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Componentes:
Ana Paula Maciel;
Dayane Karla Gomes de Lima;
Liliane Tavares;
Robson Santos
Romenique Borges Simões.
•       Influência  do padrão   Localização
    espacial sobre         os
    processos ecológicos.        Relação
Geografia Física
Europa    Fotointerpretação
          Política de uso da terra e
          gestão

          HOMEM
INTRODUÇÃO
          Ecologia de Paisagem:

 Paisagens Terrestre X Paisagens Ribeirinhas




                    X
É estabelecer os elementos de uma
ligação entre   a   ecologia da   terra
e ecologia aquática em um contexto
espacial que é a essência da paisagem
ecologia
Foco da cultura humana por ser um recurso
mais valioso
COMO OS ECOLOGISTAS DA
            PAISAGEM CONSIDERA OS
              SISTEMAS FLUVIAIS?
        1.     RIOS   COMO ELEMENTOS                                                    DE
             UM MOSAICO PAISAGÍSTICO.
                        PAISAGÍSTICO




Fig. 1            Três percepções dos             rios como             paisagens. (a) O          rio
é um elemento internamentehomogénea contido dentro de um amplo paisagem terrestre. (b) O rio está
ligado com a paisagem circundante por uma série de fluxos de entre o limite de terra-água, ou
longitudinalmente pelo   corredor do   rio. (c) O  rio   é uma parte   de    uma     paisagem que   é
internamente heterogénea, e há, portanto, um "Paisagem" dentro do sistema do rio também.
2.     RIOS LIGADOS COM O MEIO
     ENVOLVENTE PELA FRONTEIRA
     DINÂMICA.

                      Materiais


                       Organismos


                       Energia
3. RIOS COMO PAISAGEM INTERNAMENTE
   HETEROGÊNEAS.


O padrão espacial dessa heterogeneidade
  dentro de rios constitui uma paisagem em
  seu próprio direito.
1. MANCHAS DIFEREM EM QUALIDADE: Os
   elementos dentro de uma paisagem pode
   ser classificada e descrita como diferentes
   tipos de patches.
Estudos mostram que cada mancha possui sua
especificidade:
           Palmer et al. (2000)




Chironomidae larvae     Copépodos adultos


 Maior presença em machas foliares do que em
 manchas arenosas no leito de um único rio.
Taxas de crescimento do Ártico
grayling
Crescimento e Tamanho do
corpo de acordo com a
densidade e temperatura da
Água diferentes em partes do
fluxo.

                                 Hughes (1998)
2. LIMITES REMENDO AFETA OS
               FLUXOS:
Áreas    de      rápidas   mudanças                                                     nas
  características        ambientais                                                       e,
  frequentemente, maior biodiversidade.




Fig. 2 ecótonos principais e vias de trocas de materiais, de energia, e organismos
no longitudinal (A), lateral (B), e vertical (C) dimensões de um sistema fluvial. De Ward
E Wiens (2001).
3. CONTEXTO ASSUNTOS DE
           REMENDO
Embora um limite ou ecótono podem ter
propriedades própria, a natureza de um
limite é em grande parte determinada por
aquilo que é em cada lado da fronteira.
O que entra em um
sistema de córrego ou rio
em todo o limite da terra-
 água pode depender da
 vegetação característica
  da paisagem terrestre.
4. CONECTIVIDADE
Paisagem é um mosaico de manchas de
diferentes tipos. Esses movimentos são
afetados por manchas que estão dispostas em
mosaico.
Conectividade é de fato um produto complexo
de qualidade.




Rios e riachos são vistos freqüentemente como
a epítome da conectividade.
5. IMPORTNCIA DOS ORGANISMOS


As    variações   de
vazão, trocas de
fronteira,        ou
conectividade fluvial
afeta os diferentes
organismos        de
forma variada.
Essas características interagem com paisagem ou 'filtros'
ambientais dentro de um sistema fluvial para determinar
 que taxa pode passar através dos filtros (em virtude de
 suas características ecológicas) para constituir o rio ou
    riacho em uma comunidade de escala particular.
6. A importância da escala
"Escala" é o principal tema da
ecologia da paisagem. Todos os
fatores discutidos mudam com as
mudanças de escala.
Uma variação de escala
vistas hierarquicamente ou
continuamente, é mostrado
pelos processos físicos e
culturais e as respostas de
organismos     para    esses
padrões       que        são
dependentes da escala.
O desafio para os
ecologistas ribeirinhos, com
   o para ecologistas em
     geral, é combinar
       as escalas das
     suas observações
      experiências às
 escalas características dos
fenômenos que investigam.
ECOLOGIA FLUVIAL  ECOLOGIA DA PAISAGEM
Nenhum dos seis temas desenvolvido é realmente
novo à consideração da ecologia fluvial. Depois de todos
os rios e córregos, em qualquer escala pode expressar a
característica essencial de paisagens: variância de
localização ou heterogeneidade.
O padrão de uma paisagem é derivado a partir
da sua composição (os tipos de elementos que
ele contém) e sua estrutura (como eles estão
dispostos no espaço).
Paisagem de ecologia tem
   muito a oferecer para
aqueles que trabalham com
 ecossistemas ribeirinhos,
  mas os estudos nesses
  sistemas podem ajudar
   a avançar ecologia da
        paisagem.

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Ecologia da paisagem e sistemas fluviais: uma abordagem integrada

  • 1. Componentes: Ana Paula Maciel; Dayane Karla Gomes de Lima; Liliane Tavares; Robson Santos Romenique Borges Simões.
  • 2. Influência do padrão Localização espacial sobre os processos ecológicos. Relação
  • 3. Geografia Física Europa Fotointerpretação Política de uso da terra e gestão HOMEM
  • 4. INTRODUÇÃO Ecologia de Paisagem: Paisagens Terrestre X Paisagens Ribeirinhas X
  • 5. É estabelecer os elementos de uma ligação entre a ecologia da terra e ecologia aquática em um contexto espacial que é a essência da paisagem ecologia
  • 6. Foco da cultura humana por ser um recurso mais valioso
  • 7. COMO OS ECOLOGISTAS DA PAISAGEM CONSIDERA OS SISTEMAS FLUVIAIS? 1. RIOS COMO ELEMENTOS DE UM MOSAICO PAISAGÍSTICO. PAISAGÍSTICO Fig. 1 Três percepções dos rios como paisagens. (a) O rio é um elemento internamentehomogénea contido dentro de um amplo paisagem terrestre. (b) O rio está ligado com a paisagem circundante por uma série de fluxos de entre o limite de terra-água, ou longitudinalmente pelo corredor do rio. (c) O rio é uma parte de uma paisagem que é internamente heterogénea, e há, portanto, um "Paisagem" dentro do sistema do rio também.
  • 8. 2. RIOS LIGADOS COM O MEIO ENVOLVENTE PELA FRONTEIRA DINÂMICA. Materiais Organismos Energia
  • 9. 3. RIOS COMO PAISAGEM INTERNAMENTE HETEROGÊNEAS. O padrão espacial dessa heterogeneidade dentro de rios constitui uma paisagem em seu próprio direito.
  • 10.
  • 11. 1. MANCHAS DIFEREM EM QUALIDADE: Os elementos dentro de uma paisagem pode ser classificada e descrita como diferentes tipos de patches.
  • 12. Estudos mostram que cada mancha possui sua especificidade: Palmer et al. (2000) Chironomidae larvae   Copépodos adultos Maior presença em machas foliares do que em manchas arenosas no leito de um único rio.
  • 13. Taxas de crescimento do Ártico grayling Crescimento e Tamanho do corpo de acordo com a densidade e temperatura da Água diferentes em partes do fluxo. Hughes (1998)
  • 14. 2. LIMITES REMENDO AFETA OS FLUXOS: Áreas de rápidas mudanças nas características ambientais e, frequentemente, maior biodiversidade. Fig. 2 ecótonos principais e vias de trocas de materiais, de energia, e organismos no longitudinal (A), lateral (B), e vertical (C) dimensões de um sistema fluvial. De Ward E Wiens (2001).
  • 15. 3. CONTEXTO ASSUNTOS DE REMENDO Embora um limite ou ecótono podem ter propriedades própria, a natureza de um limite é em grande parte determinada por aquilo que é em cada lado da fronteira.
  • 16. O que entra em um sistema de córrego ou rio em todo o limite da terra- água pode depender da vegetação característica da paisagem terrestre.
  • 17. 4. CONECTIVIDADE Paisagem é um mosaico de manchas de diferentes tipos. Esses movimentos são afetados por manchas que estão dispostas em mosaico.
  • 18. Conectividade é de fato um produto complexo de qualidade. Rios e riachos são vistos freqüentemente como a epítome da conectividade.
  • 19. 5. IMPORTNCIA DOS ORGANISMOS As variações de vazão, trocas de fronteira, ou conectividade fluvial afeta os diferentes organismos de forma variada.
  • 20. Essas características interagem com paisagem ou 'filtros' ambientais dentro de um sistema fluvial para determinar que taxa pode passar através dos filtros (em virtude de suas características ecológicas) para constituir o rio ou riacho em uma comunidade de escala particular.
  • 21. 6. A importância da escala "Escala" é o principal tema da ecologia da paisagem. Todos os fatores discutidos mudam com as mudanças de escala.
  • 22. Uma variação de escala vistas hierarquicamente ou continuamente, é mostrado pelos processos físicos e culturais e as respostas de organismos para esses padrões que são dependentes da escala.
  • 23. O desafio para os ecologistas ribeirinhos, com o para ecologistas em geral, é combinar as escalas das suas observações experiências às escalas características dos fenômenos que investigam.
  • 24. ECOLOGIA FLUVIAL ECOLOGIA DA PAISAGEM Nenhum dos seis temas desenvolvido é realmente novo à consideração da ecologia fluvial. Depois de todos os rios e córregos, em qualquer escala pode expressar a característica essencial de paisagens: variância de localização ou heterogeneidade.
  • 25. O padrão de uma paisagem é derivado a partir da sua composição (os tipos de elementos que ele contém) e sua estrutura (como eles estão dispostos no espaço).
  • 26. Paisagem de ecologia tem muito a oferecer para aqueles que trabalham com ecossistemas ribeirinhos, mas os estudos nesses sistemas podem ajudar a avançar ecologia da paisagem.