2. “
O que faz um auxiliar hospitalar?
Auxilia diversas áreas de uma
organização nas rotinas de digitação,
arquivo de documentos, distribuição
de correspondência e serviços
externos. Elabora relatórios e
planilhas de controle.
2
3. 3
O que faz um auxiliar administrativo hospitalar?
ATENDIMENTO TELEFÔNICO
ATENDIMENTO AO PÚBLICO
ATENDIMENTO AO CLIENTE
ORGANIZAÇÃO DE PRONTUÁRIOS
4. “
A função do auxiliar administrativo hospitalar
• Oferecer suporte aos profissionais de uma empresa, que, neste caso, é um
hospital.
Fazem o atendimento dos clientes em hospitais, clínicas e laboratórios
• Auxiliam na triagem de pacientes
• Administram e arquivam os prontuários médicos
• Atuam no financeiro
• Atuam na área de RH
• Elaboram relatórios gerenciais de atendimento
• Organiza a agenda de consultas e exames
• Cuida da distribuição de correspondências internas e externas
• Ser responsável pela entrega de exames
• Manter contato com fornecedores de materiais
4
5. 5
Competências de um auxiliar administrativo hospitalar
A função de um auxiliar administrativo hospitalar, mesmo não exigindo
um diploma, possui alguns requisitos básicos e competências
necessárias.
São elas:
Ensino médio completo;
Conhecimento básico de informática (em algumas vagas, pode ser
exigido o domínio de softwares específicos)
Ter atenção aos detalhes;
Saber lidar com pessoas;
Ter uma boa inteligência emocional;
Ter iniciativa e uma boa gestão de tempo;
Tranquilidade para atuar sob pressão;
Organização e discrição.
6. SISTEMA DE SAÚDE
Organizações públicas ou privadas, governamentais ou
não, que têm como finalidade promover, proteger,
recuperar e reabilitar a saúde dos indivíduos e das
comunidades.
De forma muito simples
podemos dizer o sistema
de saúde é o conjunto de
agências e agentes cuja
atuação tem por objetivo
principal garantir a
saúde das pessoas e das
populações.
6
AGÊNCIAS
7. AGENTES
São profissionais e demais trabalhadores
da saúde que, individualmente ou em
equipe, realizam ações de saúde, cuidando
das pessoas e das comunidades.
7
8. O sistema de saúde brasileiro é
composto por dois subsistemas:
Subsistema Público: Sistema Único de Saúde
(SUS)
Subsistema Privado: Constituído por dois
setores: o da saúde suplementar, que é o
predominante, composto pelos serviços
financiados pelos planos e seguros de saúde,
e o liberal clássico, composto pelos serviços
particulares autônomos.
9. “ Exemplos de agências de
saúde:
CENTRAL DE REGULAÇÃO: É a unidade
responsável pela avaliação,
processamento e agendamento das
solicitações de atendimento, garantindo o
acesso dos usuários do SUS, mediante
um planejamento de referência e contra
referência. 9
10. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
Unidade especializada que oferece
atendimento de cuidados
intermediários entre o regime
ambulatorial e a internação hospitalar,
por equipe multiprofissional,
constituindo-se também em ações
relativas à saúde mental.
10
11. Exemplos de agências de saúde
CENTRO DE ATENCÃO
HEMOTERÁPICA E OU
HEMATOLÓGICA - Estabelecimento
que realiza o ciclo do sangue, desde
a captação do doador,
processamento, testes sorológicos,
testes imunohematológicos,
distribuição e transfusão de sangue
de maneira total ou parcial.
11
12. FARMÁCIA
Estabelecimento de saúde isolado em
que é feita a dispensação de
medicamentos básicos/essenciais
(Programa Farmácia Popular) ou
medicamentos excepcionais/alto custo
previstos na Política Nacional de
Assistência Farmacêutica.
12
13. Os hospitais são instituições complexas, com
densidade tecnológica especifica, de caráter
multiprofissional e interdisciplinar, responsáveis
pela assistência aos usuários com condições
agudas ou crônicas, que apresentem potencial de
instabilização e de complicações de seu estado de
saúde, exigindo-se assistência contínua em
regime de internação e ações que abrangem a
promoção da saúde, a prevenção de agravos, o
diagnóstico, o tratamento e a reabilitação.
(PORTARIA nº 3.390, de 30 de dezembro de
2013).
13
14. A evolução do papel das instituições hospitalares
Séc. IV - Pequenas
construções para abrigo de
doentes • O cuidado da
saúde desses “hóspedes”
incorporava a concepção
de doença como um
fenômeno sobrenatural.
Essa concepção, que
perdurou ainda por muitos
séculos, favoreceu a
aproximação física entre
hospitais e templos
religiosos.
Séc. X - Hospitais
vinculados às ordens
religiosas • Concepção de
que o corpo humano, que
é feito à imagem de Deus,
não poderia ser aberto e,
portanto, somente o
espírito poderia e deveria
ser tratado. • Também
tinham o papel de isolar
ou separar aqueles que
representavam uma
ameaça ao coletivo, como
os doentes com
hanseníase.
Séc. XVII - Instituições
filantrópicas e do Estado •
Nascem com o mesmo
ideal cristão de cuidar dos
doentes e salvar a alma
dos pobres e enfermos. •
Até esse momento da
história o hospital assumia
a atribuição de abrigar e
cuidar dos doentes,
especialmente os pobres,
sem preocupação com a
cura.
14
15. Séc. XVIII - Medicalização do hospital;
assistência-ensino- O hospital passa a ser
percebido como uma instituição com potencial
terapêutico, ou seja, que tem capacidade de
intervir sobre a doença e o doente,
proporcionando a cura. O profissional médico
começa a se destacar pois até então seu trabalho
era essencialmente realizado fora dos hospitais,
em consultas privadas.
15
16. 16
Séc. XX - Natureza biológica da doença;
assistênciaensino-pesquisa. Novo conceito de
hospital, vinculado formalmente às escolas
médicas, estimulando a integração da pesquisa ao
ensino e à assistência.
Introdução de novas tecnologias deixando os
serviços mais complexos e exigindo profissionais
com competências ainda mais distintas e
estruturas físicas que pudessem viabilizar tais
serviços.
17. 17
Final do séc. XX e séc. XXI
Abordagem biológica e social da saúde;
ensinopesquisa-assistência
A saúde passa a ser encarada como um
direito de todos e são incorporadas as
abordagens sociais além da biológica. A
assistência passa a ter caráter cada vez
mais interdisciplinar demandando a
integração de profissionais de diferentes
áreas do conhecimento.
O hospital passa a integrar uma rede
serviços de saúde, voltando-se para o
atendimento dos casos mais graves e
intensivos.
18. 18
O hospital, no topo da pirâmide de atenção à saúde, deveria
ser a instância menos utilizada, ao mesmo tempo em que
tem a máxima responsabilidade; por essa lógica, como
centro de referência, é destinado a solucionar situações não
resolvidas nos demais níveis ou serviços. A missão principal
do hospital é direcionada à recuperação da saúde, utilizando
todos os esforços administrativos, técnico científicos e de
pesquisa, sob a responsabilidade de uma equipe
adequadamente preparada e selecionada.
19. 19
CLASSIFICAÇÃO DOS HOSPITAIS
Pequeno: possui capacidade normal ou de operação de até 50
leitos.
Médio: possui capacidade normal ou de operação de 51 a 150
leitos.
Grande: possui capacidade normal ou de operação de 151 a 500
leitos. Acima de 500 leitos considera-se hospital de capacidade
extra.
20. O gestor hospitalar e suas funções
20
Para entender a função do gestor hospitalar e as
responsabilidades inerentes ao exercício dessa
função precisamos ter em mente que existe nas
organizações uma estrutura formal baseada nas
relações hierárquicas que se estabelecem nos
processos de trabalho.
Essa estrutura formal pode ser graficamente
representada por um organograma que permite
identificar fluxos de comunicação e de trabalho
na organização.
21. 21
Em linhas gerais o gestor hospitalar é aquele que gerencia
instituições de saúde, uma definição um tanto vaga. Mas apesar de
vaga, ela intuitivamente aponta para aqueles que ocupam cargos de
alta administração, cargos de nível estratégico.
No entanto, deve-se compreender que a gestão não se faz apenas no
nível estratégico. Ou seja, o gestor que ocupa altos cargos dentro
das instituições só é capaz de tomar decisões acertadas porque há
toda uma estrutura de apoio subordinada a ele, estrutura essa que é
formada por profissionais que estão mais próximos da realidade da
organização.
22. A gestão interna dos hospitais
22
A complexidade do gerenciamento de um hospital
está diretamente associada à diversidade de
serviços que são oferecidos simultaneamente. Ao
mesmo tempo em que pacientes estão realizando
consultas, outros estão fazendo exames, outros
estão internados ou em cirurgias, e as ações devem
ser coordenadas para que todos sejam atendidos em
suas necessidades, recebendo o atendimento
correto e eficaz.
23. Muitos hospitais contam com profissionais
altamente capacitados. Assim, formam um grupo
significativo de trabalhadores com expectativas
diferentes, personalidades distintas e diversos graus
de preparo; isso aumenta a complexidade de lidar
com tal recurso humano.
23
24. Os equipamentos
Os equipamentos hospitalares possuem alto
custo de aquisição e são de grande
importância para a manutenção das
atividades dos hospitais. Por esse motivo a
gestão das tecnologias utilizadas nas
atividades produtivas de procedimentos
ligados à assistência ao paciente
24
25. Materiais médico hospitalares e medicamentos
O objetivo básico da administração de
materiais é colocar os recursos
necessários ao processo produtivo com
qualidade, em quantidades adequadas,
no tempo correto e com o menor custo.
Os processos de compras de materiais e
medicamentos devem ser realizados
cuidadosamente não só para minimizar
problemas de desabastecimento, mas
também para certificar a qualidade, a
eficácia e a necessidade dos produtos
adquiridos.
25
26. A preocupação com a gestão dos recursos
deve ser primordial na área da saúde,
principalmente no caso da saúde pública que
é subfinanciada. O estabelecimento de
prioridades é essencial para a manutenção
das atividades do hospital e temas como
redução de desperdícios e gestão dos custos
hospitalares devem integrar o discurso e a
prática dos gestores da área tanto quanto o
oferecimento de um atendimento resolutivo e
qualificado aos usuários do sistema de saúde.
27. Limpeza Hospitalar
27
A limpeza e a desinfecção de superfícies são elementos que convergem para
a sensação de bem-estar, segurança e conforto dos pacientes, profissionais
e familiares nos serviços de saúde. Corrobora também para o controle das
infecções relacionadas à assistência à saúde. Gestores públicos,
administradores, educadores, líderes, supervisores e encarregados de
limpeza e desinfecção de superfícies e profissionais de saúde devem se
conscientizar do melhor uso e aprimoramento desses processos de forma a
racionalizar esforços, recursos e tempo, garantindo, assim, a segurança de
pacientes e profissionais.
28. Gestão humanizada
28
“Por que falar em humanização quando as relações estabelecidas
no processo de cuidado em saúde se dão entre humanos?”
(BRASIL, 2004, p. 6)
Porque a humanização não tem como objetivo indicar QUEM deve
executar as ações e serviços de saúde, mas sim COMO eles devem ser
executados!
As decisões da gestão interferem diretamente na atenção à saúde. Por
isso, trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a
gestão dos serviços e da rede de saúde, assim como participar
ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações de
saúde e nas ações de saúde coletiva.
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