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Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Gerenciamento eletrônico
do motor e mecânica 327
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O sistema de injeção Marelli IAW 7GF é aplicado à família dos novos
motores FIRE 1.0 HPP LF e 1.4 EVO que equipam o Projeto 327.
O sistema Marelli IAW 7GF pertence à categoria dos sistemas
integrados de:
Características
• ignição eletrônica digital de descarga indutiva;
• distribuição estática;
• injeção eletrônica do tipo sequencial fasado (1-3-4-2).
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A figura que se segue ilustra o sistema em geral.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A evolução tecnológica dos veículos foi impulsionada por programas e
legislações em vários países voltados para a redução das emissões
veiculares.
O Brasil foi o primeiro país a adotar uma legislação específica para
reduzir as emissões veiculares na América do Sul.
O PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por
Veículos Automotores) foi criado com o objetivo de reduzir os níveis de
emissão de poluentes por veículos automotores, visando o atendimento
aos Padrões de Qualidade do Ar, especialmente nos centros urbanos.
Controle de emissões
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A estratégia do PROCONVE objetiva o controle das emissões de
poluentes dos veículos leves e pesados. Dessa forma, foram estabelecidos
limites máximos para emissão de poluentes, que foram implantados em
fases sucessivas cada vez mais severas, com prazos para a adequação
dos veículos.
Veja no quadro abaixo as fases de implementação.
Controle de emissões
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A resolução do CONAMA nº 354, Dez / 04, Estabelece para veículos leves
de passageiros e leves comerciais, nacionais e importados, destinados ao
mercado brasileiro, equipados com motores do ciclo Otto, a utilização de
sistema de diagnose de bordo (OBD) introduzidos em duas etapas
consecutivas e complementares denominadas OBDBr-1 e OBDBr-2.
O sistema OBD Br 1 deve possuir as características mínimas para a
detecção de falhas nos componentes dos sistemas de ignição e de injeção
de combustível para a correta avaliação do funcionamento do veículo e
controle de emissões de poluentes.
A norma OBD Br 2 é a norma que além das funções e características do
sistema OBD Br 1, deve detectar e registrar a existência de falhas de
ignição (misfire), deterioração dos sensores de oxigênio (diagnose da
sonda lambda) e eficiência do catalisador, que acarretam aumento de
emissões.
Controle de emissões
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Em detalhe:
• A diagnose de sonda lambda indica o mau funcionamento da sonda
pré-catalisador mediante o confronto das medidas lidas com valores de
referência.
• A diagnose do catalisador tem como objetivo avaliar a eficiência do
catalisador e é feita de modo indireto analisando sua capacidade de
reter oxigênio (leitura feita pela sonda pós-catalisador).
• A diagnose “misfire” tem como objetivo detectar falhas de combustão
que podem ser do tipo destrutivo para o catalisador ou do tipo não
destrutivo ao catalisador, que em ambos aumenta o nível de emissões.
Nota: Caso a lâmpada indicadora de avarias (MIL) lampeje no quadro de
instrumentos, isso indicaria uma possível avaria no catalisador devido à presença
de Misfire (falha de combustão).
Controle de emissões
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O Projeto 327 inicialmente será comercializado atendendo a
normativa de diagnóstico OBD Br1, com apenas uma sonda
lambda ativa (pré-catalisador) e posteriormente atenderá a
normativa OBD Br2, com duas sondas (pré e pós-catalisador).
Uma grande característica do sistema OBD Br 2, é que os motores são
equipados com duas sondas lambdas, uma pré-catalisador e uma pós-
catalisador (para avaliar a eficiência do catalisador)
Ambos os sistemas atendem a legislação de emissões
Proconve fase 5, Tier 2 (ver quadro de legislação de emissões no Brasil).
Controle de emissões
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O combustível é injetado diretamente no coletor na proximidade das
válvulas de admissão com uma pressão de cerca de 4,2 bar, mediante
sistema de retorno curto.
O NCM comanda a abertura sequencial e fasada dos quatro injetores,
um por cilindro, por uma duração estritamente necessária para formar
a mistura ar/combustível mais próxima da relação estequiométrica.
Sistema de injeção
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
No motor 1.4 EVO é utilizado um sistema de faísca única (sequencial),
onde as bobinas estão englobadas num único corpo situado na tampa das
válvulas.
Já na versão 1.0 LF, é utilizado o sistema de ignição com centelha perdida,
e a bobina está localizada na parte posterior do cabeçote.
Localização da
bobina no motor
1.4 EVO
Sistema de ignição
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Estratégias e controles do sistema
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Nos sistemas OBD Br 2 as sondas lambda são todas do mesmo tipo, mas
não intercambiáveis, e estão colocadas uma antes e outra depois do
catalisador.
Controle de combustão - sondas lambda
As sondas lambdas são utilizadas pela central para:
• Verificar o andamento da combustão (sonda lambda pré-catalisador);
• Efetuar as correções autoadaptadoras (sonda lambda pré-catalisador);
• Verificar as condições de funcionamento do conversor catalítico (sonda
lambda pós-catalisador).
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Gestão do sistema de partida a
frio
Duas condições deverão ser satisfeitas no momento da partida para
acionamento do sistema de partida a frio:
• Temperatura do líquido do sistema de arrefecimento <17 ºC;
• A/F compreendido entre 9 e 10.
A eletrobomba e eletroválvula de partida a frio são comandadas pelo NCM
via relé T14 da PDU.
Capacidade do reservatório de partida a frio: 2,0 litros.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Estratégia de reconhecimento de A/F
Confirmação de AF da primeira partida: 3,8 km ou 1,2 litros (motores 1.0
e 1.4)
% de variação de nível de tanque para liberar o aprendizado de AF: 3% de
variação
% mínimo do tanque liberar o aprendizado de AF: abaixo de 15%
(coincide com o acendimento da lâmpada de reserva de combustível)
AF da primeira partida (linha de produção): 13.2 A/F
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Partida malsucedida
Se acontecer um reabastecimento, e for realizado um percurso curto,
insuficiente para que seja completado o aprendizado de combustível
(limitado ao consumo de uma quantidade em litros na calibração),e ao
dar a partida, em três situações sucessivas o motor não entra em
funcionamento.
Neste caso, se a temperatura do motor estiver baixa, é assumido um
valor diferente de A/F para a realização da próxima partida.
A/F de partida malsucedida: 11,0:1 (motores 1.0 e 1.4)
Estratégia de reconhecimento de A/F
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A estratégia de cut off (corte de combustível) é atuada quando o NCM
reconhece a posição de pedal acelerador em repouso: percentagem
pedal = 0% e o regime do motor supera aproximadamente a 1350 rpm (o
valor é indicativo e variável com base de alguns parâmetros, entre os
quais principalmente temperatura e velocidade).
O reconhecimento do pedal acelerador acionado ou do regime motor
inferior a 1270 rpm (valor indicativo variável para os vários modelos)
reabilita a alimentação do motor.
Funcionamento em cut off
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Quando o regime de rotação do motor supera o valor de 6530 rpm
imposto pelo construtor, o próprio motor encontra-se em condições de
funcionamento "críticas".
Quando o NCM reconhece a superação do regime supracitado, inibe o
controle dos eletroinjetores.
Quando o regime de rotações volta a entrar num valor não crítico
(6500 rpm), é restabelecido o controle.
Gestão do controle do regime mínimo do motor
A rotação de marcha lenta prevista a quente é de 800 ± 50 rpm.
Proteção fora de rotações
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A eletrobomba de combustível é controlada pelo NCM através de um relé.
O desligamento da bomba verifica-se:
• Se o motor descer abaixo das 40 rpm aproximadamente;
• Após um certo tempo (cerca de 3 segundos) com o comutador de
ignição na posição MAR sem que seja efetuado a partida (consenso
temporizado).
Comando da eletrobomba de combustível
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O NCM controla diretamente o funcionamento do eletroventilador do
radiador em função da temperatura do líquido refrigerante do motor e da
ativação do sistema de climatização.
O eletroventilador ativa-se quando a temperatura supera os 97°C ± 2°
(1ª velocidade) e os 103ºC ± 2° (2ª velocidade).
A desativação efetua-se com uma histerese de 3°C inferiores ao limite
de ativação.
Gestão do eletroventilador do radiador
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O variador de fases é gerido completamente pelo NCM, que:
• Registra a posição da árvore de cames através do sensor de fases;
• Modifica esta posição com base no ponto de funcionamento do motor
segundo um mapa calibrado;
• Mantém sob controle a posição da árvore de cames.
Gestão do variador de fase
O NCM comanda a eletroválvula de controle do variador com um comando
em duty cycle.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Componentes, sensores e
atuadores do sistema Marelli 7GF
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Nova central de injeção/ignição (NCM) IAW 7GF
Novo hardware e novo software de injeção.
É uma unidade do tipo digital com microprocessador, caracterizada por
elevada capacidade de cálculo, precisão, versatilidade, baixo consumo de
energia e ausência de manutenção.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
Os eletroinjetores são do tipo miniaturizado (1.4 EVO: IPE017 / 1.0 LF:
IPE016) Pico Eco, alimentados a 12 V e têm uma resistência interna de
12,5 Ohm ± 10% 20°C.
Eletroinjetores
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
Está montado no suporte
termostático e registra a
temperatura da água através
de um termistor NTC com
coeficiente de resistência
negativo.
Sensor de
temperatura da água
Sensor de temperatura do líquido de refrigeração do motor
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
O sensor de detonação, de
tipo piezoelétrico, está
montado no bloco e registra a
intensidade das vibrações
provocadas pela detonação
nas câmaras de combustão.
Sensor de detonação
Sensor de detonação
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
É do tipo indutivo, isto é, funciona mediante a variação do campo
magnético gerado pela passagem dos dentes da roda fônica (60-2 dentes).
A central de injeção utiliza o sinal do sensor de rotações para:
• Determinar a velocidade de rotação;
• Determinar a posição angular da arvore de manivelas.
Sensor de rotações
Características elétricas:
• Resistência: 860 Ohm (± 10%)
• Espaçamento do sensor: 0,3 – 1,8 mm
• Tensão de saída: 31650 mV
Sensor de rotações
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Sensor de rotações
A grande novidade desse sistema de injeção, em relação ao sensor de
rotações, é que no sistema OBD Br2 faz-se necessário o procedimento de
aprendizagem da roda fônica.
Este procedimento permite que o NCM detecte as irregularidades da roda
fônica devido às dispersões construtivas, com a finalidade de efetuar uma
diagnose correta de misfire (falha de combustão).
O procedimento deve ser efetuado nos seguintes casos:
• Substituição da roda fônica;
• Substituição do sensor de rotações;
• Substituição/reprogramação do NCM.
Com o equipamento de diagnose, pode-se saber se foi efetuado ou
não o aprendizado de roda fônica, independente das informações
visuais da lâmpada indicadora de avarias.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
O pedal do acelerador está equipado com dois
potenciômetros integrados:
• Um principal;
• Um de segurança.
A central de injeção ativa as seguintes
estratégias de "recovery" nas seguintes condições:
Potenciômetro pedal do acelerador
• Em caso de avaria de um dos dois potenciômetros,
permite a abertura da borboleta até um máximo de
40° num tempo muito prolongado;
• Em caso de avaria completa dos dois potenciômetros,
exclui a abertura da borboleta.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
Está fixado no coletor de admissão e regula a quantidade de ar aspirado
pelo motor.
TPS
Tensão de alimentação 5V ± 0,5
Corrente de entrada: < 30 mA
Corrente de saída: < 1,375 mA
Motor DC
Tensão de alimentação: 13 V
Limite de corrente: 9,8 A
Corpo de borboleta
Em função do sinal proveniente do
potenciômetro do pedal do acelerador,
a central de injeção comanda a
abertura da borboleta através de um
motor elétrico de corrente contínua
integrado no corpo de borboleta.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
O sensor de pressão e de
temperatura do ar aspirado é
um componente integrado que
tem a função de registrar a
pressão e a temperatura do ar
no interior do coletor de
admissão.
Sensor de pressão e
temperatura do ar
Sensor de pressão e de temperatura do ar aspirado
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam
a central de injeção sobre o andamento da combustão (relação estequiométrica).
No sistema OBD Br2 as sondas lambda são utilizadas pela central para:
• Verificar o andamento da combustão (sonda lambda pré-catalisador);
• Efetuar as correções autoadaptadoras (sonda lambda pré-catalisador);
• Verificar as condições de funcionamento do conversor catalitico (sonda pós-
catalisador).
Sondas lambdas
Sonda lambda pré-catalisador Sonda lambda pós-catalisador
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O aquecimento da sonda lambda é gerido pela centra de injeção
proporcionalmente à temperatura dos gases de escape.
Isto evita os choques térmicos do corpo cerâmico devidos ao contacto da
água condensada, presente nos gases de escape, com o motor frio.
A célula de medição e o aquecedor estão integrados no elemento cerâmico
"planar" (estratificado) com a vantagem de obter um rápido aquecimento da
célula de forma a permitir o controle em "closed loop" (lambda = 1) nos 10
segundos seguintes ao arranque do motor.
Características elétricas do aquecedor
Tensão nominal: 12 V
Tensão máxima: 14 V
Potência nominal: 11 W
Resistência: 6,0 Ohm a 20 °C
Corrente máxima: 2,9 A a 14 V
Sonda lambda - Aquecedor
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Ambas as sondas são NGK, do tipo
planar, não intercambiáveis.
Sonda pré-catalisador: Sonda pós-catalisador:
A tensão da sonda pós-catalisador deve
ser constante em cerca de 630 mV (se
começar a oscilar significa dizer que o
catalisador está degradado e deve ser
substituído)
Sinal variado de
0 a 1000 mV
Características das sondas
Sinais de saída
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Motor 1.4 EVO
Pin – Out
1. V Batt
2. Comando ECU para vela cilindro 1
3. Comando ECU para vela cilindro 2
4. Comando ECU para vela cilindro 3
5. Comando ECU para vela cilindro 4
6. Massa
Características elétricas:
• Resistência do circuito primário: 0,5 Ω ± 10% a 23 ± 3 °C;
• Resistência do circuito secundário: 6,6 KΩ ± 10% a 23 ± 3 °C.
Bobinas de ignição
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Bobina de ignição motor 1.0 LF
Na versão 1.0 LF, é utilizado o sistema de ignição com centelha perdida; e a bobina
está localizada na parte posterior do cabeçote.
Resistência do primário : 0,8 ohm ± 10%
Resistência do secundário: 7,7 KΩ ± 1,5 KΩ
Pin-out
1. Comando ECU para velas cilindros 1 e 4
2. V Bat
3. Comando ECU para velas cilindros 2 e 3
Bobinas de ignição
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Sensor de fases
Nova localização do sensor
de fases no motor 1.4 EVO
Características elétricas
• Resistência de isolamento: 31 MΩ
• Corrente de saída: 20 mA
• Espaçamento do sensor: 1 mm (± 0,8)
O sinal deste sensor, em conjunto com o sinal de rotações e P.M.S., permite à
central reconhecer os cilindros e determinar o ponto de injeção e de ignição.
O NCM utiliza também este sinal, para registrar a posição do eixo comando de
válvulas, para o controle do variador de fases (motor 1.4 EVO).
1. Alimentação
2. Saída ou sinal
3. Massa
1 2 3
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Características
O motor 1.4 8v EVO é dotado de um variador de fase "contínuo", capaz
de modificar a posição da árvore de cames em relação à arvore de
manivela.
Tecnologia
• CVCP – Continuous Variable Cam Phaser;
• “Fasatura” continuamente variável;
• Com o uso de EGR interna e com conduto
modificado, reduz as perdas de
bombeamento em cargas parciais.
Variador de fase (só para versão 1.4 8v)
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O comando de válvulas variável altera o sincronismo do motor na direção
do atraso.
O variador de fase é gerido completamente pelo Nó de Controle Motor que:
1. Polia conduzida
2. Estator
3. Vão de avanço
4. Vão de atraso
5. Rotor
6. Eletroválvula de gaveta
7. Retorno do óleo
8. Entrada do óleo
Variador de fases
• Registra a posição da árvore de cames através do sensor de fase;
• Modifica essa posição com base no ponto de funcionamento do motor
segundo um mapa calibrado;
• Mantém sob controle a posição da árvore de cames.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Eletroválvula do variador de fases
A válvula solenóide é uma
válvula proporcional com quatro
conexões destinadas à entrada
de óleo, ao retorno ao cárter e às
conexões para as duas câmaras
do VVT. Quando uma corrente
elétrica é aplicada à bobina, o
pistão interno de controle se
move, desviando a pressão de
óleo para uma das câmaras de
trabalho.
Resistência elétrica: 8,0 Ω +/- 0,5 a 20ºC
Duty cicle em marcha lenta: aprox. 0%
Range angular de atuação do VVT = 26º ± 1,5º
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Aplicações/benefícios do uso dos variadores de fase
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Aplicação – FIRE 1.4 EVO 8V FLEX
Benefícios: Emissões & consumo
Emissões
Maior quantidade de gás residual/Menor quantidade de ar aspirado
(Atraso de EVC E IVO):
• Redução pico de temperatura da combustão;
• Redução de NOx produzido durante a combustão.
Consumo
Diminuição de perdas no bombeamento.
DEPS – Dual Equal Phaser System
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Função do VVT – Posição base
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Função do VVT – Shifting
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Função do VVT – Posição de estabilização
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Eletrobomba de combustível
A bomba é do tipo volumétrica, projetada para funcionar com gasolina,
álcool ou a mistura dos dois em qualquer proporção. O rotor é movido
por um motor elétrico alimentado na tensão da bateria através de um
relé T10, localizado na PDU (Unidade de Distribuição de Potência).
Características elétricas:
Tensão nominal: 12 V
Corrente de alimentação: 5 a 6 A
Resistência elétrica: 0,8 Ω
Pressão da linha de combustível: 4,2 bar
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Esquemas elétricos
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
PDU – Unidade Distribuidora de Potência
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Controle eletrônico do motor 1.4
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Controle eletrônico do motor 1.4
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Atualmente na Fiat Automóveis existem duas famílias principais de
suspensão do motor, identificadas como:
Fixação do motor
• Solução Apoiada: o motor está apoiado sobre um chassi (Família Palio,
Uno e Fiorino).
• Solução Suspensa Baricêntrica (Pêndulo): o motor é suspenso pelo
chassi do veículo (Idea, Punto, Linea, Stilo e 327).
1 2
3
Fixação baricêntrica
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Em um veículo, os ruídos são gerados por diversos motivos e
componentes. O sistema de admissão tem apenas a função de atenuar os
ruídos gerados pela passagem de ar em seus dutos e também aqueles
provenientes do motor.
Para isso, são utilizados alguns filtros acústicos denominados de
ressonadores.
Sistema de aspiração
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O coletor de descarga é do tipo tubular. Vejamos as sua
vantagens:
• Menor perda de carga pela menor rugosidade das superfícies internas.
• Rápido aquecimento do catalisador
• Maior diâmetro na saída do catalisador
• Maior área transversal possível no catalisador, diminuindo a sua altura
ao máximo e assim diminuindo ao máximo a restrição causada pela
passagem dos gases na cerâmica do catalisador.
Sistema de exaustão
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Uma chapa estrutural presa no assoalho garante uma maior rigidez da
carroceria.
Para substituir o cano de descarga é preciso removê-la.
Importante: Ao reparar o cano de descarga, não esquecer de colocar de volta a
chapa estrutural.
Sistema de exaustão
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O sistema de
exaustão foi
projetado para uma
melhor resistência à
corrosão e menor
peso, em função da
redução de
espessuras, que por
sua vez contribui para
a relação
peso/potência.
Sistema de exaustão
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A maior novidade no sistema de arrefecimento no projeto 327 é o sensor
de temperatura direto na caixa da válvula termostática.
Este tipo de aplicação garante melhor eficiência do sensor.
Arrefecimento
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O conjunto de radiador usa engate rápido na mangueira superior,
facilitando a intervenção.
Arrefecimento
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Motor 1.0 LF e 1.4 EVO
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Ficha técnica 1.0 HPP LF
Cilindrada 999 cm³
Curso 70 mm
Diâmetro 64,90 mm
Potência máxima Etanol 70,4 cv a 6500 rpm
Torque máximo Etanol 9,4 kgfm a 4750 rpm
Potência máxima Gasolina 71,5 cv a 6500 rpm
Torque máximo Gasolina 9,3 kgfm a 4750 rpm
Ficha técnica 1.4 EVO
Cilindrada 1368 cm³
Curso 84 mm
Diâmetro 72 mm
Potência máxima Etanol 85 cv a 6000 rpm
Torque máximo Etanol 12.4 kgfm a 4000 rpm
Potência máxima Gasolina 86 cv a 5500 rpm
Torque máximo Gasolina 12,5 kgfm a 4000 rpm
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
O motor 1.0 é derivado da serie HPP, as maiores alterações foram feitas a
fim de reduzir o atrito, desta maneira o motor passou para 1.0 HPP LF (Low
friction, baixo de atrito).
Foi unificado o bloco entre o motor 1.0 HPP LF e 1.4 EVO; agora a altura
do bloco 1.0 e 1.4 é a mesma. O motor 1.0, por sua vez, passa a adotar
uma biela mais longa e um pistão menor reduzindo assim o atrito.
Vantagens do motor 1.0 HPP LF
Uma das maiores alterações, que contribui diretamente para a redução de
emissões e consumo de combustível, foi a adoção de um novo conjunto de
biela e pistão, com menor atrito, levando assim a nomenclatura do motor
LF (Low friction, baixo atrito).
Motor 1.0 HPP LF
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
A maior novidade fica por conta do variador de fase exclusivo para o motor
1.4 EVO. O variador melhora o consumo de combustível e emissões de
poluentes, conhecido como: (CVCP – Continuous Variable Cam Phaser ou
variador de fase contínuo).
Vantagens do motor 1.4 EVO
O variador de fase permite uma variação da fase do motor, através da
pressão de óleo do motor, comandado pela central de injeção eletrônica,
proporcionando redução de combustível e emissões de poluentes.
Motor 1.4 EVO
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Os novos cabeçotes padronizados externamente como “EVO” atendem os
motores “1.4 EVO” e “1.0 HPP LF” com alterações na geometria da câmera
de combustão e comando de válvula.
Cabeçote
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Câmara de combustão motor 1.0 HPP LF Câmara de combustão motor 1.4 EVO
Cabeçote
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Posição da vela
Área de Squish
Área de Squish
Posição da vela
A área de squish é a área da câmara de combustão que se fecha quando o pistão
atinge o ponto morto superior. Essa área possuía a função de gerar turbulência, o
que aumenta a velocidade de combustão em marcha lenta e em baixas cargas e
giros.
O posicionamento da área de squish, no lado oposto à vela, privilegia a
regularidade da combustão em marcha lenta. O desenho da nova câmara de
combustão tem o maior volume possível embaixo da vela de ignição, contribuindo
assim para a maior velocidade na combustão
Cabeçote
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Pistão
Pistão do motor 1.0 HPP LF Pistão do motor 1.4 EVO
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1.4 EVO1.0 HPP LF
Biela
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Comando de válvula
1.0 HPP LF
1.4 EVO
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1.4 EVO1.0 HPP LF
Tampa de válvula
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Mancal do comando de válvula
Lado do coletor de admissão
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Bloco
Bloco padronizado com o
último nível dos produzidos
na Itália e com a versão 1.4
EVO, com nova câmara de
blow-by e nova camisa de
água compatível com o
sistema U- circulation do
FIRE 1.4 T-Jet.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Bomba d’ água
Para atender essa nova circulação do líquido de arrefecimento, foi
empregada uma bomba com maior vazão, forçando a circulação do
líquido em forma de “U”, o que contribuiu para uma melhor estabilidade
térmica dos cilindros.
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Alteração no comprimento da biela do
motor “1.0 HPP LF” em função da
unificação do bloco, que agora é mais
alto, seguindo a referência do motor
1.4. A mudança da biela também
envolveu alteração da forma de
construção, reduzindo a sua massa.
O conceito de biela fraturada continua
para esses novos motores
Biela
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Coletor de admissão
Plenum
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
Arrancada em retardo da fasatura da
válvula de escape
Arrancada em retardo da
fasatura da válvula de
aspiração
Aspiração
Variador de fase
Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
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  • 1. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
  • 2. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O sistema de injeção Marelli IAW 7GF é aplicado à família dos novos motores FIRE 1.0 HPP LF e 1.4 EVO que equipam o Projeto 327. O sistema Marelli IAW 7GF pertence à categoria dos sistemas integrados de: Características • ignição eletrônica digital de descarga indutiva; • distribuição estática; • injeção eletrônica do tipo sequencial fasado (1-3-4-2).
  • 3. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A figura que se segue ilustra o sistema em geral.
  • 4. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A evolução tecnológica dos veículos foi impulsionada por programas e legislações em vários países voltados para a redução das emissões veiculares. O Brasil foi o primeiro país a adotar uma legislação específica para reduzir as emissões veiculares na América do Sul. O PROCONVE (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) foi criado com o objetivo de reduzir os níveis de emissão de poluentes por veículos automotores, visando o atendimento aos Padrões de Qualidade do Ar, especialmente nos centros urbanos. Controle de emissões
  • 5. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A estratégia do PROCONVE objetiva o controle das emissões de poluentes dos veículos leves e pesados. Dessa forma, foram estabelecidos limites máximos para emissão de poluentes, que foram implantados em fases sucessivas cada vez mais severas, com prazos para a adequação dos veículos. Veja no quadro abaixo as fases de implementação. Controle de emissões
  • 6. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A resolução do CONAMA nº 354, Dez / 04, Estabelece para veículos leves de passageiros e leves comerciais, nacionais e importados, destinados ao mercado brasileiro, equipados com motores do ciclo Otto, a utilização de sistema de diagnose de bordo (OBD) introduzidos em duas etapas consecutivas e complementares denominadas OBDBr-1 e OBDBr-2. O sistema OBD Br 1 deve possuir as características mínimas para a detecção de falhas nos componentes dos sistemas de ignição e de injeção de combustível para a correta avaliação do funcionamento do veículo e controle de emissões de poluentes. A norma OBD Br 2 é a norma que além das funções e características do sistema OBD Br 1, deve detectar e registrar a existência de falhas de ignição (misfire), deterioração dos sensores de oxigênio (diagnose da sonda lambda) e eficiência do catalisador, que acarretam aumento de emissões. Controle de emissões
  • 7. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Em detalhe: • A diagnose de sonda lambda indica o mau funcionamento da sonda pré-catalisador mediante o confronto das medidas lidas com valores de referência. • A diagnose do catalisador tem como objetivo avaliar a eficiência do catalisador e é feita de modo indireto analisando sua capacidade de reter oxigênio (leitura feita pela sonda pós-catalisador). • A diagnose “misfire” tem como objetivo detectar falhas de combustão que podem ser do tipo destrutivo para o catalisador ou do tipo não destrutivo ao catalisador, que em ambos aumenta o nível de emissões. Nota: Caso a lâmpada indicadora de avarias (MIL) lampeje no quadro de instrumentos, isso indicaria uma possível avaria no catalisador devido à presença de Misfire (falha de combustão). Controle de emissões
  • 8. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O Projeto 327 inicialmente será comercializado atendendo a normativa de diagnóstico OBD Br1, com apenas uma sonda lambda ativa (pré-catalisador) e posteriormente atenderá a normativa OBD Br2, com duas sondas (pré e pós-catalisador). Uma grande característica do sistema OBD Br 2, é que os motores são equipados com duas sondas lambdas, uma pré-catalisador e uma pós- catalisador (para avaliar a eficiência do catalisador) Ambos os sistemas atendem a legislação de emissões Proconve fase 5, Tier 2 (ver quadro de legislação de emissões no Brasil). Controle de emissões
  • 9. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O combustível é injetado diretamente no coletor na proximidade das válvulas de admissão com uma pressão de cerca de 4,2 bar, mediante sistema de retorno curto. O NCM comanda a abertura sequencial e fasada dos quatro injetores, um por cilindro, por uma duração estritamente necessária para formar a mistura ar/combustível mais próxima da relação estequiométrica. Sistema de injeção
  • 10. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 No motor 1.4 EVO é utilizado um sistema de faísca única (sequencial), onde as bobinas estão englobadas num único corpo situado na tampa das válvulas. Já na versão 1.0 LF, é utilizado o sistema de ignição com centelha perdida, e a bobina está localizada na parte posterior do cabeçote. Localização da bobina no motor 1.4 EVO Sistema de ignição
  • 11. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Estratégias e controles do sistema
  • 12. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Nos sistemas OBD Br 2 as sondas lambda são todas do mesmo tipo, mas não intercambiáveis, e estão colocadas uma antes e outra depois do catalisador. Controle de combustão - sondas lambda As sondas lambdas são utilizadas pela central para: • Verificar o andamento da combustão (sonda lambda pré-catalisador); • Efetuar as correções autoadaptadoras (sonda lambda pré-catalisador); • Verificar as condições de funcionamento do conversor catalítico (sonda lambda pós-catalisador).
  • 13. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Gestão do sistema de partida a frio Duas condições deverão ser satisfeitas no momento da partida para acionamento do sistema de partida a frio: • Temperatura do líquido do sistema de arrefecimento <17 ºC; • A/F compreendido entre 9 e 10. A eletrobomba e eletroválvula de partida a frio são comandadas pelo NCM via relé T14 da PDU. Capacidade do reservatório de partida a frio: 2,0 litros.
  • 14. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Estratégia de reconhecimento de A/F Confirmação de AF da primeira partida: 3,8 km ou 1,2 litros (motores 1.0 e 1.4) % de variação de nível de tanque para liberar o aprendizado de AF: 3% de variação % mínimo do tanque liberar o aprendizado de AF: abaixo de 15% (coincide com o acendimento da lâmpada de reserva de combustível) AF da primeira partida (linha de produção): 13.2 A/F
  • 15. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Partida malsucedida Se acontecer um reabastecimento, e for realizado um percurso curto, insuficiente para que seja completado o aprendizado de combustível (limitado ao consumo de uma quantidade em litros na calibração),e ao dar a partida, em três situações sucessivas o motor não entra em funcionamento. Neste caso, se a temperatura do motor estiver baixa, é assumido um valor diferente de A/F para a realização da próxima partida. A/F de partida malsucedida: 11,0:1 (motores 1.0 e 1.4) Estratégia de reconhecimento de A/F
  • 16. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A estratégia de cut off (corte de combustível) é atuada quando o NCM reconhece a posição de pedal acelerador em repouso: percentagem pedal = 0% e o regime do motor supera aproximadamente a 1350 rpm (o valor é indicativo e variável com base de alguns parâmetros, entre os quais principalmente temperatura e velocidade). O reconhecimento do pedal acelerador acionado ou do regime motor inferior a 1270 rpm (valor indicativo variável para os vários modelos) reabilita a alimentação do motor. Funcionamento em cut off
  • 17. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Quando o regime de rotação do motor supera o valor de 6530 rpm imposto pelo construtor, o próprio motor encontra-se em condições de funcionamento "críticas". Quando o NCM reconhece a superação do regime supracitado, inibe o controle dos eletroinjetores. Quando o regime de rotações volta a entrar num valor não crítico (6500 rpm), é restabelecido o controle. Gestão do controle do regime mínimo do motor A rotação de marcha lenta prevista a quente é de 800 ± 50 rpm. Proteção fora de rotações
  • 18. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A eletrobomba de combustível é controlada pelo NCM através de um relé. O desligamento da bomba verifica-se: • Se o motor descer abaixo das 40 rpm aproximadamente; • Após um certo tempo (cerca de 3 segundos) com o comutador de ignição na posição MAR sem que seja efetuado a partida (consenso temporizado). Comando da eletrobomba de combustível
  • 19. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O NCM controla diretamente o funcionamento do eletroventilador do radiador em função da temperatura do líquido refrigerante do motor e da ativação do sistema de climatização. O eletroventilador ativa-se quando a temperatura supera os 97°C ± 2° (1ª velocidade) e os 103ºC ± 2° (2ª velocidade). A desativação efetua-se com uma histerese de 3°C inferiores ao limite de ativação. Gestão do eletroventilador do radiador
  • 20. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O variador de fases é gerido completamente pelo NCM, que: • Registra a posição da árvore de cames através do sensor de fases; • Modifica esta posição com base no ponto de funcionamento do motor segundo um mapa calibrado; • Mantém sob controle a posição da árvore de cames. Gestão do variador de fase O NCM comanda a eletroválvula de controle do variador com um comando em duty cycle.
  • 21. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Componentes, sensores e atuadores do sistema Marelli 7GF
  • 22. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Nova central de injeção/ignição (NCM) IAW 7GF Novo hardware e novo software de injeção. É uma unidade do tipo digital com microprocessador, caracterizada por elevada capacidade de cálculo, precisão, versatilidade, baixo consumo de energia e ausência de manutenção.
  • 23. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características Os eletroinjetores são do tipo miniaturizado (1.4 EVO: IPE017 / 1.0 LF: IPE016) Pico Eco, alimentados a 12 V e têm uma resistência interna de 12,5 Ohm ± 10% 20°C. Eletroinjetores
  • 24. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características Está montado no suporte termostático e registra a temperatura da água através de um termistor NTC com coeficiente de resistência negativo. Sensor de temperatura da água Sensor de temperatura do líquido de refrigeração do motor
  • 25. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características O sensor de detonação, de tipo piezoelétrico, está montado no bloco e registra a intensidade das vibrações provocadas pela detonação nas câmaras de combustão. Sensor de detonação Sensor de detonação
  • 26. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características É do tipo indutivo, isto é, funciona mediante a variação do campo magnético gerado pela passagem dos dentes da roda fônica (60-2 dentes). A central de injeção utiliza o sinal do sensor de rotações para: • Determinar a velocidade de rotação; • Determinar a posição angular da arvore de manivelas. Sensor de rotações Características elétricas: • Resistência: 860 Ohm (± 10%) • Espaçamento do sensor: 0,3 – 1,8 mm • Tensão de saída: 31650 mV Sensor de rotações
  • 27. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Sensor de rotações A grande novidade desse sistema de injeção, em relação ao sensor de rotações, é que no sistema OBD Br2 faz-se necessário o procedimento de aprendizagem da roda fônica. Este procedimento permite que o NCM detecte as irregularidades da roda fônica devido às dispersões construtivas, com a finalidade de efetuar uma diagnose correta de misfire (falha de combustão). O procedimento deve ser efetuado nos seguintes casos: • Substituição da roda fônica; • Substituição do sensor de rotações; • Substituição/reprogramação do NCM. Com o equipamento de diagnose, pode-se saber se foi efetuado ou não o aprendizado de roda fônica, independente das informações visuais da lâmpada indicadora de avarias.
  • 28. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características O pedal do acelerador está equipado com dois potenciômetros integrados: • Um principal; • Um de segurança. A central de injeção ativa as seguintes estratégias de "recovery" nas seguintes condições: Potenciômetro pedal do acelerador • Em caso de avaria de um dos dois potenciômetros, permite a abertura da borboleta até um máximo de 40° num tempo muito prolongado; • Em caso de avaria completa dos dois potenciômetros, exclui a abertura da borboleta.
  • 29. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características Está fixado no coletor de admissão e regula a quantidade de ar aspirado pelo motor. TPS Tensão de alimentação 5V ± 0,5 Corrente de entrada: < 30 mA Corrente de saída: < 1,375 mA Motor DC Tensão de alimentação: 13 V Limite de corrente: 9,8 A Corpo de borboleta Em função do sinal proveniente do potenciômetro do pedal do acelerador, a central de injeção comanda a abertura da borboleta através de um motor elétrico de corrente contínua integrado no corpo de borboleta.
  • 30. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características O sensor de pressão e de temperatura do ar aspirado é um componente integrado que tem a função de registrar a pressão e a temperatura do ar no interior do coletor de admissão. Sensor de pressão e temperatura do ar Sensor de pressão e de temperatura do ar aspirado
  • 31. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características De tipo "planar", estão montadas a montante e a jusante do catalisador e informam a central de injeção sobre o andamento da combustão (relação estequiométrica). No sistema OBD Br2 as sondas lambda são utilizadas pela central para: • Verificar o andamento da combustão (sonda lambda pré-catalisador); • Efetuar as correções autoadaptadoras (sonda lambda pré-catalisador); • Verificar as condições de funcionamento do conversor catalitico (sonda pós- catalisador). Sondas lambdas Sonda lambda pré-catalisador Sonda lambda pós-catalisador
  • 32. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O aquecimento da sonda lambda é gerido pela centra de injeção proporcionalmente à temperatura dos gases de escape. Isto evita os choques térmicos do corpo cerâmico devidos ao contacto da água condensada, presente nos gases de escape, com o motor frio. A célula de medição e o aquecedor estão integrados no elemento cerâmico "planar" (estratificado) com a vantagem de obter um rápido aquecimento da célula de forma a permitir o controle em "closed loop" (lambda = 1) nos 10 segundos seguintes ao arranque do motor. Características elétricas do aquecedor Tensão nominal: 12 V Tensão máxima: 14 V Potência nominal: 11 W Resistência: 6,0 Ohm a 20 °C Corrente máxima: 2,9 A a 14 V Sonda lambda - Aquecedor
  • 33. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Ambas as sondas são NGK, do tipo planar, não intercambiáveis. Sonda pré-catalisador: Sonda pós-catalisador: A tensão da sonda pós-catalisador deve ser constante em cerca de 630 mV (se começar a oscilar significa dizer que o catalisador está degradado e deve ser substituído) Sinal variado de 0 a 1000 mV Características das sondas Sinais de saída
  • 34. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Motor 1.4 EVO Pin – Out 1. V Batt 2. Comando ECU para vela cilindro 1 3. Comando ECU para vela cilindro 2 4. Comando ECU para vela cilindro 3 5. Comando ECU para vela cilindro 4 6. Massa Características elétricas: • Resistência do circuito primário: 0,5 Ω ± 10% a 23 ± 3 °C; • Resistência do circuito secundário: 6,6 KΩ ± 10% a 23 ± 3 °C. Bobinas de ignição
  • 35. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Bobina de ignição motor 1.0 LF Na versão 1.0 LF, é utilizado o sistema de ignição com centelha perdida; e a bobina está localizada na parte posterior do cabeçote. Resistência do primário : 0,8 ohm ± 10% Resistência do secundário: 7,7 KΩ ± 1,5 KΩ Pin-out 1. Comando ECU para velas cilindros 1 e 4 2. V Bat 3. Comando ECU para velas cilindros 2 e 3 Bobinas de ignição
  • 36. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Sensor de fases Nova localização do sensor de fases no motor 1.4 EVO Características elétricas • Resistência de isolamento: 31 MΩ • Corrente de saída: 20 mA • Espaçamento do sensor: 1 mm (± 0,8) O sinal deste sensor, em conjunto com o sinal de rotações e P.M.S., permite à central reconhecer os cilindros e determinar o ponto de injeção e de ignição. O NCM utiliza também este sinal, para registrar a posição do eixo comando de válvulas, para o controle do variador de fases (motor 1.4 EVO). 1. Alimentação 2. Saída ou sinal 3. Massa 1 2 3
  • 37. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Características O motor 1.4 8v EVO é dotado de um variador de fase "contínuo", capaz de modificar a posição da árvore de cames em relação à arvore de manivela. Tecnologia • CVCP – Continuous Variable Cam Phaser; • “Fasatura” continuamente variável; • Com o uso de EGR interna e com conduto modificado, reduz as perdas de bombeamento em cargas parciais. Variador de fase (só para versão 1.4 8v)
  • 38. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327
  • 39. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O comando de válvulas variável altera o sincronismo do motor na direção do atraso. O variador de fase é gerido completamente pelo Nó de Controle Motor que: 1. Polia conduzida 2. Estator 3. Vão de avanço 4. Vão de atraso 5. Rotor 6. Eletroválvula de gaveta 7. Retorno do óleo 8. Entrada do óleo Variador de fases • Registra a posição da árvore de cames através do sensor de fase; • Modifica essa posição com base no ponto de funcionamento do motor segundo um mapa calibrado; • Mantém sob controle a posição da árvore de cames.
  • 40. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Eletroválvula do variador de fases A válvula solenóide é uma válvula proporcional com quatro conexões destinadas à entrada de óleo, ao retorno ao cárter e às conexões para as duas câmaras do VVT. Quando uma corrente elétrica é aplicada à bobina, o pistão interno de controle se move, desviando a pressão de óleo para uma das câmaras de trabalho. Resistência elétrica: 8,0 Ω +/- 0,5 a 20ºC Duty cicle em marcha lenta: aprox. 0% Range angular de atuação do VVT = 26º ± 1,5º
  • 41. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Aplicações/benefícios do uso dos variadores de fase
  • 42. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Aplicação – FIRE 1.4 EVO 8V FLEX Benefícios: Emissões & consumo Emissões Maior quantidade de gás residual/Menor quantidade de ar aspirado (Atraso de EVC E IVO): • Redução pico de temperatura da combustão; • Redução de NOx produzido durante a combustão. Consumo Diminuição de perdas no bombeamento. DEPS – Dual Equal Phaser System
  • 43. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Função do VVT – Posição base
  • 44. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Função do VVT – Shifting
  • 45. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Função do VVT – Posição de estabilização
  • 46. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Eletrobomba de combustível A bomba é do tipo volumétrica, projetada para funcionar com gasolina, álcool ou a mistura dos dois em qualquer proporção. O rotor é movido por um motor elétrico alimentado na tensão da bateria através de um relé T10, localizado na PDU (Unidade de Distribuição de Potência). Características elétricas: Tensão nominal: 12 V Corrente de alimentação: 5 a 6 A Resistência elétrica: 0,8 Ω Pressão da linha de combustível: 4,2 bar
  • 47. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Esquemas elétricos
  • 48. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 PDU – Unidade Distribuidora de Potência
  • 49. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Controle eletrônico do motor 1.4
  • 50. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Controle eletrônico do motor 1.4
  • 51. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Atualmente na Fiat Automóveis existem duas famílias principais de suspensão do motor, identificadas como: Fixação do motor • Solução Apoiada: o motor está apoiado sobre um chassi (Família Palio, Uno e Fiorino). • Solução Suspensa Baricêntrica (Pêndulo): o motor é suspenso pelo chassi do veículo (Idea, Punto, Linea, Stilo e 327). 1 2 3 Fixação baricêntrica
  • 52. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Em um veículo, os ruídos são gerados por diversos motivos e componentes. O sistema de admissão tem apenas a função de atenuar os ruídos gerados pela passagem de ar em seus dutos e também aqueles provenientes do motor. Para isso, são utilizados alguns filtros acústicos denominados de ressonadores. Sistema de aspiração
  • 53. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O coletor de descarga é do tipo tubular. Vejamos as sua vantagens: • Menor perda de carga pela menor rugosidade das superfícies internas. • Rápido aquecimento do catalisador • Maior diâmetro na saída do catalisador • Maior área transversal possível no catalisador, diminuindo a sua altura ao máximo e assim diminuindo ao máximo a restrição causada pela passagem dos gases na cerâmica do catalisador. Sistema de exaustão
  • 54. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Uma chapa estrutural presa no assoalho garante uma maior rigidez da carroceria. Para substituir o cano de descarga é preciso removê-la. Importante: Ao reparar o cano de descarga, não esquecer de colocar de volta a chapa estrutural. Sistema de exaustão
  • 55. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O sistema de exaustão foi projetado para uma melhor resistência à corrosão e menor peso, em função da redução de espessuras, que por sua vez contribui para a relação peso/potência. Sistema de exaustão
  • 56. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A maior novidade no sistema de arrefecimento no projeto 327 é o sensor de temperatura direto na caixa da válvula termostática. Este tipo de aplicação garante melhor eficiência do sensor. Arrefecimento
  • 57. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O conjunto de radiador usa engate rápido na mangueira superior, facilitando a intervenção. Arrefecimento
  • 58. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Motor 1.0 LF e 1.4 EVO
  • 59. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Ficha técnica 1.0 HPP LF Cilindrada 999 cm³ Curso 70 mm Diâmetro 64,90 mm Potência máxima Etanol 70,4 cv a 6500 rpm Torque máximo Etanol 9,4 kgfm a 4750 rpm Potência máxima Gasolina 71,5 cv a 6500 rpm Torque máximo Gasolina 9,3 kgfm a 4750 rpm Ficha técnica 1.4 EVO Cilindrada 1368 cm³ Curso 84 mm Diâmetro 72 mm Potência máxima Etanol 85 cv a 6000 rpm Torque máximo Etanol 12.4 kgfm a 4000 rpm Potência máxima Gasolina 86 cv a 5500 rpm Torque máximo Gasolina 12,5 kgfm a 4000 rpm
  • 60. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 O motor 1.0 é derivado da serie HPP, as maiores alterações foram feitas a fim de reduzir o atrito, desta maneira o motor passou para 1.0 HPP LF (Low friction, baixo de atrito). Foi unificado o bloco entre o motor 1.0 HPP LF e 1.4 EVO; agora a altura do bloco 1.0 e 1.4 é a mesma. O motor 1.0, por sua vez, passa a adotar uma biela mais longa e um pistão menor reduzindo assim o atrito. Vantagens do motor 1.0 HPP LF Uma das maiores alterações, que contribui diretamente para a redução de emissões e consumo de combustível, foi a adoção de um novo conjunto de biela e pistão, com menor atrito, levando assim a nomenclatura do motor LF (Low friction, baixo atrito). Motor 1.0 HPP LF
  • 61. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 A maior novidade fica por conta do variador de fase exclusivo para o motor 1.4 EVO. O variador melhora o consumo de combustível e emissões de poluentes, conhecido como: (CVCP – Continuous Variable Cam Phaser ou variador de fase contínuo). Vantagens do motor 1.4 EVO O variador de fase permite uma variação da fase do motor, através da pressão de óleo do motor, comandado pela central de injeção eletrônica, proporcionando redução de combustível e emissões de poluentes. Motor 1.4 EVO
  • 62. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Os novos cabeçotes padronizados externamente como “EVO” atendem os motores “1.4 EVO” e “1.0 HPP LF” com alterações na geometria da câmera de combustão e comando de válvula. Cabeçote
  • 63. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Câmara de combustão motor 1.0 HPP LF Câmara de combustão motor 1.4 EVO Cabeçote
  • 64. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Posição da vela Área de Squish Área de Squish Posição da vela A área de squish é a área da câmara de combustão que se fecha quando o pistão atinge o ponto morto superior. Essa área possuía a função de gerar turbulência, o que aumenta a velocidade de combustão em marcha lenta e em baixas cargas e giros. O posicionamento da área de squish, no lado oposto à vela, privilegia a regularidade da combustão em marcha lenta. O desenho da nova câmara de combustão tem o maior volume possível embaixo da vela de ignição, contribuindo assim para a maior velocidade na combustão Cabeçote
  • 65. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Pistão Pistão do motor 1.0 HPP LF Pistão do motor 1.4 EVO
  • 66. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 1.4 EVO1.0 HPP LF Biela
  • 67. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Comando de válvula 1.0 HPP LF 1.4 EVO
  • 68. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 1.4 EVO1.0 HPP LF Tampa de válvula
  • 69. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Mancal do comando de válvula Lado do coletor de admissão
  • 70. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Bloco Bloco padronizado com o último nível dos produzidos na Itália e com a versão 1.4 EVO, com nova câmara de blow-by e nova camisa de água compatível com o sistema U- circulation do FIRE 1.4 T-Jet.
  • 71. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Bomba d’ água Para atender essa nova circulação do líquido de arrefecimento, foi empregada uma bomba com maior vazão, forçando a circulação do líquido em forma de “U”, o que contribuiu para uma melhor estabilidade térmica dos cilindros.
  • 72. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Alteração no comprimento da biela do motor “1.0 HPP LF” em função da unificação do bloco, que agora é mais alto, seguindo a referência do motor 1.4. A mudança da biela também envolveu alteração da forma de construção, reduzindo a sua massa. O conceito de biela fraturada continua para esses novos motores Biela
  • 73. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Coletor de admissão Plenum
  • 74. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Arrancada em retardo da fasatura da válvula de escape Arrancada em retardo da fasatura da válvula de aspiração Aspiração Variador de fase
  • 75. Gerenciamento eletrônico do motor e mecânica 327 Variador de fase