O documento discute a Quaresma e a Páscoa. Fala sobre como a Quaresma é um período de reflexão para os católicos e como este ano teve um foco no Concílio Vaticano II e no encontro com o outro. Também descreve como a Páscoa é celebrada por diferentes religiões e tem origens pagãs, mas seu expoente máximo é a ressurreição de Jesus Cristo para os cristãos. Finalmente, relata como a escola celebrou a Páscoa com símbolos como ovos e atividades com os

1. Páscoa - Yole
Contemplando o ciclo dos dias, numa primavera inconstante, mas já florida, perfumada
e musicada pelo chilrear dos pássaros, iniciamos o mês de abril, temperado do
renascer da Natureza que se renova plena de beleza.
A Quaresma que ora vivenciamos, representa para os católicos, um período de
reflexão profunda de 40 dias, entre a Quarta-Feira de Cinzas e seu términus nos
festejos Pascais, foi muito rica em termos de reflexão à escala global.
A proposta de reflexão sobre o Concílio Vaticano II, em devido tempo comemorado e
relembrado pelo Papa Bento XVI (nota dominante no seu exercício de funções, ainda
ao lado do Papa João Paulo II, desde que ambos participaram nos seus trabalhos,
volvidos mais de 50 anos) e reiterado pelo Pontificado do Papa Francisco, nesta
Quaresma, com o convite para irmos “ao encontro do outro”.
Efetivamente, a esta Quaresma, dolorosamente vivenciada na esperança dado os
trágicos acontecimentos à escala global que reiteradamente violam os Direitos
Humanos, seguem-se os festejos da Páscoa, de forma eventualmente mais consciente
e participativa por todos, igualmente na Comunidade Escolar.
A Páscoa, festa de origem pagã, é vivenciada por várias religiões, em diferentes
calendários, sempre com o cariz de renascimento e libertação, atingindo o seu
expoente máximo para os Cristãos, com a Ressurreição de Jesus Cristo.
Como seria inevitável, uma vez mais, o nosso Agrupamento de Escolas, engalanou-se
nesta festa, de forma consciente, claramente recorrendo a toda uma simbologia
associada à época Pascal, como por exemplo os ovos, que mais não são que a
representação da fertilidade, do renascer. Tal consciencialização, ainda mais
valorizada pelos acontecimentos supra, evidencia-se, muito para além das fotos
resultantes da atividade do Grupo de Artes, com o trabalho com os alunos do 5º B, nas
aulas de Educação Tecnológica da professora Madalena Meco, temperadas as
mesmas, com a habitual alegria e vivência festivas, que desejamos se perpetuem em
todas as primaveras.
A Docente do Grupo de Artes
Teresa Maria Pedro