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NOTA INFORMATIVA
Concursos de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos
Básico e Secundário: ano escolar de 2019 -2020
______________________________________________________
Indicação de Componente Letiva (ICL) – 1.ª Fase
No âmbito dos concursos anuais com vista ao suprimento das necessidades temporárias de
pessoal docente para o ano escolar de 2019/2020, a plataforma destinada a indicar a
ausência de componente letiva dos docentes de carreira estará disponível no SIGRHE
(acessível na página da DGAE - www.dgae.mec.pt), pelo que solicitamos a consulta
regular daquela página.
Antes de ser iniciada esta fase deverá proceder-se a uma leitura atenta do Despacho
Normativo 10-B/2018, de 6 de julho, de modo a promover uma racional utilização dos
recursos humanos.
- Considerando os princípios consagrados no regime de autonomia, administração e
gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básicos e
secundário, designadamente no que respeita à organização do ano letivo;
- Considerando que a concretização da autonomia pedagógica e organizacional exige
decisões da escola, condições para as concretizar, recursos e uma eficiente gestão
dos mesmos, tendo em vista a eficácia e a qualidade do ato educativo;
- Tendo presente os princípios consignados nos artigos 3.º, 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º
75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2
de julho, bem como o definido nos art.ºs 8.º e 53.º do mesmo diploma legal, e
2
considerando, ainda, o disposto nos art.ºs 35.º, 76.º a 83.º e n.º 3 do art.º 80 do ECD,
determina-se o seguinte:
Situações Especiais
1. Para o ano letivo de 2019/2020, não é distribuído serviço letivo aos docentes de
carreira que, reunindo os requisitos de aposentação, a tenham solicitado até 30 de junho
de 2019, desde que o requeiram ao diretor ou presidente da comissão administrativa
provisória do agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas, a quem cabe decidir no
âmbito das suas competências;
2. Os docentes referidos no número anterior que tenham obtido deferimento ao seu
pedido por parte do diretor ou presidente da comissão administrativa provisória do
agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas, ficam obrigados ao cumprimento do
horário de trabalho previsto no n.º 1 do art.º 76.° do ECD, integralmente em componente
não letiva de estabelecimento, até à data da efetiva aposentação requerida.
Identificação de docentes de carreira sem componente letiva atribuída para
2019/2020
3. Nesta plataforma devem ser identificados os docentes de QA/QE, providos no
agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas aos quais não seja possível atribuir
pelo menos 6 horas de componente letiva.
4. Devem, ainda, ser identificados os docentes QA/QE e QZP que no ano letivo de
2018/2019 obtiveram colocação ao abrigo do n.º 1 do art.º 28.º do Decreto–Lei n.º
132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, por mobilidade interna ou reserva de
recrutamento, e se encontram abrangidos pelos números n.º 4 do art.º 28.º e n.º 3 do
art.º 36, aos quais não seja possível atribuir pelo menos 6 horas de componente letiva,
nos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas onde estão colocados.
5. Chama-se a atenção dos Srs. Diretores dos agrupamentos de escolas e escolas não
agrupadas que, para efeitos de distribuição de serviço, entende-se por componente letiva
a atribuição de, pelo menos, 6 horas letivas, nos termos do n.º 1 do art.º 28.º do Decreto-
3
Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, sendo certo que, não poderá
existir mais do que um horário incompleto, por grupo de recrutamento.
6. A distribuição do serviço letivo, conforme o disposto no n.º 3 do art.º 28.º do Decreto-
Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, deve abranger, em primeiro
lugar, os docentes providos no agrupamento de escolas ou escola não agrupada (QA/QE)
incluindo os docentes de carreira daquele quadro de agrupamento de escolas ou escola
não agrupada que regressem, no ano escolar de 2019/2020, do desempenho de funções
em mobilidade no ME ou noutros organismos, até ao preenchimento da componente letiva
a que estão obrigados, nos termos dos art.ºs 77.º e 79.º do ECD.
6.1 Aquela distribuição deve ser realizada com respeito pela graduação
profissional dos referidos docentes QA/QE referidos no ponto anterior e pelo
disposto no n.º 6, do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, na sua atual
redação.
7. A distribuição do serviço letivo deve abranger, em segundo lugar, os docentes de
carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas (QA/QE) e os docentes de
carreira do quadro de zona pedagógica (QZP) em exercício de funções no agrupamento de
escolas ou escola não agrupada que obtiveram colocação ao abrigo do n.º 1 do art.º 28.º
do Decreto–Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, incluindo aqueles
que, no ano escolar de 2018/2019, tenham sido colocados administrativamente,
nomeadamente, em resultado de decisão de recurso hierárquico.
7.1 Aquela distribuição deve ser realizada com respeito pela graduação
profissional dos docentes referidos no ponto anterior e pelo disposto no n.º 6, do
artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, na sua atual redação.
8. A distribuição do serviço letivo deve abranger, em terceiro lugar, os docentes de
carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas (QA/QE) e os docentes de
carreira do quadro de zona pedagógica (QZP) em exercício de funções no agrupamento de
escolas ou escola não agrupada que obtiveram colocação ao abrigo do Despacho n.º 9004-
A/2016, sem prejuízo do disposto no número 5 do referido Despacho, que determina ser
4
atribuída componente letiva quando a mobilidade tenha por fundamento a situação de
doença do cônjuge, pessoa com quem vivam em união de facto, filho ou equiparado, ou
parente ou afim no 1.º grau da linha reta ascendente, ou sempre que a situação da sua
própria doença o permita.
Caso não seja possível atribuir componente letiva a todos os docentes colocados no
AE/ENA aptos para a docência, estes devem constituir uma bolsa de recursos que deve
ser consultada sempre que surja uma necessidade transitória.
9. A indicação da componente letiva dos docentes é feita de acordo com os dados
disponíveis, no que concerne à rede escolar, à data da disponibilização da aplicação da
“Indicação de Componente Letiva”, nomeadamente a rede de oferta dos cursos
vocacionais, profissionais e de educação de jovens.
10. Se, após esta indicação na funcionalidade "Indicação de Componente Letiva", a
situação da distribuição do serviço docente sofrer alguma alteração, face ao aumento da
componente letiva no agrupamento de escolas ou escola não agrupada, devem,
obrigatoriamente, ser efetuadas as necessárias retificações aquando da disponibilização
da 2ª Fase da ICL.
10.1 Para efetuar alterações (inserir/retirar docentes ou corrigir dados) durante o
período em que a funcionalidade se encontra disponível, o processo poderá ser
retomado através do botão “Corrigir ICL”. Terminadas as correções, dever-se-á
finalizar novamente o processo.
10.2 Após a conclusão da indicação dos docentes sem componente letiva, deve ser
dado por terminado o processo, introduzindo-se a palavra-chave e submetendo o
procedimento.
11. Os docentes que aguardam despacho sobre o exercício de funções noutra escola ou
noutra entidade, através de figuras de mobilidade, apenas poderão ser considerados
nessa situação, quando estiverem na posse do respetivo despacho superior de
deferimento, pelo que, na ausência do referido despacho, esses docentes deverão ser
considerados para efeitos da ICL, de acordo com os critérios vigentes. Caso a mobilidade
5
seja, entretanto, deferida, a DGAE procederá à retirada dos respetivos docentes das
listas do concurso da mobilidade interna.
12. Nos termos do disposto no n.º 4 do art.º 7.º do Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de
6 de julho, os docentes de carreira podem, independentemente do grupo pelo qual foram
recrutados, lecionar outra disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente
ciclo ou nível de ensino, desde que sejam titulares da adequada formação científica e
certificação de idoneidade nos casos em que esta é requerida.
13. Nos termos do n.º 7 do art.º 5.º do Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho,
a componente letiva de cada docente de carreira tem de estar completa, não podendo,
em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência. Da aplicação das medidas
previstas nos nºs 1 a 5 do referido art.º 7.º não podem resultar horas para contratação de
docentes.
14. No caso de a escola ser a entidade promotora das Atividades de Enriquecimento
Curricular do 1.º ciclo do ensino básico, estas devem ser consideradas como atividade
letiva aquando da distribuição do serviço aos docentes de carreira, para os docentes com
o mínimo de seis horas de componente letiva, nos termos do n.º 5 do art.º 5.º do
Despacho normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho, pelo que, as horas relativas ao
desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular não podem ser consideradas
para efeitos da componente mínima das 6 horas letivas, mas apenas para completamento
de horário.
15. Os docentes identificados como não tendo componente letiva devem ser notificados,
pelo diretor, por escrito, de que deverão ser opositores ao concurso da mobilidade
interna.
A não apresentação do docente a concurso tem como sanção a aplicação do disposto no
art.º 18.º do Decreto – Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor.
16. A ausência de identificação do docente é considerada como garante de atribuição
componente letiva.
6
17. No momento da disponibilização da 2ª fase da ICL a situação dos docentes agora
indicados poderá ser revista, sendo-lhes então atribuída componente letiva, no caso de se
verificarem alterações.
18. Na disponibilização da 2ª fase da ICL, também, ocorrerá a indicação de docentes para
efeitos de renovação dos contratos a termo resolutivo resultantes de colocações em
horário anual e completo, nos termos do n.º 4 do art.º 42.º do Decreto-Lei n.º 132/2012,
de 27 de junho, na redação em vigor, conjugado com os pontos 1.2 a 1.6 do capítulo III,
Parte IV, do Aviso n.º 3570-A/2019, de 6 de março, aviso de abertura do concurso.
11 de julho de 2019
A Diretora-Geral da Administração Escolar
Susana Castanheira Lopes

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Indicação de Componente Letiva (ICL) – 1.ª Fase

  • 1. 1 NOTA INFORMATIVA Concursos de Educadores de Infância e de Professores dos Ensinos Básico e Secundário: ano escolar de 2019 -2020 ______________________________________________________ Indicação de Componente Letiva (ICL) – 1.ª Fase No âmbito dos concursos anuais com vista ao suprimento das necessidades temporárias de pessoal docente para o ano escolar de 2019/2020, a plataforma destinada a indicar a ausência de componente letiva dos docentes de carreira estará disponível no SIGRHE (acessível na página da DGAE - www.dgae.mec.pt), pelo que solicitamos a consulta regular daquela página. Antes de ser iniciada esta fase deverá proceder-se a uma leitura atenta do Despacho Normativo 10-B/2018, de 6 de julho, de modo a promover uma racional utilização dos recursos humanos. - Considerando os princípios consagrados no regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básicos e secundário, designadamente no que respeita à organização do ano letivo; - Considerando que a concretização da autonomia pedagógica e organizacional exige decisões da escola, condições para as concretizar, recursos e uma eficiente gestão dos mesmos, tendo em vista a eficácia e a qualidade do ato educativo; - Tendo presente os princípios consignados nos artigos 3.º, 4.º e 5.º do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, bem como o definido nos art.ºs 8.º e 53.º do mesmo diploma legal, e
  • 2. 2 considerando, ainda, o disposto nos art.ºs 35.º, 76.º a 83.º e n.º 3 do art.º 80 do ECD, determina-se o seguinte: Situações Especiais 1. Para o ano letivo de 2019/2020, não é distribuído serviço letivo aos docentes de carreira que, reunindo os requisitos de aposentação, a tenham solicitado até 30 de junho de 2019, desde que o requeiram ao diretor ou presidente da comissão administrativa provisória do agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas, a quem cabe decidir no âmbito das suas competências; 2. Os docentes referidos no número anterior que tenham obtido deferimento ao seu pedido por parte do diretor ou presidente da comissão administrativa provisória do agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas, ficam obrigados ao cumprimento do horário de trabalho previsto no n.º 1 do art.º 76.° do ECD, integralmente em componente não letiva de estabelecimento, até à data da efetiva aposentação requerida. Identificação de docentes de carreira sem componente letiva atribuída para 2019/2020 3. Nesta plataforma devem ser identificados os docentes de QA/QE, providos no agrupamento de escolas ou escolas não agrupadas aos quais não seja possível atribuir pelo menos 6 horas de componente letiva. 4. Devem, ainda, ser identificados os docentes QA/QE e QZP que no ano letivo de 2018/2019 obtiveram colocação ao abrigo do n.º 1 do art.º 28.º do Decreto–Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, por mobilidade interna ou reserva de recrutamento, e se encontram abrangidos pelos números n.º 4 do art.º 28.º e n.º 3 do art.º 36, aos quais não seja possível atribuir pelo menos 6 horas de componente letiva, nos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas onde estão colocados. 5. Chama-se a atenção dos Srs. Diretores dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas que, para efeitos de distribuição de serviço, entende-se por componente letiva a atribuição de, pelo menos, 6 horas letivas, nos termos do n.º 1 do art.º 28.º do Decreto-
  • 3. 3 Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, sendo certo que, não poderá existir mais do que um horário incompleto, por grupo de recrutamento. 6. A distribuição do serviço letivo, conforme o disposto no n.º 3 do art.º 28.º do Decreto- Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, deve abranger, em primeiro lugar, os docentes providos no agrupamento de escolas ou escola não agrupada (QA/QE) incluindo os docentes de carreira daquele quadro de agrupamento de escolas ou escola não agrupada que regressem, no ano escolar de 2019/2020, do desempenho de funções em mobilidade no ME ou noutros organismos, até ao preenchimento da componente letiva a que estão obrigados, nos termos dos art.ºs 77.º e 79.º do ECD. 6.1 Aquela distribuição deve ser realizada com respeito pela graduação profissional dos referidos docentes QA/QE referidos no ponto anterior e pelo disposto no n.º 6, do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, na sua atual redação. 7. A distribuição do serviço letivo deve abranger, em segundo lugar, os docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas (QA/QE) e os docentes de carreira do quadro de zona pedagógica (QZP) em exercício de funções no agrupamento de escolas ou escola não agrupada que obtiveram colocação ao abrigo do n.º 1 do art.º 28.º do Decreto–Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, incluindo aqueles que, no ano escolar de 2018/2019, tenham sido colocados administrativamente, nomeadamente, em resultado de decisão de recurso hierárquico. 7.1 Aquela distribuição deve ser realizada com respeito pela graduação profissional dos docentes referidos no ponto anterior e pelo disposto no n.º 6, do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, na sua atual redação. 8. A distribuição do serviço letivo deve abranger, em terceiro lugar, os docentes de carreira dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas (QA/QE) e os docentes de carreira do quadro de zona pedagógica (QZP) em exercício de funções no agrupamento de escolas ou escola não agrupada que obtiveram colocação ao abrigo do Despacho n.º 9004- A/2016, sem prejuízo do disposto no número 5 do referido Despacho, que determina ser
  • 4. 4 atribuída componente letiva quando a mobilidade tenha por fundamento a situação de doença do cônjuge, pessoa com quem vivam em união de facto, filho ou equiparado, ou parente ou afim no 1.º grau da linha reta ascendente, ou sempre que a situação da sua própria doença o permita. Caso não seja possível atribuir componente letiva a todos os docentes colocados no AE/ENA aptos para a docência, estes devem constituir uma bolsa de recursos que deve ser consultada sempre que surja uma necessidade transitória. 9. A indicação da componente letiva dos docentes é feita de acordo com os dados disponíveis, no que concerne à rede escolar, à data da disponibilização da aplicação da “Indicação de Componente Letiva”, nomeadamente a rede de oferta dos cursos vocacionais, profissionais e de educação de jovens. 10. Se, após esta indicação na funcionalidade "Indicação de Componente Letiva", a situação da distribuição do serviço docente sofrer alguma alteração, face ao aumento da componente letiva no agrupamento de escolas ou escola não agrupada, devem, obrigatoriamente, ser efetuadas as necessárias retificações aquando da disponibilização da 2ª Fase da ICL. 10.1 Para efetuar alterações (inserir/retirar docentes ou corrigir dados) durante o período em que a funcionalidade se encontra disponível, o processo poderá ser retomado através do botão “Corrigir ICL”. Terminadas as correções, dever-se-á finalizar novamente o processo. 10.2 Após a conclusão da indicação dos docentes sem componente letiva, deve ser dado por terminado o processo, introduzindo-se a palavra-chave e submetendo o procedimento. 11. Os docentes que aguardam despacho sobre o exercício de funções noutra escola ou noutra entidade, através de figuras de mobilidade, apenas poderão ser considerados nessa situação, quando estiverem na posse do respetivo despacho superior de deferimento, pelo que, na ausência do referido despacho, esses docentes deverão ser considerados para efeitos da ICL, de acordo com os critérios vigentes. Caso a mobilidade
  • 5. 5 seja, entretanto, deferida, a DGAE procederá à retirada dos respetivos docentes das listas do concurso da mobilidade interna. 12. Nos termos do disposto no n.º 4 do art.º 7.º do Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho, os docentes de carreira podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados, lecionar outra disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível de ensino, desde que sejam titulares da adequada formação científica e certificação de idoneidade nos casos em que esta é requerida. 13. Nos termos do n.º 7 do art.º 5.º do Despacho Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho, a componente letiva de cada docente de carreira tem de estar completa, não podendo, em caso algum, conter qualquer tempo de insuficiência. Da aplicação das medidas previstas nos nºs 1 a 5 do referido art.º 7.º não podem resultar horas para contratação de docentes. 14. No caso de a escola ser a entidade promotora das Atividades de Enriquecimento Curricular do 1.º ciclo do ensino básico, estas devem ser consideradas como atividade letiva aquando da distribuição do serviço aos docentes de carreira, para os docentes com o mínimo de seis horas de componente letiva, nos termos do n.º 5 do art.º 5.º do Despacho normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho, pelo que, as horas relativas ao desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular não podem ser consideradas para efeitos da componente mínima das 6 horas letivas, mas apenas para completamento de horário. 15. Os docentes identificados como não tendo componente letiva devem ser notificados, pelo diretor, por escrito, de que deverão ser opositores ao concurso da mobilidade interna. A não apresentação do docente a concurso tem como sanção a aplicação do disposto no art.º 18.º do Decreto – Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor. 16. A ausência de identificação do docente é considerada como garante de atribuição componente letiva.
  • 6. 6 17. No momento da disponibilização da 2ª fase da ICL a situação dos docentes agora indicados poderá ser revista, sendo-lhes então atribuída componente letiva, no caso de se verificarem alterações. 18. Na disponibilização da 2ª fase da ICL, também, ocorrerá a indicação de docentes para efeitos de renovação dos contratos a termo resolutivo resultantes de colocações em horário anual e completo, nos termos do n.º 4 do art.º 42.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação em vigor, conjugado com os pontos 1.2 a 1.6 do capítulo III, Parte IV, do Aviso n.º 3570-A/2019, de 6 de março, aviso de abertura do concurso. 11 de julho de 2019 A Diretora-Geral da Administração Escolar Susana Castanheira Lopes