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ADORAÇÃO TOTAL
William Temple disse: “Adorar é despertar a consciência pela santidade de Deus, alimentar
a mente com a verdade do Senhor, purificar a imaginação pela beleza do Criador, abrir o
coração para o amor do Pai, e devotar a vontade aos propósitos divinos”. Adoração bíblica
envolve a vida do adorador. Deus, primeiro, se agrada do adorador e depois da sua oferta.
“Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta” (Gn 4.4). Deus não busca adoração, mas
adoradores.
Todo cristão é um sacerdote de Deus. Jesus Cristo nos salvou e nos fez sacerdotes para
Deus. “Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, e nos
constituiu reino, sacerdotes para o seu Deus e Pai, a ele a glória e o domínio pelos séculos
dos séculos. Amém!” (Ap 1.5-6). Somos sacerdotes eternos e o nosso trabalho principal é
adorar a Deus. Logo, a nossa vida é um ato continuo de adoração a Deus, dividida em três
partes.
Primeiro, o culto individual.
Culto individual é quando o crente sozinho adora a Deus. É a vida íntima de comunhão
com Deus que todo crente deve ter. Erwim Lutzer diz: “O lugar santíssimo é o corpo de
cada cristão. A adoração pode ocorrer em qualquer lugar; estamos sempre na presença de
Deus, e Ele está sempre aberto para nossa adoração”. Seja um adorador em tempo
integral! O salmista canta: “Bendirei o Senhor em todo o tempo, o seu louvor estará
sempre nos meus lábios” (Sl 34.1). Além disso, reserve um tempo diário para adorar a
Deus, em particular.
Segundo, o culto familiar.
Culto familiar ou doméstico é quando uma família crente se reúne, diária ou
semanalmente, em hora apropriada, para leitura e meditação bíblica, oração e cântico de
louvor. O objetivo desse culto é buscar a Deus em família e aprender a fé em casa.
Sigamos o exemplo de Josué: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”. É no ambiente
familiar que a fé nasce e é nutrida. A negligência desse culto traz trágicas consequências
espirituais para a família e para a igreja.
Terceiro, culto com a Igreja.
Culto congregacional é quando a igreja se reúne publicamente para adorar a Deus. É o
ápice da adoração comunitária, principalmente, ao domingo, dia do Senhor. Lutero disse:
“Reunir-se com o povo de Deus em adoração comum ao Pai é tão necessário para a vida
cristã, quanto a oração”. Cultuar publicamente não é uma opção, um mandamento bíblico:
“Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10.25).
Concluindo, adoração é o estilo de vida do cristão. Adoramos a Deus, sozinhos, em casa e
na igreja. P.T. Forsyth resume: “Em lugar de colocar-se a serviço de Deus, a maior parte
das pessoas quer um Deus que esteja a seu serviço. O que fazemos, depois de nossos
atos de culto, na vida pratica, evidencia o tipo de Deus em que cremos e o tipo de
adorador que somos”. Viva em adoração!
Arival Dias Casimiro

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