Este documento descreve dois modelos exclusivos de frigoríficos com padrões que representam festas populares portuguesas, onde a sardinha assada é um elemento central. Os padrões incluem multidões celebrando com símbolos de festas como manjericos e objetos como copos. O segundo modelo representa a sardinha assada como um ícone essencial das festas, com suas cores vivas fundindo-se perfeitamente com o evento.
2. As brasas, os fogareiros, o calor das multidões, que ora se aglomeram ora se
dispersam qual cardume sincronizado, formando uma unidade onde o
estado de espírito converge em alegria e convívio.
De norte a sul em território luso, as festas populares, sempre acompanha-
das de sardinha assada assumem já uma marca registada, um cunho portu-
guês no seu todo, assumido a todas as classes, partidos e religiões.
A Tensai deixou-se “ir na onda” de tal temática secular, e, aliada à sua técni-
ca de impressão serigráfica (ultrapassando o poluente e menos durável
método de vinil/plástico aplicado no eletrodoméstico), lançou dois mod-
elos exclusivos, de edição limitada, com esta temática tão rica, tão visceral
na nossa história e pátria.
Festas populares “respiram” cor, textura, vivacidade, dança, alegria, comun-
hão e partilha, sem rodeios ou olho a convenções sociais.
Eis que se torna claro que um frigorífico de aspeto neutro, “despido” e indif-
erente é antagónico a todo este mote.
COMBINAÇÃO SUBLIME, COMPLEMENTO PERFEITO! UMA TRADIÇÃO SECULAR,
ACOMPANHADA AO SABOR E CHEIRO DA “BELA” SARDINHA ASSADA!
SARDINHAS... E FESTAS!
3. 2
E EIS A PRIMEIRA IDEIA:
Um padrão visual rico, bem ao jeito do evento popular, personificando o
aglomerado de multidões, onde existe uma individualidade inegável a cada
mente, mas também uma conexão osmótica de humores e ânimos. Os ele-
mentos festivos e objetos característicos desta data, como os manjericos,
as luzes, os enfeites manuais, os copos de sangria, vinho e cerveja em
brinde uníssono, entranham-se por esta malha humana, como parte de si,
de todos. O sardinha traz o sabor e a cor a todas estas categorias, não po-
dendo uma existir sem a outra, nem uma existir por si só.
O “UM”... E O “TODO”!
4.
5. E EIS A SEGUNDA IDEIA:
O SABOR DA COR!
Ao arraial que se prolonga até de madrugada, há sempre que repor ener-
gias, para suster mentes e físicos, como “manda a tradição”.
A acompanhar a algazarra, a confusão, o vibrar dos passos, a malha de
vozes e sorrisos, a sardinha entra destemida e apetecida por qualquer um
que ponha o pé à rua em noite de santos populares.
Ora é mesmo desta maneira “assada e comida” que a apresentamos.
Um ícone essencial, um símbolo irreconhecível e sinónimo de “festas e fes-
tanças”. As cores vivas e intensas de todo o evento fundem-se na perfeição
com este petisco, e no fim... só fica a espinha!