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CEF 4
Linux
Sistema Operativo Linux
O que é um S.O. de Rede?
Sistema operativo que incluí funções
especiais que permitem a ligação de um
computador a uma LAN.
Exemplos:
Unix
GNU/Linux;
Mac Os;
Windows 2003 (???).
O S.O. GNU/Linux
 Sistema operativo de rede livremente
distribuído e open-source que funciona em
várias plataformas;
 O kernel (núcleo) utilizado pela maioria dos
SOs GNU é o Linux;
 GNU:
 GNU is Not Unix (definição recursiva!).
O kernel Linux
 O kernel Linux foi desenvolvido por um jovem
estudante da Universidade de Helsínquia (Finlândia),
chamado Linus Torvalds.
 Versão 0.02 lançada em 1991;
 Versão 1.00 lançada em 1994;
 A mais utilizada actualmente (2004) é a versão 2.4;
 A mais recente é a versão 2.6.
Login / Utilizadores
 Como o Linux é um SO com capacidades de multi-
utilizador, é necessário que se faça um login;
 Elementos necessários:
 Nome do utilizador;
 Password.
 Os elementos para login, são criados pelo
administrador do sistema (root).
Login OK
Após um login bem sucedido, o
utilizador encontra-se na sua home
directory;
Home directory:
Pasta de trabalho do utilizador, onde tem
direitos de execução, escrita e leitura;
Geralmente /home/nomeUtilizador/;
A Shell
 Quando se efectua o login, somos saudados por uma prompt com um
aspecto semelhante ao seguinte:
 $
 O aspecto da prompt pode ser modificado para incluir:
 O nome do computador;
 Nome da directoria corrente;
 …
 O programa que apresenta a prompt é chamado de shell;
 A shell é o programa que nos permite comunicar com o sistema
operativo (CLI – Command Line Interface).
A Shell (2)
 Existem várias implementações de programas de shell:
 sh:
 Bourne Shell (Steven Bourne);
 ksh:
 Korn Shell;
 csh:
 C-Shell.
 bash:
 Bourne Again Shell (Integra funcionalidades da ksh e csh);
 …
A Shell (3)
 Para se saber qual a shell em utilização:
 echo $SHELL
 A maioria dos sistemas Linux utiliza a Bourne Again Shell (bash);
 Para “fechar” a shell Bash (voltar à prompt de login):
 Escrever na prompt:
 logout, ou
 exit
 Ou
 Pressionar Ctrl+D.
Consolas Virtuais
 Além de multi-utilizador, o SO Linux é um sistema multi-tarefa;
 Mesmo um sistema Linux seja utilizado por apenas um utilizador, este
tem à sua disposição seis consolas virtuais (pode ser alterado);
 Para alternar entre elas, basta pressionar:
 Alt + Fn (1 ≤ n ≤ 6);
 Alt + F7 (reservado para o modo gráfico);
 Se se estiver em modo gráfico (X11), para alternar para uma das
consolas de texto, pressionar:
 Ctrl + Alt + Fn;
 Alt + F7 regressa ao modo gráfico;
Navegar no Sistema de Ficheiros
 Na prompt da shell bash:
 cd nomeDir
 Informa a shell que se pretende trabalhar na directoria com o nome
nomeDir (cd – Change Directory);
 cd /
 Informa a shell que se pretende trabalhar na directoria de raiz (root
directory);
 cd
 Regressa à home directory, qualquer que seja a directoria onde se
esteja;
 pwd
 Informa ao utilizador qual a directoria onde se está a trabalhar
actualmente (Present Working Directory);
Caminhos (Paths)
 Caminhos absolutos (começam com / ):
 /usr/share
 /dev
 /etc/network
 Interpretados a partir da raiz.
 Caminhos relativos (não começam com / ):
 usr
 Maildir
 home/antonio/Docs
 Interpretados relativamente à pwd.
Caminhos e os Comandos
 Exemplo com o comando cd:
 cd /usr
 Mudar para a directoria usr na raiz;
 cd usr
 Mudar para a directoria usr que existe dentro da pwd;
 cd ..
 Mudar para a directoria hierarquicamente abaixo da pwd;
 cd ../power
 Mudar para a directoria power que é “irmã” da pwd;
 cd ~/radical
 Mudar para a directoria radical dentro da home directory.
Caminhos e .
 . refere-se à pwd (directoria corrente);
 Utiliza-se frequentemente para a execução de
programas na directoria corrente;
 Exemplo:
 ./meuprog
 Executa o programa com o nome meuprog que se
encontra na pwd (obviamente meuprog é executável).
Outras Home Directories
 Para nos referirmos às home directories de
outros utilizadores:
 Com caminho absoluto:
 /home/jaquim
 Com o caracter ~:
 ~/jaquim
Comando ls (LS)
 ls
 Apresenta uma listagem (ls – list) do conteúdo da pwd:
antonio@imortal:~$ ls
dead.letter Docs Maildir profile
 ls –a
 Apresenta uma listagem de TODO (a – all) o conteúdo da
pwd. Inclui:
 Ficheiros ocultos (começados por . );
 Links especiais . e .. ;
antonio@imortal:~$ ls -a
. .alias .bash_profile .cshrc Docs profile
.. .bash_history .bashrc dead.letter Maildir .viminfo
Comando ls (2)
 ls –l
 Apresenta uma listagem longa (l – long) dos conteúdos da
pwd, incluindo direitos, número de links, proprietário, grupo,
tamanho, última alteração e nome:
antonio@imortal:~$ ls -l
total 16
-rw------- 1 antonio users 1 2004-04-13 21:13 dead.letter
drwx------ 2 antonio users 4096 2004-04-24 13:11 Docs
drwxr-xr-x 9 antonio users 4096 2004-05-04 17:11 Maildir
drwx------ 14 antonio users 4096 2004-04-21 20:03 profile
 ls –lh
 O parâmetro h (human readable) faz com que os tamanhos
dos ficheiros sejam apresentados em Kb, Mb e Gb.
Comando ls (3)
 ls nomeficheiro
 Apresenta apenas o ficheiro nomeficheiro caso este exista;
 ls nomeDirectoria
 Apresenta o conteúdo da directoria com o nome
nomeDirectoria;
 ls –d nomeDirectoria
 Apresenta apenas a directoria (d) com o nome
nomeDirectoria;
 ls –R nomeDirectoria
 Apresenta todos os ficheiros contidos na directoria
nomeDirectoria e respectivas sub-directorias (R – recursivo).
Inodes
 Um inode number é um índice numérico que identifica
cada objecto no sistema de ficheiros;
 ls –i
 Apresenta uma listagem do conteúdo da pwd junto com os
respectivos inodes:
antonio@imortal:~$ ls -i
65570 dead.letter 65631 Docs 65571 Maildir 65543 profile
 Podem existir dois ficheiros com um mesmo inode
number, desde que que se encontrem em sistemas de
ficheiros diferentes (e.g. partições diferentes).
Comando mkdir
mkdir power
Cria a directoria power na pwd;
mkdir um dó li tá
Cria as directorias um, dó, li e tá na pwd;
mkdir –p um/dó/li/tá
Cria a inteira árvore de directorias
especificada (p – parent directories).
Comando cp
 cp fich1 fichCópia
 Cria uma cópia do ficheiro fich1 com o nome fichCópia;
 cp –i fich1 fichCópia
 Cria uma cópia do ficheiro fich1 com o nome fichCópia, mas se
fichCópia já existir, pergunta (i – Interactivo) se se quer substituir;
 cp /usr/src/kernel-source-2.6.5.tar .
 Cria uma cópia do ficheiro kernel-source-2.6.5.tar que se encontra
em /usr/src/ na pwd (.);
 cp –R /usr/src .
 Cria uma cópia da directoria /usr/src e TODO o seu conteúdo em .
(pwd).
Comando mv
 mv fich1 fich2
 Move (mv) o ficheiro com o nome fich1 para fich2.
 Equivalente a renomear o ficheiro com o nome
fich1 para o nome fich2.
 mv –i fich1 fich2
 Igual ao anterior mas pergunta se se pretende
substituir fich2 se este já existir.
Comando touch
touch fich1
Cria um ficheiro com o nome fich1;
Se fich1 já existir, apenas actualiza a sua
data e hora (mtime) para a data e hora
correntes do sistema.
Movimentação numa estrutura de
Ficheiros e Directórios
 A informação no Unix, encontra-se organizada em ficheiros
que por sua vez se encontram organizados em directorias.
 As directorias encontram-se organizadas numa estrutura em
árvore, onde existe uma raiz comum com várias ramificações.
 A estrutura de directórios do Unix pode ser representada (tal
como a estrutura do DOS) por uma árvore invertida com a raiz
no topo.
 O símbolo do directório raiz(root directory) é uma barra “/”, ao
contrário do DOS que é uma barra invertida “”.
 Quando se inicia uma sessão em Unix, o utilizador após o login
fica posicionado automaticamente no seu directório pessoal.
Movimentação numa estrutura de
Ficheiros e Directórios
Eis um exemplo da estrutura de directórios de um sistema Unix:
u n ix
s t a n d s b in e t c
1 1 5
t e r m c o n s t t y
d e v h o m e o p t
ls c a t
b in lib
u s r
x
v a r t m p
/ ( r o o t )
Movimentação numa estrutura de
Ficheiros e Directórios
 stand: versão executável do kernel
 sbin: comandos para administração do sistema
 etc: ficheiros de configuração do sistema
 dev: ficheiros especiais que correspondem na sua utilização a
discos, terminais, etc.
 home: onde são criados os ficheiros do utilizador
 opt: onde fica armazenado software não pertencente ao Unix
 usr: ficheiros estáticos e partilháveis(comandos de sistema-
lin, bibliotecas- lib)
 var: contém logs, ficheiros temporários, etc.
 tmp: só ficheiros temporários. De cada vez que o sistema é
reinicializado esta directoria é limpa.
/
dev -
etc -
home
opt -
sbin -
stand
-
tmp -
usr -
var -
Contém ficheiros especiais (de dispositivos) tais como terminais,
impressoras e dispositivos de armazenamento
Contém bases de dados de configuração e administração do sistema
(contém, por exemplo, os ficheiros com as passwords de todos os
utilizadores)
- Contém os directórios-conta e ficheiros de todos os utilizadores
Contém os eventuais pacotes de aplicações adicionais
Contém os programas de arranque e recuperação do sistema
Contém programas standard e ficheiros de dados utilizados na
primeira inicialização do sistema
Contém todos os ficheiros temporários utilizados pelo Sistema Unix
Contém programas vários do Sistema Unix, utilitários, comandos de
administração de sistema, dados e ficheiros executáveis de jogos,
compiladores e bibliotecas de linguagens de programação, manuais, etc.
Contém directórios de ficheiros que diferem ao longo das diferentes
versões de Unix. Estes incluem ficheiros de contabilidade, de registo da
actividade do sistema, ficheiros de correio electrónico, etc.
Directorias e Ficheiros
Identificação da directoria actual
pwd
Indica o directório actual.
Directorias e Ficheiros
Mudar de directoria
$home
Muda para o directório pessoal.
cd
permite ao utilizador mudar a directoria
de trabalho. O caminho pode ser relativo
ou absoluto.
Directorias e Ficheiros
Usando-se:
cd
sem o nome do directório fará com que seu directório
corrente seja o seu directório padrão,
cd -
fará com que seu directório corrente seja o directório
onde estava anteriormente e é uma maneira
conveniente de se alternar entre dois directórios,
cd ..
fará com que seu directório corrente seja o directório
exactamente superior ao que você se encontra (muito
útil).
Directorias e Ficheiros
Criar directorias
 mkdir
Permite criar novas directorias
cria uma directoria, tendo como ponto de origem a
directoria de trabalho.
 du
Espaço já utilizado em disco; numero de blocos de 512 bytes de
todos os directórios existentes no sistema.
 df
Quantidade de espaço livre no disco em blocos de 512 bytes.
Directorias e Ficheiros
Eliminar directorias vazias
rmdir
permite apagar directorias vazias.
 O directório a remover deve pertencer ao utilizador
que o pretende remover.
 Deve estar posicionado no directório pai daquele
que vai ser eliminado.
 O directório a eliminar não deve conter qualquer
conteúdo.
Directorias e Ficheiros
Listar o conteúdo de uma directoria
 ls ou dir
Lista o conteúdo do directório corrente, permite listar nomes e
atributos de ficheiros e directorias
 O comando dir é um alias para o comando ls de forma que
estes comandos fazem exactamente a mesma coisa.
A listagem dos arquivos é normalmente codificada por cores:
 azul escuro = directórios,
 cinza = arquivos normais,
 Verde = arquivos executáveis,
 violeta = arquivos gráficos,
 Vermelho = arquivos comprimidos,
 azul claro = links simbólicos,
 amarelo = arquivos de dispositivos,
 castanho = FIFO
Directorias e Ficheiros
Opções do comando ls:
a - lista todos os ficheiros de uma directoria,
incluindo aqueles que começam com “.”(os
que se encontram escondidos).
s - lista os ficheiros e o seu tamanho em
kbytes.
l - lista o tipo de ficheiro, permissões para o
dono, grupo do dono e outros utilizadores,
numero de ficheiros relacionados, nome do
dono e tamanho.
Directorias e Ficheiros
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
- rw
-
--
-
--
-
1 roo
t
roo
t
753
8
Mar 31
18:39 mb
ox
Quando utilizado o comando ls –l a saída será uma
sequência semelhante à seguinte:
Directorias e Ficheiros
1 Tipo de item listado:
d - directório (l no linux)
c - periférico
b - unidade
- - ficheiro normal
2 Permissões de acesso do dono ao item:
r – leitura
w – escrita
x – execução
3 Permissões de acesso do grupo a que
pertence o dono ao item:
r – leitura
w – escrita
x – execução
Directorias e Ficheiros
4 Permissões de acesso dos outros
utilizadores ao do item:
r – leitura
w – escrita
x – execução
5 Número de ficheiros associados
6 Nome do dono do item
7 Nome do grupo a que pertence o dono do item
8 Tamanho do item
9 Data de criação e/ou alteração
10 Nome do item
Directorias e Ficheiros
ls -al |more
Lista o conteúdo do directório corrente, todos os arquivos
(incluindo aqueles começando com um ponto), e em um
formato mais longo.
A saída é canalizada para o comando "more", de forma que a
exibição seja interrompida quando a tela ficar cheia.
O comando ls tem diversas opções úteis.
Algumas delas tem atalhos (aliases) para evitar uma digitação
complicada.
Execute ll (="long ls [ls longo]", um alias para ls -l).
Uma outra opção que uso frequentemente é ls -ad (lista todos
os subdirectorias em meu directório corrente, mas não lista
seus conteúdos).
Directorias e Ficheiros
 Exemplos:
 $ls /etc
Lista os ficheiros existentes no directório etc
 $ls /etc/a*
Lista todos os ficheiros do directório etc cujo nome começa por a
 $ls nl????
Lista todos os ficheiros começados por nl e que possuem mais quatro
caracteres
 $ls /bin/[a-f]*
Lista todos os ficheiros do directório bin cujo nome começa por uma
letra entre a e f
 $ls /bin/[b,g]*
Lista todos os ficheiros do directório bin cujo nome começa por b ou g
 $ls –aR|more
Lista todos os directórios abaixo do actual por páginas
Directorias e Ficheiros
Considerações sobre o nome de ficheiros Unix:
 Em algumas versões do Unix, o nome dos ficheiros pode ter até
256 caracteres (Ex. Santa Cruz).
 Pode usar-se qualquer combinação de caracteres incluindo
números, excepto os caracteres seguintes que têm um
significado especial para o Shell: ! “ ‘ ’ ; / ; $ < > ( ) | { } [ ]
~
 Maiúsculas e minúsculas são interpretadas diferentemente:
MENU.txt é diferente de menu.txt.
 As extensões podem ter qualquer comprimento.
 Dentro de um directório não podem existir nomes duplicados.
Directorias e Ficheiros
Símbolos de redireccionamento:
>
Indica ao computador onde colocar o output da linha de
comandos.
Ex. echo > teste cria o ficheiro teste com o conteúdo
especificado caso este não exista. Se já existe substitui o
conteúdo existente pelo novo conteúdo.
>>
Indica ao computador onde adicionar o output.
Ex. echo >> teste cria o ficheiro teste com o conteúdo
especificado caso este não exista. Se já existe adiciona o
novo conteúdo ao conteúdo existente.
<
Indica ao computador de onde vem o input para a linha
execução do comando
Ex. mail sara<mensagem utiliza o ficheiro mensagem para
enviar para o utilizador sara.
Directorias e Ficheiros
Criação de ficheiros de texto simples
 echo
Envia as entradas do teclado para o terminal
directamente, ou para outro local se a saída
for redireccionada.
(echo > ou >> nome_ficheiro)
 touch
Cria ficheiros simples de experiência e
vazios quando não existe outro já com o
mesmo nome no directório de trabalho.
(touch nome_ficheiro)
Directorias e Ficheiros
Criação de ficheiros de texto simples
 cat
Cria ficheiros de texto de forma rápida,
digitando texto até que seja pressionada
CTRL+d para terminar a entrada.
(cat > nome_ficheiro)
 cat >> fich1
acrescenta linhas no ficheiro
Directorias e Ficheiros
Ver o conteúdo de um ficheiro
 cat > nome_fich
visualiza o conteúdo de um ficheiro;
 cat > fich1 fich2 > fich_final
Com a utilização dos símbolos de
redireccionamento e com o comando cat é
possível concatenar vários ficheiros para um
só.
Directorias e Ficheiros
Ver o conteúdo de um ficheiro
 grep
procura palavras ou cadeias de caracteres
dentro de ficheiros.
(grep “texto a procurar” nome_ficheiro)
 strings
Apresenta no ecrã qualquer cadeia de
caracteres que possa existir no interior de um
ficheiro binário
Directorias e Ficheiros
Ver o conteúdo de um ficheiro
 more
Imprime o conteúdo de um ficheiro página a página
(more nome_ficheiro)
 Teclas de movimentação no more:
 Q ou q – sair do more
 Enter – visualizar nova linha
 Barra de espaços – visualizar nova página
 /- permite pesquisar por palavras dentro de um ficheiro a
partir da localização actual.
Directorias e Ficheiros
Ver o conteúdo de um ficheiro
 head
imprime as primeirasprimeiras 10 linhas de um ficheiro se
nada for especificado (head nome_fich) ou o nº
de linhas indicado (head -5 nome_fich)
 tail
imprime as últimasúltimas 10 linhas de um ficheiro se
nada for especificado (tail nome_fich) ou o nº de
linhas indicadas
(tail -5 nome_ficheiro)
Directorias e Ficheiros
Procura de ficheiros na árvore de directórios
 find
Permite procurar um ficheiro numa hierarquia de directorias, a
partir de um ponto especificado pelo utilizador, o nome de um
ficheiro ou parte dele.
find / -name tlp -print
1
-
“/” indica ao find que deve iniciar a procura na raiz
“.” indica ao find que deve iniciar a procura a partir do directório actual e
continuar para os directórios abaixo
2
-
“-name” indica ao find que se refere a um nome de ficheiro ou directório
“-user” procura todos os ficheiros pertencentes a um determinado
utilizador
3
-
Nome do ficheiro ou ficheiros que se pretende procurar
4
-
Para imprimir no écran(opcional)
Directorias e Ficheiros
Identificação de tipos de ficheiros
 Categorias dos ficheiros Unix
 Ficheiros correspondentes a periféricos, como
terminais e impressoras
 Ficheiros correspondentes às unidades de disco
 Directórios
 Ficheiros vulgares:
 Ficheiros de texto em código ASCII
 Ficheiros de código fonte
 Programas de shell Unix
 Ficheiros binários
 Ficheiros de programas executáveis
Directorias e Ficheiros
Identificação de tipos de ficheiros
 file
Permite identificar os vários tipos de ficheiros.
(file nome_ficheiro)
 É conveniente saber a localização exacta dos
ficheiros.
 Os caracteres de escape “?” e “*” podem ser
utilizados com este comando.
Directorias e Ficheiros
Cópia de ficheiros na árvore de directórios
 cp <origem> <destino>
Cria uma nova cópia de um ficheiro mantendo o ficheiro
original intacto para a directoria actual com um novo nome ou
para outra directoria com o mesmo nome ou outro.
(cp nome_ficheiro novo_nome_ficheiro ou directoria_destino)
 A nova cópia substitui qualquer outra com o mesmo nome na
directoria para onde é criada a cópia.
 Se forem copiados mais do que um ficheiro então o destino
deverá ser um directório.
 No ficheiro de origem deve ter permissão de leitura e o de destino
deve ter permissão de escrita.
Directorias e Ficheiros
Deslocação e alteração do nome de ficheiros
 mv <origem> <destino>
Permite alterar o nome de ficheiros e/ou
move-los.
(mv nome_ficheiro novo_nome_ficheiro ou
directoria_destino)
Directorias e Ficheiros
Eliminação de ficheiros
 rm
Permite a remoção de ficheiros e/ou directórios não
vazios.
(rm nome_ficheiro)
 Algumas opções do comando rm:
-d permite remover directórios
-f elimina os ficheiros protegidos contra escrita
-r
ou
-R
elimina directórios e o respectivo conteúdo sem qualquer
aviso
-i o sistema pede confirmação ao utilizador antes de eliminar o
ficheiro
Executa os seguintes comandos
$ Cat
olá
Bom dia
Hoje está sol^d
^d
$ cat > newfile
o linux é fixe
^d
$ Cat newfile
$ Cat >> newfile
mais uma linha^d
^d
$ Cat newfile
$ cat > anotherfile
outro texto^d
^d
$ Cat newfile anotherfile>
thirdfile
$ Cat thirdfile
$ mkdir newdir
$ Ls
$ Mv anotherfile movedfile
$ Ls
$ Cp thirdfile xyz
$ Ls
$ Mv newfile newdir/newfile
$ Cd newdir
$ Copy ../xyz .
$ Cp * /tmp
Executa os seguintes comandos
$ Mv newdir /tmp
$ Cd /tmp
$ Ls
$ Mkdir dead_duck
$ Mkdir guiduck
$ Cp dead_duck
tmp/dd
$ Rm –i *duck
$ Rm /tmp/dd
$ Mkdir zippy
$ Ls –a zippy
$ Rm zippy/.*
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$ Ls
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  • 2. O que é um S.O. de Rede? Sistema operativo que incluí funções especiais que permitem a ligação de um computador a uma LAN. Exemplos: Unix GNU/Linux; Mac Os; Windows 2003 (???).
  • 3. O S.O. GNU/Linux  Sistema operativo de rede livremente distribuído e open-source que funciona em várias plataformas;  O kernel (núcleo) utilizado pela maioria dos SOs GNU é o Linux;  GNU:  GNU is Not Unix (definição recursiva!).
  • 4. O kernel Linux  O kernel Linux foi desenvolvido por um jovem estudante da Universidade de Helsínquia (Finlândia), chamado Linus Torvalds.  Versão 0.02 lançada em 1991;  Versão 1.00 lançada em 1994;  A mais utilizada actualmente (2004) é a versão 2.4;  A mais recente é a versão 2.6.
  • 5. Login / Utilizadores  Como o Linux é um SO com capacidades de multi- utilizador, é necessário que se faça um login;  Elementos necessários:  Nome do utilizador;  Password.  Os elementos para login, são criados pelo administrador do sistema (root).
  • 6. Login OK Após um login bem sucedido, o utilizador encontra-se na sua home directory; Home directory: Pasta de trabalho do utilizador, onde tem direitos de execução, escrita e leitura; Geralmente /home/nomeUtilizador/;
  • 7. A Shell  Quando se efectua o login, somos saudados por uma prompt com um aspecto semelhante ao seguinte:  $  O aspecto da prompt pode ser modificado para incluir:  O nome do computador;  Nome da directoria corrente;  …  O programa que apresenta a prompt é chamado de shell;  A shell é o programa que nos permite comunicar com o sistema operativo (CLI – Command Line Interface).
  • 8. A Shell (2)  Existem várias implementações de programas de shell:  sh:  Bourne Shell (Steven Bourne);  ksh:  Korn Shell;  csh:  C-Shell.  bash:  Bourne Again Shell (Integra funcionalidades da ksh e csh);  …
  • 9. A Shell (3)  Para se saber qual a shell em utilização:  echo $SHELL  A maioria dos sistemas Linux utiliza a Bourne Again Shell (bash);  Para “fechar” a shell Bash (voltar à prompt de login):  Escrever na prompt:  logout, ou  exit  Ou  Pressionar Ctrl+D.
  • 10. Consolas Virtuais  Além de multi-utilizador, o SO Linux é um sistema multi-tarefa;  Mesmo um sistema Linux seja utilizado por apenas um utilizador, este tem à sua disposição seis consolas virtuais (pode ser alterado);  Para alternar entre elas, basta pressionar:  Alt + Fn (1 ≤ n ≤ 6);  Alt + F7 (reservado para o modo gráfico);  Se se estiver em modo gráfico (X11), para alternar para uma das consolas de texto, pressionar:  Ctrl + Alt + Fn;  Alt + F7 regressa ao modo gráfico;
  • 11. Navegar no Sistema de Ficheiros  Na prompt da shell bash:  cd nomeDir  Informa a shell que se pretende trabalhar na directoria com o nome nomeDir (cd – Change Directory);  cd /  Informa a shell que se pretende trabalhar na directoria de raiz (root directory);  cd  Regressa à home directory, qualquer que seja a directoria onde se esteja;  pwd  Informa ao utilizador qual a directoria onde se está a trabalhar actualmente (Present Working Directory);
  • 12. Caminhos (Paths)  Caminhos absolutos (começam com / ):  /usr/share  /dev  /etc/network  Interpretados a partir da raiz.  Caminhos relativos (não começam com / ):  usr  Maildir  home/antonio/Docs  Interpretados relativamente à pwd.
  • 13. Caminhos e os Comandos  Exemplo com o comando cd:  cd /usr  Mudar para a directoria usr na raiz;  cd usr  Mudar para a directoria usr que existe dentro da pwd;  cd ..  Mudar para a directoria hierarquicamente abaixo da pwd;  cd ../power  Mudar para a directoria power que é “irmã” da pwd;  cd ~/radical  Mudar para a directoria radical dentro da home directory.
  • 14. Caminhos e .  . refere-se à pwd (directoria corrente);  Utiliza-se frequentemente para a execução de programas na directoria corrente;  Exemplo:  ./meuprog  Executa o programa com o nome meuprog que se encontra na pwd (obviamente meuprog é executável).
  • 15. Outras Home Directories  Para nos referirmos às home directories de outros utilizadores:  Com caminho absoluto:  /home/jaquim  Com o caracter ~:  ~/jaquim
  • 16. Comando ls (LS)  ls  Apresenta uma listagem (ls – list) do conteúdo da pwd: antonio@imortal:~$ ls dead.letter Docs Maildir profile  ls –a  Apresenta uma listagem de TODO (a – all) o conteúdo da pwd. Inclui:  Ficheiros ocultos (começados por . );  Links especiais . e .. ; antonio@imortal:~$ ls -a . .alias .bash_profile .cshrc Docs profile .. .bash_history .bashrc dead.letter Maildir .viminfo
  • 17. Comando ls (2)  ls –l  Apresenta uma listagem longa (l – long) dos conteúdos da pwd, incluindo direitos, número de links, proprietário, grupo, tamanho, última alteração e nome: antonio@imortal:~$ ls -l total 16 -rw------- 1 antonio users 1 2004-04-13 21:13 dead.letter drwx------ 2 antonio users 4096 2004-04-24 13:11 Docs drwxr-xr-x 9 antonio users 4096 2004-05-04 17:11 Maildir drwx------ 14 antonio users 4096 2004-04-21 20:03 profile  ls –lh  O parâmetro h (human readable) faz com que os tamanhos dos ficheiros sejam apresentados em Kb, Mb e Gb.
  • 18. Comando ls (3)  ls nomeficheiro  Apresenta apenas o ficheiro nomeficheiro caso este exista;  ls nomeDirectoria  Apresenta o conteúdo da directoria com o nome nomeDirectoria;  ls –d nomeDirectoria  Apresenta apenas a directoria (d) com o nome nomeDirectoria;  ls –R nomeDirectoria  Apresenta todos os ficheiros contidos na directoria nomeDirectoria e respectivas sub-directorias (R – recursivo).
  • 19. Inodes  Um inode number é um índice numérico que identifica cada objecto no sistema de ficheiros;  ls –i  Apresenta uma listagem do conteúdo da pwd junto com os respectivos inodes: antonio@imortal:~$ ls -i 65570 dead.letter 65631 Docs 65571 Maildir 65543 profile  Podem existir dois ficheiros com um mesmo inode number, desde que que se encontrem em sistemas de ficheiros diferentes (e.g. partições diferentes).
  • 20. Comando mkdir mkdir power Cria a directoria power na pwd; mkdir um dó li tá Cria as directorias um, dó, li e tá na pwd; mkdir –p um/dó/li/tá Cria a inteira árvore de directorias especificada (p – parent directories).
  • 21. Comando cp  cp fich1 fichCópia  Cria uma cópia do ficheiro fich1 com o nome fichCópia;  cp –i fich1 fichCópia  Cria uma cópia do ficheiro fich1 com o nome fichCópia, mas se fichCópia já existir, pergunta (i – Interactivo) se se quer substituir;  cp /usr/src/kernel-source-2.6.5.tar .  Cria uma cópia do ficheiro kernel-source-2.6.5.tar que se encontra em /usr/src/ na pwd (.);  cp –R /usr/src .  Cria uma cópia da directoria /usr/src e TODO o seu conteúdo em . (pwd).
  • 22. Comando mv  mv fich1 fich2  Move (mv) o ficheiro com o nome fich1 para fich2.  Equivalente a renomear o ficheiro com o nome fich1 para o nome fich2.  mv –i fich1 fich2  Igual ao anterior mas pergunta se se pretende substituir fich2 se este já existir.
  • 23. Comando touch touch fich1 Cria um ficheiro com o nome fich1; Se fich1 já existir, apenas actualiza a sua data e hora (mtime) para a data e hora correntes do sistema.
  • 24. Movimentação numa estrutura de Ficheiros e Directórios  A informação no Unix, encontra-se organizada em ficheiros que por sua vez se encontram organizados em directorias.  As directorias encontram-se organizadas numa estrutura em árvore, onde existe uma raiz comum com várias ramificações.  A estrutura de directórios do Unix pode ser representada (tal como a estrutura do DOS) por uma árvore invertida com a raiz no topo.  O símbolo do directório raiz(root directory) é uma barra “/”, ao contrário do DOS que é uma barra invertida “”.  Quando se inicia uma sessão em Unix, o utilizador após o login fica posicionado automaticamente no seu directório pessoal.
  • 25. Movimentação numa estrutura de Ficheiros e Directórios Eis um exemplo da estrutura de directórios de um sistema Unix: u n ix s t a n d s b in e t c 1 1 5 t e r m c o n s t t y d e v h o m e o p t ls c a t b in lib u s r x v a r t m p / ( r o o t )
  • 26. Movimentação numa estrutura de Ficheiros e Directórios  stand: versão executável do kernel  sbin: comandos para administração do sistema  etc: ficheiros de configuração do sistema  dev: ficheiros especiais que correspondem na sua utilização a discos, terminais, etc.  home: onde são criados os ficheiros do utilizador  opt: onde fica armazenado software não pertencente ao Unix  usr: ficheiros estáticos e partilháveis(comandos de sistema- lin, bibliotecas- lib)  var: contém logs, ficheiros temporários, etc.  tmp: só ficheiros temporários. De cada vez que o sistema é reinicializado esta directoria é limpa.
  • 27. / dev - etc - home opt - sbin - stand - tmp - usr - var - Contém ficheiros especiais (de dispositivos) tais como terminais, impressoras e dispositivos de armazenamento Contém bases de dados de configuração e administração do sistema (contém, por exemplo, os ficheiros com as passwords de todos os utilizadores) - Contém os directórios-conta e ficheiros de todos os utilizadores Contém os eventuais pacotes de aplicações adicionais Contém os programas de arranque e recuperação do sistema Contém programas standard e ficheiros de dados utilizados na primeira inicialização do sistema Contém todos os ficheiros temporários utilizados pelo Sistema Unix Contém programas vários do Sistema Unix, utilitários, comandos de administração de sistema, dados e ficheiros executáveis de jogos, compiladores e bibliotecas de linguagens de programação, manuais, etc. Contém directórios de ficheiros que diferem ao longo das diferentes versões de Unix. Estes incluem ficheiros de contabilidade, de registo da actividade do sistema, ficheiros de correio electrónico, etc.
  • 28. Directorias e Ficheiros Identificação da directoria actual pwd Indica o directório actual.
  • 29. Directorias e Ficheiros Mudar de directoria $home Muda para o directório pessoal. cd permite ao utilizador mudar a directoria de trabalho. O caminho pode ser relativo ou absoluto.
  • 30. Directorias e Ficheiros Usando-se: cd sem o nome do directório fará com que seu directório corrente seja o seu directório padrão, cd - fará com que seu directório corrente seja o directório onde estava anteriormente e é uma maneira conveniente de se alternar entre dois directórios, cd .. fará com que seu directório corrente seja o directório exactamente superior ao que você se encontra (muito útil).
  • 31. Directorias e Ficheiros Criar directorias  mkdir Permite criar novas directorias cria uma directoria, tendo como ponto de origem a directoria de trabalho.  du Espaço já utilizado em disco; numero de blocos de 512 bytes de todos os directórios existentes no sistema.  df Quantidade de espaço livre no disco em blocos de 512 bytes.
  • 32. Directorias e Ficheiros Eliminar directorias vazias rmdir permite apagar directorias vazias.  O directório a remover deve pertencer ao utilizador que o pretende remover.  Deve estar posicionado no directório pai daquele que vai ser eliminado.  O directório a eliminar não deve conter qualquer conteúdo.
  • 33. Directorias e Ficheiros Listar o conteúdo de uma directoria  ls ou dir Lista o conteúdo do directório corrente, permite listar nomes e atributos de ficheiros e directorias  O comando dir é um alias para o comando ls de forma que estes comandos fazem exactamente a mesma coisa. A listagem dos arquivos é normalmente codificada por cores:  azul escuro = directórios,  cinza = arquivos normais,  Verde = arquivos executáveis,  violeta = arquivos gráficos,  Vermelho = arquivos comprimidos,  azul claro = links simbólicos,  amarelo = arquivos de dispositivos,  castanho = FIFO
  • 34. Directorias e Ficheiros Opções do comando ls: a - lista todos os ficheiros de uma directoria, incluindo aqueles que começam com “.”(os que se encontram escondidos). s - lista os ficheiros e o seu tamanho em kbytes. l - lista o tipo de ficheiro, permissões para o dono, grupo do dono e outros utilizadores, numero de ficheiros relacionados, nome do dono e tamanho.
  • 35. Directorias e Ficheiros 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 - rw - -- - -- - 1 roo t roo t 753 8 Mar 31 18:39 mb ox Quando utilizado o comando ls –l a saída será uma sequência semelhante à seguinte:
  • 36. Directorias e Ficheiros 1 Tipo de item listado: d - directório (l no linux) c - periférico b - unidade - - ficheiro normal 2 Permissões de acesso do dono ao item: r – leitura w – escrita x – execução 3 Permissões de acesso do grupo a que pertence o dono ao item: r – leitura w – escrita x – execução
  • 37. Directorias e Ficheiros 4 Permissões de acesso dos outros utilizadores ao do item: r – leitura w – escrita x – execução 5 Número de ficheiros associados 6 Nome do dono do item 7 Nome do grupo a que pertence o dono do item 8 Tamanho do item 9 Data de criação e/ou alteração 10 Nome do item
  • 38. Directorias e Ficheiros ls -al |more Lista o conteúdo do directório corrente, todos os arquivos (incluindo aqueles começando com um ponto), e em um formato mais longo. A saída é canalizada para o comando "more", de forma que a exibição seja interrompida quando a tela ficar cheia. O comando ls tem diversas opções úteis. Algumas delas tem atalhos (aliases) para evitar uma digitação complicada. Execute ll (="long ls [ls longo]", um alias para ls -l). Uma outra opção que uso frequentemente é ls -ad (lista todos os subdirectorias em meu directório corrente, mas não lista seus conteúdos).
  • 39. Directorias e Ficheiros  Exemplos:  $ls /etc Lista os ficheiros existentes no directório etc  $ls /etc/a* Lista todos os ficheiros do directório etc cujo nome começa por a  $ls nl???? Lista todos os ficheiros começados por nl e que possuem mais quatro caracteres  $ls /bin/[a-f]* Lista todos os ficheiros do directório bin cujo nome começa por uma letra entre a e f  $ls /bin/[b,g]* Lista todos os ficheiros do directório bin cujo nome começa por b ou g  $ls –aR|more Lista todos os directórios abaixo do actual por páginas
  • 40. Directorias e Ficheiros Considerações sobre o nome de ficheiros Unix:  Em algumas versões do Unix, o nome dos ficheiros pode ter até 256 caracteres (Ex. Santa Cruz).  Pode usar-se qualquer combinação de caracteres incluindo números, excepto os caracteres seguintes que têm um significado especial para o Shell: ! “ ‘ ’ ; / ; $ < > ( ) | { } [ ] ~  Maiúsculas e minúsculas são interpretadas diferentemente: MENU.txt é diferente de menu.txt.  As extensões podem ter qualquer comprimento.  Dentro de um directório não podem existir nomes duplicados.
  • 41. Directorias e Ficheiros Símbolos de redireccionamento: > Indica ao computador onde colocar o output da linha de comandos. Ex. echo > teste cria o ficheiro teste com o conteúdo especificado caso este não exista. Se já existe substitui o conteúdo existente pelo novo conteúdo. >> Indica ao computador onde adicionar o output. Ex. echo >> teste cria o ficheiro teste com o conteúdo especificado caso este não exista. Se já existe adiciona o novo conteúdo ao conteúdo existente. < Indica ao computador de onde vem o input para a linha execução do comando Ex. mail sara<mensagem utiliza o ficheiro mensagem para enviar para o utilizador sara.
  • 42. Directorias e Ficheiros Criação de ficheiros de texto simples  echo Envia as entradas do teclado para o terminal directamente, ou para outro local se a saída for redireccionada. (echo > ou >> nome_ficheiro)  touch Cria ficheiros simples de experiência e vazios quando não existe outro já com o mesmo nome no directório de trabalho. (touch nome_ficheiro)
  • 43. Directorias e Ficheiros Criação de ficheiros de texto simples  cat Cria ficheiros de texto de forma rápida, digitando texto até que seja pressionada CTRL+d para terminar a entrada. (cat > nome_ficheiro)  cat >> fich1 acrescenta linhas no ficheiro
  • 44. Directorias e Ficheiros Ver o conteúdo de um ficheiro  cat > nome_fich visualiza o conteúdo de um ficheiro;  cat > fich1 fich2 > fich_final Com a utilização dos símbolos de redireccionamento e com o comando cat é possível concatenar vários ficheiros para um só.
  • 45. Directorias e Ficheiros Ver o conteúdo de um ficheiro  grep procura palavras ou cadeias de caracteres dentro de ficheiros. (grep “texto a procurar” nome_ficheiro)  strings Apresenta no ecrã qualquer cadeia de caracteres que possa existir no interior de um ficheiro binário
  • 46. Directorias e Ficheiros Ver o conteúdo de um ficheiro  more Imprime o conteúdo de um ficheiro página a página (more nome_ficheiro)  Teclas de movimentação no more:  Q ou q – sair do more  Enter – visualizar nova linha  Barra de espaços – visualizar nova página  /- permite pesquisar por palavras dentro de um ficheiro a partir da localização actual.
  • 47. Directorias e Ficheiros Ver o conteúdo de um ficheiro  head imprime as primeirasprimeiras 10 linhas de um ficheiro se nada for especificado (head nome_fich) ou o nº de linhas indicado (head -5 nome_fich)  tail imprime as últimasúltimas 10 linhas de um ficheiro se nada for especificado (tail nome_fich) ou o nº de linhas indicadas (tail -5 nome_ficheiro)
  • 48. Directorias e Ficheiros Procura de ficheiros na árvore de directórios  find Permite procurar um ficheiro numa hierarquia de directorias, a partir de um ponto especificado pelo utilizador, o nome de um ficheiro ou parte dele. find / -name tlp -print 1 - “/” indica ao find que deve iniciar a procura na raiz “.” indica ao find que deve iniciar a procura a partir do directório actual e continuar para os directórios abaixo 2 - “-name” indica ao find que se refere a um nome de ficheiro ou directório “-user” procura todos os ficheiros pertencentes a um determinado utilizador 3 - Nome do ficheiro ou ficheiros que se pretende procurar 4 - Para imprimir no écran(opcional)
  • 49. Directorias e Ficheiros Identificação de tipos de ficheiros  Categorias dos ficheiros Unix  Ficheiros correspondentes a periféricos, como terminais e impressoras  Ficheiros correspondentes às unidades de disco  Directórios  Ficheiros vulgares:  Ficheiros de texto em código ASCII  Ficheiros de código fonte  Programas de shell Unix  Ficheiros binários  Ficheiros de programas executáveis
  • 50. Directorias e Ficheiros Identificação de tipos de ficheiros  file Permite identificar os vários tipos de ficheiros. (file nome_ficheiro)  É conveniente saber a localização exacta dos ficheiros.  Os caracteres de escape “?” e “*” podem ser utilizados com este comando.
  • 51. Directorias e Ficheiros Cópia de ficheiros na árvore de directórios  cp <origem> <destino> Cria uma nova cópia de um ficheiro mantendo o ficheiro original intacto para a directoria actual com um novo nome ou para outra directoria com o mesmo nome ou outro. (cp nome_ficheiro novo_nome_ficheiro ou directoria_destino)  A nova cópia substitui qualquer outra com o mesmo nome na directoria para onde é criada a cópia.  Se forem copiados mais do que um ficheiro então o destino deverá ser um directório.  No ficheiro de origem deve ter permissão de leitura e o de destino deve ter permissão de escrita.
  • 52. Directorias e Ficheiros Deslocação e alteração do nome de ficheiros  mv <origem> <destino> Permite alterar o nome de ficheiros e/ou move-los. (mv nome_ficheiro novo_nome_ficheiro ou directoria_destino)
  • 53. Directorias e Ficheiros Eliminação de ficheiros  rm Permite a remoção de ficheiros e/ou directórios não vazios. (rm nome_ficheiro)  Algumas opções do comando rm: -d permite remover directórios -f elimina os ficheiros protegidos contra escrita -r ou -R elimina directórios e o respectivo conteúdo sem qualquer aviso -i o sistema pede confirmação ao utilizador antes de eliminar o ficheiro
  • 54. Executa os seguintes comandos $ Cat olá Bom dia Hoje está sol^d ^d $ cat > newfile o linux é fixe ^d $ Cat newfile $ Cat >> newfile mais uma linha^d ^d $ Cat newfile $ cat > anotherfile outro texto^d ^d $ Cat newfile anotherfile> thirdfile $ Cat thirdfile $ mkdir newdir $ Ls $ Mv anotherfile movedfile $ Ls $ Cp thirdfile xyz $ Ls $ Mv newfile newdir/newfile $ Cd newdir $ Copy ../xyz . $ Cp * /tmp
  • 55. Executa os seguintes comandos $ Mv newdir /tmp $ Cd /tmp $ Ls $ Mkdir dead_duck $ Mkdir guiduck $ Cp dead_duck tmp/dd $ Rm –i *duck $ Rm /tmp/dd $ Mkdir zippy $ Ls –a zippy $ Rm zippy/.* $ Rmdir zippy $ Ls $ Ls –l thirdfile