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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
I MP-CECRE
MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM CONSERVAÇÃO E
RESTAURO
MÁRCIA SILVA DOS REIS
PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO EDIFÍCIO SEDE DA CHESF
E ENTORNO
Salvador, 2011
2
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. SITUAÇÃO ATUAL
3. DIRETRIZES GERAIS
4. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA
4.1. Do Entorno
4.1.1. Águas perdidas no terreno
4.1.2. Presença de Vento e salinidade
4.1.3. Vegetação de grande porte
4.1.4. Fuligem urbana
4.2. Do Edifício Sede (Fachada Principal)
4.2.1. Cobertura
4.2.2. Paredes
4.3. Do Refeitório
4.4. Das novas necessidades
4.4.1. Acessibilidade
5. RESTAURAÇÃO
6. ROTEIRO DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO
7. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
3
PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO EDIFÍCIO SEDE DA CHESF
E ENTORNO
1. INTRODUÇÃO
Antes de iniciarmos a elaboração deste trabalho seria oportuno o
esclarecimento sobre algumas terminologias que serão aplicadas no decorrer
da elaboração do mesmo.
Primeiramente definiremos as seguintes terminologias: Conservação,
Restauração e Conservação Preventiva.
Desta forma, utilizando as definições propostas por Gael de Guichen (1995)
1, temos:
Conservação: Toda intervenção humana direta ou indireta que tem por
objetivo aumentar a expectativa de vida de coleções com ou sem problemas de
conservação.
Restauração: Toda intervenção humana direta que tem por objetivo restituir
o aspecto original de um objeto da coleção danificado.
Conservação preventiva: Aplica-se a todos os elementos do patrimônio,
em situação de deterioração ativa ou não, visando a protegê-los de qualquer
agressão natural ou humana.
Em seguida faz-se necessário uma definição para o Plano de
Conservação Preventiva: “É a concepção, coordenação e execução de um
conjunto de estratégias sistemáticas organizadas no tempo e espaço,
desenvolvidas por uma equipe interdisciplinar com o consenso da comunidade
a fim de preservar, resguardar e difundir a memória coletiva no presente e
projetá-la para o futuro para reforçar a sua identidade cultural e elevar a
qualidade de vida.” 2
1 GUICHEN, Gael de. “La conservation préventive: un changement profond de mentalité”, Cahiers
d’étude ICOM-CC, Paris, ICOM, 4-5, 1995.
2 Durante o Curso Regional de Programação da Conservação Preventiva em Instituições, promovido pelo
ICOM, realizado em Havana em setembro de 2000, foi elaborada pelos participantes uma definição de
Plano de Conservação Preventiva: CLÁUDIA RODRIGUES CARVALHO: O projeto de conservação
preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa
4
A elaboração de um Plano de Conservação Preventiva para o edifício
da CHESF é o que garantirá a preservação do mesmo, evitando desta forma
futuras intervenções radicais de restauração.
A partir da identificação dos problemas, que compõe a etapa anterior
deste trabalho através do Mapeamento de Danos e Diagnóstico, irá
desenvolver-se um conjunto de medidas a serem tomadas para prevenir o
aparecimento de novos danos.
Para isto foram definidos as diretrizes gerais, fundamentadas nos
príncipios teóricos apresentados em disciplina específica deste mestrado.
2. SITUAÇÃO ATUAL
Considerando-se ser este um edifício público e em uso ininterrupto
desde sua inauguração, encontramos diversas questões que deverão ser
ponderadas quando da sugestão de soluções técnicas ou mesmo da
implementação de uma manutenção preventiva. Cabe nesse momento
conhecermos os procedimentos de manutenção empregados pelo pessoal de
apoio do edifício em estudo, para que essas sugestões sejam apropriadas
pelos mesmos.
Após pesquisas realizadas na Chesf ao longo dos últimos meses
verificou-se de um modo geral que não houve adições significativas ao edifício
e que as modificações pontuais se resumem basicamente a duas condições:
• Substituição de materiais originais ou parte deles (ex: estrutura do
refeitório);
• Intervenções patológicas (intervenções que visavam resolver um
problema e acabaram criando outro – por exemplo, a instalação indiscriminada
de aparelhos de ar condicionado de janela) .
As patologias encontradas e listadas abaixo, de uma maneira geral, são
consequencia dos naturais sinais provocados pela passagem do tempo. São
elas:
• Oxidações no aço cor-ten;
• Pátina dos tijolos;
5
• Fissuras e manchas do concreto;
• Fadiga dos materiais, entre outros.
A maioria desses problemas poderia ter sido evitada se manutenções
corretas tivessem sido tomadas periodicamente, de maneira criteriosa e
analítica.
3. DIRETRIZES GERAIS
Apresentamos em seguida as diretrizes gerais de intervenção do edifício
em estudo:
• Manter a integridade do projeto original.
• Respeitar as marcas do tempo.
• Respeitar a técnica construtiva concebida no projeto.
• Adotar o conceito de Distinguibilidade (ver item 8.1. Diretrizes Teóricas).
• Implementar rotinas de Conservação Preventiva e Manutenção
Periódica.
• Propor o tombamento do edifício no âmbito estadual.
4. CONSERVAÇÃO / MANUTENÇÃO PREVENTIVA
As prioridades estabelecidas para conservação do prédio da Chesf são a
implementação do conceito de manutenção preventiva e das suas diretrizes
de aplicação, e estimulo ao reconhecimento do valor patrimonial do
conjunto arquitetônico pelos seus usuários e gestores. Com esses
elementos trabalhados simultaneamente, espera-se garantir a manutenção
e a permanência da significância do edifício e de seu sítio.
A cultura da manutenção preventiva é de fundamental importância para
evitar a degradação da edificação porque implicará numa constante
vigilância do estado físico do mesmo, evitando futuras restaurações, o que,
caso ocorra, comprometerá o elemento em si, sua autenticidade e
integridade.
6
O reconhecimento do valor patrimonial pelas pessoas que intervêm
diretamente no edifício e por seus gestores é outro fator de suma
importância para que entendam o porquê dele precisar ser preservado.
Acredita-se que o convencimento das pessoas sobre sua importância pode
facilitar os processos de manutenção e intervenção, pois elas se sentirão
parte dessas ações e as farão com maior responsabilidade.
A partir da definição dos princípios balizadores para este trabalho,
definiu-se os tratamentos específicos para cada material que compõe a
edificação, além de outros elementos fundamentais na composição geral do
edifício.
4.1. Do Entorno
A preservação do entrono do edifício é tão importante quanto a
preservação do próprio conjunto arquitetônico, pois a percepção espacial e
visibilidade são requisitos evidenciados no projeto e necessitam do devido
distanciamento de outras edificações. Diante disso, é totalmente
desaconselhada a construção de qualquer edificação num raio de 200 metros
do edifício sede, garantindo assim o isolamento requerido para a livre
apreciação do conjunto arquitetônico.
4.1.1. Águas perdidas no terreno
Deverá ser considerado todo escoamento das águas de chuva através
de corretos encaminhamentos, evitando dessa forma que o edifício seja
danificado. Esses encaminhamentos deverão aproveitar as calhas existentes
próximas ao talude, que conduzirão essas águas a rede pluvial da cidade.
No entorno do refeitório deverá ser construída uma calha, ao longo das
paredes voltadas para o espelho d´água, evitando assim o contato do jardim
com essa parede.
4.1.2. Presença de Vento e salinidade
Boa parte dos danos causados nos materiais presentes na edificação
ocorreu devido à exposição direta aos ventos carregados de salinidade
proveniente do oceano atlântico. Nesse caso não teremos como impedir essa
exposição, mas poderemos evitar que o desgaste ocorra, implementando uma
7
manutenção periódica, através da lavagem de suas fachadas com sabão
neutro e água. Essa aplicação ocorrerá com o uso de uma bucha, em um
processo manual. Após a lavagem deverá ser aplicada suspensão aquosa
acrílica, (Primal), da Rohm & Haas.
4.1.3. Vegetação de grande porte
Verificou-se a presença de inúmeras árvores de porte próximas a
fachada principal do edifício o que vem criando uma área de constante
umidade nesse parâmetro e provocando alguns danos.
Dessa forma recomenda-se a remoção das árvores com copas mais
próximas a edificação, menos de 3m, permitindo assim a incidência do sol
sobre a mesma.
4.1.4. Fuligem urbana
Por estar próxima a uma avenida de tráfego pesado, a Av. paralela,
verificamos a presença de crosta negra, que é outro tipo de dano difícil de se
impedir, sendo nesse caso indicado as mesmas orientações de limpeza para o
caso da presença de salinidade.
4.2. Do Edifício Sede (Fachada Principal)
4.2.1. Cobertura
Neste caso indicaremos a colocação do capeamento do cimo da parede,
peça metálica de acabamento da platibanda prevista pelo arquiteto no projeto
do edifício, em lugar do atual chapim que foi retirado quando a platibanda foi
acrescida em 45cm, evitando dessa forma a penetração de água da chuva.
4.2.2. Paredes
1. Em uma área correspondente a varanda do segundo andar na fachada
principal, sugere-se a remoção dos condensadores dos aparelhos de ar
tipo split, para outra área fora do edifício, evitando assim as infiltrações
aparentes no concreto por conta da presença de água, eliminadas por
esses aparelhos.
8
2. Remoção das cordas luminosas colocadas recentemente nessa fachada,
propondo a colocação de refletores no piso em frente a esta,
direcionando o foco para esse parametro, sendo um tipo de iluminação
mas adequada ao edifício.
3. Remoção de toda fiação da parte elétrica e tubulações hidráulicas de
pvc encontrada na fachada principal.
4. Consolidação das fissuras apresentadas na fachada.
4.3. Do Refeitório
1 O antigo refeitório deve ter uso direcionado a cultura e lazer. O novo
uso recomendado é um espaço multidisciplinar e cultural com área para
exposição, biblioteca, videoteca e espaço para leitura, café, além da
reestruturação da lanchonete existente.
2 No piso próximo as paredes externas de concreto do refeitório,
recomenda-se a criação de canaletas superficiais para coleta de água
ao longo do desague da cobertura, evitando assim o contato da terra
vegetal umidecida do jardim com o concreto.
3 Limpeza geral de todas as manchas do concreto relativas a umidade.
4 Remover o piso cerâmico colocada sobre o piso de alta-resistência na
área do balcão, restabelecendo o antigo, de alta resistencia – Duberton.
5 Substituir as portas pantográficas dos acesso a esse espaço por portas
de correr, em vidro temperado incolor de 10mm, conforme projeto
original. Nesse caso indicaremos a sua abertura através de sensores de
presença.
6 Remover o aparelho de ar condicionado posicionado na atual entrada da
sala de elétrica.
7 Substituir os condutores elétricos plásticos sobrepostos na parede do
refeitório, por outro de ferro, de acordo com o projeto original.
4.4. Das novas necessidades
Se houver necessidade de expansão de áreas, inicialmente deve ser
feito um estudo para verificar a viabilidade de transferir essas funções para
outra edificação.
9
4.1. Acessibilidade
Por conta das atuais exigências referentes a acessibilidade, deverá ser
prevista a inclusão de uma nova rampa de acesso entre o espaço multiuso e o
edifício sede., que deverá seguir o projeto desenvolvido em anexo.
5. RESTAURAÇÃO
5.1. Materiais
Todos os materiais presentes no edifício como, tijolo, aço, concreto,
devem receber conservação e manutenção preventiva e periódica para que
prolonguem ao máximo sua vida útil.
No caso da necessidade de substituição ou restauração de qualquer
desses materiais, a empresa deverá seguir as orientações descritas nesse
trabalho.
5.1.1. Tijolo
Os tijolos com superfície desgastada devem permanecer assim –
atendendo ao princípio do respeito a pátina do tempo. Excepcionalmente, no
caso do descolamento de sua capa, o mais adequado será manter a tradição
do que já vem sendo feito pela empresa, que é a substituição da mesma por
outra capa de um tijolo novo. Indicaremos que esse novo material tenha a
coloração próxima a original que, segundo a tabela de Munsell, indica para a
cor dos finos: HUE 2,5 YR (5/8 RED). No caso da aragamassa utilizada para
essa aplicação, deverá ser composta de cimento pozolânico, ao invés do
cimento Portland que vem sendo utilizado, evitando dessa forma futuras
manchas brancas na superfície dos mesmos, ocasionadas pelo sulfato de
sódio que compõe esse tipo de cimento.
5.1.2. Concreto
As estruturas em concreto, já com algumas marcas do tempo, deverão
ser mantidos dessa forma. Entenderemos como pátina as manchas que
10
surgem no concreto por conta da sua idade. Somente recebera intervenção
quando as mesmas comprometerem a sua função estrutural. Nesse caso
deverá ser contratada empresa especialista nesse tipo de serviços, seguindo
as suas orientações
5.1.3. Aço
As partes metálicas, em caso de substituição, devem receber o mesmo
aço cor-ten do projeto original, com acabamento na mesma tonalidade de
vermelho original, por esta cor já ter sido incorporada à imagem do edifício.
5.1.4. Esquadrias
As esquadrias devem receber manutenção feita por empresas
especializadas nesse tipo de reparo, a cada dois anos, para garantir sua
estanqueidade, e não podem ser substituídas por nenhum outro tipo de
vedação, sobretudo se opaca. Em caso de mau funcionamento devem ser
estudadas possibilidades de substituição dos perfis por outros de estética e
coloração similares conforme projeto.
5.1.5. Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias aparentes devem manter a história do edifício
e, em caso de necessidade de substituição, devem ser utilizadas as mesmas
tubulações em aço fundido do projeto original, mesmo que precisem ser
fabricadas sob medida.
4. ROTEIRO DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO DAS ÁREAS EXTERNAS
4.1. Diariamente
4.1.1. Limpeza diária completa das áreas verdes, através de
varrição e catação de folhas.
4.1.2. Irrigar as áreas ajardinadas e plantas ornamentais.
4.1.3. Eliminar as ervas daninhas nos jardins, calçadas, guias de
água e vias de acesso.
11
4.2. Semanalmente
4.2.1. Limpar e desobstruir canaletas e sarjetas de drenagem das
diversas áreas.
4.2.2. Eliminar as ervas invasoras nos jardins e gramados.
4.3. Mensalmente
4.3.1. Aparar os gramados, podar as plantas de canteiros e
jardins, coletar e transportar os materiais resultantes dos
serviços efetuados nas áreas verdes.
4.3.2. Podar as árvores retirando e removendo as que estejam
ameaçadas de tombamento.
4.3.3. Replantar ou recuperar as áreas gramadas e plantas
ornamentais.
5. ROTEIRO DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO
5.1. EDIFÍCIO SEDE
5.1.1. Cobertura :
A cada 6 (seis) meses e antes e após os períodos de
chuvas intensas, fazer uma inspeção de limpeza do telhado.
5.1.2. Paredes externas:
Anualmente proceder a limpeza da sujidade da fachada
com sabão neutro e água. Essa aplicação ocorrerá com
o uso de uma bucha, em um processo manual e posterior
aplicação de Primal.
5.1.3. Pisos:
5.1.4. Esquadrias:
Semestralmente lavar as fachadas envidraçadas e
esquadrias em altura, aplicando-lhes produtos anti-
embaçantes.
Semanalmente limpar todos os vidros (face
interna/externa), aplicando-lhes produtos adequados.
12
5.2. REFEITÓRIO
5.2.1 Diariamente fazer a limpeza do piso do refeitório deverá ser
utilizado sabão neutro e pouca água evitando que esse piso
fique umidecido.
8. CONCLUSÃO
Um edifício bem conservado proporciona segurança a seus usuários assim
como aos pedestres que circulam próximo a ele, evitando acidentes de várias
espécies além de seu desmoronamento como é o caso em vários centros
históricos das cidades.
Por outro lado um edifício com uma manutenção programada trás certa
economia aos seus usuários, pois evita grandes gastos ocasionados por
anomalias não desejadas.
Já se sabe que a manutenção de um edifício é muito complexa e que
existem elementos construtivos com uma missão específica, e podemos dizer
vital, exigindo uma maior atenção durante a vida da edificação.
No caso em estudo podemos dizer que esses elementos de maior
importância são o tijolo utilizado na maior parte do edifício, o aço corten,
utilizados nas passarelas, escadas e brises, e o concreto, principalmente na
parte estrutural. Essa estrutura tem como missão suportar toda carga do
edifício e está composta basicamente por fundações, pilares vigas e lajes.
Assim sendo indicamos uma maior atenção a estes materiais que além de ser
conservado, deverá passar por um processo sistemático de manutenção o que
garantirá a prevenção de futuros danos.
REFERÊNCIAS
13
GUICHEN, Gael de. “La conservation préventive: un changement profond de
mentalité”, Cahiers d’étude ICOM-CC, Paris, ICOM, 4-5, 1995.
Manual de Reabilitação de Estruturas de Concreto. Reparos, Reforço e
Proteção. Red Rehabilitar, editores. São Paulo, 2003.
OLIVEIRA, Mário Mendonça de. Tecnologia da Conservação e da
Restauração: materiais e estruturas: um roteiro de estudos – 3.ed. – Salvador:
EDUFBA, 2006.
PEREZ, A. R. Umidade nas Edificações: recomendações para a prevenção de
penetração de água pelas fachadas. Tecnologia de Edificações, São Paulo.
SOUZA, Vicente Custódio de. Patologia, recuperação e reforço de estruturas
de concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998.
THOMAZ, Eng. Ercio. Trincas em edifícios – causas, prevervação e
recuparação. São Paulo: Editora PINI, 1989.
VERÇOSA, Enio José. Patologias das Edificações. Porto Alegre: SAGRA,
1991.
I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/125
ESCALA
PRANCHA
LC-10/25
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
Salvador - BA
PILAR ESTRUTURAL
ESTRUTURA DO BRISE
TORRE DO
AR-CONDICIONADO
ESTRUTURA
ESPACIAL DE
SEM COBERTURA
LINHA DE EIXO
ESTRUTURAL
LEGENDA
PISO
PAREDE
TETO
02 Azulejo 15x15cm
03 Alvenaria em Tijolo
Aparente
01 Laje de Concreto Aparente
02 Reboco
03 Piso Cimentado
I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/125
ESCALA
PRANCHA
LC-11/23
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
PLANTA BAIXA SUBSOLO - RESTAURANTE
Salvador - BA
LEGENDA
PILAR ESTRUTURAL
LINHA DE EIXO
ESTRUTURAL
PISO
PAREDE
TETO
ARRIMO
02 Azulejo 15x15cm
03 Alvenaria em Tijolo
Aparente
01 Laje de Concreto Aparente
02 Reboco
CORTE D-D' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-14/2
ETAPA
ESCALA 1/750
PLANTA CHAVE I MP CECRE
27/06/2011
Salvador - BA
CORTE TRANVERSAL D-D' - RESTAURANTE
LEVANTAMENTO CADASTRAL
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-13/25
ETAPA
PLANTA CHAVE I MP CECRE
27/06/2011
Salvador - BA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
CORTE C-C' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
CORTE D-D' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-14/25
ETAPA
PLANTA CHAVE I MP CECRE
27/06/2011
Salvador - BA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-15/25
ETAPA
PLANTA CHAVE I MP CECRE
27/06/2011
Salvador - BA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
CORTE E-E' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
VIDE
FACHADA
01'
-
FOLHA
MD-07/11
VIDE
FACHADA
01
-
FOLHA
MD-06/11
ESCALA 1/750
PLANTA CHAVE I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-16/25
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
FACHADA 01 E 01' - RESTAURANTE
Salvador - BA
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
FACHADA 01 - RESTAURANTE
ESC: 1/50
FACHADA 01' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
ACESSO
ESCALA 1/750
PLANTA CHAVE I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-17/25
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
FACHADA 02 E 04 - RESTAURANTE
Salvador - BA
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
FACHADA 02 - RESTAURANTE
ESC: 1/50
FACHADA 04 - RESTAURANTE
ESC: 1/50
VIDE
FACHADA
03'
-
FOLHA
MD-07/11
ESCALA 1/750
PLANTA CHAVE I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-18/25
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
FACHADA 03 - RESTAURANTE
Salvador - BA
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
FACHADA 03 - RESTAURANTE
ESC: 1/50
VIDE
FACHADA
03
-
FOLHA
MD-06/11
ESCALA 1/750
PLANTA CHAVE I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
LC-19/25
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
FACHADA 03' - RESTAURANTE
Salvador - BA
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
FACHADA 03' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
PILAR ESTRUTURAL
PISO CIMENTADO
PISO GRANILITE
LINHA DE EIXO ESTRUTURAL
I MP CECRE
15/07/2011
DATA
CHESF - C
1/125
ESCALA
PRANCHA
LC-20/25
ETAPA
LEVANTAMENTO CADASTRAL
Salvador - BA
LEGENDA
I MP CECRE
24/03/2011
DATA
CHESF - C
PRANCHA
ETAPA
Salvador - BA
02/130
I MP CECRE
24/03/2011
DATA
CHESF - C
PRANCHA
ETAPA
Salvador - BA
03/130
S
I MP CECRE
14/07/2011
DATA
CHESF - C
INDICADA
ESCALA
PRANCHA
PI-03/08
Salvador - BA
CORTE BB
1/25
CORTE AA
1/25
VIDRO INCOLOR 60X90cm
E=10mm
ACABAMENTO
PAREDE REVESTIDA
EM PASTILHA ATLAS
PAINEL EM GRANITO
120X90cm ESP=2cm
BRANCA - 5X5 cm
FECHAMENTO EM
PEITORIL
EM GRANITO
E=2cm
BRANCO COTTON MURETA
DET. 1
BANCADA
TESTEIRA
DET. 2
PLANTA BAIXA - CHURRASQUEIRA
1/25
VIDRO INCOLOR
60X90cm E=10mm
FECHAMENTO EM
PAINEL EM GRANITO
120X90 ESP=2cm
100X60 cm
BANCADA EM GRANITO
BRANCO COTTON
L=60cm
BRANCO COTTON
RODAPIA EM GRANITO
H=30cm
TESTEIRA EM GRANITO
BRANCO COTTON
H=20cm
DET. 1
1/5
DET. 2
1/5
TELHA ONDULADA EM FIBROCIMENTO
i=10%
ACABAMENTO
MURETA H=120
CHURRASQUEIRA
WC
WC
JARDIM
ACESSO AO
PAVIMENTO
SUPERIOR
EM GRANITO
CALHA
BANCADA
TELHA ONDULADA EM FIBROCIMENTO
i=10%
CHURRASQUEIRA CHURRASQUEIRA
40X40
ACABAMENTO
EM GRANITO
- 20X20cm
ESC.: 1/100
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/25
VISTA 01
ESC.: 1/25
I MP CECRE
07/10/2011
DATA
CHESF - C
INDICADA
ESCALA
PRANCHA
PI 19/22
ETAPA
Salvador - BA
CORTE A-A'
ESC.: 1/25
DETALHE 01
ESC.: 1/5
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/50
CORTE A-A'
ESC.: 1/25
CORTE B-B'
ESC.: 1/25
DETALHE 01
ESC.: 1/10
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/50
CORTE A-A'
ESC.: 1/25
DETALHE 01
ESC.: 1/10
I MP CECRE
06/10/2011
DATA
CHESF - C
INDICADA
ESCALA
PRANCHA
PI 21/22
ETAPA
Salvador - BA
BANCADA DA COZINHA
I MP CECRE
07/10/2011
DATA
CHESF - C
INDICADA
ESCALA
PRANCHA
PI 12/22
ETAPA
DETALHE DA CANALETA
Salvador - BA
ESC.: 1/500
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/100
ESQUEMA DE DRENAGEM
ESC.: 1/50
0-1.16
P
A
S
S
E
I
O
0-0.03
0-1.23
0-3.36
0-1.12
0-2.40
0-0.31
0-20.55
63.14=0.00
I MP CECRE
07/10/2011
DATA
CHESF - C
INDICADA
ESCALA
PRANCHA
PI 14/20
ETAPA
Salvador - BA
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/500
ESQUEMA DE DRENAGEM
ESC.: 1/50
ESC.: 1/100
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/50
VISTA 01
ESC.: 1/25
VISTA 02
ESC.: 1/25
CORTE A-A'
ESC.: 1/25
VISTA 03
ESC.: 1/25
ESTANTE 01
CORTE B-B'
ESC.: 1/25
ESTANTE 02
I MP CECRE
06/10/2011
DATA
CHESF - C
1/10
ESCALA
PRANCHA
PI 18/22
ETAPA
Salvador - BA
ESC.: 1/25
VISTA 04
I MP CECRE
06/10/2011
DATA
CHESF - C
1/10
ESCALA
PRANCHA
PI 13/22
ETAPA
Salvador - BA
LEGENDA
LINHA DE TERRA VIDRO
CORTE A-A' / EXPOSITOR 02 - H: 90cm CORTE A-A' / EXPOSITOR 01 - H: 50cm
PLANTA BAIXA VISTA SUPERIOR
VISTA 01 / EXPOSITOR 01 - H: 50cm VISTA 01 / EXPOSITOR 02 - H: 90cm
LEGENDA
MADEIRA CORTADA VIDRO
ESC.: 1/100
PLANTA BAIXA
ESC.: 1/25
VISTA 01
ESC.: 1/25
I MP CECRE
07/10/2011
DATA
CHESF - C
INDICADA
ESCALA
PRANCHA
PI 20/22
ETAPA
Salvador - BA
DETALHE 01
ESC.: 1/2
MADEIRA
VINCO
I MP CECRE
29/07/2011
DATA
CHESF - C
1/100
ESCALA
PRANCHA
PI 01/22
ETAPA
Salvador - BA
LEGENDA
ESCALA 1/750
PILAR ESTRUTURAL
ESTRUTURA DO BRISE
TORRE DO
AR-CONDICIONADO
ESTRUTURA ESPACIAL
SEM COBERTURA
LINHA DE EIXO
ESTRUTURAL
FOTO SOBRE CHASSIS
1,45x1,45m
5
9
c
x
0.00
+0.50
-1.50
S
S
-0.90
-1.50
-2.05
A
B
A
D
C
C
1
2
3
S
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1
2
3
D
0.00
BANCO
1
2
3
4
5
1
2
3
S
1
2
3
S
JARDIM
JARDIM
JARDIM
0.00
Criatorio de
CX. ESGOTO
C
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A
G
U
A
0-1.16
P
A
S
S
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I
O
PV.
PV. 0-1.45
PV.
PV.
PV.
AREA
AJARDINADA
0-0.03
0-1.25
0-0.13
Fossa Septica
Elevado
ESTACIONAMENTO
0-3.52
0-3.37
0-3.88
lixeira
0+2.91
A
P
A
S
S
E
I
O
0-0.41
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+
0
.
1
1
0.-0.14
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46
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A
0-0.77
63.14=
0.00
0
-
1
.2
3
ESCADARIA
D=1.53
CX. P/ D`AGUA
CX. P/ D`AGUA CX. P/ D`AGUA
CX. P/ D`AGUA
CX. P/ D`AGUA
CX. P/ D`AGUA
0+1.49
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0-0.18
PREDIO SEDE
0-0.14
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Plantas
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it
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Piso Cimentado
P
A
S
S
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IO
C
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E
N
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A
D
O
PASSEIO CIMENTADO
I MP CECRE
14/07/2011
DATA
CHESF - C
1/75
ESCALA
PRANCHA
PI-01/08
ETAPA
PLANTA BAIXA
Salvador - BA
VIDE
FACHADA
01'
-
FOLHA
MD-07/11
VIDE
FACHADA
01
-
FOLHA
MD-06/11
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
PI 07/22
ETAPA
ESCALA 1/750
I MP CECRE
29/07/2011
Salvador - BA
CORTE LONGITUDINAL A-A' E B-B'
CORTE A-A' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
CORTE B-B' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
ETAPA
ESCALA 1/750
I MP CECRE
Salvador - BA
CORTE TRANVERSAL C-C'
CORTE C-C' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
PI 08/22
29/07/2011
CORTE D-D' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
ETAPA
ESCALA 1/750
I MP CECRE
Salvador - BA
CORTE TRANVERSAL D-D'
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
PI 09/22
29/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
ETAPA
ESCALA 1/750
I MP CECRE
Salvador - BA
CORTE TRANSVERSAL E-E'
CORTE E-E' - RESTAURANTE
ESC: 1/50
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
PI 10/22
29/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
ETAPA
ESCALA 1/750
I MP CECRE
Salvador - BA
CORTE TRANSVERSAL F-F'
LEGENDA
TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO
CONCRETO APARENTE
PI 11/22
29/07/2011
I MP CECRE
14/07/2011
DATA
CHESF - C
1/50
ESCALA
PRANCHA
PI-01/01
ETAPA
RAMPA
Salvador - BA
LEGENDA
ESCALA 1/500
PILAR ESTRUTURAL
ESTRUTURA DO BRISE
TORRE DO
AR-CONDICIONADO
ESTRUTURA ESPACIAL
SEM COBERTURA
LINHA DE EIXO
ESTRUTURAL
PLANTA BAIXA - RAMPA
ESC: 1/50
VISTA 01 - RAMPA
ESC: 1/50
CORTE D-D' - RAMPA
ESC: 1/50
DETALHE 01 - RAMPA
ESC: 1/20
ALVENARIA EXSTENTE
BASE DA RAMPA
ESCOVADO D=3"
ESCOVADO D=5"
LEGENDA
I MP CECRE
14/07/2011
DATA
CHESF - C
1/25
ESCALA
PRANCHA
PI-04/08
ETAPA
Salvador - BA
PLANTA BAIXA
1/25
1/25
PEITORIL EM GRANITO
BRANCO COTTON
SOLEIRAS EM GRANITO
BRANCO COTTON
40X40
FEMININO
MASCULINO
SANIT.
75X15
CUBA OVAL DECA BRANCA BRANCO COTTON
BANCADA EM GRANITO
VASO COM CAIXA ACOPLADA
DECA BRANCO
PEITORIL EM GRANITO
BRANCO COTTON
40X40
LEGENDA
I MP CECRE
14/07/2011
DATA
CHESF - C
1/25
ESCALA
PRANCHA
PI-05/08
ETAPA
Salvador - BA
COBERTURA
1/25
FORRO
1/25

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03. Trabalho Final Marcia Reis.pdf

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA I MP-CECRE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM CONSERVAÇÃO E RESTAURO MÁRCIA SILVA DOS REIS PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO EDIFÍCIO SEDE DA CHESF E ENTORNO Salvador, 2011
  • 2. 2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. SITUAÇÃO ATUAL 3. DIRETRIZES GERAIS 4. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA 4.1. Do Entorno 4.1.1. Águas perdidas no terreno 4.1.2. Presença de Vento e salinidade 4.1.3. Vegetação de grande porte 4.1.4. Fuligem urbana 4.2. Do Edifício Sede (Fachada Principal) 4.2.1. Cobertura 4.2.2. Paredes 4.3. Do Refeitório 4.4. Das novas necessidades 4.4.1. Acessibilidade 5. RESTAURAÇÃO 6. ROTEIRO DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO 7. CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
  • 3. 3 PLANO DE CONSERVAÇÃO PREVENTIVA DO EDIFÍCIO SEDE DA CHESF E ENTORNO 1. INTRODUÇÃO Antes de iniciarmos a elaboração deste trabalho seria oportuno o esclarecimento sobre algumas terminologias que serão aplicadas no decorrer da elaboração do mesmo. Primeiramente definiremos as seguintes terminologias: Conservação, Restauração e Conservação Preventiva. Desta forma, utilizando as definições propostas por Gael de Guichen (1995) 1, temos: Conservação: Toda intervenção humana direta ou indireta que tem por objetivo aumentar a expectativa de vida de coleções com ou sem problemas de conservação. Restauração: Toda intervenção humana direta que tem por objetivo restituir o aspecto original de um objeto da coleção danificado. Conservação preventiva: Aplica-se a todos os elementos do patrimônio, em situação de deterioração ativa ou não, visando a protegê-los de qualquer agressão natural ou humana. Em seguida faz-se necessário uma definição para o Plano de Conservação Preventiva: “É a concepção, coordenação e execução de um conjunto de estratégias sistemáticas organizadas no tempo e espaço, desenvolvidas por uma equipe interdisciplinar com o consenso da comunidade a fim de preservar, resguardar e difundir a memória coletiva no presente e projetá-la para o futuro para reforçar a sua identidade cultural e elevar a qualidade de vida.” 2 1 GUICHEN, Gael de. “La conservation préventive: un changement profond de mentalité”, Cahiers d’étude ICOM-CC, Paris, ICOM, 4-5, 1995. 2 Durante o Curso Regional de Programação da Conservação Preventiva em Instituições, promovido pelo ICOM, realizado em Havana em setembro de 2000, foi elaborada pelos participantes uma definição de Plano de Conservação Preventiva: CLÁUDIA RODRIGUES CARVALHO: O projeto de conservação preventiva do Museu Casa de Rui Barbosa
  • 4. 4 A elaboração de um Plano de Conservação Preventiva para o edifício da CHESF é o que garantirá a preservação do mesmo, evitando desta forma futuras intervenções radicais de restauração. A partir da identificação dos problemas, que compõe a etapa anterior deste trabalho através do Mapeamento de Danos e Diagnóstico, irá desenvolver-se um conjunto de medidas a serem tomadas para prevenir o aparecimento de novos danos. Para isto foram definidos as diretrizes gerais, fundamentadas nos príncipios teóricos apresentados em disciplina específica deste mestrado. 2. SITUAÇÃO ATUAL Considerando-se ser este um edifício público e em uso ininterrupto desde sua inauguração, encontramos diversas questões que deverão ser ponderadas quando da sugestão de soluções técnicas ou mesmo da implementação de uma manutenção preventiva. Cabe nesse momento conhecermos os procedimentos de manutenção empregados pelo pessoal de apoio do edifício em estudo, para que essas sugestões sejam apropriadas pelos mesmos. Após pesquisas realizadas na Chesf ao longo dos últimos meses verificou-se de um modo geral que não houve adições significativas ao edifício e que as modificações pontuais se resumem basicamente a duas condições: • Substituição de materiais originais ou parte deles (ex: estrutura do refeitório); • Intervenções patológicas (intervenções que visavam resolver um problema e acabaram criando outro – por exemplo, a instalação indiscriminada de aparelhos de ar condicionado de janela) . As patologias encontradas e listadas abaixo, de uma maneira geral, são consequencia dos naturais sinais provocados pela passagem do tempo. São elas: • Oxidações no aço cor-ten; • Pátina dos tijolos;
  • 5. 5 • Fissuras e manchas do concreto; • Fadiga dos materiais, entre outros. A maioria desses problemas poderia ter sido evitada se manutenções corretas tivessem sido tomadas periodicamente, de maneira criteriosa e analítica. 3. DIRETRIZES GERAIS Apresentamos em seguida as diretrizes gerais de intervenção do edifício em estudo: • Manter a integridade do projeto original. • Respeitar as marcas do tempo. • Respeitar a técnica construtiva concebida no projeto. • Adotar o conceito de Distinguibilidade (ver item 8.1. Diretrizes Teóricas). • Implementar rotinas de Conservação Preventiva e Manutenção Periódica. • Propor o tombamento do edifício no âmbito estadual. 4. CONSERVAÇÃO / MANUTENÇÃO PREVENTIVA As prioridades estabelecidas para conservação do prédio da Chesf são a implementação do conceito de manutenção preventiva e das suas diretrizes de aplicação, e estimulo ao reconhecimento do valor patrimonial do conjunto arquitetônico pelos seus usuários e gestores. Com esses elementos trabalhados simultaneamente, espera-se garantir a manutenção e a permanência da significância do edifício e de seu sítio. A cultura da manutenção preventiva é de fundamental importância para evitar a degradação da edificação porque implicará numa constante vigilância do estado físico do mesmo, evitando futuras restaurações, o que, caso ocorra, comprometerá o elemento em si, sua autenticidade e integridade.
  • 6. 6 O reconhecimento do valor patrimonial pelas pessoas que intervêm diretamente no edifício e por seus gestores é outro fator de suma importância para que entendam o porquê dele precisar ser preservado. Acredita-se que o convencimento das pessoas sobre sua importância pode facilitar os processos de manutenção e intervenção, pois elas se sentirão parte dessas ações e as farão com maior responsabilidade. A partir da definição dos princípios balizadores para este trabalho, definiu-se os tratamentos específicos para cada material que compõe a edificação, além de outros elementos fundamentais na composição geral do edifício. 4.1. Do Entorno A preservação do entrono do edifício é tão importante quanto a preservação do próprio conjunto arquitetônico, pois a percepção espacial e visibilidade são requisitos evidenciados no projeto e necessitam do devido distanciamento de outras edificações. Diante disso, é totalmente desaconselhada a construção de qualquer edificação num raio de 200 metros do edifício sede, garantindo assim o isolamento requerido para a livre apreciação do conjunto arquitetônico. 4.1.1. Águas perdidas no terreno Deverá ser considerado todo escoamento das águas de chuva através de corretos encaminhamentos, evitando dessa forma que o edifício seja danificado. Esses encaminhamentos deverão aproveitar as calhas existentes próximas ao talude, que conduzirão essas águas a rede pluvial da cidade. No entorno do refeitório deverá ser construída uma calha, ao longo das paredes voltadas para o espelho d´água, evitando assim o contato do jardim com essa parede. 4.1.2. Presença de Vento e salinidade Boa parte dos danos causados nos materiais presentes na edificação ocorreu devido à exposição direta aos ventos carregados de salinidade proveniente do oceano atlântico. Nesse caso não teremos como impedir essa exposição, mas poderemos evitar que o desgaste ocorra, implementando uma
  • 7. 7 manutenção periódica, através da lavagem de suas fachadas com sabão neutro e água. Essa aplicação ocorrerá com o uso de uma bucha, em um processo manual. Após a lavagem deverá ser aplicada suspensão aquosa acrílica, (Primal), da Rohm & Haas. 4.1.3. Vegetação de grande porte Verificou-se a presença de inúmeras árvores de porte próximas a fachada principal do edifício o que vem criando uma área de constante umidade nesse parâmetro e provocando alguns danos. Dessa forma recomenda-se a remoção das árvores com copas mais próximas a edificação, menos de 3m, permitindo assim a incidência do sol sobre a mesma. 4.1.4. Fuligem urbana Por estar próxima a uma avenida de tráfego pesado, a Av. paralela, verificamos a presença de crosta negra, que é outro tipo de dano difícil de se impedir, sendo nesse caso indicado as mesmas orientações de limpeza para o caso da presença de salinidade. 4.2. Do Edifício Sede (Fachada Principal) 4.2.1. Cobertura Neste caso indicaremos a colocação do capeamento do cimo da parede, peça metálica de acabamento da platibanda prevista pelo arquiteto no projeto do edifício, em lugar do atual chapim que foi retirado quando a platibanda foi acrescida em 45cm, evitando dessa forma a penetração de água da chuva. 4.2.2. Paredes 1. Em uma área correspondente a varanda do segundo andar na fachada principal, sugere-se a remoção dos condensadores dos aparelhos de ar tipo split, para outra área fora do edifício, evitando assim as infiltrações aparentes no concreto por conta da presença de água, eliminadas por esses aparelhos.
  • 8. 8 2. Remoção das cordas luminosas colocadas recentemente nessa fachada, propondo a colocação de refletores no piso em frente a esta, direcionando o foco para esse parametro, sendo um tipo de iluminação mas adequada ao edifício. 3. Remoção de toda fiação da parte elétrica e tubulações hidráulicas de pvc encontrada na fachada principal. 4. Consolidação das fissuras apresentadas na fachada. 4.3. Do Refeitório 1 O antigo refeitório deve ter uso direcionado a cultura e lazer. O novo uso recomendado é um espaço multidisciplinar e cultural com área para exposição, biblioteca, videoteca e espaço para leitura, café, além da reestruturação da lanchonete existente. 2 No piso próximo as paredes externas de concreto do refeitório, recomenda-se a criação de canaletas superficiais para coleta de água ao longo do desague da cobertura, evitando assim o contato da terra vegetal umidecida do jardim com o concreto. 3 Limpeza geral de todas as manchas do concreto relativas a umidade. 4 Remover o piso cerâmico colocada sobre o piso de alta-resistência na área do balcão, restabelecendo o antigo, de alta resistencia – Duberton. 5 Substituir as portas pantográficas dos acesso a esse espaço por portas de correr, em vidro temperado incolor de 10mm, conforme projeto original. Nesse caso indicaremos a sua abertura através de sensores de presença. 6 Remover o aparelho de ar condicionado posicionado na atual entrada da sala de elétrica. 7 Substituir os condutores elétricos plásticos sobrepostos na parede do refeitório, por outro de ferro, de acordo com o projeto original. 4.4. Das novas necessidades Se houver necessidade de expansão de áreas, inicialmente deve ser feito um estudo para verificar a viabilidade de transferir essas funções para outra edificação.
  • 9. 9 4.1. Acessibilidade Por conta das atuais exigências referentes a acessibilidade, deverá ser prevista a inclusão de uma nova rampa de acesso entre o espaço multiuso e o edifício sede., que deverá seguir o projeto desenvolvido em anexo. 5. RESTAURAÇÃO 5.1. Materiais Todos os materiais presentes no edifício como, tijolo, aço, concreto, devem receber conservação e manutenção preventiva e periódica para que prolonguem ao máximo sua vida útil. No caso da necessidade de substituição ou restauração de qualquer desses materiais, a empresa deverá seguir as orientações descritas nesse trabalho. 5.1.1. Tijolo Os tijolos com superfície desgastada devem permanecer assim – atendendo ao princípio do respeito a pátina do tempo. Excepcionalmente, no caso do descolamento de sua capa, o mais adequado será manter a tradição do que já vem sendo feito pela empresa, que é a substituição da mesma por outra capa de um tijolo novo. Indicaremos que esse novo material tenha a coloração próxima a original que, segundo a tabela de Munsell, indica para a cor dos finos: HUE 2,5 YR (5/8 RED). No caso da aragamassa utilizada para essa aplicação, deverá ser composta de cimento pozolânico, ao invés do cimento Portland que vem sendo utilizado, evitando dessa forma futuras manchas brancas na superfície dos mesmos, ocasionadas pelo sulfato de sódio que compõe esse tipo de cimento. 5.1.2. Concreto As estruturas em concreto, já com algumas marcas do tempo, deverão ser mantidos dessa forma. Entenderemos como pátina as manchas que
  • 10. 10 surgem no concreto por conta da sua idade. Somente recebera intervenção quando as mesmas comprometerem a sua função estrutural. Nesse caso deverá ser contratada empresa especialista nesse tipo de serviços, seguindo as suas orientações 5.1.3. Aço As partes metálicas, em caso de substituição, devem receber o mesmo aço cor-ten do projeto original, com acabamento na mesma tonalidade de vermelho original, por esta cor já ter sido incorporada à imagem do edifício. 5.1.4. Esquadrias As esquadrias devem receber manutenção feita por empresas especializadas nesse tipo de reparo, a cada dois anos, para garantir sua estanqueidade, e não podem ser substituídas por nenhum outro tipo de vedação, sobretudo se opaca. Em caso de mau funcionamento devem ser estudadas possibilidades de substituição dos perfis por outros de estética e coloração similares conforme projeto. 5.1.5. Instalações Sanitárias As instalações sanitárias aparentes devem manter a história do edifício e, em caso de necessidade de substituição, devem ser utilizadas as mesmas tubulações em aço fundido do projeto original, mesmo que precisem ser fabricadas sob medida. 4. ROTEIRO DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO DAS ÁREAS EXTERNAS 4.1. Diariamente 4.1.1. Limpeza diária completa das áreas verdes, através de varrição e catação de folhas. 4.1.2. Irrigar as áreas ajardinadas e plantas ornamentais. 4.1.3. Eliminar as ervas daninhas nos jardins, calçadas, guias de água e vias de acesso.
  • 11. 11 4.2. Semanalmente 4.2.1. Limpar e desobstruir canaletas e sarjetas de drenagem das diversas áreas. 4.2.2. Eliminar as ervas invasoras nos jardins e gramados. 4.3. Mensalmente 4.3.1. Aparar os gramados, podar as plantas de canteiros e jardins, coletar e transportar os materiais resultantes dos serviços efetuados nas áreas verdes. 4.3.2. Podar as árvores retirando e removendo as que estejam ameaçadas de tombamento. 4.3.3. Replantar ou recuperar as áreas gramadas e plantas ornamentais. 5. ROTEIRO DE LIMPEZA E MANUTENÇÃO DO EDIFÍCIO 5.1. EDIFÍCIO SEDE 5.1.1. Cobertura : A cada 6 (seis) meses e antes e após os períodos de chuvas intensas, fazer uma inspeção de limpeza do telhado. 5.1.2. Paredes externas: Anualmente proceder a limpeza da sujidade da fachada com sabão neutro e água. Essa aplicação ocorrerá com o uso de uma bucha, em um processo manual e posterior aplicação de Primal. 5.1.3. Pisos: 5.1.4. Esquadrias: Semestralmente lavar as fachadas envidraçadas e esquadrias em altura, aplicando-lhes produtos anti- embaçantes. Semanalmente limpar todos os vidros (face interna/externa), aplicando-lhes produtos adequados.
  • 12. 12 5.2. REFEITÓRIO 5.2.1 Diariamente fazer a limpeza do piso do refeitório deverá ser utilizado sabão neutro e pouca água evitando que esse piso fique umidecido. 8. CONCLUSÃO Um edifício bem conservado proporciona segurança a seus usuários assim como aos pedestres que circulam próximo a ele, evitando acidentes de várias espécies além de seu desmoronamento como é o caso em vários centros históricos das cidades. Por outro lado um edifício com uma manutenção programada trás certa economia aos seus usuários, pois evita grandes gastos ocasionados por anomalias não desejadas. Já se sabe que a manutenção de um edifício é muito complexa e que existem elementos construtivos com uma missão específica, e podemos dizer vital, exigindo uma maior atenção durante a vida da edificação. No caso em estudo podemos dizer que esses elementos de maior importância são o tijolo utilizado na maior parte do edifício, o aço corten, utilizados nas passarelas, escadas e brises, e o concreto, principalmente na parte estrutural. Essa estrutura tem como missão suportar toda carga do edifício e está composta basicamente por fundações, pilares vigas e lajes. Assim sendo indicamos uma maior atenção a estes materiais que além de ser conservado, deverá passar por um processo sistemático de manutenção o que garantirá a prevenção de futuros danos. REFERÊNCIAS
  • 13. 13 GUICHEN, Gael de. “La conservation préventive: un changement profond de mentalité”, Cahiers d’étude ICOM-CC, Paris, ICOM, 4-5, 1995. Manual de Reabilitação de Estruturas de Concreto. Reparos, Reforço e Proteção. Red Rehabilitar, editores. São Paulo, 2003. OLIVEIRA, Mário Mendonça de. Tecnologia da Conservação e da Restauração: materiais e estruturas: um roteiro de estudos – 3.ed. – Salvador: EDUFBA, 2006. PEREZ, A. R. Umidade nas Edificações: recomendações para a prevenção de penetração de água pelas fachadas. Tecnologia de Edificações, São Paulo. SOUZA, Vicente Custódio de. Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 1998. THOMAZ, Eng. Ercio. Trincas em edifícios – causas, prevervação e recuparação. São Paulo: Editora PINI, 1989. VERÇOSA, Enio José. Patologias das Edificações. Porto Alegre: SAGRA, 1991.
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  • 29. I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/125 ESCALA PRANCHA LC-10/25 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL Salvador - BA PILAR ESTRUTURAL ESTRUTURA DO BRISE TORRE DO AR-CONDICIONADO ESTRUTURA ESPACIAL DE SEM COBERTURA LINHA DE EIXO ESTRUTURAL LEGENDA PISO PAREDE TETO 02 Azulejo 15x15cm 03 Alvenaria em Tijolo Aparente 01 Laje de Concreto Aparente 02 Reboco 03 Piso Cimentado
  • 30. I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/125 ESCALA PRANCHA LC-11/23 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL PLANTA BAIXA SUBSOLO - RESTAURANTE Salvador - BA LEGENDA PILAR ESTRUTURAL LINHA DE EIXO ESTRUTURAL PISO PAREDE TETO ARRIMO 02 Azulejo 15x15cm 03 Alvenaria em Tijolo Aparente 01 Laje de Concreto Aparente 02 Reboco
  • 31. CORTE D-D' - RESTAURANTE ESC: 1/50 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-14/2 ETAPA ESCALA 1/750 PLANTA CHAVE I MP CECRE 27/06/2011 Salvador - BA CORTE TRANVERSAL D-D' - RESTAURANTE LEVANTAMENTO CADASTRAL LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE
  • 32. DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-13/25 ETAPA PLANTA CHAVE I MP CECRE 27/06/2011 Salvador - BA LEVANTAMENTO CADASTRAL CORTE C-C' - RESTAURANTE ESC: 1/50 LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE
  • 33. CORTE D-D' - RESTAURANTE ESC: 1/50 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-14/25 ETAPA PLANTA CHAVE I MP CECRE 27/06/2011 Salvador - BA LEVANTAMENTO CADASTRAL LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE
  • 34. DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-15/25 ETAPA PLANTA CHAVE I MP CECRE 27/06/2011 Salvador - BA LEVANTAMENTO CADASTRAL CORTE E-E' - RESTAURANTE ESC: 1/50 LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE
  • 35. VIDE FACHADA 01' - FOLHA MD-07/11 VIDE FACHADA 01 - FOLHA MD-06/11 ESCALA 1/750 PLANTA CHAVE I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-16/25 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL FACHADA 01 E 01' - RESTAURANTE Salvador - BA LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE FACHADA 01 - RESTAURANTE ESC: 1/50 FACHADA 01' - RESTAURANTE ESC: 1/50
  • 36. ACESSO ESCALA 1/750 PLANTA CHAVE I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-17/25 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL FACHADA 02 E 04 - RESTAURANTE Salvador - BA LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE FACHADA 02 - RESTAURANTE ESC: 1/50 FACHADA 04 - RESTAURANTE ESC: 1/50
  • 37. VIDE FACHADA 03' - FOLHA MD-07/11 ESCALA 1/750 PLANTA CHAVE I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-18/25 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL FACHADA 03 - RESTAURANTE Salvador - BA LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE FACHADA 03 - RESTAURANTE ESC: 1/50
  • 38. VIDE FACHADA 03 - FOLHA MD-06/11 ESCALA 1/750 PLANTA CHAVE I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA LC-19/25 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL FACHADA 03' - RESTAURANTE Salvador - BA LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE FACHADA 03' - RESTAURANTE ESC: 1/50
  • 39. PILAR ESTRUTURAL PISO CIMENTADO PISO GRANILITE LINHA DE EIXO ESTRUTURAL I MP CECRE 15/07/2011 DATA CHESF - C 1/125 ESCALA PRANCHA LC-20/25 ETAPA LEVANTAMENTO CADASTRAL Salvador - BA LEGENDA
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  • 127. S I MP CECRE 14/07/2011 DATA CHESF - C INDICADA ESCALA PRANCHA PI-03/08 Salvador - BA CORTE BB 1/25 CORTE AA 1/25 VIDRO INCOLOR 60X90cm E=10mm ACABAMENTO PAREDE REVESTIDA EM PASTILHA ATLAS PAINEL EM GRANITO 120X90cm ESP=2cm BRANCA - 5X5 cm FECHAMENTO EM PEITORIL EM GRANITO E=2cm BRANCO COTTON MURETA DET. 1 BANCADA TESTEIRA DET. 2 PLANTA BAIXA - CHURRASQUEIRA 1/25 VIDRO INCOLOR 60X90cm E=10mm FECHAMENTO EM PAINEL EM GRANITO 120X90 ESP=2cm 100X60 cm BANCADA EM GRANITO BRANCO COTTON L=60cm BRANCO COTTON RODAPIA EM GRANITO H=30cm TESTEIRA EM GRANITO BRANCO COTTON H=20cm DET. 1 1/5 DET. 2 1/5 TELHA ONDULADA EM FIBROCIMENTO i=10% ACABAMENTO MURETA H=120 CHURRASQUEIRA WC WC JARDIM ACESSO AO PAVIMENTO SUPERIOR EM GRANITO CALHA BANCADA TELHA ONDULADA EM FIBROCIMENTO i=10% CHURRASQUEIRA CHURRASQUEIRA 40X40 ACABAMENTO EM GRANITO - 20X20cm
  • 128. ESC.: 1/100 PLANTA BAIXA ESC.: 1/25 VISTA 01 ESC.: 1/25 I MP CECRE 07/10/2011 DATA CHESF - C INDICADA ESCALA PRANCHA PI 19/22 ETAPA Salvador - BA CORTE A-A' ESC.: 1/25 DETALHE 01 ESC.: 1/5
  • 129. PLANTA BAIXA ESC.: 1/50 CORTE A-A' ESC.: 1/25 CORTE B-B' ESC.: 1/25 DETALHE 01 ESC.: 1/10 PLANTA BAIXA ESC.: 1/50 CORTE A-A' ESC.: 1/25 DETALHE 01 ESC.: 1/10 I MP CECRE 06/10/2011 DATA CHESF - C INDICADA ESCALA PRANCHA PI 21/22 ETAPA Salvador - BA BANCADA DA COZINHA
  • 130. I MP CECRE 07/10/2011 DATA CHESF - C INDICADA ESCALA PRANCHA PI 12/22 ETAPA DETALHE DA CANALETA Salvador - BA ESC.: 1/500 PLANTA BAIXA ESC.: 1/100 ESQUEMA DE DRENAGEM ESC.: 1/50
  • 131. 0-1.16 P A S S E I O 0-0.03 0-1.23 0-3.36 0-1.12 0-2.40 0-0.31 0-20.55 63.14=0.00 I MP CECRE 07/10/2011 DATA CHESF - C INDICADA ESCALA PRANCHA PI 14/20 ETAPA Salvador - BA PLANTA BAIXA ESC.: 1/500 ESQUEMA DE DRENAGEM ESC.: 1/50
  • 132. ESC.: 1/100 PLANTA BAIXA ESC.: 1/50 VISTA 01 ESC.: 1/25 VISTA 02 ESC.: 1/25 CORTE A-A' ESC.: 1/25 VISTA 03 ESC.: 1/25 ESTANTE 01 CORTE B-B' ESC.: 1/25 ESTANTE 02 I MP CECRE 06/10/2011 DATA CHESF - C 1/10 ESCALA PRANCHA PI 18/22 ETAPA Salvador - BA ESC.: 1/25 VISTA 04
  • 133. I MP CECRE 06/10/2011 DATA CHESF - C 1/10 ESCALA PRANCHA PI 13/22 ETAPA Salvador - BA LEGENDA LINHA DE TERRA VIDRO CORTE A-A' / EXPOSITOR 02 - H: 90cm CORTE A-A' / EXPOSITOR 01 - H: 50cm PLANTA BAIXA VISTA SUPERIOR VISTA 01 / EXPOSITOR 01 - H: 50cm VISTA 01 / EXPOSITOR 02 - H: 90cm
  • 134. LEGENDA MADEIRA CORTADA VIDRO ESC.: 1/100 PLANTA BAIXA ESC.: 1/25 VISTA 01 ESC.: 1/25 I MP CECRE 07/10/2011 DATA CHESF - C INDICADA ESCALA PRANCHA PI 20/22 ETAPA Salvador - BA DETALHE 01 ESC.: 1/2 MADEIRA VINCO
  • 135. I MP CECRE 29/07/2011 DATA CHESF - C 1/100 ESCALA PRANCHA PI 01/22 ETAPA Salvador - BA LEGENDA ESCALA 1/750 PILAR ESTRUTURAL ESTRUTURA DO BRISE TORRE DO AR-CONDICIONADO ESTRUTURA ESPACIAL SEM COBERTURA LINHA DE EIXO ESTRUTURAL FOTO SOBRE CHASSIS 1,45x1,45m
  • 136. 5 9 c x 0.00 +0.50 -1.50 S S -0.90 -1.50 -2.05 A B A D C C 1 2 3 S S 1 2 3 D 0.00 BANCO 1 2 3 4 5 1 2 3 S 1 2 3 S JARDIM JARDIM JARDIM 0.00 Criatorio de CX. ESGOTO C X . D . A G U A 0-1.16 P A S S E I O PV. PV. 0-1.45 PV. PV. PV. AREA AJARDINADA 0-0.03 0-1.25 0-0.13 Fossa Septica Elevado ESTACIONAMENTO 0-3.52 0-3.37 0-3.88 lixeira 0+2.91 A P A S S E I O 0-0.41 0+0.18 0+0.12 0+ 0.12 0+0.08 0 + 0 . 1 1 0.-0.14 0-0.32 0-0.27 0-1.03 0-1.07 0-1.08 0-1.22 0-1.35 0-3.58 0-1.52 0-1.42 0-3.41 0-1.50 0-3.98 0-1.23 0-3.36 0-1.12 0-2.40 0-0.31 0+0.02 0-0.56 0-0.65 0+0.00 0+0.67 0-0.01 0-1.19 0-1.43 0-0.78 0-0.41 0-0.39 0- 0. 69 0-1.31 0+0.09 0-3.45 0-3.73 0-3,78 0- 0. 46 0-2.40 0+0.06 A 0-0.77 63.14= 0.00 0 - 1 .2 3 ESCADARIA D=1.53 CX. P/ D`AGUA CX. P/ D`AGUA CX. P/ D`AGUA CX. P/ D`AGUA CX. P/ D`AGUA CX. P/ D`AGUA 0+1.49 0-13.03 0-15.37 0-17.49 0-20.55 0-21.73 0 - 4 . 0 4 PIS O SEDE CHESF. CO TA 0.0 0 = CO TA 63.1 4 D0 M ARCO DO IB GE RN - 3621-N LO CALIZ ADO AV. LUIZ VIA NA FIL HO (P ARALELA) FOSSA PILAR PILAR PILAR PILAR PILAR PILAR PILAR PILAR TRANSPO RTADA . 0-0.18 PREDIO SEDE 0-0.14 HELIPORTO GRELH A PLACA DE CIMENTO 1 8 CX. PASSAGEM Cim entado Passeio CX. PASSAGEM CX. PASSAGEM Piso Gra nilite Concr eta da Ram pa Ram pa Gra m ado 1 9 1 3 Calha P is o d e A lt a R e si st ~ e n ci a M e io Fi o M uro Meio Fi o Cim en ta do Ram pa M u ro M u ro R a m p a Plantas 59 C a lh a E sc a d a ri a cx P o st e cx Piso Cim enta do Lixeira Piso Granilite P is o G ra n il it e Piso Cimentado P A S S E IO C IM E N T A D O PASSEIO CIMENTADO I MP CECRE 14/07/2011 DATA CHESF - C 1/75 ESCALA PRANCHA PI-01/08 ETAPA PLANTA BAIXA Salvador - BA
  • 137. VIDE FACHADA 01' - FOLHA MD-07/11 VIDE FACHADA 01 - FOLHA MD-06/11 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA PI 07/22 ETAPA ESCALA 1/750 I MP CECRE 29/07/2011 Salvador - BA CORTE LONGITUDINAL A-A' E B-B' CORTE A-A' - RESTAURANTE ESC: 1/50 CORTE B-B' - RESTAURANTE ESC: 1/50 LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE
  • 138. DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA ETAPA ESCALA 1/750 I MP CECRE Salvador - BA CORTE TRANVERSAL C-C' CORTE C-C' - RESTAURANTE ESC: 1/50 LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE PI 08/22 29/07/2011
  • 139. CORTE D-D' - RESTAURANTE ESC: 1/50 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA ETAPA ESCALA 1/750 I MP CECRE Salvador - BA CORTE TRANVERSAL D-D' LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE PI 09/22 29/07/2011
  • 140. DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA ETAPA ESCALA 1/750 I MP CECRE Salvador - BA CORTE TRANSVERSAL E-E' CORTE E-E' - RESTAURANTE ESC: 1/50 LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE PI 10/22 29/07/2011
  • 141. DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA ETAPA ESCALA 1/750 I MP CECRE Salvador - BA CORTE TRANSVERSAL F-F' LEGENDA TUBULAR COM COBERTURA EM FIBRA DE VIDRO CONCRETO APARENTE PI 11/22 29/07/2011
  • 142. I MP CECRE 14/07/2011 DATA CHESF - C 1/50 ESCALA PRANCHA PI-01/01 ETAPA RAMPA Salvador - BA LEGENDA ESCALA 1/500 PILAR ESTRUTURAL ESTRUTURA DO BRISE TORRE DO AR-CONDICIONADO ESTRUTURA ESPACIAL SEM COBERTURA LINHA DE EIXO ESTRUTURAL PLANTA BAIXA - RAMPA ESC: 1/50 VISTA 01 - RAMPA ESC: 1/50 CORTE D-D' - RAMPA ESC: 1/50 DETALHE 01 - RAMPA ESC: 1/20 ALVENARIA EXSTENTE BASE DA RAMPA ESCOVADO D=3" ESCOVADO D=5"
  • 143. LEGENDA I MP CECRE 14/07/2011 DATA CHESF - C 1/25 ESCALA PRANCHA PI-04/08 ETAPA Salvador - BA PLANTA BAIXA 1/25 1/25 PEITORIL EM GRANITO BRANCO COTTON SOLEIRAS EM GRANITO BRANCO COTTON 40X40 FEMININO MASCULINO SANIT. 75X15 CUBA OVAL DECA BRANCA BRANCO COTTON BANCADA EM GRANITO VASO COM CAIXA ACOPLADA DECA BRANCO PEITORIL EM GRANITO BRANCO COTTON 40X40
  • 144. LEGENDA I MP CECRE 14/07/2011 DATA CHESF - C 1/25 ESCALA PRANCHA PI-05/08 ETAPA Salvador - BA COBERTURA 1/25 FORRO 1/25