26. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Prepare-se: um bom profissional escolar ou terapeuta contador
de histórias é aquele que está aberto a muitas experiências
temáticas, que lê bastante, que assiste teatro e bons filmes.
Para contar histórias, que permitam o imaginário fluir, você
deve cuidar de sua dicção, cante, dramatize e dance.
Esteja bem fisicamente, bem mentalmente e sentimentalmente.
Descubra-se, invista em você, seja sempre um entusiasta,
procure saber, aprender, conhecer e experimentar o novo.
27. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Estude o texto: Conte
mais do que apenas a
história.
Compreenda as
frases, as construções,
imagine as imagens e
fortaleça as imagens
sonoras.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
Ler é imaginar, criar e
projetar um novo saber.
Simone Helen Drumond Ischkanian
28. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Planeje a apresentação: A criança
chegar no consultório ou sala de aula
é contar a sem planejamento prévio,
pode atrapalhar a comunhão com as
crianças.
Prepare o local, sinta o ambiente,
descubra se há pontos no consultório,
na sala de aula ou no espaço que
dificulte a visualização, ou a audição
dos ouvintes. Perceba se há muita
luz, pouca luz, muito calor e pouco
calor.
Ler é desvendar
mundos desconhecidos.
Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
29. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Recursos: Dê preferência para o ato
narrativo ao ilustrativo. Contar história
com bonecos é um bom recurso, mas
cuidado para não virar teatro, teatro
de bonecos, teatro de animação.
Cada modalidade tem suas
características que devem ser
estudadas para que sejam utilizadas.
Centralize a concentração das
crianças no ato de narrar com, ou
sem livros, com ou sem bonecos.
A leitura dá asas a
imaginação.
Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
30. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Na contação de história
na escola ou no espaço
terapêutico, o verbo
principal e a VOZ e sua
entonação coesa, estes
permitem que as crianças
viagem pelo mundo da
imaginação.
A VOZ É O PRINCIPAL
FOCO DE ATENÇÃO.
Ler é voar por
caminhos infinitos.
Simone Helen Drumond Ischkanian
31. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Após a narrativa: Procure realizar atividades de vivência artística e prática
corporal para a apreensão dos signos contísticos.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data: _____/_____/_____ Dia da pintura criativa.
Data: _____/_____/_____ Dia de dançar.
Data:_____/_____/_____ Dia de cantar.
Data: _____/_____/____ Dia de escutar músicas.
Estes recursos são excelentes para a criança explicar, ou conceituar a história
que se acabou de ler ou narrar.
32. TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Após a narrativa: Procure realizar atividades de vivência artística e prática
corporal para a apreensão dos signos contísticos.
Pintar, dançar, cantar, escutar músicas sempre serão melhores recursos do
que explicar, ou conceituar a história que se acabou de ler, ou narrar.
Utilizar os acontecimentos dos contos como forma de admoestação e
expiação, ou chantagem, empobrece o trabalho pedagógico.
- Fazer a escolha cuidadosa da "sua" história: escolher aquela que com aquela
se identifica, que lhe encanta.
- Estudar a história entendendo os seus elementos principais: personagens,
cenário, conflito principal. Refletir sobre a sua mensagem, destacando quais
são as situações usadas para a transmissão. Dividi-las em quatro partes:
introdução, enredo, ponto culminante e desfecho.
35. Planejamento Diário
Objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento
Campos de
Experiências
Vivências Recursos
Pedagógicos
Profissional:
______________________________
______________________________
Direitos de aprendizagem:
( ) Conviver ( ) Brincar ( ) Participar
( ) Explorar ( ) Expressar ( ) Conhecer-se
Eixos norteadores: As
interações e as brincadeiras
36. O PEI do Método de Portfólios Inclusão –
Autismo e Educação de Simone Helen
Drumond Ischkanian procura assegurar,
que a criança no contexto da inclusão, na
Educação Infantil, tenha as condições
necessárias para aprender em situações
nas quais possam desempenhar um papel
ativo em ambientes que as convidem a
vivenciar desafios e desenvolvimento de
habilidades, por meio do lúdico, das
interações e brincadeiras..
PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
Conviver
Brincar
Participar
Explorar
Expressar
Conhecer-se
Profissional:
______________________________
______________________________
Eixos norteadores:
“AS INTERAÇÕES E
AS BRINCADEIRAS”
37. Eixos norteadores:
As interações e as brincadeiras.
Objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento
Campos de
Experiências
Vivências Recursos
Pedagógicos
Profissional:
______________________________
______________________________
PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
38. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras.
Atividades Permanentes
Roda de história
Roda de conversa
Faz-de-Conta
Música
Hora da Leitura
Cuidados com o Corpo
Exploração dos espaços de
aprendizagens
Outras:
_______________________
_______________________
_______________________
Atividades Diversificadas
Oficinas de desenho
Pintura
Modelagem
Construções
Ateliês
Teatro
Danças
Outras.
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
_________________________
Atividades transitórias
(Casa-Creche-Pré-escola-
Ensino Fundamental)
Integração e continuidade dos
processos de aprendizagens
das crianças.
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
________________________
Profissional:
______________________________
______________________________
39. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras.
Profissional:
______________________________
______________________________
40. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras.
PROJETOS:
AÇÕES:
AVALIAÇÃO:
Assinatura pedagogo (a) Assinatura gestor (a)
Profissional:
______________________________
______________________________
46. PEI - DIRETRIZES PARA PLANEJAR:
Uma experiência plena de educação
demanda tempo de aproximação e
distanciamento das metodologias
tradicionais, a criança no contexto da
inclusão, aprende nesse processo.
Nossos objetivo não é que nossos planejamentos sejam aplicados tal e qual,
e sim que sejam uma inspiração, e que a partir deles sejam elaborados um
leque amplo e rico de planejamentos, mediando desenvolvimento de
habilidades” Sandro Ischkanian e Simone Ischkanian (2018)
Contemplar as singularidades de cada criança;
Compreender que a criança no contexto da inclusão é sujeito histórico,
social e cultural;
Compreender a necessidade de entender a criança na sua integridade;
Entender que é possível dar protagonismo ao educador escolar e terapeuta
por meio da escuta ativa da criança;
Compreender a educação no contexto da inclusão como um processo
relacional, ou seja, que acontece na relação construída entre educadores e
criança;
Reforçar que é papel dos educadores construir vínculos.