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Capacitação
Setembro/2018
Comunicação na
Educação Infantil
• Bagunceiro, Lerdo, Gordo, Engraçado, Brigão, etc...
• Rótulos são atalhos para acessarmos o mundo,
funcionam como mapas que nos indicam caminhos para
percorrer o território, mas sem demora corremos o risco
de olhar o mapa e acharmos que vemos o território.
Rapidinho, passamos a achar que o mapa é tudo o que
há.
• Somos mistérios complexos. Quando chegamos em
alguém com uma ideia pronta sobre quem é essa outra
pessoa, nós estamos nos relacionando com nossa
expectativa, com nossa impressão, com nosso
julgamento, com nosso mapa, não com o território que se
revela à nossa frente.
Todos os rótulos são superficiais e
insuficientes
• Não existe comunicação sem pelo menos duas pessoas
conectadas. É como se fôssemos telefones celulares:
precisamos de sinal para que a comunicação acontece.
Se não há sinal, podemos falar tanto quanto quisermos e
não conseguiremos que nossas mensagens cheguem à
outra pessoa.
• Em termos de comunicação não-violenta, ter sinal é
estabelecer um elo com a outra pessoa. Esse elo não
precisa ser uma promessa de amizade eterna – até
porque isso é impossível. Um elo é uma base em comum
sobre a qual as duas pessoas se encontram e se
reconhecem como participantes de um mesmo
movimento, pertencentes em um mesmo instante de
cocriação de diálogo.
• A comunicação não-violenta é um movimento para criar
conjuntamente o mundo em que queremos viver, um
mundo com melhores possibilidades de existência para
todos. O caminho para isso é aumentar a conexão, de
modo que consigamos perceber que um é porque todos
somos. Um mundo em que uns precisam perder para
que eu ganhe não é um mundo melhor para todos, então
aí reside o desafio.
• Se a verdade é o objetivo, por que mentimos tanto? Por
que fingimos que estamos bem quando não estamos,
que está tudo certo quando algo nos incomoda? Fomos
ensinados a nos calar ou a fingir quando achamos que
seremos retaliados se expormos a nossa verdade.
• A verdade precisa de um espaço seguro para florescer.
• Se há algo que podemos chamar de técnica dentro da
comunicação não-violenta, é a escuta empática. Como
proposta, é algo simples: tu ouve o que a pessoa diz e
mostra a ela o que tu escutou. Sem julgamentos, sem
conselhos, sem apontamentos. Vira espelho do outro.
• Você tem um sistema de apoio para construir o mundo
em que deseja viver?
• E seus alunos o que encontram em você?
•
Adaptabilidade
Relacionamentos
Cooperação
Automotivaçã
o
Planejament
o
Organização
Vivência
Inovação
Tolerância
Iniciativa
√ Aplicar Técnicas e metodologias de animação;
√ Apoio ao educador;
√ Aplicar técnicas de expressão plástica e musical;
√ Aplicar técnicas de expressão corporal e verbal;
√ Preparar espaços, materiais e equipamentos;
√ Planificar, desenvolver e acompanhar o
pedagógico.
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  • 2.
  • 3. • Bagunceiro, Lerdo, Gordo, Engraçado, Brigão, etc... • Rótulos são atalhos para acessarmos o mundo, funcionam como mapas que nos indicam caminhos para percorrer o território, mas sem demora corremos o risco de olhar o mapa e acharmos que vemos o território. Rapidinho, passamos a achar que o mapa é tudo o que há. • Somos mistérios complexos. Quando chegamos em alguém com uma ideia pronta sobre quem é essa outra pessoa, nós estamos nos relacionando com nossa expectativa, com nossa impressão, com nosso julgamento, com nosso mapa, não com o território que se revela à nossa frente. Todos os rótulos são superficiais e insuficientes
  • 4. • Não existe comunicação sem pelo menos duas pessoas conectadas. É como se fôssemos telefones celulares: precisamos de sinal para que a comunicação acontece. Se não há sinal, podemos falar tanto quanto quisermos e não conseguiremos que nossas mensagens cheguem à outra pessoa. • Em termos de comunicação não-violenta, ter sinal é estabelecer um elo com a outra pessoa. Esse elo não precisa ser uma promessa de amizade eterna – até porque isso é impossível. Um elo é uma base em comum sobre a qual as duas pessoas se encontram e se reconhecem como participantes de um mesmo movimento, pertencentes em um mesmo instante de cocriação de diálogo.
  • 5. • A comunicação não-violenta é um movimento para criar conjuntamente o mundo em que queremos viver, um mundo com melhores possibilidades de existência para todos. O caminho para isso é aumentar a conexão, de modo que consigamos perceber que um é porque todos somos. Um mundo em que uns precisam perder para que eu ganhe não é um mundo melhor para todos, então aí reside o desafio.
  • 6. • Se a verdade é o objetivo, por que mentimos tanto? Por que fingimos que estamos bem quando não estamos, que está tudo certo quando algo nos incomoda? Fomos ensinados a nos calar ou a fingir quando achamos que seremos retaliados se expormos a nossa verdade. • A verdade precisa de um espaço seguro para florescer.
  • 7. • Se há algo que podemos chamar de técnica dentro da comunicação não-violenta, é a escuta empática. Como proposta, é algo simples: tu ouve o que a pessoa diz e mostra a ela o que tu escutou. Sem julgamentos, sem conselhos, sem apontamentos. Vira espelho do outro. • Você tem um sistema de apoio para construir o mundo em que deseja viver? • E seus alunos o que encontram em você? •
  • 8.
  • 10. √ Aplicar Técnicas e metodologias de animação; √ Apoio ao educador; √ Aplicar técnicas de expressão plástica e musical; √ Aplicar técnicas de expressão corporal e verbal; √ Preparar espaços, materiais e equipamentos; √ Planificar, desenvolver e acompanhar o pedagógico.

Notas do Editor

  1. Capacitação Setembro/2018 Comunicação Não Violenta