SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
Baixar para ler offline
Raciocínio
Repudiado
A. W. Pink (1886-1952)
Traduzido, Adaptado e
Editado por Silvio Dutra
Ago/2017
2
P655
Pink, A.W.–1886 -1952
Raciocínio repudiado – A. W. Pink
Tradução, adaptaçãoe ediçãoporSilvioDutra – Rio de
Janeiro, 2017.
11p.; 14,8 x 21cm
1. Teologia. 2. Vida Cristã 3. Graça 4. Fé. 5. Alves,
Silvio Dutra I. Título
CDD 230
3
"Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te
estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-
o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as
tuas veredas." (Provérbios 3: 5-6)
Estribar-se nosso próprio entendimento é confiar
em nossa própria sabedoria. É ser guiado pelo que
o mundo chama de "senso comum". É confiar nos
ditames da razão humana.
O objetor pode responder: "Deus me dotou da
faculdade de raciocínio - não o usarei?" Para o
qual, respondemos, que o maior ato da razão é se
curvar diante da sabedoria de Deus e ser
controlada por Sua Palavra infinita. Mas,
infelizmente, os homens caídos, no orgulho de
seus corações, preferiram caminhar pela vista do
que pela fé: "Tendo o entendimento obscurecido,
sendo alienado da vida de Deus através da
ignorância que está neles, por causa da cegueira
de seus corações." (Efésios 4:18).
A conexão entre as palavras do nosso texto e a
primeira frase no verso não é difícil de ser
rastreada. Forma uma advertência suplementar.
Isso é muito inclinado à nossa própria
4
compreensão, ou raciocínio das coisas - o que
muitas vezes nos impede de confiar no Senhor
com todos os nossos corações. Um aviso
suplementar semelhante é encontrado em Mateus
21:21, acrescentado a: "Se você tem fé", é "e não
duvide", o que mostra o perigo de descrença em
seguida e impedindo os frutos da fé.
Então, o grande obstáculo contra a contínua
confiança de todo o coração no Senhor, é ser
inclinado à nossa própria compreensão. Inclinar-
se para o nosso próprio entendimento é descansar
sobre uma cana quebrada, pois tem sido
perturbada pelo pecado. É por isso que precisamos
constantemente buscar conselhos e instruções das
Escrituras, que são dadas não só para revelar o
caminho para o Céu, mas também para nos guiar
através deste mundo sombrio. A Palavra de Deus
é dada para ser "Uma lâmpada para os nossos pés,
e uma luz para o nosso caminho" (Salmo 119:
105), e é porque não conseguimos usar esta
disposição divina, que tivemos tantos
deslizamentos e quedas.
A experiência mostra que é necessária mais graça
para repudiar nossa própria sabedoria - do que
para abandonar nossa própria justiça. É solene e
humilde ver quantos dos mais eminentes santos
falharam neste ponto.
5
Abraão, no momento em que ele respondeu ao
chamado de Deus para deixar a terra de seu
nascimento, ao invés de confiar plenamente que o
Senhor cuidaria tanto de sua esposa quanto de si
mesmo, inclinou-se para o seu próprio
entendimento e instruiu-a a se identificar como
sua irmã ( Gên 20:13).
Jacob, ao invés de confiar no Senhor para cumprir
a Sua promessa, dependeu da conveniência e da
artimanha humana.
Moisés, depois de Deus ter provido graciosamente
a nuvem para guiá-los de dia e de noite (Números
9: 18-20), disse a Hobabe: " Nós caminhamos para
aquele lugar de que o Senhor disse: Vo-lo darei.
Vai conosco, e te faremos bem; porque o Senhor
falou bem acerca de Israel.” Mas Hobabe
respondeu: " Não irei; antes irei à minha terra e à
minha parentela.". "Não nos deixe", implorou
Moisés. "Vocês conhecem os lugares do deserto
onde devemos acampar. Venha, seja nosso guia."
(Num 10: 29-31). A política de Moisés foi ditada
pela prudência natural. Sabendo que seu sogro
estava completamente familiarizado com o
deserto, ele concluiu que ele seria um guia
adequado e competente. É difícil imaginar que
Moisés fosse tão tolo, contudo, com que
frequência agimos de forma semelhante!
6
Outros exemplos dessa triste falha são
frequentemente encontrados no que é registrado
em relação aos doze apóstolos. Por exemplo,
quando o Senhor lhes anunciou pela primeira vez
a Sua morte que se aproximava, Pedro o
repreendeu, dizendo: "Tenha Deus compaixão de
ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá."
(Mateus 16:22).
Sim, a exortação do nosso texto é muito
necessária para nós. "Não te estribes no teu
próprio entendimento" ao interpretar as
Escrituras. A Palavra de Deus não é dirigida ao
intelecto - mas à consciência e ao coração. E,
assim que começamos a raciocinar sobre seus
conteúdos, pousamos em um pingo de erro. A
maioria, se não todos, dos sistemas falsos na
cristandade são o resultado da mente natural dos
homens que ocupa as coisas de Deus. As pessoas
destacam certos fragmentos da Escritura, ignoram
ou repudiam tudo e, por um processo de
raciocínio, basearam seus esquemas neles. Alguns
se debruçam no fato de que Deus é gracioso e de
que a Sua misericórdia permanece para sempre -
e sob essa promessa eles argumentam que não
pode haver punição eterna para ninguém. Outros
destacam as afirmações: "Deus amou o mundo de
tal maneira que deu o seu Filho unigênito" (João
3:16), e "Quem quer que o faça, tome a água da
vida livremente" (Apo 22:17) - e por isso, não
7
pode haver tal coisa que Deus tenha, desde toda a
eternidade, escolhido ou elegido alguns para a
salvação.
Por outro lado, alguns parecem ser muito zelosos
da glória de Deus e imaginam que ela é manchada
quando pressionamos a responsabilidade do
homem. Porque "a salvação é do Senhor" (Jonas
2: 9), eles não podem ver nem necessidade em que
o pregador convide os ímpios a buscarem o
Salvador. Como o arrependimento e a fé são os
dons de Deus, parece insensível aos
hipercalvinistas invocar o não regenerado para se
arrepender e acreditar.
Todas essas pessoas estão fazendo exatamente o
que nosso texto proíbe. "Não se estribe no teu
próprio entendimento". Procurando resolver os
mistérios da providência. Deus nos disse que seus
pensamentos e caminhos são muito diferentes dos
nossos (Isa 55: 8-9). “Ó profundidade das
riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de
Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão
inescrutáveis os seus caminhos!” (Rom 11:33).
Quando uma criatura finita tenta compreender o
Infinito, ele não é apenas culpado de pecado de
presunção, mas está trabalhando contra seu
próprio bem-estar. Porque filosofar sobre a nossa
porção, raciocinar sobre nossas circunstâncias - é
8
fatal para nosso descanso de alma e paz de
coração.
Não podemos, ao pesquisar, descobrir Deus. Em
Sua Palavra, Deus colocou um exemplo depois de
outro exemplo, para nos alertar contra a loucura e
a inutilidade do raciocínio sobre Suas
providências. Pegue o caso de Jacó. Quando José
parecia perdido para ele, Simeão havia sido
deixado para trás no Egito, e o pedido foi feito
para que Benjamim fosse embora, ele disse:
"Todas essas coisas estão contra mim!" (Gên
42:36). Ele estava caminhando por vista, julgando
as coisas por sua aparência externa, raciocinando
quanto ao que viu. Deus foi deixado fora de seu
cálculo e consideração. Como a sequência
mostrou, todas essas coisas estavam realmente
trabalhando juntas para o bem. Que aviso para
nós!
Pegue os filhos de Israel depois do êxodo do
Egito. "Quando Faraó se aproximava, os filhos de
Israel levantaram os olhos, e eis que os egípcios
marchavam atrás deles; pelo que tiveram muito
medo os filhos de Israel e clamaram ao Senhor: e
disseram a Moisés: Foi porque não havia
sepulcros no Egito que de lá nos tiraste para
morrermos neste deserto? Por que nos fizeste isto,
tirando-nos do Egito?" (Ex 14: 10-11). Em vez de
9
confiarem no Senhor com todo o coração, eles se
inclinaram para o seu próprio entendimento.
Mais uma vez, considere os apóstolos após a
crucificação. A morte de seu Mestre, foi a morte
de suas esperanças. Por que? Porque, em vez de
confiar no Senhor com todo seu coração, eles se
inclinaram para o seu próprio entendimento! Mais
uma vez, dizemos, que aviso para nós!
Ah, leitores cristãos, quando deveremos aprender
que os tratos de Deus conosco são projetados para
nos desviar de nossa própria compreensão? Se
demorarmos muito tempo para descobrir que não
temos nenhum poder nosso, e devemos tirar força
de cima; demoraremos ainda mais para perceber
que não temos nossa própria inteligência, e
devemos buscar a sabedoria no alto.
"Não te estribes no teu próprio entendimento"
quando se envolver na obra do Senhor.
Infelizmente, quantos falham aqui! Quanto da
carne entra no "serviço cristão"! Quão
frequentemente os métodos mundanos são
empregados! Com que frequência é assumido que
o fim justifica os meios! O único "fim" que é
digno para qualquer cristão de ter em vista, é a
glória de Deus; e os únicos "meios" adequados aos
Seus servos são aqueles que são prescritos nas
Escrituras.
10
Confiança implícita na promessa de Deus de que
Sua Palavra não retornará a Ele sem efeito, e
obediência inquestionável a todos os Seus
arranjos - são o que constituem todo serviço
aceitável.
Quando Moisés construiu uma casa para o Senhor,
embora habilidoso em toda a sabedoria dos
egípcios, não era permitido usar sua própria
ingenuidade, mas tinha que fazer todas as coisas
de acordo com o padrão que lhe foi mostrado no
monte. E isso está escrito para a nossa
aprendizagem.
O ensino das Escrituras sobre o tema do serviço
cristão, e os pensamentos de muitos cristãos
professos, diferem muito. A Palavra ensina que a
medida em que glorificamos a Deus - é a medida
em que lhe obedecemos. Mas quantos avaliam
isso por resultados aparentes! Os pregadores que
fazem o bem mais visível na conversão das almas
e a edificação dos cristãos são considerados como
tendo trazido a maior glória ao seu Mestre. Mas
esse é um padrão de medição falso. Está
caminhando por vista. Está inclinado à própria
compreensão. Mais uma vez, aqueles métodos que
parecem garantir os melhores retornos são quase
por todos os lados considerados como sendo
abençoados por Deus e, portanto, como mais
agradáveis para Ele. Mas o valor de qualquer ação
11
pode ser determinado apenas através do teste pela
Escritura. Se o efeito é bom, portanto, é suposto
que a causa também o seja. Deus está dando
bênção, portanto, Ele deve estar satisfeito.
Ah, é tão fácil se inclinar para a nossa própria
compreensão. Esquecemos o que aconteceu
quando Moisés foi convidado a falar com a rocha?
Em vez de fazê-lo, em sua raiva, ele a feriu. Nisto,
ele pecou, e Deus o julgou por isso. No entanto, a
água fluiu! Será que esse "resultado" provou que
Moisés estava agindo corretamente? Certamente
não! E está registrado como um aviso solene
contra a nossa argumentação de relacionar o efeito
à causa, contra o raciocínio a partir de resultados.
É tão fácil convencer-nos de que temos a
aprovação de Deus porque parece ter a Sua
benção. Se deixarmos o caminho marcado para
nós em Sua Palavra, podemos ter "resultados"
visíveis, mas não devemos ter a aprovação de
Deus. Se desejarmos o último, então, devemos
prestar atenção constante à advertência divina:
"Confia no SENHOR com todo o teu coração, e
não te estribes no teu próprio entendimento".

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Palavras de verdade_912015_GGR
Palavras de verdade_912015_GGRPalavras de verdade_912015_GGR
Palavras de verdade_912015_GGRGerson G. Ramos
 
O santuário e a justiça de jesus cristo
O santuário e a justiça de jesus cristoO santuário e a justiça de jesus cristo
O santuário e a justiça de jesus cristoEduardo Sousa Gomes
 
EBJ - Encontro 27/05/2012
EBJ - Encontro 27/05/2012EBJ - Encontro 27/05/2012
EBJ - Encontro 27/05/2012EBJ IPBCP
 
A livre graça charles haddon spurgeon
A livre graça   charles haddon spurgeonA livre graça   charles haddon spurgeon
A livre graça charles haddon spurgeonDeusdete Soares
 
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruz
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzLivro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruz
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzMateus Bragança
 
185152 grandes sermoes do mundo
185152 grandes sermoes do mundo185152 grandes sermoes do mundo
185152 grandes sermoes do mundoEdilson Silva
 
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGR
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGRLição 4 - Repreensão e represália + textos_GGR
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGRGerson G. Ramos
 
Deus, a melhor porçao do cristão
Deus, a melhor porçao do cristãoDeus, a melhor porçao do cristão
Deus, a melhor porçao do cristãoRogério Dias
 
Estudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintosh
Estudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintoshEstudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintosh
Estudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintoshTsushya marco
 
A excelência de cristo jonathan edwards
A excelência de cristo   jonathan edwardsA excelência de cristo   jonathan edwards
A excelência de cristo jonathan edwardssoarescastrodf
 
Como ser guiado por Deus - por a. w. pink
Como ser guiado por  Deus -  por a. w. pinkComo ser guiado por  Deus -  por a. w. pink
Como ser guiado por Deus - por a. w. pinkSilvio Dutra
 
Como ser guiado por Deus por A. W. Pink
Como ser guiado por Deus por A. W. PinkComo ser guiado por Deus por A. W. Pink
Como ser guiado por Deus por A. W. PinkSilvio Dutra
 
Antes que seja tarde demais - E-book
Antes que seja tarde demais  - E-bookAntes que seja tarde demais  - E-book
Antes que seja tarde demais - E-bookSammis Reachers
 

Mais procurados (20)

De fé em fé
De fé em féDe fé em fé
De fé em fé
 
Palavras de verdade_912015_GGR
Palavras de verdade_912015_GGRPalavras de verdade_912015_GGR
Palavras de verdade_912015_GGR
 
O santuário e a justiça de jesus cristo
O santuário e a justiça de jesus cristoO santuário e a justiça de jesus cristo
O santuário e a justiça de jesus cristo
 
EBJ - Encontro 27/05/2012
EBJ - Encontro 27/05/2012EBJ - Encontro 27/05/2012
EBJ - Encontro 27/05/2012
 
A livre graça charles haddon spurgeon
A livre graça   charles haddon spurgeonA livre graça   charles haddon spurgeon
A livre graça charles haddon spurgeon
 
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruz
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruzLivro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruz
Livro ebook-perguntas-e-respostas-desde-a-cruz
 
185152 grandes sermoes do mundo
185152 grandes sermoes do mundo185152 grandes sermoes do mundo
185152 grandes sermoes do mundo
 
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGR
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGRLição 4 - Repreensão e represália + textos_GGR
Lição 4 - Repreensão e represália + textos_GGR
 
Intimidade com Deus
Intimidade com DeusIntimidade com Deus
Intimidade com Deus
 
Deus, a melhor porçao do cristão
Deus, a melhor porçao do cristãoDeus, a melhor porçao do cristão
Deus, a melhor porçao do cristão
 
VOCÊ É O MELHOR DE DEUS - T.L. OSBOM
VOCÊ É O MELHOR DE DEUS - T.L. OSBOMVOCÊ É O MELHOR DE DEUS - T.L. OSBOM
VOCÊ É O MELHOR DE DEUS - T.L. OSBOM
 
Estudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintosh
Estudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintoshEstudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintosh
Estudos sobre o livro de êxodo - C. H. mackintosh
 
Profecia
ProfeciaProfecia
Profecia
 
A excelência de cristo jonathan edwards
A excelência de cristo   jonathan edwardsA excelência de cristo   jonathan edwards
A excelência de cristo jonathan edwards
 
O coração do homem
O coração do homemO coração do homem
O coração do homem
 
Jormi - Jornal Missionário n° 51
Jormi - Jornal Missionário n° 51Jormi - Jornal Missionário n° 51
Jormi - Jornal Missionário n° 51
 
Como ser guiado por Deus - por a. w. pink
Como ser guiado por  Deus -  por a. w. pinkComo ser guiado por  Deus -  por a. w. pink
Como ser guiado por Deus - por a. w. pink
 
Como ser guiado por Deus por A. W. Pink
Como ser guiado por Deus por A. W. PinkComo ser guiado por Deus por A. W. Pink
Como ser guiado por Deus por A. W. Pink
 
Antes que seja tarde demais - E-book
Antes que seja tarde demais  - E-bookAntes que seja tarde demais  - E-book
Antes que seja tarde demais - E-book
 
Pai Nosso
Pai NossoPai Nosso
Pai Nosso
 

Semelhante a Raciocinio repudiado

Por trás da máscara_1012015_GGR
Por trás da máscara_1012015_GGRPor trás da máscara_1012015_GGR
Por trás da máscara_1012015_GGRGerson G. Ramos
 
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015Gerson G. Ramos
 
50. enigmas da bíblia
50. enigmas da bíblia50. enigmas da bíblia
50. enigmas da bíbliapohlos
 
3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoração3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoraçãoRogério Moreira
 
3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx
3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx
3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptxTiago Silva
 
Ano do conhecimento!
Ano do conhecimento!Ano do conhecimento!
Ano do conhecimento!Cleusa Reis
 
Lição 2 - Uma salvação grandiosa
Lição 2 - Uma salvação grandiosaLição 2 - Uma salvação grandiosa
Lição 2 - Uma salvação grandiosaAilton da Silva
 
Cristo é a_nossa_suficiencia.
Cristo é a_nossa_suficiencia.Cristo é a_nossa_suficiencia.
Cristo é a_nossa_suficiencia.levibanez
 
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.Gerson G. Ramos
 
O chamado da sabedoria_12015_GGR
O chamado da sabedoria_12015_GGRO chamado da sabedoria_12015_GGR
O chamado da sabedoria_12015_GGRGerson G. Ramos
 
Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015
Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015
Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015Gerson G. Ramos
 
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)Pedro Siena
 
Eleição os que conheceu de antemão - john piper
Eleição   os que conheceu de antemão - john piperEleição   os que conheceu de antemão - john piper
Eleição os que conheceu de antemão - john piperDL CAD Projetos industriais
 
Aliança com Deus
Aliança com Deus Aliança com Deus
Aliança com Deus Jessé Lopes
 
Reconhece cristao l.ppt
Reconhece cristao l.pptReconhece cristao l.ppt
Reconhece cristao l.pptVanda Machado
 
A eterna verdade de Deus, por C. H. Spurgeon
A eterna verdade de Deus, por C. H. SpurgeonA eterna verdade de Deus, por C. H. Spurgeon
A eterna verdade de Deus, por C. H. SpurgeonSilvio Dutra
 

Semelhante a Raciocinio repudiado (20)

Por trás da máscara_1012015_GGR
Por trás da máscara_1012015_GGRPor trás da máscara_1012015_GGR
Por trás da máscara_1012015_GGR
 
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
A humildade dos sábios_Lição_original com textos_1212015
 
50. enigmas da bíblia
50. enigmas da bíblia50. enigmas da bíblia
50. enigmas da bíblia
 
3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoração3 os atributos de deus e a adoração
3 os atributos de deus e a adoração
 
3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx
3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx
3-osatributosdedeuseaadorao-150311060807-conversion-gate01 (1).pptx
 
Ano do conhecimento!
Ano do conhecimento!Ano do conhecimento!
Ano do conhecimento!
 
Dom de profecia
Dom de profeciaDom de profecia
Dom de profecia
 
Lição 2 - Uma salvação grandiosa
Lição 2 - Uma salvação grandiosaLição 2 - Uma salvação grandiosa
Lição 2 - Uma salvação grandiosa
 
Cristo é a_nossa_suficiencia.
Cristo é a_nossa_suficiencia.Cristo é a_nossa_suficiencia.
Cristo é a_nossa_suficiencia.
 
Para Conhecê-Lo (PC) - MM
Para Conhecê-Lo (PC) - MMPara Conhecê-Lo (PC) - MM
Para Conhecê-Lo (PC) - MM
 
Vida devocional 1
Vida devocional 1Vida devocional 1
Vida devocional 1
 
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.
Deus e a revelação_Resumo_Liç_242012_Esc_Sab.
 
O chamado da sabedoria_12015_GGR
O chamado da sabedoria_12015_GGRO chamado da sabedoria_12015_GGR
O chamado da sabedoria_12015_GGR
 
Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015
Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015
Estudo adicional_O chamado da sabedoria_112015
 
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)
Educação de Pais (Grupo de Estudo Paulo & Priscila 1 of 3)
 
O MINISTÉRIO PROFÉTICO
O MINISTÉRIO PROFÉTICOO MINISTÉRIO PROFÉTICO
O MINISTÉRIO PROFÉTICO
 
Eleição os que conheceu de antemão - john piper
Eleição   os que conheceu de antemão - john piperEleição   os que conheceu de antemão - john piper
Eleição os que conheceu de antemão - john piper
 
Aliança com Deus
Aliança com Deus Aliança com Deus
Aliança com Deus
 
Reconhece cristao l.ppt
Reconhece cristao l.pptReconhece cristao l.ppt
Reconhece cristao l.ppt
 
A eterna verdade de Deus, por C. H. Spurgeon
A eterna verdade de Deus, por C. H. SpurgeonA eterna verdade de Deus, por C. H. Spurgeon
A eterna verdade de Deus, por C. H. Spurgeon
 

Mais de Silvio Dutra

A Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma AliançaA Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma AliançaSilvio Dutra
 
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
 
O Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz MundialO Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz MundialSilvio Dutra
 
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenA firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
 
Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
 

Mais de Silvio Dutra (20)

Poder
PoderPoder
Poder
 
A Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma AliançaA Vida Alcançada por uma Aliança
A Vida Alcançada por uma Aliança
 
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdf
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdf
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2
 
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSinais e Ameaças de Julgamentos  de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdf
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdf
 
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfDeus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdf
 
O Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz MundialO Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
O Pecado Inviabiliza a Paz Mundial
 
O Começo e o Fim
O Começo e o FimO Começo e o Fim
O Começo e o Fim
 
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenA firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John Owen
 
Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74Deus requer santificação aos cristãos 74
Deus requer santificação aos cristãos 74
 
Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73Deus requer santificação aos cristãos 73
Deus requer santificação aos cristãos 73
 
Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72Deus requer santificação aos cristãos 72
Deus requer santificação aos cristãos 72
 
Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71Deus requer santificação aos cristãos 71
Deus requer santificação aos cristãos 71
 
Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70Deus requer santificação aos cristãos 70
Deus requer santificação aos cristãos 70
 
Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69Deus requer santificação aos cristãos 69
Deus requer santificação aos cristãos 69
 
Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68Deus requer santificação aos cristãos 68
Deus requer santificação aos cristãos 68
 
Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67Deus requer santificação aos cristãos 67
Deus requer santificação aos cristãos 67
 

Último

Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaDenisRocha28
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).natzarimdonorte
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfJacquelineGomes57
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAInsituto Propósitos de Ensino
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaRicardo Azevedo
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuaisFilipeDuartedeBem
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfnatzarimdonorte
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxVivianeGomes635254
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusVini Master
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .natzarimdonorte
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaMarcoTulioMG
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosNilson Almeida
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaSessuana Polanski
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................CarlosJnior997101
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19PIB Penha
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 

Último (20)

Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo DiaSérie: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
Série: O Conflito - Palestra 08. Igreja Adventista do Sétimo Dia
 
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
A Besta que emergiu do Abismo (O OITAVO REI).
 
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdfBaralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
Baralho Cigano Significado+das+cartas+slides.pdf
 
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIAMATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
MATERIAL DE APOIO - E-BOOK - CURSO TEOLOGIA DA BÍBLIA
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a CrençaSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 131 - O Mundo e a Crença
 
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuaisG6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE  de efeitos intelectuais
G6 - AULA 7.pdf ESDE G6 - MEDIUNIDADE de efeitos intelectuais
 
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdfAS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
AS FESTAS DO CRIADOR FORAM ABOLIDAS NA CRUZ?.pdf
 
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptxFormação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
Formação de Formadores III - Documentos Concílio.pptx
 
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina EspíritaMediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
Mediunidade e Obsessão - Doutrina Espírita
 
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos viniciusTaoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
 
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
O SELO DO ALTÍSSIMO E A MARCA DA BESTA .
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação MarianaFormação da Instrução Básica - Congregação Mariana
Formação da Instrução Básica - Congregação Mariana
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Oração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos RefugiadosOração Pelos Cristãos Refugiados
Oração Pelos Cristãos Refugiados
 
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra EspiritaHa muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
Ha muitas moradas na Casa de meu Pai - Palestra Espirita
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................TEMPERAMENTOS.pdf.......................
TEMPERAMENTOS.pdf.......................
 
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 199ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
9ª aula - livro de Atos dos apóstolos Cap 18 e 19
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 

Raciocinio repudiado

  • 1. Raciocínio Repudiado A. W. Pink (1886-1952) Traduzido, Adaptado e Editado por Silvio Dutra Ago/2017
  • 2. 2 P655 Pink, A.W.–1886 -1952 Raciocínio repudiado – A. W. Pink Tradução, adaptaçãoe ediçãoporSilvioDutra – Rio de Janeiro, 2017. 11p.; 14,8 x 21cm 1. Teologia. 2. Vida Cristã 3. Graça 4. Fé. 5. Alves, Silvio Dutra I. Título CDD 230
  • 3. 3 "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece- o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas." (Provérbios 3: 5-6) Estribar-se nosso próprio entendimento é confiar em nossa própria sabedoria. É ser guiado pelo que o mundo chama de "senso comum". É confiar nos ditames da razão humana. O objetor pode responder: "Deus me dotou da faculdade de raciocínio - não o usarei?" Para o qual, respondemos, que o maior ato da razão é se curvar diante da sabedoria de Deus e ser controlada por Sua Palavra infinita. Mas, infelizmente, os homens caídos, no orgulho de seus corações, preferiram caminhar pela vista do que pela fé: "Tendo o entendimento obscurecido, sendo alienado da vida de Deus através da ignorância que está neles, por causa da cegueira de seus corações." (Efésios 4:18). A conexão entre as palavras do nosso texto e a primeira frase no verso não é difícil de ser rastreada. Forma uma advertência suplementar. Isso é muito inclinado à nossa própria
  • 4. 4 compreensão, ou raciocínio das coisas - o que muitas vezes nos impede de confiar no Senhor com todos os nossos corações. Um aviso suplementar semelhante é encontrado em Mateus 21:21, acrescentado a: "Se você tem fé", é "e não duvide", o que mostra o perigo de descrença em seguida e impedindo os frutos da fé. Então, o grande obstáculo contra a contínua confiança de todo o coração no Senhor, é ser inclinado à nossa própria compreensão. Inclinar- se para o nosso próprio entendimento é descansar sobre uma cana quebrada, pois tem sido perturbada pelo pecado. É por isso que precisamos constantemente buscar conselhos e instruções das Escrituras, que são dadas não só para revelar o caminho para o Céu, mas também para nos guiar através deste mundo sombrio. A Palavra de Deus é dada para ser "Uma lâmpada para os nossos pés, e uma luz para o nosso caminho" (Salmo 119: 105), e é porque não conseguimos usar esta disposição divina, que tivemos tantos deslizamentos e quedas. A experiência mostra que é necessária mais graça para repudiar nossa própria sabedoria - do que para abandonar nossa própria justiça. É solene e humilde ver quantos dos mais eminentes santos falharam neste ponto.
  • 5. 5 Abraão, no momento em que ele respondeu ao chamado de Deus para deixar a terra de seu nascimento, ao invés de confiar plenamente que o Senhor cuidaria tanto de sua esposa quanto de si mesmo, inclinou-se para o seu próprio entendimento e instruiu-a a se identificar como sua irmã ( Gên 20:13). Jacob, ao invés de confiar no Senhor para cumprir a Sua promessa, dependeu da conveniência e da artimanha humana. Moisés, depois de Deus ter provido graciosamente a nuvem para guiá-los de dia e de noite (Números 9: 18-20), disse a Hobabe: " Nós caminhamos para aquele lugar de que o Senhor disse: Vo-lo darei. Vai conosco, e te faremos bem; porque o Senhor falou bem acerca de Israel.” Mas Hobabe respondeu: " Não irei; antes irei à minha terra e à minha parentela.". "Não nos deixe", implorou Moisés. "Vocês conhecem os lugares do deserto onde devemos acampar. Venha, seja nosso guia." (Num 10: 29-31). A política de Moisés foi ditada pela prudência natural. Sabendo que seu sogro estava completamente familiarizado com o deserto, ele concluiu que ele seria um guia adequado e competente. É difícil imaginar que Moisés fosse tão tolo, contudo, com que frequência agimos de forma semelhante!
  • 6. 6 Outros exemplos dessa triste falha são frequentemente encontrados no que é registrado em relação aos doze apóstolos. Por exemplo, quando o Senhor lhes anunciou pela primeira vez a Sua morte que se aproximava, Pedro o repreendeu, dizendo: "Tenha Deus compaixão de ti, Senhor; isso de modo nenhum te acontecerá." (Mateus 16:22). Sim, a exortação do nosso texto é muito necessária para nós. "Não te estribes no teu próprio entendimento" ao interpretar as Escrituras. A Palavra de Deus não é dirigida ao intelecto - mas à consciência e ao coração. E, assim que começamos a raciocinar sobre seus conteúdos, pousamos em um pingo de erro. A maioria, se não todos, dos sistemas falsos na cristandade são o resultado da mente natural dos homens que ocupa as coisas de Deus. As pessoas destacam certos fragmentos da Escritura, ignoram ou repudiam tudo e, por um processo de raciocínio, basearam seus esquemas neles. Alguns se debruçam no fato de que Deus é gracioso e de que a Sua misericórdia permanece para sempre - e sob essa promessa eles argumentam que não pode haver punição eterna para ninguém. Outros destacam as afirmações: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito" (João 3:16), e "Quem quer que o faça, tome a água da vida livremente" (Apo 22:17) - e por isso, não
  • 7. 7 pode haver tal coisa que Deus tenha, desde toda a eternidade, escolhido ou elegido alguns para a salvação. Por outro lado, alguns parecem ser muito zelosos da glória de Deus e imaginam que ela é manchada quando pressionamos a responsabilidade do homem. Porque "a salvação é do Senhor" (Jonas 2: 9), eles não podem ver nem necessidade em que o pregador convide os ímpios a buscarem o Salvador. Como o arrependimento e a fé são os dons de Deus, parece insensível aos hipercalvinistas invocar o não regenerado para se arrepender e acreditar. Todas essas pessoas estão fazendo exatamente o que nosso texto proíbe. "Não se estribe no teu próprio entendimento". Procurando resolver os mistérios da providência. Deus nos disse que seus pensamentos e caminhos são muito diferentes dos nossos (Isa 55: 8-9). “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!” (Rom 11:33). Quando uma criatura finita tenta compreender o Infinito, ele não é apenas culpado de pecado de presunção, mas está trabalhando contra seu próprio bem-estar. Porque filosofar sobre a nossa porção, raciocinar sobre nossas circunstâncias - é
  • 8. 8 fatal para nosso descanso de alma e paz de coração. Não podemos, ao pesquisar, descobrir Deus. Em Sua Palavra, Deus colocou um exemplo depois de outro exemplo, para nos alertar contra a loucura e a inutilidade do raciocínio sobre Suas providências. Pegue o caso de Jacó. Quando José parecia perdido para ele, Simeão havia sido deixado para trás no Egito, e o pedido foi feito para que Benjamim fosse embora, ele disse: "Todas essas coisas estão contra mim!" (Gên 42:36). Ele estava caminhando por vista, julgando as coisas por sua aparência externa, raciocinando quanto ao que viu. Deus foi deixado fora de seu cálculo e consideração. Como a sequência mostrou, todas essas coisas estavam realmente trabalhando juntas para o bem. Que aviso para nós! Pegue os filhos de Israel depois do êxodo do Egito. "Quando Faraó se aproximava, os filhos de Israel levantaram os olhos, e eis que os egípcios marchavam atrás deles; pelo que tiveram muito medo os filhos de Israel e clamaram ao Senhor: e disseram a Moisés: Foi porque não havia sepulcros no Egito que de lá nos tiraste para morrermos neste deserto? Por que nos fizeste isto, tirando-nos do Egito?" (Ex 14: 10-11). Em vez de
  • 9. 9 confiarem no Senhor com todo o coração, eles se inclinaram para o seu próprio entendimento. Mais uma vez, considere os apóstolos após a crucificação. A morte de seu Mestre, foi a morte de suas esperanças. Por que? Porque, em vez de confiar no Senhor com todo seu coração, eles se inclinaram para o seu próprio entendimento! Mais uma vez, dizemos, que aviso para nós! Ah, leitores cristãos, quando deveremos aprender que os tratos de Deus conosco são projetados para nos desviar de nossa própria compreensão? Se demorarmos muito tempo para descobrir que não temos nenhum poder nosso, e devemos tirar força de cima; demoraremos ainda mais para perceber que não temos nossa própria inteligência, e devemos buscar a sabedoria no alto. "Não te estribes no teu próprio entendimento" quando se envolver na obra do Senhor. Infelizmente, quantos falham aqui! Quanto da carne entra no "serviço cristão"! Quão frequentemente os métodos mundanos são empregados! Com que frequência é assumido que o fim justifica os meios! O único "fim" que é digno para qualquer cristão de ter em vista, é a glória de Deus; e os únicos "meios" adequados aos Seus servos são aqueles que são prescritos nas Escrituras.
  • 10. 10 Confiança implícita na promessa de Deus de que Sua Palavra não retornará a Ele sem efeito, e obediência inquestionável a todos os Seus arranjos - são o que constituem todo serviço aceitável. Quando Moisés construiu uma casa para o Senhor, embora habilidoso em toda a sabedoria dos egípcios, não era permitido usar sua própria ingenuidade, mas tinha que fazer todas as coisas de acordo com o padrão que lhe foi mostrado no monte. E isso está escrito para a nossa aprendizagem. O ensino das Escrituras sobre o tema do serviço cristão, e os pensamentos de muitos cristãos professos, diferem muito. A Palavra ensina que a medida em que glorificamos a Deus - é a medida em que lhe obedecemos. Mas quantos avaliam isso por resultados aparentes! Os pregadores que fazem o bem mais visível na conversão das almas e a edificação dos cristãos são considerados como tendo trazido a maior glória ao seu Mestre. Mas esse é um padrão de medição falso. Está caminhando por vista. Está inclinado à própria compreensão. Mais uma vez, aqueles métodos que parecem garantir os melhores retornos são quase por todos os lados considerados como sendo abençoados por Deus e, portanto, como mais agradáveis para Ele. Mas o valor de qualquer ação
  • 11. 11 pode ser determinado apenas através do teste pela Escritura. Se o efeito é bom, portanto, é suposto que a causa também o seja. Deus está dando bênção, portanto, Ele deve estar satisfeito. Ah, é tão fácil se inclinar para a nossa própria compreensão. Esquecemos o que aconteceu quando Moisés foi convidado a falar com a rocha? Em vez de fazê-lo, em sua raiva, ele a feriu. Nisto, ele pecou, e Deus o julgou por isso. No entanto, a água fluiu! Será que esse "resultado" provou que Moisés estava agindo corretamente? Certamente não! E está registrado como um aviso solene contra a nossa argumentação de relacionar o efeito à causa, contra o raciocínio a partir de resultados. É tão fácil convencer-nos de que temos a aprovação de Deus porque parece ter a Sua benção. Se deixarmos o caminho marcado para nós em Sua Palavra, podemos ter "resultados" visíveis, mas não devemos ter a aprovação de Deus. Se desejarmos o último, então, devemos prestar atenção constante à advertência divina: "Confia no SENHOR com todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento".