Este documento apresenta informações sobre disciplinas e festas litúrgicas católicas. Discute o Tempo Comum no calendário litúrgico, fornecendo detalhes sobre seu significado e duração. Também lista e explica brevemente várias festas fixas celebradas ao longo do ano.
Este documento descreve o ano litúrgico católico, incluindo os tempos e festas que marcam o ciclo anual de celebrações da Igreja. O ano litúrgico é estruturado para celebrar os mistérios da vida, morte e ressurreição de Cristo ao longo do ano e preparar os fiéis para viver a fé cristã em seu cotidiano.
O documento descreve os principais elementos do ano litúrgico católico, incluindo os tempos da Quaresma, Páscoa, Advento e Natal. O ano litúrgico é organizado em torno da celebração dos mistérios de Cristo e ajuda os fiéis a crescerem espiritualmente ao longo do ano.
O documento descreve os principais símbolos e tradições da Páscoa Cristã, incluindo o significado de termos como Páscoa, Cordeiro, Pão e Vinho, Círio, Quaresma, Semana Santa e como a Páscoa é celebrada.
O documento descreve os principais elementos do Ano Litúrgico da Igreja Católica, incluindo seus diferentes tempos e ritmos ao longo do ano, bem como o significado e as cores litúrgicas associadas a cada período.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
1) O documento descreve a evolução da celebração da Páscoa, desde as suas origens nas festas da primavera até a Páscoa cristã atual. 2) São descritos os ritos da Semana Santa, incluindo a entrada de Jesus em Jerusalém, a Última Ceia, a Paixão e a Ressurreição. 3) A Páscoa cristã é celebrada anualmente no Tríduo Pascal e no Tempo Pascal de 50 dias após a Ressurreição.
O documento descreve as tradições e significados por trás da Semana Santa, incluindo a entrada de Jesus em Jerusalém no Domingo de Ramos, a Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa com a instituição da Eucaristia, e a bênção dos Santos Óleos na Missa do Crisma.
Este documento descreve o ano litúrgico católico, incluindo os tempos e festas que marcam o ciclo anual de celebrações da Igreja. O ano litúrgico é estruturado para celebrar os mistérios da vida, morte e ressurreição de Cristo ao longo do ano e preparar os fiéis para viver a fé cristã em seu cotidiano.
O documento descreve os principais elementos do ano litúrgico católico, incluindo os tempos da Quaresma, Páscoa, Advento e Natal. O ano litúrgico é organizado em torno da celebração dos mistérios de Cristo e ajuda os fiéis a crescerem espiritualmente ao longo do ano.
O documento descreve os principais símbolos e tradições da Páscoa Cristã, incluindo o significado de termos como Páscoa, Cordeiro, Pão e Vinho, Círio, Quaresma, Semana Santa e como a Páscoa é celebrada.
O documento descreve os principais elementos do Ano Litúrgico da Igreja Católica, incluindo seus diferentes tempos e ritmos ao longo do ano, bem como o significado e as cores litúrgicas associadas a cada período.
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
1) O documento descreve a evolução da celebração da Páscoa, desde as suas origens nas festas da primavera até a Páscoa cristã atual. 2) São descritos os ritos da Semana Santa, incluindo a entrada de Jesus em Jerusalém, a Última Ceia, a Paixão e a Ressurreição. 3) A Páscoa cristã é celebrada anualmente no Tríduo Pascal e no Tempo Pascal de 50 dias após a Ressurreição.
O documento descreve as tradições e significados por trás da Semana Santa, incluindo a entrada de Jesus em Jerusalém no Domingo de Ramos, a Ceia do Senhor na Quinta-Feira Santa com a instituição da Eucaristia, e a bênção dos Santos Óleos na Missa do Crisma.
O documento descreve os principais ciclos e tempos litúrgicos observados no Calendário Cristão, incluindo o Ciclo do Natal, Tempo Comum, e Ciclo da Páscoa. Cada ciclo é subdividido em tempos específicos como Advento, Natal, Epifania e Batismo do Senhor para o Ciclo do Natal. Símbolos e cores também são apresentados para cada tempo litúrgico.
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou profundamente as fontes litúrgicas primitivas e propôs uma compreensão da liturgia como mistério de adoração.
3) Sua vida foi dedicada ao serviço escondido da liturgia e ele se tornou uma referência importante sobre o tema, tanto amado
A Semana Santa celebra a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Durante este período, a oração é fundamental para aumentar a fé. A Semana Santa comemora os últimos dias de Jesus, desde sua entrada em Jerusalém até a ressurreição no Domingo de Páscoa.
A lição discute a importância da Páscoa e do Pentecostes para os cristãos. Sem a Páscoa, que simboliza o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de Deus, não haveria Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado. A lição explora o significado destas duas festividades bíblicas e como elas são fundamentais para a fé cristã.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa ocorre em datas diferentes a cada ano.
2) É explicado que o calendário cristão é solar enquanto o judaico é lunar, e que os cristãos adotaram o calendário judaico para a Páscoa coincidir com a data judaica.
3) O documento também discute as origens pagãs do Carnaval e como a Igreja Católica tentou dar a ele uma aparência cristã
O documento descreve os principais períodos do Ano Litúrgico da Igreja Católica: 1) O Ano Litúrgico celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. 2) Inclui tempos como Advento, Natal, Quaresma, Páscoa e Pentecostes, além do Tempo Comum. 3) Cada tempo tem suas características próprias e cores litúrgicas associadas.
O documento descreve os principais elementos e significados da Semana Santa segundo a tradição católica, incluindo o Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado Santos, culminando na Vigília Pascal no Sábado à noite. Destaca também os símbolos do Círio Pascal aceso na Vigília, que representam Cristo como a luz vitoriosa sobre as trevas.
O documento descreve a estrutura do Ano Litúrgico da Igreja Católica, que se divide em dois ciclos principais - o ciclo do Natal e o ciclo da Páscoa - com o Tempo Comum entre eles. O centro do Ano Litúrgico é o Mistério Pascal de Cristo, celebrando sua Paixão, Morte e Ressurreição. O documento também discute as divisões, cores e fundamentos do calendário litúrgico.
Domingo de Ramos marca a entrada de Jesus em Jerusalém. A Semana Santa inclui a Quinta-feira com a instituição da Eucaristia, a Sexta-feira com a morte de Jesus, e o Sábado de Aleluia com oração antes da Vigília Pascal no Sábado à noite e a ressurreição de Cristo no Domingo de Páscoa. Os símbolos da Páscoa incluem o cordeiro, ovos, coelhos, pão e vinho, peixe e o círio pascal.
O documento descreve as cores litúrgicas utilizadas na Igreja Católica, sua simbologia e uso ao longo do ano litúrgico. As cores principais são branco, vermelho, verde, roxo, rosa e preto, cada uma representando um significado teológico como pureza, sacrifício, esperança ou penitência. O documento traça a evolução histórica do uso das cores desde a antiguidade até os dias atuais.
O documento fornece indicações litúrgico-pastorais para a celebração do Tríduo Pascal, incluindo o sentido do Tríduo, a celebração na Ceia do Senhor, a preparação para a Páscoa e orientações para a Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal.
1) O documento discute a celebração da Páscoa de Jesus e seu significado esotérico.
2) A Páscoa é vista como um ritual de iniciação e purificação que envolve a preparação e consumo de alimentos consagrados.
3) O ritual é dividido em dois momentos: a primeira Páscoa no início do ministério de Jesus e o segundo momento como um rito místico de perdão dos pecados.
A Páscoa tem significados distintos para diferentes religiões. No judaísmo, comemora a libertação do Egito e a entrega dos Dez Mandamentos. Para os cristãos, refere-se à ressurreição de Jesus. Outras religiões como islamismo e budismo não a comemoram.
O documento descreve as principais celebrações litúrgicas da Igreja Católica: solenidades, festas e memórias. As solenidades são as celebrações mais importantes e incluem datas como a Páscoa e o Natal. As festas ocorrem em dias específicos e celebram eventos como domingos e santos. As memórias homenageiam santos durante dias úteis e se harmonizam com as celebrações daquele dia.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
1) O documento discute o calendário e as festas religiosas do antigo Israel, incluindo a Páscoa e o sábado. 2) As três grandes festas de peregrinação eram a Festa dos Ázimos na primavera, a Festa das Semanas no fim da colheita dos cereais, e a Festa dos Tabernáculos no outono. 3) Outras festas importantes incluíam o Ano Novo, o Dia do Perdão, e a Festa da Dedicação do Templo.
Sagrado Tríduo Pascal - Cerimonial dos BisposServaltar
Este documento descreve os ritos e cerimônias da Semana Santa realizados pelos bispos, incluindo a Missa da Ceia do Senhor, a Celebração da Paixão do Senhor e preparações para essas cerimônias. Ele fornece instruções detalhadas sobre os paramentos, objetos litúrgicos, leituras e ações a serem realizadas pelo bispo e outros ministros durante esses importantes ritos da Páscoa.
O documento descreve as tradições e liturgias da Semana Santa, incluindo a Sexta-feira da Paixão, o Sábado Santo e a Vigília Pascal. Na Sexta-feira, a Igreja medita sobre a morte de Cristo sem celebrar a Eucaristia. No Sábado, a Igreja permanece em silêncio diante do túmulo de Cristo. Na Vigília Pascal, a Igreja celebra a ressurreição de Cristo por meio da liturgia da luz, da palavra, do batismo
1) A Missa é a principal celebração da fé cristã, no qual se celebra o mistério pascal de Cristo, ou seja, sua paixão, morte e ressurreição. 2) O ano litúrgico é organizado para celebrar este mistério ao longo do ano por meio de diferentes tempos e festas. 3) O documento explica os principais tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
Introdução Geral do Missal Romano - Missal Novo2f6mgf2hhx
Este documento descreve as mudanças nas edições do Missal Romano ao longo do tempo, com foco na terceira edição publicada em 2002 sob João Paulo II. Ele destaca as principais alterações no próprio do tempo, orações eucarísticas, calendário de santos e necessidade de educação litúrgica para a plena recepção das mudanças.
O documento descreve o calendário litúrgico católico, dividido em dois principais ciclos. O Ciclo do Natal celebra o nascimento de Jesus e vai do Advento até o Batismo do Senhor. O Ciclo Pascal celebra a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, indo da Quaresma até Pentecostes. Cada tempo litúrgico tem símbolos, cores e significados próprios para relembrar os mistérios da fé.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
O documento descreve os principais ciclos e tempos litúrgicos observados no Calendário Cristão, incluindo o Ciclo do Natal, Tempo Comum, e Ciclo da Páscoa. Cada ciclo é subdividido em tempos específicos como Advento, Natal, Epifania e Batismo do Senhor para o Ciclo do Natal. Símbolos e cores também são apresentados para cada tempo litúrgico.
1) O documento apresenta a obra de Monsenhor Klaus Gamber, fundador do Instituto Litúrgico de Ratisbona, que criticou aspectos da reforma litúrgica pós-conciliar e defendeu uma "reforma da reforma".
2) Gamber estudou profundamente as fontes litúrgicas primitivas e propôs uma compreensão da liturgia como mistério de adoração.
3) Sua vida foi dedicada ao serviço escondido da liturgia e ele se tornou uma referência importante sobre o tema, tanto amado
A Semana Santa celebra a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Durante este período, a oração é fundamental para aumentar a fé. A Semana Santa comemora os últimos dias de Jesus, desde sua entrada em Jerusalém até a ressurreição no Domingo de Páscoa.
A lição discute a importância da Páscoa e do Pentecostes para os cristãos. Sem a Páscoa, que simboliza o sacrifício de Cristo como o Cordeiro de Deus, não haveria Pentecostes, quando o Espírito Santo foi derramado. A lição explora o significado destas duas festividades bíblicas e como elas são fundamentais para a fé cristã.
1) O documento discute as diferenças entre o calendário cristão e judaico, explicando por que a Páscoa ocorre em datas diferentes a cada ano.
2) É explicado que o calendário cristão é solar enquanto o judaico é lunar, e que os cristãos adotaram o calendário judaico para a Páscoa coincidir com a data judaica.
3) O documento também discute as origens pagãs do Carnaval e como a Igreja Católica tentou dar a ele uma aparência cristã
O documento descreve os principais períodos do Ano Litúrgico da Igreja Católica: 1) O Ano Litúrgico celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. 2) Inclui tempos como Advento, Natal, Quaresma, Páscoa e Pentecostes, além do Tempo Comum. 3) Cada tempo tem suas características próprias e cores litúrgicas associadas.
O documento descreve os principais elementos e significados da Semana Santa segundo a tradição católica, incluindo o Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado Santos, culminando na Vigília Pascal no Sábado à noite. Destaca também os símbolos do Círio Pascal aceso na Vigília, que representam Cristo como a luz vitoriosa sobre as trevas.
O documento descreve a estrutura do Ano Litúrgico da Igreja Católica, que se divide em dois ciclos principais - o ciclo do Natal e o ciclo da Páscoa - com o Tempo Comum entre eles. O centro do Ano Litúrgico é o Mistério Pascal de Cristo, celebrando sua Paixão, Morte e Ressurreição. O documento também discute as divisões, cores e fundamentos do calendário litúrgico.
Domingo de Ramos marca a entrada de Jesus em Jerusalém. A Semana Santa inclui a Quinta-feira com a instituição da Eucaristia, a Sexta-feira com a morte de Jesus, e o Sábado de Aleluia com oração antes da Vigília Pascal no Sábado à noite e a ressurreição de Cristo no Domingo de Páscoa. Os símbolos da Páscoa incluem o cordeiro, ovos, coelhos, pão e vinho, peixe e o círio pascal.
O documento descreve as cores litúrgicas utilizadas na Igreja Católica, sua simbologia e uso ao longo do ano litúrgico. As cores principais são branco, vermelho, verde, roxo, rosa e preto, cada uma representando um significado teológico como pureza, sacrifício, esperança ou penitência. O documento traça a evolução histórica do uso das cores desde a antiguidade até os dias atuais.
O documento fornece indicações litúrgico-pastorais para a celebração do Tríduo Pascal, incluindo o sentido do Tríduo, a celebração na Ceia do Senhor, a preparação para a Páscoa e orientações para a Sexta-feira Santa e a Vigília Pascal.
1) O documento discute a celebração da Páscoa de Jesus e seu significado esotérico.
2) A Páscoa é vista como um ritual de iniciação e purificação que envolve a preparação e consumo de alimentos consagrados.
3) O ritual é dividido em dois momentos: a primeira Páscoa no início do ministério de Jesus e o segundo momento como um rito místico de perdão dos pecados.
A Páscoa tem significados distintos para diferentes religiões. No judaísmo, comemora a libertação do Egito e a entrega dos Dez Mandamentos. Para os cristãos, refere-se à ressurreição de Jesus. Outras religiões como islamismo e budismo não a comemoram.
O documento descreve as principais celebrações litúrgicas da Igreja Católica: solenidades, festas e memórias. As solenidades são as celebrações mais importantes e incluem datas como a Páscoa e o Natal. As festas ocorrem em dias específicos e celebram eventos como domingos e santos. As memórias homenageiam santos durante dias úteis e se harmonizam com as celebrações daquele dia.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
1) O documento discute o calendário e as festas religiosas do antigo Israel, incluindo a Páscoa e o sábado. 2) As três grandes festas de peregrinação eram a Festa dos Ázimos na primavera, a Festa das Semanas no fim da colheita dos cereais, e a Festa dos Tabernáculos no outono. 3) Outras festas importantes incluíam o Ano Novo, o Dia do Perdão, e a Festa da Dedicação do Templo.
Sagrado Tríduo Pascal - Cerimonial dos BisposServaltar
Este documento descreve os ritos e cerimônias da Semana Santa realizados pelos bispos, incluindo a Missa da Ceia do Senhor, a Celebração da Paixão do Senhor e preparações para essas cerimônias. Ele fornece instruções detalhadas sobre os paramentos, objetos litúrgicos, leituras e ações a serem realizadas pelo bispo e outros ministros durante esses importantes ritos da Páscoa.
O documento descreve as tradições e liturgias da Semana Santa, incluindo a Sexta-feira da Paixão, o Sábado Santo e a Vigília Pascal. Na Sexta-feira, a Igreja medita sobre a morte de Cristo sem celebrar a Eucaristia. No Sábado, a Igreja permanece em silêncio diante do túmulo de Cristo. Na Vigília Pascal, a Igreja celebra a ressurreição de Cristo por meio da liturgia da luz, da palavra, do batismo
1) A Missa é a principal celebração da fé cristã, no qual se celebra o mistério pascal de Cristo, ou seja, sua paixão, morte e ressurreição. 2) O ano litúrgico é organizado para celebrar este mistério ao longo do ano por meio de diferentes tempos e festas. 3) O documento explica os principais tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
Introdução Geral do Missal Romano - Missal Novo2f6mgf2hhx
Este documento descreve as mudanças nas edições do Missal Romano ao longo do tempo, com foco na terceira edição publicada em 2002 sob João Paulo II. Ele destaca as principais alterações no próprio do tempo, orações eucarísticas, calendário de santos e necessidade de educação litúrgica para a plena recepção das mudanças.
O documento descreve o calendário litúrgico católico, dividido em dois principais ciclos. O Ciclo do Natal celebra o nascimento de Jesus e vai do Advento até o Batismo do Senhor. O Ciclo Pascal celebra a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus, indo da Quaresma até Pentecostes. Cada tempo litúrgico tem símbolos, cores e significados próprios para relembrar os mistérios da fé.
O documento resume os principais aspectos do tempo litúrgico católico. Explica que a Igreja celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano litúrgico, dividido em ciclos como o Pascal e o Natalino. Também descreve como o tempo litúrgico se insere no ritmo diário, semanal e anual da vida humana.
O documento descreve o significado e as tradições litúrgicas do Tempo Pascal, desde a Páscoa até Pentecostes. Celebra-se a ressurreição de Cristo e a fundação da Igreja pelo Espírito Santo. O tempo é de alegria festiva e preparação para a vinda do Espírito em Pentecostes.
1) O documento discute a Virgem Maria como Mãe da Igreja segundo o Papa Paulo VI no Concílio Vaticano II.
2) A história da liturgia cristã desde os primeiros tempos, quando reuniam-se nas casas até o desenvolvimento de templos.
3) A estrutura do ano litúrgico católico, incluindo os diferentes tempos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
O documento descreve os principais elementos e significados da Semana Santa segundo a tradição católica, incluindo o Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado Santos, culminando na Vigília Pascal no Sábado à noite. Destaca também os símbolos do Círio Pascal aceso na Vigília, que representam Cristo como a luz vitoriosa sobre as trevas.
O documento descreve os principais elementos e significados do Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Sábado Santo, culminando na celebração da Páscoa no Domingo de Ressurreição. Inclui detalhes sobre as cores litúrgicas, ritos como a Missa Crismal e a Procissão do Encontro, e os símbolos do Círio Pascal.
O documento descreve as principais celebrações do Tríduo Pascal, que comemoram a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, incluindo a Quinta-feira Santa, a Sexta-feira Santa e o Sábado de Aleluia.
O documento discute o lugar proeminente da Virgem Maria na liturgia cristã renovada. Ele destaca como a memória de Maria é celebrada ao longo do ano litúrgico, incluindo festas como a Anunciação, Assunção e apresentação no templo. O documento também descreve como temas marianos como a conceição imaculada e maternidade divina são incorporados nas orações eucarísticas e leituras bíblicas.
O orientador espiritual fala sobre o significado da Páscoa e como viver a Quaresma de forma profunda para chegar transformado no dia da Ressurreição. O texto também resume a programação da Semana Santa na paróquia, incluindo a encenação da Paixão de Cristo na Sexta-feira Santa com mais de 50 participantes.
-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/AGROPECUÁRIA E ESTUDANTE DE DIR...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento descreve a vida e obra de São Lucas, um médico e evangelista do século I d.C. que escreveu o Evangelho de Lucas e os Atos dos Apóstolos. São Lucas acompanhou São Paulo em suas viagens missionárias e registrou os ensinamentos e milagres de Jesus. Seu trabalho deu um importante contributo para a compreensão da mensagem cristã.
O documento descreve as principais celebrações litúrgicas da Quaresma, Semana Santa e Páscoa. Começa com a importância do mistério pascal de Cristo no Tempo Pascal e sua celebração no Tríduo Pascal. Também aborda as dificuldades na participação dos fiéis devido a falta de formação e contextos sociais. Detalha as celebrações da Quaresma, Semana Santa incluindo a Missa Crismal, a Última Ceia, Paixão e a Vigília Pascal.
O documento apresenta um resumo sobre o Evangelho de Lucas em quatro tópicos: 1) A autoria e data do Evangelho; 2) Os fundamentos e historicidade da fé cristã; 3) A universalidade da salvação; 4) A identidade de Jesus como o Messias esperado.
O documento descreve a Eucaristia no Novo Testamento, como Cristo a instituiu na Última Ceia e como era celebrada pela Igreja primitiva. A Eucaristia era uma refeição comunitária realizada aos domingos nas casas particulares, associada à Palavra de Deus. Os cristãos acreditavam que nesta celebração entravam em comunhão com o corpo e sangue de Cristo e experimentavam sua presença ressuscitada.
O documento descreve os ritos e significados da Quaresma e da Semana Santa no Cristianismo, incluindo a Quarta-feira de Cinzas, o Domingo de Ramos, a Quinta-feira Santa, a Sexta-feira Santa, o Sábado de Aleluia e o Domingo de Páscoa.
Prepararasfestaspascais encontro do sabadoOdejair Sb
O documento descreve as celebrações litúrgicas da Quaresma, Semana Santa e Páscoa. Reforça a importância do mistério pascal de Cristo e incentiva a participação dos fiéis nas celebrações, especialmente no Tríduo Pascal. Fornece detalhes sobre os ritos de cada dia, como a imposição de cinzas, a procissão dos ramos, a missa crismal e a vigília pascal.
Este documento fornece informações sobre eventos litúrgicos e religiosos em uma paróquia local. Ele lista as leituras bíblicas para as próximas quatro semanas, descreve a festa de Corpus Christi e inclui detalhes sobre um milagre eucarístico ocorrido em Lanciano, Itália.
Este documento fornece informações sobre eventos litúrgicos e religiosos em uma paróquia católica em junho, incluindo as leituras bíblicas para cada domingo. Também resume a tradição e história da Festa de Corpus Christi, celebrando a Eucaristia, e descreve um milagre eucarístico ocorrido em Lanciano, Itália.
1. FACULDADE CATÓLICA DE FEIRA DE SANTANA
BACHARELADO EM TEOLOGIA
DISCIPLINA: LITURGIA I
DOCENTE: Pe. CRISTIANO FECHINE DE HOLANDA
DISCENTES: EDISANDRO DE BARROS BEZERRA
JOSÉ MACHADO DIAS
JOSENYDE OLIVEIRA SILVA
2.
3. As atenções dos fiéis
sejam dirigidas
principalmente para
festas do Senhor, nas
quais se
celebram, durante o
ano, os mistérios da
salvação. Para que o
próprio do Tempo
obtenha seu devido
lugar acima das festas
dos santos, a fim de o
ciclo integral dos
mistérios da salvação
seja convenientemente
4.
5. Em outrora esse tempo foi chamado de:
cotidiano,
e tempo “depois da epifania”
“depois de pentecostes”
Modernamente o Tempo passou a ser chamado
de:
Tempus per annum ou “comum” e tempo ordinário”
6. Começa na segunda-feira seguinte ao domingo do
Batismo do Senhor e se prolonga até a terça-feira
anterior à quarta de cinzas, juntando-se a segundafeira depois do domingo de pentecostes, para
terminar antes das primeiras vésperas do I domingo
do advento (cf. NUALC 44)
O fato de abranger trinta e três ou trinta e quatro
semanas depende do término do ciclo Natalepifania.
7.
8. Esse tempo foi uma “verdadeira célula do ano
eclesiástico”, anterior à diversificação das festas e dos
ciclos do que mais tarde se chamou o Próprio do
Tempo. Com efeito, segundo os mais antigos
manuscritos do epistolário e do Evangeliário romanos
da missa, as séries de epístolas e de evangelhos que
ocupam os domingos que vêm depois da Epifania e de
pentecostes se encontram entre os substratos anteriores
ao século VI, quando ainda não se havia introduzido
em Roma o tempo da septuagésima.
9.
10. O Concilio Vaticano II quis restaurar a importância
do “ciclo inteiro do mistério salvífico” para que o
próprio do tempo sobressaísse devidamente acima do
santoral (cf. SC 108). Com esse princípio, o Vaticano
II propôs também a revalorização do domingo como
dia do Senhor, núcleo e fundamento do ano litúrgico
(SC 106). Isto é justamente o que pretende o tempo
“comum”. Diante dos olhos dos fiéis se desenvolvem
os episódios da vida histórica do Filho de Deus na
terra, cada uma de suas palavras, gestos ou atos, que
têm sua recapitulação na páscoa.
11. O Tempo Comum é um tempo privilegiado em que
a comunidade aprofunda o mistério pascal;
assimila e interioriza a Palavra de Deus no
contexto da história; cultiva o compromisso
batismal, lembrado e celebrado na Vigília Pascal.
Nesta perspectiva, o domingo deve ser lembrado e
cultivado como páscoa semanal, dia da assembleia
e dia da Eucaristia.
12. No tempo Comum, fazemos a leitura contínua da
Sagrada Escritura pela qual revivemos, nos diversos
domingos, os inesgotáveis aspectos do mistério pascal
de Cristo. Esses domingos recebem sua força ou sua
espiritualidade de duas fontes: dos tempos fortes e dos
próprios domingos. Assim, o Tempo Comum é vivido
como prolongamento do respectivo tempo forte. Na
primeira parte do tempo Comum, partimos da vida que
nasceu no Natal e manifestou-se na Epifania e, para
produzir frutos, necessita da ação do Espírito Santo
que age no batismo de Jesus. Batizados com o Espírito
Santo, produzimos, como Igreja, bons frutos.
15. A devoção à Santíssima Trindade teve início
na Idade Média, espalhando-se a festa na
época carolíngia. O papa João XII a
introduziu no calendário romano em
1334, embora somente tenha alcançado uma
difusão verdadeiramente universal em 1570
através do Missal promulgado por são Pio V.
16. A festa começou a ser
celebrada em Liège, em
1246. O papa Urbano IV a
estendeu
à
Igreja
Universal
em
1264, dotando-a de missa e
ofício próprio.
17. O culto litúrgico ao
Sagrado Coração de Cristo
na sexta-feira seguinte à
oitava do Corpus Christi
teve início no século XVII
com são João Eudes (+
1680) e santa Margarida
Maria Alacoque (+ 1690).
18. Embora a devoção remonte aos séculos XIII e
XIV, recebendo a primeira aprovação pontifícia
um século mais tarde. Em 1856, o papa Pio IX
estendeu a festa a toda a Igreja, e em 1928 Pio XI
lhe deu a máxima categoria litúrgica. A reforma
pós-conciliar renovou profundamente seus textos
com base no formulário da missa composto por
ordem de Pio XI.
19. A festa foi instituída para
o último domingo de
outubro pelo papa Pio
XI, na encíclica Quas
Primas,
de
11
de
dezembro de 1925.
22. As “festas fixas" são aquelas cujas datas
de
comemoração
não
variam, permanecem sempre imutáveis
conforme estabelece o Calendário
Romano Geral. São tipificadas por
festa ou solenidade.
23. MÊS
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Dia (s) comemorativo (s) e celebração
1. - Santa Maria, Mãe de Deus
6. - Epifania (com. no Domingo)
Entre 9 e 13 - Batismo do Senhor (com. no Domingo)
25. - Conversão de São Paulo Apóstolo
2. - Apresentação do Senhor
22. - Cátedra de São Pedro, Apóstolo
19. - São José, Esposo de Nossa Senhora
25. - Anunciação do Senhor
25. - São Marcos Evangelista
3. - São Filipe e São Tiago, Apóstolos
14. - São Matias, Apóstolo
Tipificação
Solenidade
Solenidade
Festa
Festa
Festa
Festa
Solenidade
Solenidade
Festa
Festa
Festa
Festa
31. - Nossa Senhora Rainha (Visitação de Nossa Senhora)
24. - Nascimento de São João Batista
29. - São Pedro e São Paulo, Apóstolos
3. - São Tomé, Apóstolo
25. - São Tiago, Apóstolo
6. - Transfiguração do Senhor
10 - São Lourenço, Diácono e Mártir
15 - Assunção de Nossa Senhora
23 - Santa Rosa de Lima, Virgem
24 - São Bartolomeu, Apóstolo
8. - Natividade de Nossa Senhora
14.- Exaltação da Santa Cruz
21. - São Mateus, Apóstolo e Evangelista
29. - São Miguel, São Gabriel e São Rafael Arcanjos
Solenidade
Solenidade
Festa
Festa
Festa
Festa
Solenidade
Festa
Festa
Festa
Festa
Festa
Festa
18. - São Lucas Evangelista
28. - São Simão e São Judas, Apóstolos
1. - Todos os Santos
2. - Comemoração dos Fiéis Defuntos (Finados)
9. - Dedicação da Basílica do Latrão
30. - Santo André, Apóstolo
Cristo, Rei do Universo (Último Domingo do tempo comum)
8. - Imaculada Conceição de Nossa Senhora
12. - Nossa Senhora de Guadalupe
25. - Natal do Senhor
26. - Santo Estevão, primeiro Mártir
27. - São João, Apóstolo e Evangelista
28. - Santos Inocentes Mártires
Sagrada Família - Dentro da Oitava do Natal, ou na sua falta, dia 30
Festa
Festa
Solenidade
Solenidade
Festa
Festa
Solenidade
Solenidade
Festa
Solenidade
Festa
Festa
Festa
Festa
24. No oriente é conhecida
como festa do Hypapante
(encontro) entre o Senhor e
seu povo.
Sua celebração no ocidente
teve inicio em Roma, no
século Vl. O papa Sérgio I
(687-701) deu-lhe um
caráter mariano e dotou-a
de uma procissão como em
outras festas marianas.
25. A festa descreve o acontecimento
narrado por Lc 2,22-40 que
destaca a entrada do Senhor no
templo e seu encontro com os
anciãos que representam o antigo
Israel.
Chama-a de “Quadragésima da
epifania” e celebrava-se em 14 de
fevereiro, dado que o natal era
celebrado em 06 de janeiro. Com
Justino l (527-565) tornou-se dia
festivo com o nome Hypapante e
foi colocada no dia 2 de fevereiro.
26. É uma festa conjunta do
Senhor e de Maria.
Com um forte acento
mariano,
é
chamada
“anunciação da Santíssima
Mãe de Deus e Sempre
Virgem Maria” pela liturgia
bizantina, e “Anunciação de
Santa Maria Mãe de Nosso
senhor Jesus Cristo” pelos
antigos sacramentos romanos.
27. A festa é posterior a do Natal, sua
intenção original foi, a comemoração da
concepção virginal de Jesus, nove meses
antes do nascimento (tempo do
advento).
Em Jerusalém é conhecida um século
mais tarde pelas homilias de São
Sofrônio, e, em Roma, pela procissão
estabelecida pelo papa Sérgio (séc. III).
A noticia da festa chegou à Espanha
durante o concilio de Toledo X (656), e
foi introduzida no dia 18 de dezembro.
28. A data 25 de março une-se á de 25 de
dezembro, enquanto correlativas (nove
messes da concepção ao nascimento). Mas
25 de março tinha outras ressonâncias:
equinócio da primavera, referencia à
criação do mundo e à comemoração da
morte de Jesus. O dia implicaria uma
perfeição simbólica, em correspondência
com a perfeição do corpo de Jesus (nele
coincidiria a data de sua concepção, a de
seu nascimento e a de sua morte).
29. As leituras do missal atual são as mesmas
de 1570: Is 7,10-14 que apresenta o
nascimento
extraordinário
do
Emmanuel, de uma virgem e o evangelho
de Lc 1,26-38 que mostra Cristo dando
cumprimento, na plenitude dos tempos, à
profecia de Isaías com a cooperação de
Maria incluindo-se atualmente também Hb
10,4-10 que exibe a vida de Jesus guiada
por obediência plena ao Pai que culmina
em si o cumprimento de todas as promessas
na oferenda da cruz.
30. Essa festa tem como base a
narração comum dos sinóticos (Mt
17,1-8; Mc 9,2-9 e Lc 9,2-28-36).
Originou-se na Igreja armênia no
tempo
de
São
Gregório
Iluminador (século lV), embora o
testemunho mais antigo venha da
Síria oriental (séc V-Vl). Na
Espanha, é celebrada desde o séc
X, espalhando-se por todo o
Ocidente por obra de São Pedro, o
Venerável.
31. O missal de 1570 apresentava duas
leituras: 2Pd 1,16-19 e Mt 17,1-9.
O lecionário atual oferece duas
leituras invariáveis : (Dn 7,9-10.
13-14 e 2Pd1,16-19) e para cada
ciclo um dos três evangelhos
sinóticos. Para o Ciclo A é Mt
17,1-9; para o B, Mc 9,2-10; para o
C, Lc 9,28-36. O tema central é o
da missão de Jesus que passa do
sofrimento e da morte à glória da
ressurreição.
32. O
acontecimento
da
transfiguração, oferecido aos fiéis
em seu caminhar para a
páscoa, derrama luz sobre sua vida
de configuração com Cristo, nos
sacramentos e no resto da vida
Cristã. Para os orientais, essa
festa, é celebrada em 6 de
agosto, tem solenidade semelhante
à de pentecostes e da epifania.
33. Os primeiros indícios de uma festa da
exaltação da cruz remontam à primeira
metade do séc. lV. Segundo a “crônica de
Alexandria”, Helena redescobre a cruz do
Senhor em 14 de setembro de 320. Em 13 de
setembro de 335 teve lugar a consagração das
basílicas da “Anastácis” (ressureição) e do
“Martirium” (da cruz), sobre o Gólgota. Em
14 de setembro do mesmo ano expôs-se
solenemente à veneração dos fiéis a cruz do
Senhor redescoberta. Sobre esse fato apoia-se
a comemoração anual, cuja celebração é
atestada para Constantinopla no séc. V e para
Roma em fins do séc. VII.
34. As Igrejas de Jerusalém, Roma e
Constantinopla, (“exaltation”) em 14 de
setembro.
O tema central é o da glória na paixão de
Jesus Cristo.
As leituras do missal de 1570 eram: Fl 2,511 e Jo 12,31-36. O lecionário atual propõe
três: Nm 21,4-9; Fl 2,6-11 e Jo 3,1317, (prefácio) de uma antítese da arvore do
paraíso (portadora da morte) à da cruz
(geradora de vida). Numa reinou a
desobediência de Adão, na outra a
obediência de Jesus. Assim se insere o
mistério da cruz na história da salvação.
35. A morte do Senhor na cruz foi
simultaneamente o seu triunfo e sacrifício.
Ele o predissera na véspera da Paixão: “É
agora que o príncipe deste mundo vai ser
lançado fora: e quando eu Me elevar da
Terra, tudo atrairei a Mim”. São Paulo
constata-o por seu lado ao salientar que a
exaltação de Cristo assenta no sofrimento e
tira para nós a consequência: “Devemos
gloriar-nos na Cruz de Nosso Senhor Jesus
Cristo”.
36. A festa da catedral de Roma, caput et
mater omnium Ecclesiarum, levantada no
local da residência da esposa de
Constantino. Foi dedicada por volta do
ano 324 ao Salvador e, posteriormente, a
São João Batista e a São João evangelista.
Desde o século Xl o aniversário foi fixado
no dia 9 de novembro e é celebrado no
âmbito da liturgia romana.
Urbe et Orbe” (Urbe = cidade e
Orbe=restante). Esta festa também é
celebrada no intuito de festejar o amor e
unidade para com a Cátedra de Pedro que
como escreveu Santo Inácio de
Antioquia, “preside a Assembleia
universal da caridade”
37. A liturgia está centrada no
simbolismo
do
edifício
eclesial (1Cor 3, 16-17; 1Pd
2,5).
Entre
os
textos
eucológicos sobressai o
prefácio sobre o mistério da
Igreja, esposa de Cristo e
templo do Espirito. O oficio
divino da dedicação é
extraordinariamente rico por
causa dos salmos próprios
alusivos
a
Jerusalém, imagem da Igreja
de Cristo, onde sobressaem
38.
39. AUGÉ, Matias. Liturgia: História, celebração, teologia e
espiritualidade. 2ª ed. São Paulo: Ave Maria, 1998.
GONZÁLEZ,
R.
Outras
festas
do
Senhor.
In:
BOROBIO, Dionisio (org). A celebração na Igreja: Ritmos e tempos
da Celebração. São Paulo: Loyola, 2000.
LÓPEZ
MARTIN,
Julián.
A
liturgia
da
Igreja:
Teologia, história, espiritualidade e pastoral. Tradução Antonio
Efro Feltrin. São Paulo: Paulinas, 2006.