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Identificação de Perigos
Identificação de perigos
Elabore uma lista de profissões, tarefas e
operações realizadas por si ou por outros. Para
cada caso, identifique todos os riscos de que se
lembre.
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Identificação de Perigos
 Revisão de Segurança
 Técnica de Incidentes Críticos
 O Que...Se
 Check-List
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Safety Review
Método de revisão de uma instalação industrial in
loco.
Busca identificar:
 Procedimentos operacionais erróneos
 Condições de risco
Técnica de Incidentes Críticos
Esta técnica é resultado de estudos no Programa
de Psicologia de Avaliação da Força Aérea dos
Estados Unidos
Técnica de Incidentes Críticos
Análise operacional, qualitativa, aplicada na fase
operacional do sistema.
Identifica erros e condições inseguras, utilizando
uma amostra aleatória estratificada de
observadores-participantes.
Técnica de Incidentes Críticos
Possui grande potencial para
identificar perigos sem a utilização
de técnicas mais sofisticadas e
quando o tempo é restrito.
Técnica de Incidentes Críticos
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Identificar os riscos de um sistema
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Uma análise do histórico de incidentes críticos ocorridos
Como:
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Técnica de Incidentes Críticos
Seleccionam-se os observadores-
participantes, de modo a representar as
diferentes operações, dentro das categorias
de risco.
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e a descrever os incidentes críticos.
Técnica de Incidentes Críticos
Os incidentes críticos pertinentes são transcritos e
classificados em categorias de risco.
Definem-se as áreas-problema e a priorizam-se as
acções
Distribuem-se os recursos disponíveis, para a
correcção e/ou para a prevenção
Técnica de Incidentes Críticos
DEVE ser aplicada periodicamente a
fim de:
 Detectar novas áreas-problema
 Aferir a eficiência das medidas já
implementadas
Eficácia
 Detecta factores causais, em termos de erros
e condições inseguras
 Identifica as origens de acidentes
potencialmente com lesão
 Permite a identificação e exame dos
possíveis problemas de acidentes antes de
ocorrerem
What – IF (WI)
O que...se...?
What - If
É uma técnica de análise geral,
qualitativa, cuja aplicação é bastante
simples e útil, numa abordagem em
primeira instância na detecção exaustiva
de riscos.
Finalidade
Tentar identificar os riscos potenciais
que o processo encerra.
Passos Básicos
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 Planeamento prévio
 Reunião organizacional
 Reunião de revisão do processo
Passos Básicos Reunião de formulação de questões
 Reunião de respostas às questões (formulação
consensual):
 Resposta aceite tal como submetida
 Resposta aceite após discussão e/ou modificação
 Aceitação adiada, dependente de investigação
adicional
 Relatório de revisão dos riscos do processo
Eficácia
Pode ser aplicado a qualquer processo industrial, em
qualquer estágio do seu projecto ou desenvolvimento.
Os seus resultados dependem em grande medida da
experiência e conhecimento do grupo de análise.
Normalmente é utilizada como complemento de outras
técnicas.
What - If
É uma técnica que examina
ordenadamente as respostas do
sistema frente às falhas de:
 Equipamentos
 Erros humanos
 Condições anormais do processo
Como se faz?
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 Questionadora – conhecedora e familiarizada com os
sistema a ser analisado. Formula uma série de
pontos chave com a finalidade de guia para a
discussão
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analisado. Procura responder a questões do
tipo “O que...se...”
O Que...Se
 Pensamento dedutivo
 normalmente utilizada como complemento ou
parte auxiliar de outras técnicas como:
 Checklist
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Comummente utilizados para:
 Identificar os riscos associados a um
processo
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O que faz
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sistema por comparação com uma
lista de itens pré-estabelecidos,
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1991

  • 2. Identificação de perigos Elabore uma lista de profissões, tarefas e operações realizadas por si ou por outros. Para cada caso, identifique todos os riscos de que se lembre. Tempo: 10 minutos (pares)
  • 3. Identificação de Perigos  Revisão de Segurança  Técnica de Incidentes Críticos  O Que...Se  Check-List  O Que...Se/Check-list
  • 4. Safety Review Método de revisão de uma instalação industrial in loco. Busca identificar:  Procedimentos operacionais erróneos  Condições de risco
  • 5. Técnica de Incidentes Críticos Esta técnica é resultado de estudos no Programa de Psicologia de Avaliação da Força Aérea dos Estados Unidos
  • 6. Técnica de Incidentes Críticos Análise operacional, qualitativa, aplicada na fase operacional do sistema. Identifica erros e condições inseguras, utilizando uma amostra aleatória estratificada de observadores-participantes.
  • 7. Técnica de Incidentes Críticos Possui grande potencial para identificar perigos sem a utilização de técnicas mais sofisticadas e quando o tempo é restrito.
  • 8. Técnica de Incidentes Críticos Busca: Identificar os riscos de um sistema Faz: Uma análise do histórico de incidentes críticos ocorridos Como: Entrevistas a pessoas com experiência sobre o processo em análise
  • 9. Técnica de Incidentes Críticos Seleccionam-se os observadores- participantes, de modo a representar as diferentes operações, dentro das categorias de risco. Interrogam-se, sendo incentivados a recordar e a descrever os incidentes críticos.
  • 10. Técnica de Incidentes Críticos Os incidentes críticos pertinentes são transcritos e classificados em categorias de risco. Definem-se as áreas-problema e a priorizam-se as acções Distribuem-se os recursos disponíveis, para a correcção e/ou para a prevenção
  • 11. Técnica de Incidentes Críticos DEVE ser aplicada periodicamente a fim de:  Detectar novas áreas-problema  Aferir a eficiência das medidas já implementadas
  • 12. Eficácia  Detecta factores causais, em termos de erros e condições inseguras  Identifica as origens de acidentes potencialmente com lesão  Permite a identificação e exame dos possíveis problemas de acidentes antes de ocorrerem
  • 13. What – IF (WI) O que...se...?
  • 14. What - If É uma técnica de análise geral, qualitativa, cuja aplicação é bastante simples e útil, numa abordagem em primeira instância na detecção exaustiva de riscos.
  • 15. Finalidade Tentar identificar os riscos potenciais que o processo encerra.
  • 16. Passos Básicos  Formação do comité de revisão  Planeamento prévio  Reunião organizacional  Reunião de revisão do processo
  • 17. Passos Básicos Reunião de formulação de questões  Reunião de respostas às questões (formulação consensual):  Resposta aceite tal como submetida  Resposta aceite após discussão e/ou modificação  Aceitação adiada, dependente de investigação adicional  Relatório de revisão dos riscos do processo
  • 18. Eficácia Pode ser aplicado a qualquer processo industrial, em qualquer estágio do seu projecto ou desenvolvimento. Os seus resultados dependem em grande medida da experiência e conhecimento do grupo de análise. Normalmente é utilizada como complemento de outras técnicas.
  • 19. What - If É uma técnica que examina ordenadamente as respostas do sistema frente às falhas de:  Equipamentos  Erros humanos  Condições anormais do processo
  • 20. Como se faz?  Constituem-se duas equipas:  Questionadora – conhecedora e familiarizada com os sistema a ser analisado. Formula uma série de pontos chave com a finalidade de guia para a discussão  Questionada – deve ser conhecedora do sistema analisado. Procura responder a questões do tipo “O que...se...”
  • 21. O Que...Se  Pensamento dedutivo  normalmente utilizada como complemento ou parte auxiliar de outras técnicas como:  Checklist  HazOp  AMFE
  • 23. Finalidade Comummente utilizados para:  Identificar os riscos associados a um processo  Assegurar a concordância entre as actividades desenvolvidas e os procedimentos operacionais padronizados
  • 24. O que faz Analisa diversos aspectos do sistema por comparação com uma lista de itens pré-estabelecidos, baseada em processos similares.
  • 25. Como se faz  Cria-se uma lista de itens pré- estabelecidos, baseada em processos similares.  Comparam-se os aspectos do sistema com a lista de itens pré-estabelecidos.  Analisam-se os desvios.
  • 26. Resultado Tenta descobrir e documentar as possíveis deficiências do sistema. Normalmente são utilizadas para “refutar” ou fortalecer os resultados obtidos por outras técnicas
  • 28. O que é? União das técnicas: What-if e Checklist, combinando o Brainstorming gerado pela primeira com a característica sistemática da segunda.
  • 29. Resultado Análise mais detalhada e completa do sistema.
  • 30. Segurança no local de trabalho Check-List Elabore uma lista de dez pontos que considere importantes para a redução ou eliminação dos riscos de lesões, de acidentes ou de situações desconfortáveis no seu local de trabalho habitual. Tempo: 10 minutos