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PARASITOLOGIA
Profa. Ms.: Amanda de Oliveira Gomes
EFIVEST – MONTESE
CURSO TÉCNICO EM FARMÁCIA E ANÁLISES CLÍNICAS
FORTALEZA/2023
PARASITOLOGIA
2
• Apesar do grande avanço tecnológico, alto padrão
educacional, boa nutrição e condições sanitárias, os países
desenvolvidos estão sujeitos a doenças parasitárias.
PARASITOLOGIA
3
• Estuda os organismos que vivem (interior ou exterior)
de outro hospedeiro, obtendo alimento às custas do seu
hospedeiro.
• Protozoários, helmintos e artrópodes.
• Água, alimentos contaminados, falta de higiene e solo
contaminado por larvas.
PARASITOLOGIA
4
• Grau da intensidade da doença
parasitária:
 Carga de parasitas.
 Virulência da cepa.
 Idade.
 Estado nutricional do hospedeiro.
 O órgão atingido.
 Resposta imune.
PARASITOLOGIA
5
• Classificação dos parasitos segundos alguns critérios:
• Número de hospedeiros:
 Monoxenos e heteroxenos.
• Localização nos hospedeiros:
 Ectoparasitas e endoparasitas.
• Número de células:
 Unicelulares ou pluricelulares.
PARASITOLOGIA
6
• Monoxenos: parasitas que
realizam ciclo de
crescimento/reprodução em
um único hospedeiro.
• Ascaris lumbricoides
(lombriga) e o Enterobius
vermiculares (oxiúrio).
PARASITOLOGIA
7
• Heteroxenos: parasitas que
realizam ciclo de
crescimento/reprodução em
um ou mais hospedeiros.
• Schistossoma sp
(esquistossomose) e o
Trypanosoma cruzi
(tripanossoma).
PARASITOLOGIA
8
• Ectoparasitas: são os
parasitas que se localizam
nas partes externas dos
hospedeiros.
• Sanguessuga, o piolho, a
pulga...
PARASITOLOGIA
9
• Endoparasitas: são os
parasitas que se localizam
nas partes internas dos
hospedeiros.
• Lombriga, solitárias, oxiúro
...
PARASITOLOGIA
10
• Hospedeiro definitivo: é o que apresenta o parasito na
fase adulta.
• Hospedeiro intermediário: é o que apresenta o parasito
na fase assexuada ou larva.
PARASITOLOGIA
11
• Relação parasito-hospedeiro
 Destruição do próprio parasito e cura da infecção.
 Limitação da população parasitária, equilibrando a relação.
 Inflamação, podendo levar à necrose do tecido.
o Ação espoliativa, tóxica, mecânica, traumática, irritativa ou
anóxia.
PROTOZOOSES
12
• Desinteria amebiana
• Entamoeba histolytica.
• Ingestão de cistos na água ou alimentos.
• Intestino.
• Diarreia, dor no estômago, diarreia
mucosanguinolenta e anemia.
• Saneamento básico, beber água filtrada
ou fervida e higienizar bem os alimentos.
PROTOZOOSES
13
• Leishmaniose (calazar)
• L. chagasi (visceral).
• Picada do mosquito fêmea Lutzomya
longipalpins.
• O baço e o fígado.
• Febre contínua, perda do apetite,
hepatomegalia, lesões na pele e anemia.
• Controle do inseto.
PROTOZOOSES
14
• Leishmaniose tegumentar.
• L. brasiliensis.
• Picada do mosquito fêmea Lutzomya longipalpins.
• Pele e mucosas.
• Feridas ulcerosas, destrói tecidos, perfura septo nasal
e lesões deformantes.
• Controle do inseto.
PROTOZOOSES
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16
PROTOZOOSES
17
• Doença de Chagas.
• Trypanossoma cruzi.
• Fezes dos barbeiros ou chupanças.
• Transfusão de sangue e órgãos.
• Alimentação.
• Durante o parto e amamentação.
• Coração.
• Cansaço, febre, hepatomegalia ou esplenomegalia,
Inchaço dos linfonodos e insuficiência cardíaca.
18
PROTOZOOSES
19
PROTOZOOSES
20
PROTOZOOSES
21
• Malária.
• Plasmodium sp.
• P. malariae e ovale (forma branda).
• P. falciparum (forma mais grave) – 48
horas.
• P. vivax (forma intermediária) – 48
horas.
• Picada do mosquito Anopheles
(mosquito-prego)
PROTOZOOSES
22
• Malária.
• Corrente sanguínea (hemácias) e células do fígado.
• Febre com intervalos regulares e lesões no fígado.
• Uso de telas, mosquiteiros, repelentes e inseticidas.
PROTOZOOSES
23
HELMINTOS
24
• Esquistossomose (barriga d’agua).
• Schistosoma mansoni.
• As lesões à parede intestinal são causadas pela resposta
inflamatória do hospedeiro aos ovos depositados no local.
• Os ovos secretam enzimas proteolíticas que produzem lesão
adicional aos tecidos.
•Sangramento do TGI, diarreia e lesão no fígado.
•Transmissão através da penetração na pele.
•Identificação dos ovos característicos nas fezes.
PROTOZOOSES
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PROTOZOOSES
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  • 1. PARASITOLOGIA Profa. Ms.: Amanda de Oliveira Gomes EFIVEST – MONTESE CURSO TÉCNICO EM FARMÁCIA E ANÁLISES CLÍNICAS FORTALEZA/2023
  • 2. PARASITOLOGIA 2 • Apesar do grande avanço tecnológico, alto padrão educacional, boa nutrição e condições sanitárias, os países desenvolvidos estão sujeitos a doenças parasitárias.
  • 3. PARASITOLOGIA 3 • Estuda os organismos que vivem (interior ou exterior) de outro hospedeiro, obtendo alimento às custas do seu hospedeiro. • Protozoários, helmintos e artrópodes. • Água, alimentos contaminados, falta de higiene e solo contaminado por larvas.
  • 4. PARASITOLOGIA 4 • Grau da intensidade da doença parasitária:  Carga de parasitas.  Virulência da cepa.  Idade.  Estado nutricional do hospedeiro.  O órgão atingido.  Resposta imune.
  • 5. PARASITOLOGIA 5 • Classificação dos parasitos segundos alguns critérios: • Número de hospedeiros:  Monoxenos e heteroxenos. • Localização nos hospedeiros:  Ectoparasitas e endoparasitas. • Número de células:  Unicelulares ou pluricelulares.
  • 6. PARASITOLOGIA 6 • Monoxenos: parasitas que realizam ciclo de crescimento/reprodução em um único hospedeiro. • Ascaris lumbricoides (lombriga) e o Enterobius vermiculares (oxiúrio).
  • 7. PARASITOLOGIA 7 • Heteroxenos: parasitas que realizam ciclo de crescimento/reprodução em um ou mais hospedeiros. • Schistossoma sp (esquistossomose) e o Trypanosoma cruzi (tripanossoma).
  • 8. PARASITOLOGIA 8 • Ectoparasitas: são os parasitas que se localizam nas partes externas dos hospedeiros. • Sanguessuga, o piolho, a pulga...
  • 9. PARASITOLOGIA 9 • Endoparasitas: são os parasitas que se localizam nas partes internas dos hospedeiros. • Lombriga, solitárias, oxiúro ...
  • 10. PARASITOLOGIA 10 • Hospedeiro definitivo: é o que apresenta o parasito na fase adulta. • Hospedeiro intermediário: é o que apresenta o parasito na fase assexuada ou larva.
  • 11. PARASITOLOGIA 11 • Relação parasito-hospedeiro  Destruição do próprio parasito e cura da infecção.  Limitação da população parasitária, equilibrando a relação.  Inflamação, podendo levar à necrose do tecido. o Ação espoliativa, tóxica, mecânica, traumática, irritativa ou anóxia.
  • 12. PROTOZOOSES 12 • Desinteria amebiana • Entamoeba histolytica. • Ingestão de cistos na água ou alimentos. • Intestino. • Diarreia, dor no estômago, diarreia mucosanguinolenta e anemia. • Saneamento básico, beber água filtrada ou fervida e higienizar bem os alimentos.
  • 13. PROTOZOOSES 13 • Leishmaniose (calazar) • L. chagasi (visceral). • Picada do mosquito fêmea Lutzomya longipalpins. • O baço e o fígado. • Febre contínua, perda do apetite, hepatomegalia, lesões na pele e anemia. • Controle do inseto.
  • 14. PROTOZOOSES 14 • Leishmaniose tegumentar. • L. brasiliensis. • Picada do mosquito fêmea Lutzomya longipalpins. • Pele e mucosas. • Feridas ulcerosas, destrói tecidos, perfura septo nasal e lesões deformantes. • Controle do inseto.
  • 16. 16
  • 17. PROTOZOOSES 17 • Doença de Chagas. • Trypanossoma cruzi. • Fezes dos barbeiros ou chupanças. • Transfusão de sangue e órgãos. • Alimentação. • Durante o parto e amamentação. • Coração. • Cansaço, febre, hepatomegalia ou esplenomegalia, Inchaço dos linfonodos e insuficiência cardíaca.
  • 18. 18
  • 21. PROTOZOOSES 21 • Malária. • Plasmodium sp. • P. malariae e ovale (forma branda). • P. falciparum (forma mais grave) – 48 horas. • P. vivax (forma intermediária) – 48 horas. • Picada do mosquito Anopheles (mosquito-prego)
  • 22. PROTOZOOSES 22 • Malária. • Corrente sanguínea (hemácias) e células do fígado. • Febre com intervalos regulares e lesões no fígado. • Uso de telas, mosquiteiros, repelentes e inseticidas.
  • 24. HELMINTOS 24 • Esquistossomose (barriga d’agua). • Schistosoma mansoni. • As lesões à parede intestinal são causadas pela resposta inflamatória do hospedeiro aos ovos depositados no local. • Os ovos secretam enzimas proteolíticas que produzem lesão adicional aos tecidos. •Sangramento do TGI, diarreia e lesão no fígado. •Transmissão através da penetração na pele. •Identificação dos ovos característicos nas fezes.