Nbr 6467 agregados - determinacao do inchamento de agregado miudo-1
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DETERMINACAO DO INCHAMENTO DE AGREGADO MlliDO
SUMARIO
1 Dbjetivo
2 Normas eomplementarer
3 Defini@e
4 Aparelhagem
5 Execuqk do ensaio
6 Resultados
ANEXO - Grjfieo para traqado da cwva da incbamento
1 OEJETIVO
Esta Norma prescreve o metodo para a determina& do inchamento de agregados mi;
-
dos Sara concrete.
2 NORMAS COMPLEMENTARES
Na aplicaGao desta Norma 6 necessario consultar:
NBR 7216 - Amostragem de agregados - Procedimento
NBR 7251 - Agregados em estado solto - Determinask da massa unitJt-ia - M&to
-
do de ensaio
NBR 9941~- ReduGao de amostra de campo,de agregados para ensaio de laborat -
rio - Procedimento
3 DEFlNlCdES
Para OS efeitos desta Norma sao adotadas as defini&s de 3.1 a 3.4.
3.1 Inchamento de ngregado mitido
Fenkeno da variagao do volume aparente, provocado.pela absorcao de .Sg~a 1 ivre
pelos graos e que incide sobre a sua massa unitiria.
3.2 coeJ^icif?nte de inchmento m/vo)
Quociente entre OS volumes Gmido (Vh) e seco (Vo) de uma mesma massa de agrega -
Origem: 18: 02.13001/87 (MB-215/87)
c&18 - Corn&$ Brarilein, de Cimento, Concrete e Agregados
CE-18: 02.13- &,,,j&&da E&da da f+terminq% do lnchmento de A!#nqado tide
NBR 6467 - Aggregates -Determination of swelling in fim aggregda - Tat metbod
SISTEMA NACIONAL DE ABNT -,ASSOClACAO BRASILEIRA
METROLOGIA. NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS
E QbALlDADE INDUSTRIAL 0
Palavras-cbava agregado. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
CDU: 666.972.124.001.4 Todos 0s dimitos res&wdos 5 p$ginas
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2 NBR 646711987
do, calculado conforme 6.2.
3.3 %h?lidude miiicn
Tear de umidade, determinado conforme 6.4, acima do qua1 o coeficiente de i ncha -
mento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento &dio.
3..4 Coefiiciente & inchamento me4dio
Valor Gdio~entre o coeficiente de inchamento rmaximo e aquele correspondente 2
umidade critica, bb’tido conforme 6.5.
4 APARELHAGEM
4.1 Encerado de lona corn dimensoes minimas de 2,0 m x 2,s m.
4.2 Balan~a corn resolu& de 100 g e capacidade minima de 50 kg.
4.3 Balan~a corn resoluy~;o de 0,Ol g e capacidade rminima dc 200 g.
4.4 Recipiente paralelepipcdal, conforme a NBR 7251.
4.j Regua rigida corn comprimento da ordem de 500 mm aproximadamente.
4.6 Estufa para secagem.
4.7 Concha ou ps.
4.8 kz c:psulas COIII tampa, para acondicionamento e secagem de amostras
areia, corn capacidade de 50 mL.
4.3 Proveta graduada de vidro corn capacidade minima de 1000 mL.
4.10 Misturador mecanico(opcional).
de
5 EXECIJCAO DO ENSAIO
5.1.1 A amostra de agregado remetida ao IaboratGrio deve ter sido coletada de
acordo corn a NBR 7216.
5.1.2 Da amostra remetida ao laboratorio, depois de umedecida para evitar segrc -
ga~ao e de cuidadosamente misturada, formar a amostra de ensaio de acordo corn a
NBR 3341. A amostra de ensaio deve ter ,pelo mence o dobro do volume do recipien -
te paralelepipedal utilirado.
5.2.1 Secar a amostra de ensaio em estufa (I05 - llOj°C ate constancia de 171assa
e resfria-la at6 a temperatura ambiente.
5.2.2 Colocar a amostra sobre o encerado de low, homogeneizar e determinar a
massa unitaria, Segundo a NBR 7251.
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NBR 6497/1997 3
5.2.3 Adicionar agua sucessivamente de modo a obter teores de umidade prhximos
aos seguintes valores: 0,5%, I%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e 12%. Homogeneizar cui -
dadosamente a amostra, a cada adi&o de agua, par agitaG:o manual da lona ou em
misturador meca^nico. Coletar uma amostra de agregado, a cada adi& de Sgua, pa_ -
ra determina& do tear de umidade. Executar, simultaneamente, a determina&
da massa unitaria, Segundo a NtiR 7251.
5.2.4 Determinar a massa de cada capsula corn a amostra coletada (Mi), destam -
par, secar emestufa a (105 - llO)°C e determinar sua massa (Mf).
6 RESULTADOS
6.1 Calcular o tar de umidade das amostras coletadas nas capsulas, atrav;s da
seguinte expressso:
h = Mi - Mf x 100
Mf - MC
Onde :
h = reor,de umidade do agregado, em %;
Mi= massa da c$sula corn o material coletado durante o ensaio, em g;
Mf= massa final da c.Spsula corn o material coletado apes secagem em estufa,
em 9;
MC= massa da c:psula, em g.
6.2 Para cada tear de umidade, calcular o coeficiente de inchamento de acordo
corn a.expressao:
-V=h- ys (100 + h)
Vo yh 100
Onde:
Vh = volume do agregado corn h% de umidade, em dm3;
VO = volume do agregado seco em estufa, em dm3;
Vh/Vo = coeficiente de inchamento;
YS = massa unitaria do agregado seco em estufa, em kg/d+;
yh - massa unitaria do agregado corn h% de umidade, em kg/dm3;
h = tear de umidade do agregado, em X.
6.3 Assinalar OS pares de valores (h, Vh/Vo) em grafico, conforme modelo apre -
sentado’no Anexo, e.traCar~a turva de inchamento, de modo a obter uma represen -
taGSo aproximada do fenomeno.
6.4 Determinar a umidade critica na curva de inchamento, pela seguinte constru -
+I gr;ifica:
a) traGar a reta tangente ‘a curva paralela ao eixo das umidades;
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b) tragar a corda que une a origem de coordenadas ao ponto de tangEncia da
reta trasada ;
c) tragar nova tangente 2 curva, paralela a esta corda;
d) a abscissa correspondente ao ponto de interse& das duas tangentes 6
a umidade critica.
6.5 0 coeficiente de inchamento 6 determinado pela media aritmGtica entre 05 CO-eficientes
de inchamcnto maxim0 (ponto A) e aquele correspondente 5 umidade cr7
tica (ponto B).
6.6 Do certificado de ensaio devem constar a curva de inchamento, traGada cm
grafico conforme modelo do Anexo, e 05 valores de umidade critica e ccoeficiente
de inchamento rmedio.
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ANEXO - GRAFICO PARA TRACADO DA CURVA DE INCHAMENTO
5
I
I ,30d
1,200
1,100
I,OOC
.
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7:
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-
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1 T- Cogficiente de inchamentomddio : I.32
Umidada crltica : 3,2 Ve
7 6 9 IO II 12 13
UMIDADE PA)
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