SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Baixar para ler offline
ORGÃOS E SENTIDOS - VISÃO
Discentes:
Erica Pena
Fabíola Andrade
Marta C. Nascimento
Priscila Souza
Poliana Santana
Simone Pimentel
Docente: Denis Carvalho
Apresentação
 Sejam bem vindo ao Seminário que tem como título
Orgãos e Sentidos e subtítulo Visão.
 O olho humano é um órgão de uma delicadeza e precisão
extrema nenhuma câmara hoje, ainda disponível tem a
capacidade que o nosso olho tem pra transformar impulsos
luminosos em visão.
SUMÁRIO
 Anatomia da Visão
 Como funciona os olhos?
 A Cor dos olhos humanos
 Fisiologia da Visão
 Células Fotoreceptoras
 Patologia da Visão
 Miopia
 Retinoblastoma
 Glaucoma
 Causas, Sintomas e Tratamentos
 Caso Clínico.
 Ilusão de ótica
Anatomia da Visão
Como funciona os olhos?
Inicialmente, a luz atravessa a córnea e chega a íris, onde a pupila controla a intensidade de luz a ser recebida pelo olho.
Quanto maior a abertura da pupila, maior é a quantidade de luz que entra nos olhos.
A imagem chega então ao cristalino, uma estrutura flexível que acomoda e focaliza a imagem na retina.
Na retina existem diversas células fotorreceptoras que através de uma reação química transformam as ondas luminosas
em impulsos elétricos. A partir daí, o nervo ótico os conduzem até o cérebro, onde ocorre a interpretação da imagem.
Cabe ressaltar que no cristalino a imagem sofre refração, logo, forma-se uma imagem invertida na retina. É no cérebro
que ocorre o correto posicionamento.
A cor dos olhos humanos
 A cor dos olhos é determinada através de herança genética poligênica, ou seja, existe a atuação de diversos genes
para a definição desta característica.
 Assim é a quantidade e tipos de pigmentos que existem na íris que irão determinar a cor dos olhos de uma pessoa.
 Por sua vez, a cor da íris não é uniforme, consta de dois círculos, o externo, em regra mais escuro que o interno, e
entre os dois, uma zona clara, intermediária. Ela se apresenta em quatro colorações principais: o castanho, o verde, o
azul e o cinzento.
 No centro da íris encontra-se a pupila, que consiste num pequeno círculo que altera o seu tamanho conforme a
intensidade de luz do ambiente.
No fundo do globo ocular existe uma área sensível à luz a retina, similar a uma tela onde se projetam as
cores e se produz o foco da imagem de um objeto. Na retina existem as células fotoreceptoras denominadas cones e
bastonetes que enviam ao cérebro, por meios químicos e elétricos os estímulos de luz e cor. Estas células altamente
sofisticadas são especializadas em detectar as longitudes de onda procedentes do entorno, ou seja, transformam em
informações de cor e volumes os diferentes estímulos de luz oferecidos pelos objetos e espaço ao redor. Os cones são
sensíveis às cores; e os bastonetes sensíveis à luz.
Fisiologia da Visão
Célula da Visão
Retina
Bastonetes: (não distingue cores)
(+) numerosos (120 milhões)
(+) sensíveis a luz
(+) fora da fóvea
OPSINA (proteína) + II CIS RETINAL
(ácido retinóico) Vitamina A
Cones: (Percebe cores))
Escala R B G (vermelho, azul e verde
(-) numerosos (6 milhões)
(-) sensíveis a luz
(+) na fóvea
Opsina (proteína) + Retineno (composto
também derivado da vitamina A
Patologia da Visão
Doenças dos Olhos
Algumas doenças podem acometer os olhos. As principais são:
 Alergia ocular: é uma inflamação dos olhos causada pelo contato com determinada substância. A alergia mais
frequente é a conjuntivite alérgica.
 Astigmatismo: ocorre quando a córnea apresenta uma alteração nos eixos da sua curvatura, resultando em visão
desfocada.
 Blefarite: inflamação comum e persistente das pálpebras.
 Catarata: opacidade total ou parcial do cristalino produzindo visão desfocada e cores desvanecidas.
 Conjuntivite: inflamação da conjuntiva.
 Estrabismo: desvio ocular por perda da correspondência retiniana normal de um dos olhos, com perda do
alinhamento.
 Hipermetropia: formação da imagem visual por trás da retina.
 Miopia: erro de refração que afeta a visão à distância.
 Terçolho: é a infecção de uma pequena glândula da pálpebra, geralmente forma um pequeno nódulo palpável,
doloroso e avermelhado.
MIOPIA
Causas, Sintomas e tratamentos
A miopia ocorre quando a córnea é curva demais ou, mais comumente, quando o olho é mais longo do que o normal. Em
vez de estar focado justamente na retina, a luz é focalizada na frente desta, resultando em uma aparência borrada para
objetos distantes.
Também existem outros fatores para o desenvolvimento, uma delas é o tempo excessivo em frente a aparelhos
eletrônicos, como, por exemplo: TV, celulares, tablet, etc. Ou seja, tudo o que cansa os olhos, e de uso exagerado, pode
se tornar um fator.
 Sintomas
 Dores de cabeça;
 Fadiga ocular (visão cansada);
 Lacrimejamento;
 Forçar a visão ou apertar os olhos;
 Dificuldade em enxergar objetos distantes;
 Tratamento
 Infelizmente não existe cura para miopia. O objetivo do tratamento é fornecer ao paciente uma correção visual
confortável e manter a boa saúde ocular. Lembrando que apenas o oftalmologista poderá indicar o melhor tratamento,
por isso é importante se consultar periodicamente com o especialista.
 O tratamento para miopia pode ser feito com o uso de óculos ou lentes de contato que ajudam a focar os raios de luz,
colocando a imagem sobre a retina do olho.
 No entanto, outra opção é a cirurgia refrativa que pode ser feita, geralmente, quando o grau se encontra estabilizado. A
cirurgia utiliza um laser capaz de moldar a lente natural do olho para que foque as imagens no local correto, diminuindo
a necessidade de o paciente utilizar óculos.
RETINOBLASTOMA
Causas, Sintomas e tratamentos
Em média, afeta cerca de 400 crianças por ano, representando 2,5 a 4% dos tumores infantojuvenis. Acomete, com
maior frequência, crianças dos 02 aos 05 anos, podendo ser hereditário ou não. Ocorrendo unilateral ou bilateral,
geralmente, ao surgir um tumor bilateral, ele é hereditário.
Se diagnosticado precocemente, quando o tumor está localizado dentro do olho (intraocular), tem 90% de chance de
cura. Ao ser identificada uma metástase, o prognostico é ruim.
Sinais e sintomas:
Reflexo branco na pupila - Leucocoria;
Sensibilidade a luz - Fotofobia;
Dificuldade visual;
Estrabismo;
Proptose.
Tratamento:
Laserterapia e crioterapia;
Remoção cirúrgica, retirada do olho (enucleação);
Quimioterapia;
Radioterapia;
Obs.: É necessário ter o acompanhamento médico periódico, por até 05 anos, após o tratamento. A partir disso, essa
visita passa a ser anual e conforme recomendação médica.
Diagnóstico: Exame de fundo de olho após ao nascer (teste do olhinho) e repeti-lo, com frequência, até os 05 anos;
Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM).
GLAUCOMA
Causas, Sintomas e tratamentos
 O glaucoma pode ter diferentes causas, que dependem da condição médica do paciente.
 A primeira causa possível do glaucoma é o aumento na pressão do olho. Anatomicamente, nosso
olho é preenchido por um líquido, que permite que enxerguemos. É o humor vítreo, que também pode
ser chamado de humor aquoso. Quando há algum problema nele, a quantidade de líquido pode
aumentar e fazer com que o olho sofra um aumento de pressão e acabe prejudicando o nervo ótico.
 A segunda causa do glaucoma é uma alteração no fluxo sanguíneo que nutre o nervo ótico, o grande
responsável por transferir as imagens captadas pelo olho até o cérebro, para que ele possa analisá-
las e para que possamos enxergar. Quando esse nervo não é bem nutrido de sangue por algum
motivo, ele pode ir, aos poucos, perdendo suas habilidades.
 Os sintomas de glaucoma podem incluir:
 – Perda gradual da visão lateral;
– Dor forte e súbita em um dos olhos;
– Visão embaçada ou com a impressão de ser menor do que antes;
– Olhos vermelhos e inchados;
– Náuseas e vômitos;
– Dores na testa;
– Lacrimação e
– Sensibilidade à luz.
 O glaucoma não tem cura, mas a pressão intraocular pode regredir e fazer com que o ritmo da
doença seja diminuído.
 Geralmente, o tratamento dessa condição envolve colírios para glaucoma, além do tratamento das
condições de saúde individuais que podem estar causando esse aumento de pressão, como o
controle do diabetes, por exemplo.
 Tratamentos a laser, cirurgias e uso de pílulas e remédios também podem fazer parte do tratamento
para o glaucoma.
Caso Clínico
 Apresentado por Simone
Ilusão de Ótica
 Uma ilusão de ótica ou ilusão de óptica envolve imagens que são percebidas
pelo sistema visual de uma maneira e interpretadas de forma diferente no
cérebro.
 Enquanto o cérebro pode processar alguns dos atributos da imagem ou objeto,
há aspectos que são enganosos e, portanto, levam a erros no processo
perceptivo.
Imagem 1
Imagem 2
Referências Bibliográficas
 https://www.todamateria.com.br/olhos
 https://oftalmo.com.br/voce-conhece-a-estrutura-dos-olhos
 https://br.pinterest.com/
 https://www.youtube.com/results?search_query=fisiologia+da+vis%C3%A3o
 https://www.youtube.com/watch?v=IDgPSd2OjJ8
 https://www.significados.com.br/ilusao-de-otica/
 https://hospitaldeolhos.net/saude-dos-olhos/anatomia-do-olho-humano-descubra-quais-sao-as-partes-
de-um-olho/
 https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/miopia/

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Órgãos Visão

Geronto alterações na visão
Geronto   alterações na visãoGeronto   alterações na visão
Geronto alterações na visãoCarla Roberta
 
O Olho Oumano
O Olho Oumano O Olho Oumano
O Olho Oumano Samara Luz
 
Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Yasmin Amorim
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visãograzy luz
 
Manual de orientação de triagem de acuidade visual
Manual de orientação de triagem de acuidade visualManual de orientação de triagem de acuidade visual
Manual de orientação de triagem de acuidade visualJosé Ripardo
 
Quimica-o olho e a visão
Quimica-o olho e a visãoQuimica-o olho e a visão
Quimica-o olho e a visãoArita155
 
Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)Alberto Campos
 
Anatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfAnatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfasnsdt
 
Óptica - O olho humano
Óptica - O olho humanoÓptica - O olho humano
Óptica - O olho humanoGabriela G.
 
Degeneração Macular Relacionada à Idade
Degeneração Macular Relacionada à IdadeDegeneração Macular Relacionada à Idade
Degeneração Macular Relacionada à Idadehihdidushd
 

Semelhante a Órgãos Visão (20)

O olho humano, 9º ano
O olho humano, 9º anoO olho humano, 9º ano
O olho humano, 9º ano
 
Ótica da visão e lentes
Ótica da visão e lentesÓtica da visão e lentes
Ótica da visão e lentes
 
Geronto alterações na visão
Geronto   alterações na visãoGeronto   alterações na visão
Geronto alterações na visão
 
O Olho Oumano
O Olho Oumano O Olho Oumano
O Olho Oumano
 
Visão
Visão Visão
Visão
 
Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2Lentes marista parte 2
Lentes marista parte 2
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visão
 
Manual de orientação de triagem de acuidade visual
Manual de orientação de triagem de acuidade visualManual de orientação de triagem de acuidade visual
Manual de orientação de triagem de acuidade visual
 
Deficiência visual
Deficiência visualDeficiência visual
Deficiência visual
 
Quimica-o olho e a visão
Quimica-o olho e a visãoQuimica-o olho e a visão
Quimica-o olho e a visão
 
Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)Trabalho de óptica (unip)
Trabalho de óptica (unip)
 
O sistema visual
O sistema visualO sistema visual
O sistema visual
 
Anatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdfAnatomia ocular.pdf
Anatomia ocular.pdf
 
O sistema visual
O sistema visualO sistema visual
O sistema visual
 
Defeitos de visão
Defeitos de visãoDefeitos de visão
Defeitos de visão
 
Óptica da Visão e Lentes
Óptica da Visão e LentesÓptica da Visão e Lentes
Óptica da Visão e Lentes
 
Óptica - O olho humano
Óptica - O olho humanoÓptica - O olho humano
Óptica - O olho humano
 
Olho humano
Olho humano Olho humano
Olho humano
 
ametropias.ppt
ametropias.pptametropias.ppt
ametropias.ppt
 
Degeneração Macular Relacionada à Idade
Degeneração Macular Relacionada à IdadeDegeneração Macular Relacionada à Idade
Degeneração Macular Relacionada à Idade
 

Último

Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfTHIALYMARIASILVADACU
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfGiza Carla Nitz
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Eventowisdombrazil
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfGiza Carla Nitz
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAgabriella462340
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdfSC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
SC- Mortalidade infantil 2 aula .pptx.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdfAula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
Aula 7 - Sistema Linfático - Anatomia humana.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdfAula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
Aula 6- Biologia Celular - Nucleo da Célula Mitose e Meiose.pdf
 
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do EventoEncontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
Encontro Clínico e Operações - Fotos do Evento
 
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdfAula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
Aula 6 - Sistema Circulatório cardiovascular - Anatomia humana.pdf
 
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLAAULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
AULA NUTRIÇÃO EM ENFERMAGEM.2024 PROF GABRIELLA
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdfAula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
Aula 5 - Sistema Muscular- Anatomia Humana.pdf
 
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdfAula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
Aula 5- Biologia Celular - Célula Eucarionte Vegetal.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 

Órgãos Visão

  • 1. ORGÃOS E SENTIDOS - VISÃO Discentes: Erica Pena Fabíola Andrade Marta C. Nascimento Priscila Souza Poliana Santana Simone Pimentel Docente: Denis Carvalho
  • 2. Apresentação  Sejam bem vindo ao Seminário que tem como título Orgãos e Sentidos e subtítulo Visão.  O olho humano é um órgão de uma delicadeza e precisão extrema nenhuma câmara hoje, ainda disponível tem a capacidade que o nosso olho tem pra transformar impulsos luminosos em visão.
  • 3. SUMÁRIO  Anatomia da Visão  Como funciona os olhos?  A Cor dos olhos humanos  Fisiologia da Visão  Células Fotoreceptoras  Patologia da Visão  Miopia  Retinoblastoma  Glaucoma  Causas, Sintomas e Tratamentos  Caso Clínico.  Ilusão de ótica
  • 5. Como funciona os olhos? Inicialmente, a luz atravessa a córnea e chega a íris, onde a pupila controla a intensidade de luz a ser recebida pelo olho. Quanto maior a abertura da pupila, maior é a quantidade de luz que entra nos olhos. A imagem chega então ao cristalino, uma estrutura flexível que acomoda e focaliza a imagem na retina. Na retina existem diversas células fotorreceptoras que através de uma reação química transformam as ondas luminosas em impulsos elétricos. A partir daí, o nervo ótico os conduzem até o cérebro, onde ocorre a interpretação da imagem. Cabe ressaltar que no cristalino a imagem sofre refração, logo, forma-se uma imagem invertida na retina. É no cérebro que ocorre o correto posicionamento.
  • 6. A cor dos olhos humanos  A cor dos olhos é determinada através de herança genética poligênica, ou seja, existe a atuação de diversos genes para a definição desta característica.  Assim é a quantidade e tipos de pigmentos que existem na íris que irão determinar a cor dos olhos de uma pessoa.  Por sua vez, a cor da íris não é uniforme, consta de dois círculos, o externo, em regra mais escuro que o interno, e entre os dois, uma zona clara, intermediária. Ela se apresenta em quatro colorações principais: o castanho, o verde, o azul e o cinzento.  No centro da íris encontra-se a pupila, que consiste num pequeno círculo que altera o seu tamanho conforme a intensidade de luz do ambiente.
  • 7. No fundo do globo ocular existe uma área sensível à luz a retina, similar a uma tela onde se projetam as cores e se produz o foco da imagem de um objeto. Na retina existem as células fotoreceptoras denominadas cones e bastonetes que enviam ao cérebro, por meios químicos e elétricos os estímulos de luz e cor. Estas células altamente sofisticadas são especializadas em detectar as longitudes de onda procedentes do entorno, ou seja, transformam em informações de cor e volumes os diferentes estímulos de luz oferecidos pelos objetos e espaço ao redor. Os cones são sensíveis às cores; e os bastonetes sensíveis à luz. Fisiologia da Visão Célula da Visão Retina Bastonetes: (não distingue cores) (+) numerosos (120 milhões) (+) sensíveis a luz (+) fora da fóvea OPSINA (proteína) + II CIS RETINAL (ácido retinóico) Vitamina A Cones: (Percebe cores)) Escala R B G (vermelho, azul e verde (-) numerosos (6 milhões) (-) sensíveis a luz (+) na fóvea Opsina (proteína) + Retineno (composto também derivado da vitamina A
  • 8. Patologia da Visão Doenças dos Olhos Algumas doenças podem acometer os olhos. As principais são:  Alergia ocular: é uma inflamação dos olhos causada pelo contato com determinada substância. A alergia mais frequente é a conjuntivite alérgica.  Astigmatismo: ocorre quando a córnea apresenta uma alteração nos eixos da sua curvatura, resultando em visão desfocada.  Blefarite: inflamação comum e persistente das pálpebras.  Catarata: opacidade total ou parcial do cristalino produzindo visão desfocada e cores desvanecidas.  Conjuntivite: inflamação da conjuntiva.  Estrabismo: desvio ocular por perda da correspondência retiniana normal de um dos olhos, com perda do alinhamento.  Hipermetropia: formação da imagem visual por trás da retina.  Miopia: erro de refração que afeta a visão à distância.  Terçolho: é a infecção de uma pequena glândula da pálpebra, geralmente forma um pequeno nódulo palpável, doloroso e avermelhado.
  • 10. Causas, Sintomas e tratamentos A miopia ocorre quando a córnea é curva demais ou, mais comumente, quando o olho é mais longo do que o normal. Em vez de estar focado justamente na retina, a luz é focalizada na frente desta, resultando em uma aparência borrada para objetos distantes. Também existem outros fatores para o desenvolvimento, uma delas é o tempo excessivo em frente a aparelhos eletrônicos, como, por exemplo: TV, celulares, tablet, etc. Ou seja, tudo o que cansa os olhos, e de uso exagerado, pode se tornar um fator.  Sintomas  Dores de cabeça;  Fadiga ocular (visão cansada);  Lacrimejamento;  Forçar a visão ou apertar os olhos;  Dificuldade em enxergar objetos distantes;  Tratamento  Infelizmente não existe cura para miopia. O objetivo do tratamento é fornecer ao paciente uma correção visual confortável e manter a boa saúde ocular. Lembrando que apenas o oftalmologista poderá indicar o melhor tratamento, por isso é importante se consultar periodicamente com o especialista.  O tratamento para miopia pode ser feito com o uso de óculos ou lentes de contato que ajudam a focar os raios de luz, colocando a imagem sobre a retina do olho.  No entanto, outra opção é a cirurgia refrativa que pode ser feita, geralmente, quando o grau se encontra estabilizado. A cirurgia utiliza um laser capaz de moldar a lente natural do olho para que foque as imagens no local correto, diminuindo a necessidade de o paciente utilizar óculos.
  • 12. Causas, Sintomas e tratamentos Em média, afeta cerca de 400 crianças por ano, representando 2,5 a 4% dos tumores infantojuvenis. Acomete, com maior frequência, crianças dos 02 aos 05 anos, podendo ser hereditário ou não. Ocorrendo unilateral ou bilateral, geralmente, ao surgir um tumor bilateral, ele é hereditário. Se diagnosticado precocemente, quando o tumor está localizado dentro do olho (intraocular), tem 90% de chance de cura. Ao ser identificada uma metástase, o prognostico é ruim. Sinais e sintomas: Reflexo branco na pupila - Leucocoria; Sensibilidade a luz - Fotofobia; Dificuldade visual; Estrabismo; Proptose. Tratamento: Laserterapia e crioterapia; Remoção cirúrgica, retirada do olho (enucleação); Quimioterapia; Radioterapia; Obs.: É necessário ter o acompanhamento médico periódico, por até 05 anos, após o tratamento. A partir disso, essa visita passa a ser anual e conforme recomendação médica. Diagnóstico: Exame de fundo de olho após ao nascer (teste do olhinho) e repeti-lo, com frequência, até os 05 anos; Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada (TC) e Ressonância Magnética (RM).
  • 14. Causas, Sintomas e tratamentos  O glaucoma pode ter diferentes causas, que dependem da condição médica do paciente.  A primeira causa possível do glaucoma é o aumento na pressão do olho. Anatomicamente, nosso olho é preenchido por um líquido, que permite que enxerguemos. É o humor vítreo, que também pode ser chamado de humor aquoso. Quando há algum problema nele, a quantidade de líquido pode aumentar e fazer com que o olho sofra um aumento de pressão e acabe prejudicando o nervo ótico.  A segunda causa do glaucoma é uma alteração no fluxo sanguíneo que nutre o nervo ótico, o grande responsável por transferir as imagens captadas pelo olho até o cérebro, para que ele possa analisá- las e para que possamos enxergar. Quando esse nervo não é bem nutrido de sangue por algum motivo, ele pode ir, aos poucos, perdendo suas habilidades.  Os sintomas de glaucoma podem incluir:  – Perda gradual da visão lateral; – Dor forte e súbita em um dos olhos; – Visão embaçada ou com a impressão de ser menor do que antes; – Olhos vermelhos e inchados; – Náuseas e vômitos; – Dores na testa; – Lacrimação e – Sensibilidade à luz.  O glaucoma não tem cura, mas a pressão intraocular pode regredir e fazer com que o ritmo da doença seja diminuído.  Geralmente, o tratamento dessa condição envolve colírios para glaucoma, além do tratamento das condições de saúde individuais que podem estar causando esse aumento de pressão, como o controle do diabetes, por exemplo.  Tratamentos a laser, cirurgias e uso de pílulas e remédios também podem fazer parte do tratamento para o glaucoma.
  • 16. Ilusão de Ótica  Uma ilusão de ótica ou ilusão de óptica envolve imagens que são percebidas pelo sistema visual de uma maneira e interpretadas de forma diferente no cérebro.  Enquanto o cérebro pode processar alguns dos atributos da imagem ou objeto, há aspectos que são enganosos e, portanto, levam a erros no processo perceptivo.
  • 19. Referências Bibliográficas  https://www.todamateria.com.br/olhos  https://oftalmo.com.br/voce-conhece-a-estrutura-dos-olhos  https://br.pinterest.com/  https://www.youtube.com/results?search_query=fisiologia+da+vis%C3%A3o  https://www.youtube.com/watch?v=IDgPSd2OjJ8  https://www.significados.com.br/ilusao-de-otica/  https://hospitaldeolhos.net/saude-dos-olhos/anatomia-do-olho-humano-descubra-quais-sao-as-partes- de-um-olho/  https://www.saudebemestar.pt/pt/clinica/oftalmologia/miopia/