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LIVROS ESTRUTURAÇÕES ESCOLARES E TERAPÊUTICAS
SEQÜÊNCIA DE HISTÓRIAS
MEU LIVRO ESTRUTURADO
Simone Helen Drumond Ischkanian
NOME: ___________________________________
SÉRIE: __________________ IDADE: __________
PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
ATIVIDADES
DO PEI
CARIMBO E ASSINATURA
DO (A) PROFISSIONAL
COLE VELCRO
COLE VELCRO
COLE VELCRO
COLE VELCRO
NOME: ___________________________________________
COLE VELCRO
COLE VELCRO
NOME: ___________________________________________
COLE VELCRO
COLE VELCRO
NOME: ___________________________________________
COLE VELCRO
COLE VELCRO
NOME: ___________________________________________
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Prepare-se: um bom profissional escolar ou terapeuta contador
de histórias é aquele que está aberto a muitas experiências
temáticas, que lê bastante, que assiste teatro e bons filmes.
Para contar histórias, que permitam o imaginário fluir, você
deve cuidar de sua dicção, cante, dramatize e dance.
Esteja bem fisicamente, bem mentalmente e sentimentalmente.
Descubra-se, invista em você, seja sempre um entusiasta,
procure saber, aprender, conhecer e experimentar o novo.
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Estude o texto: Conte
mais do que apenas a
história.
Compreenda as
frases, as construções,
imagine as imagens e
fortaleça as imagens
sonoras.
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
Ler é imaginar, criar e
projetar um novo saber.
Simone Helen Drumond Ischkanian
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Planeje a apresentação: A criança
chegar no consultório ou sala de aula
é contar a sem planejamento prévio,
pode atrapalhar a comunhão com as
crianças.
Prepare o local, sinta o ambiente,
descubra se há pontos no consultório,
na sala de aula ou no espaço que
dificulte a visualização, ou a audição
dos ouvintes. Perceba se há muita
luz, pouca luz, muito calor e pouco
calor.
Ler é desvendar
mundos desconhecidos.
Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Recursos: Dê preferência para o ato
narrativo ao ilustrativo. Contar história
com bonecos é um bom recurso, mas
cuidado para não virar teatro, teatro
de bonecos, teatro de animação.
Cada modalidade tem suas
características que devem ser
estudadas para que sejam utilizadas.
Centralize a concentração das
crianças no ato de narrar com, ou
sem livros, com ou sem bonecos.
A leitura dá asas a
imaginação.
Simone Helen Drumond Ischkanian
Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Na contação de história
na escola ou no espaço
terapêutico, o verbo
principal e a VOZ e sua
entonação coesa, estes
permitem que as crianças
viagem pelo mundo da
imaginação.
A VOZ É O PRINCIPAL
FOCO DE ATENÇÃO.
Ler é voar por
caminhos infinitos.
Simone Helen Drumond Ischkanian
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Após a narrativa: Procure realizar atividades de vivência artística e prática
corporal para a apreensão dos signos contísticos.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
Data: _____/_____/_____ Dia da pintura criativa.
Data: _____/_____/_____ Dia de dançar.
Data:_____/_____/_____ Dia de cantar.
Data: _____/_____/____ Dia de escutar músicas.
Estes recursos são excelentes para a criança explicar, ou conceituar a história
que se acabou de ler ou narrar.
TÉCNICAS
PARA
CONTAR
HISTÓRIAS
Após a narrativa: Procure realizar atividades de vivência artística e prática
corporal para a apreensão dos signos contísticos.
Pintar, dançar, cantar, escutar músicas sempre serão melhores recursos do
que explicar, ou conceituar a história que se acabou de ler, ou narrar.
Utilizar os acontecimentos dos contos como forma de admoestação e
expiação, ou chantagem, empobrece o trabalho pedagógico.
- Fazer a escolha cuidadosa da "sua" história: escolher aquela que com aquela
se identifica, que lhe encanta.
- Estudar a história entendendo os seus elementos principais: personagens,
cenário, conflito principal. Refletir sobre a sua mensagem, destacando quais
são as situações usadas para a transmissão. Dividi-las em quatro partes:
introdução, enredo, ponto culminante e desfecho.
Profissional:
________________________________________
________________________________________
Telefone (s): ______________________________
PEI - PLANO EDUCACIONAL
INDIVIDUALIZADO
Educação
Infantil
Planejamento Diário
Objetivos de aprendizagem e
desenvolvimento
Campos de
Experiências
Vivências Recursos
Pedagógicos
Profissional:
______________________________
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Direitos de aprendizagem:
( ) Conviver ( ) Brincar ( ) Participar
( ) Explorar ( ) Expressar ( ) Conhecer-se
Eixos norteadores: As
interações e as brincadeiras
O PEI do Método de Portfólios Inclusão –
Autismo e Educação de Simone Helen
Drumond Ischkanian procura assegurar,
que a criança no contexto da inclusão, na
Educação Infantil, tenha as condições
necessárias para aprender em situações
nas quais possam desempenhar um papel
ativo em ambientes que as convidem a
vivenciar desafios e desenvolvimento de
habilidades, por meio do lúdico, das
interações e brincadeiras..
PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
DIREITOS DE APRENDIZAGEM
Conviver
Brincar
 Participar
 Explorar
 Expressar
Conhecer-se
Profissional:
______________________________
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Eixos norteadores:
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AS BRINCADEIRAS”
Eixos norteadores:
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PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras.
Atividades Permanentes
 Roda de história
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aprendizagens
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PEI - PLANO EDUCACIONAL
INDIVIDUALIZADO
Ensino
fundamental
PROJETOS:
AÇÕES:
AVALIAÇÃO:
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PEI - DIRETRIZES PARA PLANEJAR:
Uma experiência plena de educação
demanda tempo de aproximação e
distanciamento das metodologias
tradicionais, a criança no contexto da
inclusão, aprende nesse processo.
Nossos objetivo não é que nossos planejamentos sejam aplicados tal e qual,
e sim que sejam uma inspiração, e que a partir deles sejam elaborados um
leque amplo e rico de planejamentos, mediando desenvolvimento de
habilidades” Sandro Ischkanian e Simone Ischkanian (2018)
Contemplar as singularidades de cada criança;
Compreender que a criança no contexto da inclusão é sujeito histórico,
social e cultural;
Compreender a necessidade de entender a criança na sua integridade;
Entender que é possível dar protagonismo ao educador escolar e terapeuta
por meio da escuta ativa da criança;
Compreender a educação no contexto da inclusão como um processo
relacional, ou seja, que acontece na relação construída entre educadores e
criança;
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  • 1. LIVROS ESTRUTURAÇÕES ESCOLARES E TERAPÊUTICAS SEQÜÊNCIA DE HISTÓRIAS MEU LIVRO ESTRUTURADO Simone Helen Drumond Ischkanian
  • 2. NOME: ___________________________________ SÉRIE: __________________ IDADE: __________ PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO ATIVIDADES DO PEI CARIMBO E ASSINATURA DO (A) PROFISSIONAL
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. COLE VELCRO COLE VELCRO NOME: ___________________________________________
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. COLE VELCRO COLE VELCRO NOME: ___________________________________________
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. COLE VELCRO COLE VELCRO NOME: ___________________________________________
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25. COLE VELCRO COLE VELCRO NOME: ___________________________________________
  • 26. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Prepare-se: um bom profissional escolar ou terapeuta contador de histórias é aquele que está aberto a muitas experiências temáticas, que lê bastante, que assiste teatro e bons filmes. Para contar histórias, que permitam o imaginário fluir, você deve cuidar de sua dicção, cante, dramatize e dance. Esteja bem fisicamente, bem mentalmente e sentimentalmente. Descubra-se, invista em você, seja sempre um entusiasta, procure saber, aprender, conhecer e experimentar o novo.
  • 27. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Estude o texto: Conte mais do que apenas a história. Compreenda as frases, as construções, imagine as imagens e fortaleça as imagens sonoras. Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/ Ler é imaginar, criar e projetar um novo saber. Simone Helen Drumond Ischkanian
  • 28. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Planeje a apresentação: A criança chegar no consultório ou sala de aula é contar a sem planejamento prévio, pode atrapalhar a comunhão com as crianças. Prepare o local, sinta o ambiente, descubra se há pontos no consultório, na sala de aula ou no espaço que dificulte a visualização, ou a audição dos ouvintes. Perceba se há muita luz, pouca luz, muito calor e pouco calor. Ler é desvendar mundos desconhecidos. Simone Helen Drumond Ischkanian Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
  • 29. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Recursos: Dê preferência para o ato narrativo ao ilustrativo. Contar história com bonecos é um bom recurso, mas cuidado para não virar teatro, teatro de bonecos, teatro de animação. Cada modalidade tem suas características que devem ser estudadas para que sejam utilizadas. Centralize a concentração das crianças no ato de narrar com, ou sem livros, com ou sem bonecos. A leitura dá asas a imaginação. Simone Helen Drumond Ischkanian Fonte: https://www.portaleducacao.com.br/
  • 30. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Na contação de história na escola ou no espaço terapêutico, o verbo principal e a VOZ e sua entonação coesa, estes permitem que as crianças viagem pelo mundo da imaginação. A VOZ É O PRINCIPAL FOCO DE ATENÇÃO. Ler é voar por caminhos infinitos. Simone Helen Drumond Ischkanian
  • 31. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Após a narrativa: Procure realizar atividades de vivência artística e prática corporal para a apreensão dos signos contísticos. _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ Data: _____/_____/_____ Dia da pintura criativa. Data: _____/_____/_____ Dia de dançar. Data:_____/_____/_____ Dia de cantar. Data: _____/_____/____ Dia de escutar músicas. Estes recursos são excelentes para a criança explicar, ou conceituar a história que se acabou de ler ou narrar.
  • 32. TÉCNICAS PARA CONTAR HISTÓRIAS Após a narrativa: Procure realizar atividades de vivência artística e prática corporal para a apreensão dos signos contísticos. Pintar, dançar, cantar, escutar músicas sempre serão melhores recursos do que explicar, ou conceituar a história que se acabou de ler, ou narrar. Utilizar os acontecimentos dos contos como forma de admoestação e expiação, ou chantagem, empobrece o trabalho pedagógico. - Fazer a escolha cuidadosa da "sua" história: escolher aquela que com aquela se identifica, que lhe encanta. - Estudar a história entendendo os seus elementos principais: personagens, cenário, conflito principal. Refletir sobre a sua mensagem, destacando quais são as situações usadas para a transmissão. Dividi-las em quatro partes: introdução, enredo, ponto culminante e desfecho.
  • 33.
  • 35. Planejamento Diário Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de Experiências Vivências Recursos Pedagógicos Profissional: ______________________________ ______________________________ Direitos de aprendizagem: ( ) Conviver ( ) Brincar ( ) Participar ( ) Explorar ( ) Expressar ( ) Conhecer-se Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras
  • 36. O PEI do Método de Portfólios Inclusão – Autismo e Educação de Simone Helen Drumond Ischkanian procura assegurar, que a criança no contexto da inclusão, na Educação Infantil, tenha as condições necessárias para aprender em situações nas quais possam desempenhar um papel ativo em ambientes que as convidem a vivenciar desafios e desenvolvimento de habilidades, por meio do lúdico, das interações e brincadeiras.. PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO DIREITOS DE APRENDIZAGEM Conviver Brincar  Participar  Explorar  Expressar Conhecer-se Profissional: ______________________________ ______________________________ Eixos norteadores: “AS INTERAÇÕES E AS BRINCADEIRAS”
  • 37. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras. Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento Campos de Experiências Vivências Recursos Pedagógicos Profissional: ______________________________ ______________________________ PEI - PLANO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO
  • 38. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras. Atividades Permanentes  Roda de história  Roda de conversa  Faz-de-Conta  Música  Hora da Leitura  Cuidados com o Corpo  Exploração dos espaços de aprendizagens  Outras: _______________________ _______________________ _______________________ Atividades Diversificadas Oficinas de desenho  Pintura  Modelagem  Construções  Ateliês Teatro Danças Outras. _________________________ _________________________ _________________________ _________________________ _________________________ _________________________ Atividades transitórias (Casa-Creche-Pré-escola- Ensino Fundamental) Integração e continuidade dos processos de aprendizagens das crianças. ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ ________________________ Profissional: ______________________________ ______________________________
  • 39. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras. Profissional: ______________________________ ______________________________
  • 40. Eixos norteadores: As interações e as brincadeiras. PROJETOS: AÇÕES: AVALIAÇÃO: Assinatura pedagogo (a) Assinatura gestor (a) Profissional: ______________________________ ______________________________
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 46. PEI - DIRETRIZES PARA PLANEJAR: Uma experiência plena de educação demanda tempo de aproximação e distanciamento das metodologias tradicionais, a criança no contexto da inclusão, aprende nesse processo. Nossos objetivo não é que nossos planejamentos sejam aplicados tal e qual, e sim que sejam uma inspiração, e que a partir deles sejam elaborados um leque amplo e rico de planejamentos, mediando desenvolvimento de habilidades” Sandro Ischkanian e Simone Ischkanian (2018) Contemplar as singularidades de cada criança; Compreender que a criança no contexto da inclusão é sujeito histórico, social e cultural; Compreender a necessidade de entender a criança na sua integridade; Entender que é possível dar protagonismo ao educador escolar e terapeuta por meio da escuta ativa da criança; Compreender a educação no contexto da inclusão como um processo relacional, ou seja, que acontece na relação construída entre educadores e criança; Reforçar que é papel dos educadores construir vínculos.