasil                                                             fev/13
                    Vendas no Varejo (Ampliado - YoY)                             2,5%     2,5%       7,1%
09:30 EUA           Preços de Exportações/Importações                    mar/13     -        -          -
09:30 EUA           Jobless Claims                                       06/abr     -     360.000    385.000
Sexta-feira,12/04/2013
                    Produção Industrial (MoM)                                       -       0,2%      -0,4%
06:00 Z. do Euro                                                         fev/13
                    Produção Industrial (YoY)                                       -      -2,5%      -1,3%
09:30 EUA           Vendas do Varejo                                     mar/13     -       0,0%      1,1%
                    Preços ao Produtor (MoM)                                        -      -0,1%      0,7%
09:30 EUA                                                                mar/13
                    Preços ao Produtor (YoY)                                        -       1,3%      1,7%
                    Núcleo (MoM)                                                    -       0,2%      0,2%
09:30 EUA                                                                mar/13
                    Núcleo (YoY)                                                    -       1,7%      1,7%
10:55 EUA           Confiança do Consumidor (Preliminar)                 abr/13     -       78,3      78,6
11:00 EUA           Estoques Empresariais (a.s.)                         fev/13     -       0,4%      1,0%
                    IBC-Br (Atividade Econômica - MoM)                            -0,6%   -0,38%     1,29%
   -      Brasil                                                         fev/13
                    IBC-Br (Atividade Econômica - YoY)                            0,2%     0,19%     3,84%
Sábado,13/04/2013
04:00 Z. do Euro Reunião: Bancos Centrais e Min. das Finanças (EU-27)      -        -        -          -
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O PINE não praticou atividades de formador de mercado de valores mobiliários da companhia objeto, no momento em que este
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  • 1. Calendário Econômico Pine: O receituário ideal para decisões postergadas 08 de Abril de 2013 BRASIL IGP – DI – março Nós esperamos uma pequena queda na variação do IGP-DI de março, de 0,20% para 0,18%, pouco abaixo dos IGPs do mês passado (IGP-10 = 0,22% e IGP-M = 0,21%). Se estivermos corretos, a alta será acompanhada pela primeira desaceleração da leitura anual, de 8,2% em fevereiro para estimados 7,8% em março. As baixas variações mensais permanecem ancoradas pela pequena variação de preços das matérias primas brutas, em deflação há 3 meses. Diferentemente, os preços ao consumidor continuam piorando, onde os preços dos alimentos no varejo pouco respondem à trégua inflacionária dos alimentos no atacado, analisada no parágrafo anterior. É verdade que existe uma defasagem de pelo menos três meses no repasse entre a variação de preços no atacado e no varejo, mas ele já manifesta sinais de maior atraso seja por meio da menor intensidade, seja pelo intervalo de tempo mais prolongado peara a sua manifestação. Boa parte da menor intensidade e do maior intervalo de tempo que atualmente caracterizam o repasse de preços dos alimentos pode ser explicada pelo grupo alimentação fora do domicílio (que inclui os serviços de restaurantes e refeições) e pela tentativa de incremento de margens unitárias de lucro nas redes varejistas de super e hipermercados. Esse quadro tende a permanecer enquanto a o tamanho recorde do nível de renda real e da demanda agregada justificar a elevação e preservação das margens de lucro nas grandes redes varejistas. A deflação das matérias primas no atacado implicaria a redução da inflação de alimentos no varejo no curto prazo, ajudada inclusive pela sazonalidade favorável. Entretanto, os efeitos benévolos tendem a ser menores do que os esperados anteriormente devido, principalmente, ao estado atual de pleno emprego e ao nível da demanda agregada. Deflação das matérias primas brutas x piora do IPC: repasse (ainda) limitado 5 1.2 5.00 % m/m 4 1.0 4.00 3 3.00 0.8 2 2.00 0.6 1 1.00 0.4 0 0.00 -1 0.2 -1.00 -2 0.0 -2.00 jan/12 jan/13 abr/12 jul/12 01/11 04/11 07/11 10/11 01/12 04/12 07/12 10/12 01/13 out/12 Matérias primas (IPA) Bens finais (IPA) Matérias primas IPA Alimentação IPC IPC (dir.) Fonte: FGV; elaboração: PINE Macro & Commodities Research IPCA - março Continuando o tema inflação ao consumidor, defasagens e pressões inflacionárias atuais, o índice de março deverá avançar 0,48%, abaixo da variação de fevereiro (0,60%) e do respectivo IPCA-15 (0,49%). Se confirmada a nossa estimativa, o IPCA acumulado em 12 meses viria de 6,31% para 6,60%, seu maior nível desde dezembro/11.
  • 2. O grau de desaceleração do IPCA nesta e na próxima leitura será especialmente importante, considerando a ajuda provocada pelas desonerações do governo (leia-se, neste caso, redução do preço dos itens da cesta básica, sobretudo em abril). No entanto, se estivermos corretos, o índice permanecerá em linha com sua média mensal recente (0,45%) e, além disso, o núcleo de difusão deverá permanecer bastante elevado (acima dos 70%). Qualquer que seja o grau de desaceleração mensal, entendemos que o cenário inflacionário traz preocupações; entre outros fatores, observa-se: (i) O descolamento em relação ao centro da meta de inflação, quase ininterruptamente desde o início do 4T12, do IPCA projetado para 2013 e 2014, onde as estimativas para 2014 deslocaram-se para patamares perigosos e cada vez mais próximos do teto da meta projetada pelas instituições Top 5 do ranking de médio prazo do banco central; (ii) O elevado grau de difusão das altas do IPCA (medida do número de subitens que subiram no mês em questão) acompanhado da piora de outras medidas de núcleo inflacionário; (iii) A perspectiva de manutenção do pleno emprego no futuro relevante, onde a taxa de desemprego (ajustada sazonalmente) situa-se em 5,3%. Além disso, ela implica: (a) o crescimento do salário real médio acima da produtividade, o que é inflacionário no âmbito da oferta, (b) a manutenção do nível da demanda agregada acima do patamar do PIB potencial, que é a força inflacionária na esfera da demanda, (c) o multiplicador do aumento de 1,0% do salário real médio sobre o IPCA entre 0,6% e 1,5% no intervalo aproximado de seis meses, o que envolve tanto elementos de oferta quanto de demanda na manutenção da taxa de inflação estrutural ao consumidor em 6,0%. Neste ambiente, qualquer choque inflacionário levaria o IPCA de 2013 e 2014 para valores superiores ao teto da meta em 12 meses, tornando inevitável o ciclo de alta da Selic. Quanto mais tarde, maior o tamanho e a duração do ciclo de majoração da taxa básica de juros. Por isso, nós contamos com a elevação da Selic, em 50 pontos-base, na reunião de maio e com um ciclo total de 150pb. IPCA por núcleos: clara deterioração 10.5% 9.0% 7.5% 6.0% 4.5% 3.0% 1.5% 0.0% jul/11 jul/12 jan/11 jan/12 jan/13 abr/11 out/11 abr/12 out/12 Non-Tradeables Tradeables Preços Administrados Fonte: IBGE; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Vendas no varejo - fevereiro Na quinta-feira, o IBGE divulgará os números das vendas varejistas referentes a fevereiro. Nós estimamos uma alta de 1,0% da taxa de crescimento mensal (livre de efeitos sazonais) das vendas no varejo restrito, abaixo da mediana das expectativas (1,5%). Se estivermos corretos, a variação mensal será acompanhada pelo fortalecimento da média móvel trimestral, de 0,2%
  • 3. para 0,4%. Diferentemente, o comércio varejista ampliado não deverá mostrar nenhum crescimento mensal, tendo em vista as baixas vendas de automóveis apontadas pela Fenabrave. Importante deixar claro que nossos números para fevereiro baseiam-se, em especial, na força dos setores de hiper e supermercados, alimentícios, bebidas e fumos. Como veremos abaixo, os demais indicadores coincidentes e antecedentes, apontam para uma piora da atividade em geral em fevereiro na comparação com janeiro: • As vendas reais dessazonalizadas (descontada a variação do IPCA e os efeitos sazonais do período) dos supermercados, segundo números da ABRAS, cresceram 1,9%; • Diferentemente, o indicador de atividade do comércio da Serasa trouxe queda de 0,4% no mês em questão; • A confiança do consumidor nas condições econômicas atuais, segundo a FGV, reduziu-se em 1,4%; • Igualmente, a expedição de caixas, acessórios e chapas de papel ondulado contraiu 3,4% segundo a ABPO; Nós mantemos a nossa expectativa de taxas relativamente moderadas de crescimento mensal das vendas varejistas nos próximos meses na esteira da manutenção das já conhecidas medidas contracíclicas adotadas pelo governo, a exemplo da manutenção do IPI reduzido sobre os automóveis e a expectativa da adoção da mesma medida para a linha branca. Surpresas positivas com a expansão do comércio varejista podem vir da continuidade da elevação da massa real de salários. Diferentemente, o crédito para a pessoa física (PF) deve contribuir para a desaceleração das vendas varejistas de bens duráveis em função do guidance mais baixo de crescimento nominal do crédito pessoal, estimado pelos grandes bancos privados entre 7,0% e 9,0%, contra o intervalo 10% e 12% anteriormente, apesar da perspectiva de redução da inadimplência da PF. Vale destacar, porém, que a inadimplência da PF deve permanecer em patamares ainda elevados até o final do ano, também reduzindo o ímpeto consumista de bens duráveis ao longo do 1S13. Comércio varejista: crescimento moderado para 2013 3.0% 2.5% % m/m, MM3M 2.0% 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% -1.5% -2.0% jan/12 jan/13 abr/12 jul/12 out/12 Comércio Varejista Comércio Varejista Ampliado Fonte: IBGE; elaboração: PINE Macro & Commodities Research IBC-Br - fevereiro Se a Pesquisa Mensal do Comércio confirmar nossa estimativa de vendas no varejo restrito, o IBC-Br de fevereiro, a ser divulgado ao longo da semana, deverá apresentar queda de 0,6% frente ao mês anterior (série dessazonalizada), correspondente a uma elevação de 0,2% em
  • 4. relação ao mesmo período de 2012. Com isso, a média móvel de três meses das variações mensais passaria de 0,36% para 0,07%. Além da alta estimada de 1,0% na PMC, consideramos a alta de 0,4% na carga de energia verificada (segundo a ONS) e as quedas na produção na indústria de transformação (-2,7%) e de 0,5% na produção de insumos típicos da construção civil. Os poucos indicadores de atividade de março sugerem, de forma geral, uma melhora frente a fevereiro, porém não tão forte quanto a recuperação de janeiro. De qualquer forma, realizamos (abaixo) algumas simulações para o IBC-Br de março e o consequente crescimento do PIB do 1T13. Trabalhamos com o crescimento entre 0,5% e 1% do índice do BC, em linha com uma expansão do produto entre 0,8% e 1,0% t/t dessazonalizado. Ou seja, pouco abaixo da expectativa do BC de crescimento de 1% no período em questão. PIB e IBC-Br – crescimento mensal e trimestral, livres de efeitos sazonais IBC-Br de março -1.0% -0.5% 0.0% 0.5% 1.0% PIB 1T13 0.3% 0.5% 0.6% 0.8% 1.0% Fonte: IBGE e BC; elaboração: Pine Research Marco Antonio Maciel Marco Antonio Caruso Economista-chefe Economista Banco Pine Banco Pine
  • 5. Horário País Indicador Data PINE Consenso Anterior Segunda-feira, 08/04/2013 Produção Industrial (s.a. - MoM) - 0,3% 0,0% 07:00 Alemanha fev/13 Produção Industrial (s.a. -YoY) - -0,9% -1,3% 08:00 Brasil IPC-S (1ª Quadrissemana) 07/abr - 0,68% 0.52% 15:00 Brasil Balança Comercial Semanal (USD mi) 07/abr - - 165 20:15 EUA Discurso: Ben Bernanke em Conferência do FED - - - - 22:30 China Preços ao Consumidor (YoY) mar/13 - 2,5% 3.2% 22:30 China Preços ao Produtor (YoY) mar/13 - -1,8% -1,6% Terça-feira, 09/04/2013 03:00 Alemanha Balança Comercial (EURO bi) fev/13 - 15,0 13,7 05:00 Brasil IPC (1ª Quadrissemana) 07/abr - -0,11% 0,06% 08:00 Brasil IGP-DI mar/13 0,18% 0,20% 0,19% 08:30 EUA Confiança do Pequeno Empresário mar/13 - 90,8 90,8 10:30 - WEO - Capítulos Analíticos - - - - 11:00 EUA Estoques do Atacado fev/13 - 0.5% 1,2% 11:00 Brasil Indicadores Industriais (NUCI) fev/13 - - 84,0% 22:30 China Balança Comercial (USD bi) mar/13 - - 15,25 Quarta-feira, 10/04/2013 06:00 OCDE Leading Indicators - - - - 08:00 EUA Pedido de Hipotecas (Semanal) 05/abr - - -4,0% IPCA (MoM) 0,48% 0,50% 0,60% 09:00 Brasil mar/13 IPCA (YoY) 6,60% 6,61% 6,31% 09:00 Brasil PIM: Produção Industrial - Emprego e Salário fev/13 - - - 12:00 Itália Leilão de Títulos (Bills) - - - - 12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal (USD mi) 05/abr - - 127 15:00 EUA Resultado Fiscal Mensal (USD bi) mar/13 - - -203,5 15:00 EUA Ata do FOMC - - - - - EUA Presidente Obama Envia Orçamento 2014 ao Congresso - - - - Quinta-feira, 11/04/2013 Preços ao Consumidor (MoM) - 0,5% 0,5% 03:00 Alemanha mar/13 Preços ao Consumidor (YoY) - 1,4% 1,4% 05:00 Z. do Euro Relatório Mensal BCE - - - - 06:00 Itália Leilão de Títulos (Bonds) - - - - 08:00 Brasil IGP-M (1ª Prévia) abr/13 - 0,26% 0,15% Vendas no Varejo (Restrito - MoM) 1,0% 1,5% 0,6% 09:00 Brasil fev/13 Vendas no Varejo (Restrito - YoY) 2,1% 3,7% 5,9% Vendas no Varejo (Ampliado - MoM) 0,0% - 0.2% 09:00 Brasil fev/13 Vendas no Varejo (Ampliado - YoY) 2,5% 2,5% 7,1% 09:30 EUA Preços de Exportações/Importações mar/13 - - - 09:30 EUA Jobless Claims 06/abr - 360.000 385.000 Sexta-feira,12/04/2013 Produção Industrial (MoM) - 0,2% -0,4% 06:00 Z. do Euro fev/13 Produção Industrial (YoY) - -2,5% -1,3% 09:30 EUA Vendas do Varejo mar/13 - 0,0% 1,1% Preços ao Produtor (MoM) - -0,1% 0,7% 09:30 EUA mar/13 Preços ao Produtor (YoY) - 1,3% 1,7% Núcleo (MoM) - 0,2% 0,2% 09:30 EUA mar/13 Núcleo (YoY) - 1,7% 1,7% 10:55 EUA Confiança do Consumidor (Preliminar) abr/13 - 78,3 78,6 11:00 EUA Estoques Empresariais (a.s.) fev/13 - 0,4% 1,0% IBC-Br (Atividade Econômica - MoM) -0,6% -0,38% 1,29% - Brasil fev/13 IBC-Br (Atividade Econômica - YoY) 0,2% 0,19% 3,84% Sábado,13/04/2013 04:00 Z. do Euro Reunião: Bancos Centrais e Min. das Finanças (EU-27) - - - -
  • 6. Disclaimers Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645 Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável. Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. 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