4. INTRODUÇÃO
Ecologia de Paisagem:
Paisagens Terrestre X Paisagens Ribeirinhas
X
5. É estabelecer os elementos de uma
ligação entre a ecologia da terra
e ecologia aquática em um contexto
espacial que é a essência da paisagem
ecologia
7. COMO OS ECOLOGISTAS DA
PAISAGEM CONSIDERA OS
SISTEMAS FLUVIAIS?
1. RIOS COMO ELEMENTOS DE
UM MOSAICO PAISAGÍSTICO.
PAISAGÍSTICO
Fig. 1 Três percepções dos rios como paisagens. (a) O rio
é um elemento internamentehomogénea contido dentro de um amplo paisagem terrestre. (b) O rio está
ligado com a paisagem circundante por uma série de fluxos de entre o limite de terra-água, ou
longitudinalmente pelo corredor do rio. (c) O rio é uma parte de uma paisagem que é
internamente heterogénea, e há, portanto, um "Paisagem" dentro do sistema do rio também.
8. 2. RIOS LIGADOS COM O MEIO
ENVOLVENTE PELA FRONTEIRA
DINÂMICA.
Materiais
Organismos
Energia
9. 3. RIOS COMO PAISAGEM INTERNAMENTE
HETEROGÊNEAS.
O padrão espacial dessa heterogeneidade
dentro de rios constitui uma paisagem em
seu próprio direito.
10.
11. 1. MANCHAS DIFEREM EM QUALIDADE: Os
elementos dentro de uma paisagem pode
ser classificada e descrita como diferentes
tipos de patches.
12. Estudos mostram que cada mancha possui sua
especificidade:
Palmer et al. (2000)
Chironomidae larvae Copépodos adultos
Maior presença em machas foliares do que em
manchas arenosas no leito de um único rio.
13. Taxas de crescimento do Ártico
grayling
Crescimento e Tamanho do
corpo de acordo com a
densidade e temperatura da
Água diferentes em partes do
fluxo.
Hughes (1998)
14. 2. LIMITES REMENDO AFETA OS
FLUXOS:
Áreas de rápidas mudanças nas
características ambientais e,
frequentemente, maior biodiversidade.
Fig. 2 ecótonos principais e vias de trocas de materiais, de energia, e organismos
no longitudinal (A), lateral (B), e vertical (C) dimensões de um sistema fluvial. De Ward
E Wiens (2001).
15. 3. CONTEXTO ASSUNTOS DE
REMENDO
Embora um limite ou ecótono podem ter
propriedades própria, a natureza de um
limite é em grande parte determinada por
aquilo que é em cada lado da fronteira.
16. O que entra em um
sistema de córrego ou rio
em todo o limite da terra-
água pode depender da
vegetação característica
da paisagem terrestre.
17. 4. CONECTIVIDADE
Paisagem é um mosaico de manchas de
diferentes tipos. Esses movimentos são
afetados por manchas que estão dispostas em
mosaico.
18. Conectividade é de fato um produto complexo
de qualidade.
Rios e riachos são vistos freqüentemente como
a epítome da conectividade.
19. 5. IMPORTNCIA DOS ORGANISMOS
As variações de
vazão, trocas de
fronteira, ou
conectividade fluvial
afeta os diferentes
organismos de
forma variada.
20. Essas características interagem com paisagem ou 'filtros'
ambientais dentro de um sistema fluvial para determinar
que taxa pode passar através dos filtros (em virtude de
suas características ecológicas) para constituir o rio ou
riacho em uma comunidade de escala particular.
21. 6. A importância da escala
"Escala" é o principal tema da
ecologia da paisagem. Todos os
fatores discutidos mudam com as
mudanças de escala.
22. Uma variação de escala
vistas hierarquicamente ou
continuamente, é mostrado
pelos processos físicos e
culturais e as respostas de
organismos para esses
padrões que são
dependentes da escala.
23. O desafio para os
ecologistas ribeirinhos, com
o para ecologistas em
geral, é combinar
as escalas das
suas observações
experiências às
escalas características dos
fenômenos que investigam.
24. ECOLOGIA FLUVIAL ECOLOGIA DA PAISAGEM
Nenhum dos seis temas desenvolvido é realmente
novo à consideração da ecologia fluvial. Depois de todos
os rios e córregos, em qualquer escala pode expressar a
característica essencial de paisagens: variância de
localização ou heterogeneidade.
25. O padrão de uma paisagem é derivado a partir
da sua composição (os tipos de elementos que
ele contém) e sua estrutura (como eles estão
dispostos no espaço).
26. Paisagem de ecologia tem
muito a oferecer para
aqueles que trabalham com
ecossistemas ribeirinhos,
mas os estudos nesses
sistemas podem ajudar
a avançar ecologia da
paisagem.