1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL
FACULDADE DE ARTES, LETRAS E COMUNICAÇÃO
CURSO DE LETRAS - PORTUGUÊS E ESPANHOL
CULTURA DIGITAL E APROPRIAÇÃO ASCENDENTE:
APONTAMENTOS PARA UMA EDUCAÇÃO 2.0
Marcelo El Khouri Buzato*
Docente: Fabiana Biondo
Discentes: Giovany Victor , Jefferson Ribeiro e Suelen Morales
13. Os letramentos:
● São, no domínio intersubjetivos, gerados,disputados, negociados
e transformados
● Se relacionam com seu contexto por se derivarem de outras
formas de letramento
19. Educar para o uso educando pelo uso: apontamentos para uma educação 2.0
● A Web 2.0 traz o debate cultura da inovação vs. cultura conteudista.
20. Educar para o uso educando pelo uso: apontamentos para uma educação 2.0
● A Web 2.0 traz o debate cultura da inovação vs. cultura conteudista.
● Há algo novo - não-neutro - na maneira como as pessoas se apropriam da tecnologia,
e a tecnologia das pessoas.
○ Na Web 2.0, não há a criação de modelos prescritivos, mas sim maneiras locais que cada professor usará
para se apropriar das novas tecnologias com seus alunos, a fim de desenvolver ciência crítica.
21. Educar para o uso educando pelo uso: apontamentos para uma educação 2.0
● A Web 2.0 traz o debate cultura da inovação vs. cultura conteudista.
● Há algo novo - não-neutro - na maneira como as pessoas se apropriam da tecnologia,
e a tecnologia das pessoas.
○ Na Web 2.0, não há a criação de modelos prescritivos, mas sim maneiras locais que cada professor usará
para se apropriar das novas tecnologias com seus alunos, a fim de desenvolver ciência crítica.
● Pode-se argumentar que a Web 2.0 tem o papel de substituir a era do impresso, assim
como a Web 1.0 prometeu e promete até hoje. Contudo, o objetivo é pesquisar
maneiras de reinventar a discussão em torno de tecnologia, liberdade e transformação
social que deve nortear uma educação crítica.
22.
23. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Assim como sistemas operacionais (Linux) e sites de aplicação colaborativa
(Wikipedia), segundo o autor, a escola pode adotar uma educação por esse caminho.
Dessa forma, haveria um espaço de tolerância para a cultura dos alunos, para sua
identidade letrada, que não tenha consequência para sua vida fora da escola.
24. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Assim como sistemas operacionais (Linux) e sites de aplicação colaborativa
(Wikipedia), segundo o autor, a escola pode adotar uma educação por esse caminho.
Dessa forma, haveria um espaço de tolerância para a cultura dos alunos, para sua
identidade letrada, que não tenha consequência para sua vida fora da escola.
● Repensar-se
● Reabrir-se
● Conexão
26. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Desenvolver arquiteturas de participação;
● Resistir e ensinar a resistir a arquiteturas da exploração;
27. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Desenvolver arquiteturas de participação;
● Resistir e ensinar a resistir a arquiteturas da exploração;
● Em ambos os casos, os fronteiriços estão em jogo
○ interfaces de computador, currículos, narrativas, formulários, exames
estandardizados, etc.
28. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Desenvolver arquiteturas de participação;
● Resistir e ensinar a resistir a arquiteturas da exploração;
● Em ambos os casos, os fronteiriços estão em jogo
○ interfaces de computador, currículos, narrativas, formulários, exames
estandardizados, etc.
○ Tais objetos são habilitadores contingentes e produtos emergentes de práticas
fronteiriças, que inserem os sujeitos praticantes em dinâmicas de inclusão e
exclusão.
29. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Exemplo 1: Um blog escolar;
● Exemplo 2: Postar ou comentar um verbete na Wikipedia;
30. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Exemplo 1: Um blog escolar;
● Exemplo 2: Postar ou comentar um verbete na Wikipedia;
● Objetos fronteiriços não usados para o fortalecimento de arquiteturas de participação,
serão usados por arquiteturas de exploração.
31. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Os educadores, assim como os educandos, devem estar atentos para o fato de seus
conteúdos sejam também objetos fronteiriços.
32. Arquiteturas de participação vs. Arquiteturas de exploração
● Os educadores, assim como os educandos, devem estar atentos para o fato de seus
conteúdos sejam também objetos fronteiriços.
● Os meios de transmissão coletam informações, a fim de produzir poder/saber por meio
da diferença e servirá para contextualizar a informação usada na produção de
desigualdades - conexão.