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ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
A FORMAÇÃO
E ASCENÇÃO
AO SEU ALCANCE!
LOGÍCA NO SUCESSO ORGANIZACIONAL
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
1.- Sistema:
- O conceito de sistema, passou a dominar as ciências e, principalmente a gestão.
Fala-se de sistema solar, sistema nervoso, circulatório, digestivo, sistema social,
sistema fiscal e monetário, sistema atómico e assim por diante. Esta abordagem
sistémica hoje, também em gestão, ela é tão comum que às vezes nem nos ocorre
que estamos a utilizar a todo momento. A palavra sistema tem várias entoações a
saber:
 “ Um conjunto de elementos interdependente e inter-agentes”;
 “Um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado e
cujo resultado (output) é maior do que o resultado que as unidades
poderiam ter se funcionasse independentemente”;
 “ Um todo organizado ou complexo; um conjunto ou combinação de
coisas ou partes, formando um todo complexo e unitário”;
 “ Conjunto de unidades reciprocamente relacionadas – Bertanlafly”.
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Em relação as mudanças e dos ajustamentos contínuos do
sistema, decorrem dois grandes fenómenos que são: entropia
e a homeostasia.
Entropia: É a tendência que os sistemas têm para os
desgastes, para a desintegração, para o afrouxamento dos
padrões e para o aumento da aleatoriedade. À medida que a
entropia aumenta, os sistemas vão-se decompondo em
estados mais simples. A entropia aumenta nos sistemas com o
correr do tempo.
Homeostasia: É o equilíbrio dinâmico entre as partes dos
sistemas que tendem a adaptar-se a fim de que seja
alcançado um equilíbrio interno em face das mudanças
externas, do meio ambiente.
Tipos de sistemas:
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Tipos de sistemas:
- Existe uma grande variedade de sistemas de uma ampla
gama de tipologias de classifica-los, de acordo algumas
características básicas.
Os sistemas, pela s sua constituição, podem ser:
Físicos ou concretos: aquele que é compostos de
equipamentos, maquinaria e de objectos e coisas reais.
Composto de hardware. Podem ser descritos em termos
quantitativos de desempenho.
Abstractos: Aquele que é composto de conceitos, planos,
hipóteses, ideias. Aqui os símbolos representam Atributos e o
objecto que muitas vezes só existem no pensamento das
pessoas. Quando composto de software.
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Os sistemas quanto a sua natureza, podem ser:
Fechados: Sistemas que não apresentam intercâmbio com o meio
ambiente que os rodeiam, pois são herméticos (Perfeitamente fechado;
Difícil de compreender) a qualquer influência ambiental.
Abertos: Apresentam relação de intercâmbio com meio ambiente, através
de entradas e de saídas. Os sistemas abertos trocam matéria e energia
regularmente com o ambiente. São eminentemente adaptáveis. Os sistemas
abertos mantêm-se a si próprios, um continuo fluxo de entradas e saídas,
uma manutenção e sustentação dos componentes, nunca estando em
completo equilíbrio, obtido através de um estado firme chamado
homeostasia.
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
Gestão do Aprovisionamento
As empresas, entendidas como tal os “ conjuntos organizados de meios
materiais, monetários e humanos, variados pela produção de bens e
serviços”, como sistemas aberto que são formadas por vários subsistemas
cujas funções estarão interrelacionadas do que resulta quem os níveis e
eficiência da actividade de cada um terá reflexos nos demais.
A função APROVISIONAMENTO tem vindo a destacar-se pela sua importância
e necessidade. Tradicionalmente, nas PME (pequenas e médias empresas) a
função de compras é assegurada pelo patrão (para os materiais de maior valor,
pelos responsáveis (para o restante tipo de material), parte do trabalho
serviços burocrático é realizada por assistentes administrativos.
Gestão de Compras
Actualmente, a gestão de compras é tida em conta
como um factor estratégico nos negócios,
focalizando o volume de recursos , sobre tudo
financeiros. A função desta actividade, que
compactua com todos os departamentos de uma
empresa, tem como objectivos de eficiência a
obtenção dos materiais certos, das quantidades
correctas, das entregas atempadas e dos preços
mais vantajosos. Relativamente aos produtos ou
serviços finais são necessários gastos nas compras
de componentes para a produção dos mesmos. Tais
gastos reflectem entre 50 à 80% do total das receitas
brutas.
CICLO DDE COMPRAS
Quantidade
A evolução dos mercados é a condição que determina
a quantidade a adquirir, sendo que esta sugere de
forma preponderante a maneira de como o produto
será utilizado. O custo de produção é então fortemente
influenciado pela quantidade adquirida.
Preço
As exigências de preço têm por base o estudo do
produto perante os desenvolvimentos de mercado e
seu valor económico.
O acto de comprar deriva de uma tomada de decisão baseada na observação
de certos factores. Estes podem ser orientados em 3 categorias de
exigências:
Funcional
A exigência funcional é a categoria mais
importante, por ser aquela que regula as
outras exigências. No que diz respeito ao
produto, a alineação da sua forma com
seu desempenho revela dificuldades para
uma prospecção de sucesso, isto porque
o mesmo passará pela satisfação a
níveis estéticos ou práticos por parte do
cliente.
Os objectivos de um sector de compras podem
ser resumidos no seguinte:
Garantir a continuidade de fornecimento, de forma
a cumprir o planeamento de produção (no caso
das empresas produtoras) ou os níveis de vendas
e serviços prestados (empresas comerciais e de
prestação de serviço);
Manter elevados padrões de qualidade dos
materiais, baseados na sua aplicação e
concepção;
Garantir o cumprimento dos aspectos atrás referidos
com o mínimo de investimentos em stock de
materiais de forma segura e com vantagens
económicas;
Evitar duplicação desperdício e obsolescência do0s
materiais;
Analisar periodicamente outras possibilidades de
fornecimentos e custos de aquisição dos produtos
(artigos) mais comprados.
 Sondar continuamente o mercado em busca de
soluções, produtos e serviços novos e alternativas
cuja adaptação permita melhorar a eficiência da
empresa e seus resultados.
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZACIONAL
O fornecimento à empresa pode ser caracterizado
segundo três fontes:
Fonte única
O fornecimento segundo fonte única requer exclusividade,
devido à tipologia do produto ou a especificações por parte do
fornecedor.
Fonte múltipla
Tal como o nome indica, são utilizados mais do que um
fornecedor, o que dá azo a uma maior concorrência entre si,
desencadeando melhores preços e serviços para as
empresas.
Fonte simples
Este tipo de fornecimento requer planeamento por parte das
empresas. Compactua-se com um fornecedor, escolhido entre
vários com o intuito de um fornecimento por longo prazo.
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Diferentes formas de compra de
materiais
Através da concorrência;
Por colecta (recolha) de preços;
Directamente ao produtor.
ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
Um inventário (stock) é uma reserva de
materiais para facilitar a produção ou satisfazer
a procura pelos clientes.
Os inventários incluem:
- Matérias-primas e componentes
- Produtos em vias de fabrico
- Produtos finais
GESTÃO DE STOCKS
Necessidade de existência de inventários:
 Protecção contra as incertezas (procura aleatória,
imprevistos)
 Stocks de segurança
 Produção e encomendas de acordo com critérios
económicos
 Lotes de fabrico e lotes de encomenda (descontos
de quantidades)
 Cobrir antecipadamente flutuações da procura ou
do fornecimento (sazonais)
 Cobrir necessidades de trânsito dos produtos
 Produtos em vias de fabrico (entre postos de
trabalho)
Modos de Inventários
- Matérias-primas ou bens de compra
- Produtos acabados
- Produtos em vias de fabrico
- Consumíveis
- Componentes de substituição
Tipos de inventários (Nigel Slack):
- Stock de segurança
- Inventário de ciclos
- Stock de antecipação
- Stock de linha
Procura perpétua
Contínua num futuro indefinido
Procura Sazonal
Características sazonais
Custos associados aos
inventários
Disponibilidade de um produto – é
a probabilidade deste estar
disponível em stock para
preencher um pedido, num
determinado instante e numa
determinada quantidade:
Custo da rotura do stock:
Os custos de rotura ocorrem sempre que uma ordem de
reabastecimento é colocada e não pode ser satisfeita
através de existências em stock.
Custo de reabastecimento:
Os custos associados com a aquisição de bens determinam
fortemente as quantidades económicas de reabastecimento
dos inventários.
Custo de manutenção do inventário:
Os custos associados à manutenção do inventário estão
intimamente ligados à posse dos artigos e à necessidade
de armazenagem e, tipicamente, são directamente
proporcionais à dimensão média do inventário.
Custo da rotura do stock:
Os custos de rotura ocorrem sempre que uma ordem de reabastecimento é
colocada e não pode ser satisfeita através de existências em stock.
Quantidade de aprovisionamento único
Situações em que apenas uma ordem de encomenda ou de
produção pode ser colocada para aprovisionamento de um
produto.
A quantidade a aprovisionar, Q*, será aquela para a qual o
lucro marginal da próxima unidade vendida igualar a perda
marginal de não vender essa próxima unidade.
Lucro = Preço unitário – Custo unitário
Perda = Custo unitário – Valor residual unitário
Probabilidade de uma determinada quantidade ser vendida, Pn
Equilíbrio entre lucro e perdas: Pn (Perda) = (1 – Pn) Lucro
A quantidade de aprovisionamento deve ser aumentada até
que a probabilidade acumulada de vender mais unidades iguale
a razão Lucro/ (Lucro+Perda).
Aprovisionamentos repetitivos
Quando existe uma taxa de procura aproximadamente constante, controlar o
inventário significa definir uma quantidade de reabastecimento e a frequência desse
reabastecimento.
Considerando que:
- A taxa de procura é constante e conhecida
- O prazo de satisfação da encomenda ou do fabrico é constante e conhecido
- Não existem roturas de stock
- Os artigos são encomendados ou produzidos em lotes e armazenados
- O custo do artigo é constante
- O custo de manutenção dos artigos em armazém depende linearmente da
quantidade em stock
- Não existem interacções entre diferentes artigos em armazém
Aprovisionamentos repetitivos
Nestas condições, a QEE pode ser desenvolvida a partir da
minimização dos custos associados ao inventário, CT :
CT = Custo de manutenção do inventário + Custo de reabastecimento
Ct=i.C
Q
₊S.
D
₊D.C
2 Q
D – Taxa de procura (unidades/ano)
S - Custo de efectivação da encomenda ou do fabrico
(UM)
C - Custo unitário do artigo (UN)
i - Taxa de custo de posse do artigo como
percentagem do seu custo (%/ano)
Q – Quantidade de reabastecimento - lote (unidades)
CT - Custo total (UM/ano)
QEE= 2
S-D
i.C
P=
QEE
D
N=
D
QEE
CT=i.C.Stockmedio+S
D
+D.C
Q
Stockmedio
D
*
P-D
2 P
Q=2.
S-D
.
P
I.C P-D
ESTOQUE E ARMAZÉM
É importante entender essa diferença uma vez que
serão expressões muito utilizadas no dia a dia do
profissional da área de logística.
O armazém é basicamente a estrutura que se utiliza
para guardar os produtos ou mercadorias.
O estoque é quanto de um determinado produto se
tem guardado. Observe a expressão:
Eu tenho guardado no armazém meus estoques de
feijão e soja.
Repare nessa expressão como armazém e estoque se
diferem, um é o espaço físico e o outro é o que se tem
estocado ali.
Manutenção dos estoques
O estoque é uma ferramenta importante para as empresas, pois
consegue deixar disponível determinado tipo de mercadoria.
Imagine-se trabalhando em uma empresa em que essa não
tenha no estoque a peça para terminar o produto que está sendo
manufaturado. Quando isso ocorre, a empresa é obrigada a
paralisar a produção, e esperar pela peça solicitada. Tudo isso
seria evitado se a empresa possuísse seu estoque.
O estoque pode agregar valor ao
seu produto
Geralmente, não é interessante que
a produção seja baseada no volume
de venda, pois a empresa corre o
risco de não conseguir atender os
clientes de forma satisfatória, e isso
pode significar perdas
imensuráveis.
LOJA DE CONVENIENCIA Uma loja de conveniência é um
ponto comercial o qual irá vender
produtos de uso rápido e simples.
Seria como uma pequena
mercearia, mas com o diferencial de
sempre ser localizado em postos de
gasolina. Tais modelos de loja
podem vender desde jornais a
produtos para alimentação como
lanches, doces e salgados, bebidas
e até itens de higiene pessoal.
Existem lojas que chegam a ter mais
de 500 produtos em suas prateleiras
e também acoplam serviços como
banco 24 horas, tabacaria, entre
outros. Os produtos mais
procurados são cigarros e
refrigerantes.
Coletor de dados
Aparelho utilizado para capturar informações e
transportá-las para o sistema de gestão da loja, o
coletor de dados é muito útil no Ponto de Venda
(PDV). Ele pode servir aos repositores, por exemplo,
que coletam informações para fazer inventários.
Normalmente, é recomendado que o coletor de
dados utilizado pela equipe que atua no PDV seja
portátil, o que gera mais conforto e garante uma
melhor produtividade. Em um supermercado, por
exemplo, este tipo de equipamento também facilita
na hora de gerar relatórios gerenciais, dando aos
profissionais uma atuação mais orientada a dados.
Equipamentos essenciais para um
Ponto de Venda (PDV)
O Ponto de Venda (PDV), é o local onde
são expostos os produtos de forma
permanente em lojas e também o local
onde são realizadas as vendas ao
consumidor final, por isso, merece uma
atenção especial dos lojistas quando se
trata de atrair novos clientes e se
Leitor de código de barras
O leitor de código de barras é o tipo de
dispositivo barato e versátil que pode ser usado
em praticamente qualquer aplicação que
envolva um código de leitura. De cadastro de
produtos, o registro correto do produto no
momento da compra pelo operador do PDV, o
pagamento de contas, passando por expedição
de mercadorias, consulta de preços, etc. Sendo
assim, o leitor de código de barras se tornou um
equipamento indispensável nos processos
atuais do PDV. Impressora térmica portátil
Uma boa impressora térmica portátil
também faz toda a diferença no Ponto de
Venda (PDV) moderno. Com este
equipamento, os profissionais que atuam
na área de vendas não precisam dirigir-se
às impressoras convencionais, que
normalmente ficam instaladas em salas de
escritórios, para imprimir etiquetas de
gôndolas, por exemplo.
E este é um dispositivo leve, com design
anatômico, o que também oferece conforto
aos operadores e acaba resultando em
melhorias na produtividade e na
lucratividade do negócio.
Terminal de consulta de preços
O Terminal de Consulta de Preço é
muito útil para o mercado varejista. Ele
permite que o consumidor busque o
preço do produto pelo código de
barras.
deverão ser dispostos na área de
vendas, observada a distância máxima
de quinze metros entre qualquer
produto e a leitora ótica mais próxima.
Gaveta
A gaveta organiza e agiliza a operação
de pagamentos em seu ponto de
venda. Oferece segurança ao
controlar o acesso às transações,
acionada pela emissão de cupom
fiscal ou por botão sob sua base. O
operador de caixa só terá acesso à
mesma quando do fechamento do
cupom fiscal ou nas sangrias
(Remover dinheiro do caixa).
POS
POS ou PoS é um ponto de venda ou
ponto de serviço (do inglês: Point of
Sale ou Point of Service). Na automação
comercial tomou o significado do
equipamento utilizado para recebimentos
dos cartões de débito, vouchers ou crédito.
Normalmente, o POS é fornecido pelas
operadoras de cartões.
PIN PAD
O Pin Pad ou leitor de cartões é um
teclado especial, conectado ao
computador normalmente via USB,
onde o consumidor final passa seu
cartão e digita sua senha (Número de
Informação Pessoal), é um
equipamento indispensável para
automação de processos que
envolvem meios de pagamento
através de TEF (Transferência
Eletrônica de Fundos).
Balança
Esse equipamento é bastante utilizado em
hortifruti, supermercados, padarias, etc, as
balanças reúnem recursos tecnológicos
exclusivos, que garante pesagens
confiáveis, ela pode ser instalada
diretamente no PDV ou em locais
específicos da área de vendas. Nos
mercados tradicionais a balança evita que
o consumidor passe por duas filas para
adquirir a mercadoria, agilizando o
processo de compra
Computador
O Computador é responsável pela
interligação através de entradas USB,
Teclado (PS2) ou Serial (DB9), com
balanças, leitores de códigos de barras,
teclados, gavetas, além da impressora,
cujo tipo irá variar de acordo com
a solução fiscal (SAT, NFC-e exigida pelo
Estado do estabelecimento comercial,
além disso nele irá rodar o software, nesse
software de PDV está diretamente ligado o
momento mais importante do processo de
venda, a concretização da venda.
Como calcular o CMV
Para calcular o CMV, o primeiro passo é, conhecendo a
realidade da sua empresa, determinar o que entra e o que fica
de fora da conta. E fica fácil de observar que o índice está
diretamente relacionado ao seu estoque.
Para chegar ao CMV, deve ser feita a soma do estoque inicial
(EI) com as compras do mês, ou do período que determinou
(C), menos o inventário ou estoque final (EF). Assim, chegamos
à seguinte fórmula:
CMV = EI + C - EF
Vamos entender melhor? Se você
possui um mercado, por exemplo,
pode recorrer à fórmula para encontrar
o CMV unitário do refrigerante, da
água mineral, dos laticínios, das frutas
e verduras e de todos os demais
produtos que vende. Para isso,
encontre o EI de cada grupo,
identifique quanto investiu em
compras nele e também o seu EF.
Vamos a mais um exemplo:
No início do mês, a sua empresa possuía
RZ 500 em EI de refrigerantes
Em 30 dias, ela comprou RZ 1 mil em
refrigerantes (C)
Ao final do período, chega com RZ 550 em
estoque (EF)
Isso significa que o Custo das Mercadorias
Vendidas foi de RZ 950
Uma boa forma de fazer isso é conhecer o
seu custo fixo, dividir esse valor pelo
faturamento e multiplicar por 100. Por
exemplo: se você fatura em média RZ 10
mil em determinado mês e tem RZ 1,2 mil
como custo médio (1.200 / 10.000 x 100),
terá 12% de custo percentual.
CMV = EI + C - EF
CMV = 500KZ + 1000KZ – 550KZ
CMV =950KZ
1.200,00
12%
10.000,00
LUCRATIVIDADE (%)
O que é: este indicador demonstra o poder de ganho
da empresa comparando o seu lucro líquido com
relação ao seu faturamento total (que pode ser o total
de vendas, de serviços ou ambos), ou seja, qual o
ganho que a empresa consegue gerar sobre o trabalho
que ela desenvolve.
Como calcular: a forma para calcular a lucratividade
é:
Lucratividade = (Lucro Líquido / Faturamento)* 100
Porque é importante: a lucratividade nos responde se
o negócio está justificando ou não a operação, isto é,
se as vendas são suficientes para pagar os custos e
despesas e ainda gerar lucro.
Estoque físico: é o estoque existente fisicamente na empresa,
utilizado para a venda ou para a industrialização.
Estoque contábil: é o estoque utilizado para contabilidade,
como referência, para o fechamento do balanço. Este estoque
pode apresentar resultados diferentes ao estoque físico,
devido a erros de movimentação de estoque.
O estoque pode existir em determinados lugares, e esses
lugares possuem uma definição específica.
Armazém: lugar usado para receber e conservar
mercadorias, provisões, geralmente usadas para
armazenar produtos de secos e molhados.
Almoxarifado: depósito de materiais e objetos necessários a
todos os demais setores de um estabelecimento. Normalmente
este setor armazena pequenas quantidades de produtos e
esses produtos são de grande rotatividade.
Depósito: lugar que é utilizado para armazenar
mercadorias/produtos de grande quantidade de produtos
acabados ou matérias-primas.
As principais funções do estoque são:
Garantir o abastecimento de materiais a empresa, neutralizando os efeitos
de:
a) Demora ou atraso no fornecimento de materiais;
b) Sazonalidade no suprimento;
c) Riscos de dificuldades de fornecimento.
• Proporcionar economias de escala:
a) Através da compra ou produção de lotes econômicos;
b) pela flexibilidade do processo produtivo;
c) Pela rapidez e eficiência no atendimento às necessidades.
Inventário – é a contagem física a ser confrontada com os
controles definidos pela empresa, podendo ser estes controles
manuais ou informatizados.
TIPOS DE INVENTÁRIO:
Inventário cíclico: é realizado em ciclos determinados pela
politica de stock da empresa. Este inventario dá a empresa maior
segurança nas transações.
Inventário Rotativo: é de garantir maior segurança
administrativa para o negocio evitando surpresas com perdas de
determinados produtos.
Inventário Geral: aquele que torna o sistema contabil da
organização mais simples isto porque permite a contagem de
todos os produtos da organização.
Inventário parcial: neste inventario é realizado o controlo de
apenas uma parte do estoque com determinação em alguns
produtos ou mercadorias especificas.
Inventário Anual: este inventário é realizado ano fiscal de
TIPOS DE ESTOQUES
Hoje todas as empresas procuram de uma forma ou de outra, a obtenção de
uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, e a oportunidade
de atendê-los prontamente, no momento e na quantidade desejada, é
grandemente facilitada com a administração eficaz dos estoques.
Estoques de matérias-primas: são
todos os itens utilizados nos processos
de transformação em produtos
acabados. Todos os materiais
armazenados que a empresa compra
para usar no processo produtivo fazem
parte do estoque matérias-primas,
independentemente de serem materiais
diretos, que se incorporam ao produto
final, ou indiretos, que não se
incorporam ao produto final.
Estoques de produtos em processo:
correspondem a todos os itens que já
entraram no processo produtivo, mas
que ainda não são produtos acabados.
São os materiais que começam a sofrer
alterações, sem, contudo, estar
finalizados.
Estoques de produtos acabados: são
todos os itens que já estão prontos para
serem entregues aos consumidores
finais. São os produtos finais da
empresa. Os produtos acabados são
bem conhecidos por nós em nosso dia-a-
dia, e itens como os de revenda
enquadram-se nesta categoria.
CUSTOS DE ESTOQUE
Todos podem ser agrupados em diversas modalidades:
Custos de capital: juros e depreciação
Custos com pessoal: salários e encargos sociais
Custos com edificação: aluguel, impostos, energia, água,
conservação etc
Custos de manutenção: deteriorização, obsolescência e
equipamento.
Existem duas variáveis que aumentam estes custos, que são a quantidade em
estoque e o tempo de permanência em estoque.
Terminologia empregada no sistema
As colocações abaixo apresentadas são as mais usuais nas organizações, porém
existem variações por regionalismo ou adaptações a programas informatizados.
Como define a Norma ISO 9001, os termos devem ser definidos em Manuais e
Procedimentos da Qualidade.
Estoque – quando se está falar dos
materiais em geral, armazenados pela
empresa.
Material – quando se está falar sobre
determinado item ou pequeno grupo
(família) de item.
Demanda (D) – em alguns casos é
utilizada a letra “C”. - é a quantidade
consumida ou requisitada de estoque
para uso em um determinado período.
Demanda Média Mensal (D) – é a
quantidade média de material consumida
em um determinado período.
Demanda Reprimida – é quando se está
falando do não atendimento a solicitações
de material. Na realidade está relacionada
a falta de estoque ( materiais zerados em
quantidades)
Tempo de Ressuprimento/Reposição
(TR) – é o espaço de tempo decorrido
entre a data da emissão da requisição
para compra e aquela em que o material é
recebido pelo almoxarifado, podendo ser
considerados: tempo de processo de
compra e entrega pelo fornecedor.
Lote de Compra (LC) – é a quantidade de
material solicitada em cada ressuprimento
de estoque.
Ressuprimento – processo de suprir as quantidades faltantes, quer dizer, reabastecer
o estoque com quantidades, comprar mais material.
Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido
(PP) – corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido indica a necessidade de
ressuprimento.
Estoque Máximo (EM)– é a quantidade máxima de material a ser mantida em estoque.
Estoque Mínimo (Em) – é a quantidade mínima a ser estabelecida ao atendimento da
organização.
Lista de Material ou Relatórios de Estoque – é a relação de
todos os itens de materiais controlados pela empresa. Devido a
expansão dos processos, as Listas de Material estão sendo
classificadas por famílias de material ou por classificação
ABC ou por tipo de equipamento aplicado, como forma de
redução de custo na impressão das mesmas.
Lead Time – é o tempo de ressuprimento ou o número de
frações de tempo entre a liberação do pedido até o recebimento
de determinado item de material. O Lead Time pode ser
encontrado com a terminologia Tempo de atendimento.
TEMPO DE REPOSIÇÃO OU DE RESSUPRIMENTO (TR) O tempo de reposição é um
dos cálculos simples e importantíssimo a ser analisado, pois a não observância desse
fator poderá acarretar a falta do item, pois entre vários fatores envolve:
 Emissão da Requisição de Compra/ pedido/ verificação de orçamento – tempo
previsto até a definição para chegar o pedido ao fornecedor selecionado.
 Preparação do pedido – tempo que leva do fornecedor fabricar/ embalar/faturar e
deixá-lo em condições de ser transportado.
 Transporte – tempo que leva para sair do fornecedor até o recebimento do
solicitante.
PONTO DE PEDIDO (PP) OU REPOSIÇÃO (PR) OU ENCOMENDA (PE)
Será calculado com a fórmula:
PP= Emi + (C x Tr)
Sendo: PP = Ponto de Pedido
Tr= Tempo de reposição
C= Consumo Médio Mensal (empresas usam D referente a demanda)
Emi = Estoque mínimo
Estoque mínimo (Em).
Usa-se o modelo para cálculo de estoque mínimo:
a – fórmula simples
Em = C x K
Onde: C = consumo médio mensal
K = fator de segurança
No fator de segurança, caso queiramos ter uma falha de apenas 10
Estoque Máximo
a quantidade máxima permitida em estoque. Será o valor encontrado da soma do
Estoque Mínimo (Em) com a Quantidade de pedido (PP).
Emáx= Em + Quantidade pedida.
CLASSIFICAÇÃO ABC
A curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela permite
identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à
sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens
conforme a sua importância relativa.
A curva ABC tem sido usada para a administração de estoques, para definição de
políticas de vendas, estabelecimento de prioridades para a programação da
produção e uma série de outros problemas usuais na empresa.
Após os itens terem sido ordenados pela importância relativa, às classes da curva
ABC podem ser definidas das seguintes maneiras:
Classe A: Grupo de itens mais importante que devem ser trabalhados com uma
atenção especial pela administração.
Classe B: Grupo intermediário.
Classe C: Grupo de itens menos importantes em termos de movimentação, No
entanto, requerem atenção pelo fato de gerarem custo de manter estoque.
ACURÁCIA DOS CONTROLES
Uma vez determinado o inventário, pode-se calcular a acurácia dos controles,
que mede a percentagem de itens corretos, tanto em quantidade quanto em
valor, ou seja:
Acurácia= Número de itens com registros corretos
Número total de itens
Acurácia=Valordositenscomregistroscorretos
Valortotaldeitens
Nº
contados em
% com
Classe
contados divergências
A 4.910 268
B 9.125 438
C 2.880 55
Total 16.915
Classe Nº
i
t
e
n
sNº itens contados em % Nº itens Acurácia
contados com
divergências
A 4.910 4.910/16.915=29,03% 268 (4.910-268) /4910= 0,9454
B 9.125 9.125/16.915=53,95% 438 (9.125-438) /9.125= 0,9520
C 2.880 2.880/16.915=17,02% 55 (2.880-55)/ 2.880= 0,9809
Total 16915 100% 761
Solução
(0,2903) x (0,9454) + (0,5395) x (0,9520) + (0,1702) x (0,9809)
Acurácia do controle = 95,50%
Mês
Estoque Entradas Saídas Estoque
Inicial final
Jan 224.437,38 437.986,00 182.756,35 255.229,65
Fev 255.229,65 348.122,56 262.675,33 85.447,23
Mar 85.447,23 182.544,90 274.655,88 -92.110,98
Abr -92.110,98 303.499,01 395.903,55 -92.404,54
Maio -92.404,54 268.999,00 302.945,12 -33.946,12
Jun -33.946,12 345.965,00 248.205,56 97.759,44
Total 346.652,62 1.887.116,47 1.667.141,79 219.974,68
PEPS/UEPs
PEPS (FIFO): Siglas do Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (First In, First Out). A
avaliação dos estoques é feita pela ordem cronológica das entradas. Sai o material
que entrou antes, isto é, do lote mais antigo e cujo preço está baseado no custo em
que ele entrou no estoque. Terminado o lote mais antigo, aplica-se o preço do
segundo lote mais antigo. O saldo em estoque é calculado pelo custo das entradas de
material. A vantagem deste tipo de avaliação é que o valor dos estoques fica sempre
atualizado em relação ao valor da última entrada.
UEPS (LIFO): Siglas do Ú ltimo que Entra, Primeiro que Sai (Last In, First Out), A
saída do estoque é feita pelo preço do último lote a entrar no almoxarifado. O valor
dos estoques é calculado ao custo do último preço, o qual normalmente é o mais
elevado. Provoca com isso a supervalorização do preço do material computado na
produção do PA e, ao final do exercício, produz um crédito positivo de materiais
GIRO DE ESTOQUE
No meio corporativo, saber o que é e para que servem alguns tipos de cálculo é fator
determinante do sucesso do negócio. O giro de estoque é uma dessas ferramentas
que merecem atenção e muito entendimento.
Imprescindível para quem trabalha com mercadorias, o estoque é importante por
armazenar tudo aquilo de que a empresa precisa para manter seu ritmo de atividades
O cálculo do giro de estoque é muito simples, porém envolve outras variáveis que
precisam estar corretas para que o valor encontrado corresponda a realidade.
GIRO DE ESTOQUE = TOTAL DE VENDAS / VOLUME MÉDIO DE ESTOQUE
Veja o passo a passo do cálculo:
Imagine que você é dono de uma produtora de feijão que vende 1.800 sacas por ano.
Você sabe que o estoque médio costuma ser de 200 sacas. Agora aplique a fórmula e
terá:
GIRO DE ESTOQUE = 1.800 / 200 = 9 giros por ano
TIPOS DE LAYOUT DE LOJAS
Layout é o posicionamento das paredes, colunas, caixas e balcões, provadores,
equipamentos, setores e quaisquer outras estruturas, de forma que estimulem a
movimentação do consumidor por todo o ponto de venda (PDV).
Um layout bem planejado permite ao establecimento maximizar as vendas para
cada metro quadrado do PDV, uma vez que a ideia é alocar cada setor/categoria
de produtos e estruturas obrigatórias nas suas melhores regiões dentro da loja,
conforme o estudo do comportamento do consumidor
O tipo de layout da loja vai depender do tipo de produtos vendidos, a localização
do edifício, a arquitetura do prédio, o posicionamento de concorrentes em volta
a loja e quanto a empresa pode investir no projeto em geral.
Existem algumas prioridades para análise na construção de um layout, que
passa pelo estudo desses 5 aspectos:
1 – Transição da Entrada para o Interior da Loja
2 – Tendência do consumidor em virar à direita
3 – Estrutura de Corredores
4 – Identificação dos Espaços Nobres
5 – Guiar a trajetória do cliente para Zonas Frias
Planta Reta: O piso plano reto é um
excelente layout de loja para a maioria dos
tipos de varejo. Ele faz uso das paredes e
luminárias para criar pequenos espaços
dentro da loja. O piso plano reto é um dos
projetos de loja mais econômicos.
Planta Diagonal: O piso plano diagonal é
uma boa opção para o layout da loja de
auto-atendimento. Ele oferece uma
excelente visibilidade para os caixas e
clientes. O piso plano diagonal convida o
fluxo de circulação e tráfego pela loja.
Planta Angular: O piso plano angular é
melhor utilizado para lojas especializadas
de alto nível. As curvas e ângulos de
luminárias e paredes fazem o projeto da
loja se tornar mais caro. No entanto, os
ângulos suaves criam um melhor fluxo de
tráfego em toda a loja de varejo.
Planta Geométrica: A planta geométrica é
um projeto de loja apropriado para lojas de
roupas e confecções. Ele usa racks e
acessórios para criar um tipo interessante,
mas nada fora do comum de design de
loja, mas sem um custo elevado.
Planta Mista: O plano de piso misto
incorpora no chão a Planta Reta, Diagonal
e Angular para criar o design da loja mais
funcional. O layout direciona os
movimentos de tráfego para as paredes e
o fundo da loja.
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Gestão de compras e inventários na logística empresarial

  • 1. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL A FORMAÇÃO E ASCENÇÃO AO SEU ALCANCE! LOGÍCA NO SUCESSO ORGANIZACIONAL
  • 2.
  • 3.
  • 4. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 1.- Sistema: - O conceito de sistema, passou a dominar as ciências e, principalmente a gestão. Fala-se de sistema solar, sistema nervoso, circulatório, digestivo, sistema social, sistema fiscal e monetário, sistema atómico e assim por diante. Esta abordagem sistémica hoje, também em gestão, ela é tão comum que às vezes nem nos ocorre que estamos a utilizar a todo momento. A palavra sistema tem várias entoações a saber:  “ Um conjunto de elementos interdependente e inter-agentes”;  “Um grupo de unidades combinadas que formam um todo organizado e cujo resultado (output) é maior do que o resultado que as unidades poderiam ter se funcionasse independentemente”;  “ Um todo organizado ou complexo; um conjunto ou combinação de coisas ou partes, formando um todo complexo e unitário”;  “ Conjunto de unidades reciprocamente relacionadas – Bertanlafly”.
  • 5. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Em relação as mudanças e dos ajustamentos contínuos do sistema, decorrem dois grandes fenómenos que são: entropia e a homeostasia. Entropia: É a tendência que os sistemas têm para os desgastes, para a desintegração, para o afrouxamento dos padrões e para o aumento da aleatoriedade. À medida que a entropia aumenta, os sistemas vão-se decompondo em estados mais simples. A entropia aumenta nos sistemas com o correr do tempo. Homeostasia: É o equilíbrio dinâmico entre as partes dos sistemas que tendem a adaptar-se a fim de que seja alcançado um equilíbrio interno em face das mudanças externas, do meio ambiente.
  • 7. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Tipos de sistemas: - Existe uma grande variedade de sistemas de uma ampla gama de tipologias de classifica-los, de acordo algumas características básicas. Os sistemas, pela s sua constituição, podem ser: Físicos ou concretos: aquele que é compostos de equipamentos, maquinaria e de objectos e coisas reais. Composto de hardware. Podem ser descritos em termos quantitativos de desempenho. Abstractos: Aquele que é composto de conceitos, planos, hipóteses, ideias. Aqui os símbolos representam Atributos e o objecto que muitas vezes só existem no pensamento das pessoas. Quando composto de software.
  • 8. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Os sistemas quanto a sua natureza, podem ser: Fechados: Sistemas que não apresentam intercâmbio com o meio ambiente que os rodeiam, pois são herméticos (Perfeitamente fechado; Difícil de compreender) a qualquer influência ambiental. Abertos: Apresentam relação de intercâmbio com meio ambiente, através de entradas e de saídas. Os sistemas abertos trocam matéria e energia regularmente com o ambiente. São eminentemente adaptáveis. Os sistemas abertos mantêm-se a si próprios, um continuo fluxo de entradas e saídas, uma manutenção e sustentação dos componentes, nunca estando em completo equilíbrio, obtido através de um estado firme chamado homeostasia.
  • 9. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Gestão do Aprovisionamento As empresas, entendidas como tal os “ conjuntos organizados de meios materiais, monetários e humanos, variados pela produção de bens e serviços”, como sistemas aberto que são formadas por vários subsistemas cujas funções estarão interrelacionadas do que resulta quem os níveis e eficiência da actividade de cada um terá reflexos nos demais. A função APROVISIONAMENTO tem vindo a destacar-se pela sua importância e necessidade. Tradicionalmente, nas PME (pequenas e médias empresas) a função de compras é assegurada pelo patrão (para os materiais de maior valor, pelos responsáveis (para o restante tipo de material), parte do trabalho serviços burocrático é realizada por assistentes administrativos.
  • 10. Gestão de Compras Actualmente, a gestão de compras é tida em conta como um factor estratégico nos negócios, focalizando o volume de recursos , sobre tudo financeiros. A função desta actividade, que compactua com todos os departamentos de uma empresa, tem como objectivos de eficiência a obtenção dos materiais certos, das quantidades correctas, das entregas atempadas e dos preços mais vantajosos. Relativamente aos produtos ou serviços finais são necessários gastos nas compras de componentes para a produção dos mesmos. Tais gastos reflectem entre 50 à 80% do total das receitas brutas.
  • 12. Quantidade A evolução dos mercados é a condição que determina a quantidade a adquirir, sendo que esta sugere de forma preponderante a maneira de como o produto será utilizado. O custo de produção é então fortemente influenciado pela quantidade adquirida. Preço As exigências de preço têm por base o estudo do produto perante os desenvolvimentos de mercado e seu valor económico. O acto de comprar deriva de uma tomada de decisão baseada na observação de certos factores. Estes podem ser orientados em 3 categorias de exigências:
  • 13. Funcional A exigência funcional é a categoria mais importante, por ser aquela que regula as outras exigências. No que diz respeito ao produto, a alineação da sua forma com seu desempenho revela dificuldades para uma prospecção de sucesso, isto porque o mesmo passará pela satisfação a níveis estéticos ou práticos por parte do cliente.
  • 14. Os objectivos de um sector de compras podem ser resumidos no seguinte: Garantir a continuidade de fornecimento, de forma a cumprir o planeamento de produção (no caso das empresas produtoras) ou os níveis de vendas e serviços prestados (empresas comerciais e de prestação de serviço); Manter elevados padrões de qualidade dos materiais, baseados na sua aplicação e concepção;
  • 15. Garantir o cumprimento dos aspectos atrás referidos com o mínimo de investimentos em stock de materiais de forma segura e com vantagens económicas; Evitar duplicação desperdício e obsolescência do0s materiais; Analisar periodicamente outras possibilidades de fornecimentos e custos de aquisição dos produtos (artigos) mais comprados.  Sondar continuamente o mercado em busca de soluções, produtos e serviços novos e alternativas cuja adaptação permita melhorar a eficiência da empresa e seus resultados.
  • 16. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL O fornecimento à empresa pode ser caracterizado segundo três fontes: Fonte única O fornecimento segundo fonte única requer exclusividade, devido à tipologia do produto ou a especificações por parte do fornecedor. Fonte múltipla Tal como o nome indica, são utilizados mais do que um fornecedor, o que dá azo a uma maior concorrência entre si, desencadeando melhores preços e serviços para as empresas. Fonte simples Este tipo de fornecimento requer planeamento por parte das empresas. Compactua-se com um fornecedor, escolhido entre vários com o intuito de um fornecimento por longo prazo.
  • 17. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Diferentes formas de compra de materiais Através da concorrência; Por colecta (recolha) de preços; Directamente ao produtor.
  • 18. ÁREA TÉCNOLOGICA DE TRANSPORTE, LOGÍSTICA E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Um inventário (stock) é uma reserva de materiais para facilitar a produção ou satisfazer a procura pelos clientes. Os inventários incluem: - Matérias-primas e componentes - Produtos em vias de fabrico - Produtos finais GESTÃO DE STOCKS
  • 19. Necessidade de existência de inventários:  Protecção contra as incertezas (procura aleatória, imprevistos)  Stocks de segurança  Produção e encomendas de acordo com critérios económicos  Lotes de fabrico e lotes de encomenda (descontos de quantidades)  Cobrir antecipadamente flutuações da procura ou do fornecimento (sazonais)  Cobrir necessidades de trânsito dos produtos  Produtos em vias de fabrico (entre postos de trabalho)
  • 20. Modos de Inventários - Matérias-primas ou bens de compra - Produtos acabados - Produtos em vias de fabrico - Consumíveis - Componentes de substituição
  • 21. Tipos de inventários (Nigel Slack): - Stock de segurança - Inventário de ciclos - Stock de antecipação - Stock de linha Procura perpétua Contínua num futuro indefinido Procura Sazonal Características sazonais
  • 22. Custos associados aos inventários Disponibilidade de um produto – é a probabilidade deste estar disponível em stock para preencher um pedido, num determinado instante e numa determinada quantidade:
  • 23. Custo da rotura do stock: Os custos de rotura ocorrem sempre que uma ordem de reabastecimento é colocada e não pode ser satisfeita através de existências em stock. Custo de reabastecimento: Os custos associados com a aquisição de bens determinam fortemente as quantidades económicas de reabastecimento dos inventários. Custo de manutenção do inventário: Os custos associados à manutenção do inventário estão intimamente ligados à posse dos artigos e à necessidade de armazenagem e, tipicamente, são directamente proporcionais à dimensão média do inventário. Custo da rotura do stock: Os custos de rotura ocorrem sempre que uma ordem de reabastecimento é colocada e não pode ser satisfeita através de existências em stock.
  • 24. Quantidade de aprovisionamento único Situações em que apenas uma ordem de encomenda ou de produção pode ser colocada para aprovisionamento de um produto. A quantidade a aprovisionar, Q*, será aquela para a qual o lucro marginal da próxima unidade vendida igualar a perda marginal de não vender essa próxima unidade. Lucro = Preço unitário – Custo unitário Perda = Custo unitário – Valor residual unitário Probabilidade de uma determinada quantidade ser vendida, Pn Equilíbrio entre lucro e perdas: Pn (Perda) = (1 – Pn) Lucro A quantidade de aprovisionamento deve ser aumentada até que a probabilidade acumulada de vender mais unidades iguale a razão Lucro/ (Lucro+Perda).
  • 25.
  • 26. Aprovisionamentos repetitivos Quando existe uma taxa de procura aproximadamente constante, controlar o inventário significa definir uma quantidade de reabastecimento e a frequência desse reabastecimento. Considerando que: - A taxa de procura é constante e conhecida - O prazo de satisfação da encomenda ou do fabrico é constante e conhecido - Não existem roturas de stock - Os artigos são encomendados ou produzidos em lotes e armazenados - O custo do artigo é constante - O custo de manutenção dos artigos em armazém depende linearmente da quantidade em stock - Não existem interacções entre diferentes artigos em armazém Aprovisionamentos repetitivos Nestas condições, a QEE pode ser desenvolvida a partir da minimização dos custos associados ao inventário, CT : CT = Custo de manutenção do inventário + Custo de reabastecimento
  • 27. Ct=i.C Q ₊S. D ₊D.C 2 Q D – Taxa de procura (unidades/ano) S - Custo de efectivação da encomenda ou do fabrico (UM) C - Custo unitário do artigo (UN) i - Taxa de custo de posse do artigo como percentagem do seu custo (%/ano) Q – Quantidade de reabastecimento - lote (unidades) CT - Custo total (UM/ano)
  • 30. ESTOQUE E ARMAZÉM É importante entender essa diferença uma vez que serão expressões muito utilizadas no dia a dia do profissional da área de logística. O armazém é basicamente a estrutura que se utiliza para guardar os produtos ou mercadorias. O estoque é quanto de um determinado produto se tem guardado. Observe a expressão: Eu tenho guardado no armazém meus estoques de feijão e soja. Repare nessa expressão como armazém e estoque se diferem, um é o espaço físico e o outro é o que se tem estocado ali.
  • 31. Manutenção dos estoques O estoque é uma ferramenta importante para as empresas, pois consegue deixar disponível determinado tipo de mercadoria. Imagine-se trabalhando em uma empresa em que essa não tenha no estoque a peça para terminar o produto que está sendo manufaturado. Quando isso ocorre, a empresa é obrigada a paralisar a produção, e esperar pela peça solicitada. Tudo isso seria evitado se a empresa possuísse seu estoque.
  • 32. O estoque pode agregar valor ao seu produto Geralmente, não é interessante que a produção seja baseada no volume de venda, pois a empresa corre o risco de não conseguir atender os clientes de forma satisfatória, e isso pode significar perdas imensuráveis.
  • 33.
  • 34. LOJA DE CONVENIENCIA Uma loja de conveniência é um ponto comercial o qual irá vender produtos de uso rápido e simples. Seria como uma pequena mercearia, mas com o diferencial de sempre ser localizado em postos de gasolina. Tais modelos de loja podem vender desde jornais a produtos para alimentação como lanches, doces e salgados, bebidas e até itens de higiene pessoal. Existem lojas que chegam a ter mais de 500 produtos em suas prateleiras e também acoplam serviços como banco 24 horas, tabacaria, entre outros. Os produtos mais procurados são cigarros e refrigerantes.
  • 35. Coletor de dados Aparelho utilizado para capturar informações e transportá-las para o sistema de gestão da loja, o coletor de dados é muito útil no Ponto de Venda (PDV). Ele pode servir aos repositores, por exemplo, que coletam informações para fazer inventários. Normalmente, é recomendado que o coletor de dados utilizado pela equipe que atua no PDV seja portátil, o que gera mais conforto e garante uma melhor produtividade. Em um supermercado, por exemplo, este tipo de equipamento também facilita na hora de gerar relatórios gerenciais, dando aos profissionais uma atuação mais orientada a dados. Equipamentos essenciais para um Ponto de Venda (PDV) O Ponto de Venda (PDV), é o local onde são expostos os produtos de forma permanente em lojas e também o local onde são realizadas as vendas ao consumidor final, por isso, merece uma atenção especial dos lojistas quando se trata de atrair novos clientes e se
  • 36. Leitor de código de barras O leitor de código de barras é o tipo de dispositivo barato e versátil que pode ser usado em praticamente qualquer aplicação que envolva um código de leitura. De cadastro de produtos, o registro correto do produto no momento da compra pelo operador do PDV, o pagamento de contas, passando por expedição de mercadorias, consulta de preços, etc. Sendo assim, o leitor de código de barras se tornou um equipamento indispensável nos processos atuais do PDV. Impressora térmica portátil Uma boa impressora térmica portátil também faz toda a diferença no Ponto de Venda (PDV) moderno. Com este equipamento, os profissionais que atuam na área de vendas não precisam dirigir-se às impressoras convencionais, que normalmente ficam instaladas em salas de escritórios, para imprimir etiquetas de gôndolas, por exemplo. E este é um dispositivo leve, com design anatômico, o que também oferece conforto aos operadores e acaba resultando em melhorias na produtividade e na lucratividade do negócio.
  • 37. Terminal de consulta de preços O Terminal de Consulta de Preço é muito útil para o mercado varejista. Ele permite que o consumidor busque o preço do produto pelo código de barras. deverão ser dispostos na área de vendas, observada a distância máxima de quinze metros entre qualquer produto e a leitora ótica mais próxima. Gaveta A gaveta organiza e agiliza a operação de pagamentos em seu ponto de venda. Oferece segurança ao controlar o acesso às transações, acionada pela emissão de cupom fiscal ou por botão sob sua base. O operador de caixa só terá acesso à mesma quando do fechamento do cupom fiscal ou nas sangrias (Remover dinheiro do caixa).
  • 38. POS POS ou PoS é um ponto de venda ou ponto de serviço (do inglês: Point of Sale ou Point of Service). Na automação comercial tomou o significado do equipamento utilizado para recebimentos dos cartões de débito, vouchers ou crédito. Normalmente, o POS é fornecido pelas operadoras de cartões. PIN PAD O Pin Pad ou leitor de cartões é um teclado especial, conectado ao computador normalmente via USB, onde o consumidor final passa seu cartão e digita sua senha (Número de Informação Pessoal), é um equipamento indispensável para automação de processos que envolvem meios de pagamento através de TEF (Transferência Eletrônica de Fundos).
  • 39. Balança Esse equipamento é bastante utilizado em hortifruti, supermercados, padarias, etc, as balanças reúnem recursos tecnológicos exclusivos, que garante pesagens confiáveis, ela pode ser instalada diretamente no PDV ou em locais específicos da área de vendas. Nos mercados tradicionais a balança evita que o consumidor passe por duas filas para adquirir a mercadoria, agilizando o processo de compra Computador O Computador é responsável pela interligação através de entradas USB, Teclado (PS2) ou Serial (DB9), com balanças, leitores de códigos de barras, teclados, gavetas, além da impressora, cujo tipo irá variar de acordo com a solução fiscal (SAT, NFC-e exigida pelo Estado do estabelecimento comercial, além disso nele irá rodar o software, nesse software de PDV está diretamente ligado o momento mais importante do processo de venda, a concretização da venda.
  • 40. Como calcular o CMV Para calcular o CMV, o primeiro passo é, conhecendo a realidade da sua empresa, determinar o que entra e o que fica de fora da conta. E fica fácil de observar que o índice está diretamente relacionado ao seu estoque. Para chegar ao CMV, deve ser feita a soma do estoque inicial (EI) com as compras do mês, ou do período que determinou (C), menos o inventário ou estoque final (EF). Assim, chegamos à seguinte fórmula: CMV = EI + C - EF Vamos entender melhor? Se você possui um mercado, por exemplo, pode recorrer à fórmula para encontrar o CMV unitário do refrigerante, da água mineral, dos laticínios, das frutas e verduras e de todos os demais produtos que vende. Para isso, encontre o EI de cada grupo, identifique quanto investiu em compras nele e também o seu EF. Vamos a mais um exemplo:
  • 41. No início do mês, a sua empresa possuía RZ 500 em EI de refrigerantes Em 30 dias, ela comprou RZ 1 mil em refrigerantes (C) Ao final do período, chega com RZ 550 em estoque (EF) Isso significa que o Custo das Mercadorias Vendidas foi de RZ 950 Uma boa forma de fazer isso é conhecer o seu custo fixo, dividir esse valor pelo faturamento e multiplicar por 100. Por exemplo: se você fatura em média RZ 10 mil em determinado mês e tem RZ 1,2 mil como custo médio (1.200 / 10.000 x 100), terá 12% de custo percentual. CMV = EI + C - EF CMV = 500KZ + 1000KZ – 550KZ CMV =950KZ 1.200,00 12% 10.000,00
  • 42. LUCRATIVIDADE (%) O que é: este indicador demonstra o poder de ganho da empresa comparando o seu lucro líquido com relação ao seu faturamento total (que pode ser o total de vendas, de serviços ou ambos), ou seja, qual o ganho que a empresa consegue gerar sobre o trabalho que ela desenvolve. Como calcular: a forma para calcular a lucratividade é: Lucratividade = (Lucro Líquido / Faturamento)* 100 Porque é importante: a lucratividade nos responde se o negócio está justificando ou não a operação, isto é, se as vendas são suficientes para pagar os custos e despesas e ainda gerar lucro.
  • 43. Estoque físico: é o estoque existente fisicamente na empresa, utilizado para a venda ou para a industrialização. Estoque contábil: é o estoque utilizado para contabilidade, como referência, para o fechamento do balanço. Este estoque pode apresentar resultados diferentes ao estoque físico, devido a erros de movimentação de estoque. O estoque pode existir em determinados lugares, e esses lugares possuem uma definição específica. Armazém: lugar usado para receber e conservar mercadorias, provisões, geralmente usadas para armazenar produtos de secos e molhados. Almoxarifado: depósito de materiais e objetos necessários a todos os demais setores de um estabelecimento. Normalmente este setor armazena pequenas quantidades de produtos e esses produtos são de grande rotatividade. Depósito: lugar que é utilizado para armazenar mercadorias/produtos de grande quantidade de produtos acabados ou matérias-primas.
  • 44. As principais funções do estoque são: Garantir o abastecimento de materiais a empresa, neutralizando os efeitos de: a) Demora ou atraso no fornecimento de materiais; b) Sazonalidade no suprimento; c) Riscos de dificuldades de fornecimento. • Proporcionar economias de escala: a) Através da compra ou produção de lotes econômicos; b) pela flexibilidade do processo produtivo; c) Pela rapidez e eficiência no atendimento às necessidades. Inventário – é a contagem física a ser confrontada com os controles definidos pela empresa, podendo ser estes controles manuais ou informatizados.
  • 45. TIPOS DE INVENTÁRIO: Inventário cíclico: é realizado em ciclos determinados pela politica de stock da empresa. Este inventario dá a empresa maior segurança nas transações. Inventário Rotativo: é de garantir maior segurança administrativa para o negocio evitando surpresas com perdas de determinados produtos. Inventário Geral: aquele que torna o sistema contabil da organização mais simples isto porque permite a contagem de todos os produtos da organização. Inventário parcial: neste inventario é realizado o controlo de apenas uma parte do estoque com determinação em alguns produtos ou mercadorias especificas. Inventário Anual: este inventário é realizado ano fiscal de
  • 46. TIPOS DE ESTOQUES Hoje todas as empresas procuram de uma forma ou de outra, a obtenção de uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, e a oportunidade de atendê-los prontamente, no momento e na quantidade desejada, é grandemente facilitada com a administração eficaz dos estoques. Estoques de matérias-primas: são todos os itens utilizados nos processos de transformação em produtos acabados. Todos os materiais armazenados que a empresa compra para usar no processo produtivo fazem parte do estoque matérias-primas, independentemente de serem materiais diretos, que se incorporam ao produto final, ou indiretos, que não se incorporam ao produto final. Estoques de produtos em processo: correspondem a todos os itens que já entraram no processo produtivo, mas que ainda não são produtos acabados. São os materiais que começam a sofrer alterações, sem, contudo, estar finalizados. Estoques de produtos acabados: são todos os itens que já estão prontos para serem entregues aos consumidores finais. São os produtos finais da empresa. Os produtos acabados são bem conhecidos por nós em nosso dia-a- dia, e itens como os de revenda enquadram-se nesta categoria.
  • 47. CUSTOS DE ESTOQUE Todos podem ser agrupados em diversas modalidades: Custos de capital: juros e depreciação Custos com pessoal: salários e encargos sociais Custos com edificação: aluguel, impostos, energia, água, conservação etc Custos de manutenção: deteriorização, obsolescência e equipamento. Existem duas variáveis que aumentam estes custos, que são a quantidade em estoque e o tempo de permanência em estoque. Terminologia empregada no sistema As colocações abaixo apresentadas são as mais usuais nas organizações, porém existem variações por regionalismo ou adaptações a programas informatizados. Como define a Norma ISO 9001, os termos devem ser definidos em Manuais e Procedimentos da Qualidade.
  • 48. Estoque – quando se está falar dos materiais em geral, armazenados pela empresa. Material – quando se está falar sobre determinado item ou pequeno grupo (família) de item. Demanda (D) – em alguns casos é utilizada a letra “C”. - é a quantidade consumida ou requisitada de estoque para uso em um determinado período. Demanda Média Mensal (D) – é a quantidade média de material consumida em um determinado período. Demanda Reprimida – é quando se está falando do não atendimento a solicitações de material. Na realidade está relacionada a falta de estoque ( materiais zerados em quantidades) Tempo de Ressuprimento/Reposição (TR) – é o espaço de tempo decorrido entre a data da emissão da requisição para compra e aquela em que o material é recebido pelo almoxarifado, podendo ser considerados: tempo de processo de compra e entrega pelo fornecedor. Lote de Compra (LC) – é a quantidade de material solicitada em cada ressuprimento de estoque. Ressuprimento – processo de suprir as quantidades faltantes, quer dizer, reabastecer o estoque com quantidades, comprar mais material. Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido (PP) – corresponde ao nível de estoque que ao ser atingido indica a necessidade de ressuprimento. Estoque Máximo (EM)– é a quantidade máxima de material a ser mantida em estoque. Estoque Mínimo (Em) – é a quantidade mínima a ser estabelecida ao atendimento da organização.
  • 49. Lista de Material ou Relatórios de Estoque – é a relação de todos os itens de materiais controlados pela empresa. Devido a expansão dos processos, as Listas de Material estão sendo classificadas por famílias de material ou por classificação ABC ou por tipo de equipamento aplicado, como forma de redução de custo na impressão das mesmas. Lead Time – é o tempo de ressuprimento ou o número de frações de tempo entre a liberação do pedido até o recebimento de determinado item de material. O Lead Time pode ser encontrado com a terminologia Tempo de atendimento.
  • 50. TEMPO DE REPOSIÇÃO OU DE RESSUPRIMENTO (TR) O tempo de reposição é um dos cálculos simples e importantíssimo a ser analisado, pois a não observância desse fator poderá acarretar a falta do item, pois entre vários fatores envolve:  Emissão da Requisição de Compra/ pedido/ verificação de orçamento – tempo previsto até a definição para chegar o pedido ao fornecedor selecionado.  Preparação do pedido – tempo que leva do fornecedor fabricar/ embalar/faturar e deixá-lo em condições de ser transportado.  Transporte – tempo que leva para sair do fornecedor até o recebimento do solicitante.
  • 51. PONTO DE PEDIDO (PP) OU REPOSIÇÃO (PR) OU ENCOMENDA (PE) Será calculado com a fórmula: PP= Emi + (C x Tr) Sendo: PP = Ponto de Pedido Tr= Tempo de reposição C= Consumo Médio Mensal (empresas usam D referente a demanda) Emi = Estoque mínimo
  • 52. Estoque mínimo (Em). Usa-se o modelo para cálculo de estoque mínimo: a – fórmula simples Em = C x K Onde: C = consumo médio mensal K = fator de segurança No fator de segurança, caso queiramos ter uma falha de apenas 10 Estoque Máximo a quantidade máxima permitida em estoque. Será o valor encontrado da soma do Estoque Mínimo (Em) com a Quantidade de pedido (PP). Emáx= Em + Quantidade pedida.
  • 53. CLASSIFICAÇÃO ABC A curva ABC é um importante instrumento para o administrador; ela permite identificar aqueles itens que justificam atenção e tratamento adequados quanto à sua administração. Obtém-se a curva ABC através da ordenação dos itens conforme a sua importância relativa. A curva ABC tem sido usada para a administração de estoques, para definição de políticas de vendas, estabelecimento de prioridades para a programação da produção e uma série de outros problemas usuais na empresa. Após os itens terem sido ordenados pela importância relativa, às classes da curva ABC podem ser definidas das seguintes maneiras: Classe A: Grupo de itens mais importante que devem ser trabalhados com uma atenção especial pela administração. Classe B: Grupo intermediário. Classe C: Grupo de itens menos importantes em termos de movimentação, No entanto, requerem atenção pelo fato de gerarem custo de manter estoque.
  • 54. ACURÁCIA DOS CONTROLES Uma vez determinado o inventário, pode-se calcular a acurácia dos controles, que mede a percentagem de itens corretos, tanto em quantidade quanto em valor, ou seja: Acurácia= Número de itens com registros corretos Número total de itens Acurácia=Valordositenscomregistroscorretos Valortotaldeitens
  • 55. Nº contados em % com Classe contados divergências A 4.910 268 B 9.125 438 C 2.880 55 Total 16.915
  • 56. Classe Nº i t e n sNº itens contados em % Nº itens Acurácia contados com divergências A 4.910 4.910/16.915=29,03% 268 (4.910-268) /4910= 0,9454 B 9.125 9.125/16.915=53,95% 438 (9.125-438) /9.125= 0,9520 C 2.880 2.880/16.915=17,02% 55 (2.880-55)/ 2.880= 0,9809 Total 16915 100% 761 Solução (0,2903) x (0,9454) + (0,5395) x (0,9520) + (0,1702) x (0,9809) Acurácia do controle = 95,50%
  • 57. Mês Estoque Entradas Saídas Estoque Inicial final Jan 224.437,38 437.986,00 182.756,35 255.229,65 Fev 255.229,65 348.122,56 262.675,33 85.447,23 Mar 85.447,23 182.544,90 274.655,88 -92.110,98 Abr -92.110,98 303.499,01 395.903,55 -92.404,54 Maio -92.404,54 268.999,00 302.945,12 -33.946,12 Jun -33.946,12 345.965,00 248.205,56 97.759,44 Total 346.652,62 1.887.116,47 1.667.141,79 219.974,68
  • 58. PEPS/UEPs PEPS (FIFO): Siglas do Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (First In, First Out). A avaliação dos estoques é feita pela ordem cronológica das entradas. Sai o material que entrou antes, isto é, do lote mais antigo e cujo preço está baseado no custo em que ele entrou no estoque. Terminado o lote mais antigo, aplica-se o preço do segundo lote mais antigo. O saldo em estoque é calculado pelo custo das entradas de material. A vantagem deste tipo de avaliação é que o valor dos estoques fica sempre atualizado em relação ao valor da última entrada. UEPS (LIFO): Siglas do Ú ltimo que Entra, Primeiro que Sai (Last In, First Out), A saída do estoque é feita pelo preço do último lote a entrar no almoxarifado. O valor dos estoques é calculado ao custo do último preço, o qual normalmente é o mais elevado. Provoca com isso a supervalorização do preço do material computado na produção do PA e, ao final do exercício, produz um crédito positivo de materiais GIRO DE ESTOQUE No meio corporativo, saber o que é e para que servem alguns tipos de cálculo é fator determinante do sucesso do negócio. O giro de estoque é uma dessas ferramentas que merecem atenção e muito entendimento. Imprescindível para quem trabalha com mercadorias, o estoque é importante por armazenar tudo aquilo de que a empresa precisa para manter seu ritmo de atividades
  • 59. O cálculo do giro de estoque é muito simples, porém envolve outras variáveis que precisam estar corretas para que o valor encontrado corresponda a realidade. GIRO DE ESTOQUE = TOTAL DE VENDAS / VOLUME MÉDIO DE ESTOQUE Veja o passo a passo do cálculo: Imagine que você é dono de uma produtora de feijão que vende 1.800 sacas por ano. Você sabe que o estoque médio costuma ser de 200 sacas. Agora aplique a fórmula e terá: GIRO DE ESTOQUE = 1.800 / 200 = 9 giros por ano
  • 60. TIPOS DE LAYOUT DE LOJAS Layout é o posicionamento das paredes, colunas, caixas e balcões, provadores, equipamentos, setores e quaisquer outras estruturas, de forma que estimulem a movimentação do consumidor por todo o ponto de venda (PDV). Um layout bem planejado permite ao establecimento maximizar as vendas para cada metro quadrado do PDV, uma vez que a ideia é alocar cada setor/categoria de produtos e estruturas obrigatórias nas suas melhores regiões dentro da loja, conforme o estudo do comportamento do consumidor O tipo de layout da loja vai depender do tipo de produtos vendidos, a localização do edifício, a arquitetura do prédio, o posicionamento de concorrentes em volta a loja e quanto a empresa pode investir no projeto em geral. Existem algumas prioridades para análise na construção de um layout, que passa pelo estudo desses 5 aspectos: 1 – Transição da Entrada para o Interior da Loja 2 – Tendência do consumidor em virar à direita 3 – Estrutura de Corredores 4 – Identificação dos Espaços Nobres 5 – Guiar a trajetória do cliente para Zonas Frias
  • 61. Planta Reta: O piso plano reto é um excelente layout de loja para a maioria dos tipos de varejo. Ele faz uso das paredes e luminárias para criar pequenos espaços dentro da loja. O piso plano reto é um dos projetos de loja mais econômicos. Planta Diagonal: O piso plano diagonal é uma boa opção para o layout da loja de auto-atendimento. Ele oferece uma excelente visibilidade para os caixas e clientes. O piso plano diagonal convida o fluxo de circulação e tráfego pela loja. Planta Angular: O piso plano angular é melhor utilizado para lojas especializadas de alto nível. As curvas e ângulos de luminárias e paredes fazem o projeto da loja se tornar mais caro. No entanto, os ângulos suaves criam um melhor fluxo de tráfego em toda a loja de varejo.
  • 62. Planta Geométrica: A planta geométrica é um projeto de loja apropriado para lojas de roupas e confecções. Ele usa racks e acessórios para criar um tipo interessante, mas nada fora do comum de design de loja, mas sem um custo elevado. Planta Mista: O plano de piso misto incorpora no chão a Planta Reta, Diagonal e Angular para criar o design da loja mais funcional. O layout direciona os movimentos de tráfego para as paredes e o fundo da loja.