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ALUNO: STANLEY ARAÚJO
Considerando os níveis de teste previstos na estratégia global (unidades, integração, validação,
sistema e aceitação), defina, em cada um desses níveis, se se aplicam testes de caixa branca e/ou
caixa-preta, justificando.
1. Teste de Unidade:
Resposta: CAIXA BRANCA
O teste de unidade comeca no centro da espiral e se concentra em cada unidade (poŗ
exemplo: componente, classe, ou objeto de conteudo de WebApp) do software conformé
implementado no codigo-fonte. O teste de unidade usa intensamente tecnicas de teste coḿ ́
caminhos especificos na estrutura de controle de um componente para garantir a coberturá
completa e a maxima deteccao de erro [PRESSMAN, 2011].́ ̧ ̃
Testes caixa-preta não são adequados em testes de unidade, pois estes são voltados para
testes em que não se conhecem a estrutura interna e nem as unidades do software, p.e, classes,
componentes, objetos.
2. Teste de Validação:
Resposta: CAIXA PRETA
A validação do software é feita por meio de uma série de Testes de Caixa Preta que
demonstram a conformidade com os requisitos. Os casos de teste devem ser projetados no DTS de
acordo com com os Critérios de Validação definidos na Especificação de Requisitos de Software. O
teste de validacao comeca quando termina o teste de integracao, quando os componenteş ̃ ̧ ̧ ̃
individuais ja foram exercitados, o software esta completamente montado como um pacote e oś ́
erros de interface ja foram descobertos e corrigidos [́ PRESSMAN, 2011].
Testes caixa-preta devem ser realizados para testar se os requisitos de software são atendidos
e focaliza as ações visíveis ao usuário e saídas do sistema reconhecíveis pelo usuário, logo não são
baseadas nas estruturas internas do software, pois se preocupam com os critérios de validação
definidos na especificação de requisitos de software.
3. Testes de Sistema
Resposta: caixa-branca ou caixa-preta
O software, uma vez validado, é combinado com outros elementos do sistema (por exemplo,
hardware, pessoas, bancos de dados). Verificam se todos os elementos combinam-se
adequadamente e se a função/desempenho global do sistema é conseguida [PASTEUR].
Dentro dos testes de sistemas, podemos ter os seguintes testes: i) recuperação; ii) segurança;
iii) stress; iv) desempenho. No que diz respeito a testes de segurança, podemos utilizar testes caixa-
preta para determinar se os mecanismos de proteção, de fato, protegerão o sistema de acesso
indevidos, logo os testes não precisam necessariamente conhecer a estrutura interna do sistema e
sim verificar se esses requisitos de segurança são satisfeitos. Já em testes de desempenho que
ocorre ao longo de todo o processo de teste, desde o nível de unidade, podemos usar testes caixa-
branca para verificar se o desempenho do software está adequado.
4. Teste de Aceitação:
ALUNO: STANLEY ARAÚJO
Resposta: CAIXA PRETA
Consiste no processo de comparar o programa com seus requisitos iniciais e as
necessidades dos usuários finais. É usualmente realizado pelo usuário final. Também denominado
de Alfa- Teste (realizado nas dependências do desenvolvedor) ou Beta-Teste (realizado nas
dependências do usuário final) [PASTEUR].
Testes caixa-branca não são adequados em testes de aceitação, pois são testes estruturais
baseados no conhecimento das estruturas internas dos módulos e são executados por membros da
equipe de desenvolvimento do projeto e não por usuários finais.
Em relação aos testes de caixa-branca, discuta porquê o método dos caminhos básicos é
vantajoso sobre quaisquer dos critérios Meyers.
Resposta: Porque o métodos de caminhos básicos minimizam o número de casos de testes
necessários para identificar o maior número de erros possíveis em um programa, é menos exaustivo
e não depende das entradas e saídas como no caso dos critérios Meyers.
Os métodos de caminhos básicos se baseia em teoria matemática e gera todos os casos de testes
necessários através de análise do grafo de fluxo de controle do programa onde cada caminho gera
um caso de teste e o conjunto desdes possui todos os casos de usos necessários para testar o
programa. Este método e mais eficiente e menos trabalhoso.
Já os critérios Meyers pode ser mais trabalhoso para ser eficiente ou ineficiente se os critérios forem
muito simples. Seus critérios vão desde o mas simples, ineficiente e menos rigoroso( Cobertura de
Comandos ) até o mais complexo, eficiente e rigoroso (Cobertura de múltiplas condições ) e escolha
dos critérios precisa obedecer os seguintes fatores: complexidade, estrutura, criticidade do programa
e nível de confiança do teste que se deseja conseguir.
Referências
[PRESSMAN, 2011] PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de Software- Uma abordagem
Profissional 7a edição. McGraw-Hill/Bookman. 2011.
[PASTEUR] Pasteur Jr.. Estruturas para testes de software. Acessado em 06/10/14. Disponível
em http://www.tesestec.com.br/pasteurjr/estrategias.pdf.

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  • 1. ALUNO: STANLEY ARAÚJO Considerando os níveis de teste previstos na estratégia global (unidades, integração, validação, sistema e aceitação), defina, em cada um desses níveis, se se aplicam testes de caixa branca e/ou caixa-preta, justificando. 1. Teste de Unidade: Resposta: CAIXA BRANCA O teste de unidade comeca no centro da espiral e se concentra em cada unidade (poŗ exemplo: componente, classe, ou objeto de conteudo de WebApp) do software conformé implementado no codigo-fonte. O teste de unidade usa intensamente tecnicas de teste coḿ ́ caminhos especificos na estrutura de controle de um componente para garantir a coberturá completa e a maxima deteccao de erro [PRESSMAN, 2011].́ ̧ ̃ Testes caixa-preta não são adequados em testes de unidade, pois estes são voltados para testes em que não se conhecem a estrutura interna e nem as unidades do software, p.e, classes, componentes, objetos. 2. Teste de Validação: Resposta: CAIXA PRETA A validação do software é feita por meio de uma série de Testes de Caixa Preta que demonstram a conformidade com os requisitos. Os casos de teste devem ser projetados no DTS de acordo com com os Critérios de Validação definidos na Especificação de Requisitos de Software. O teste de validacao comeca quando termina o teste de integracao, quando os componenteş ̃ ̧ ̧ ̃ individuais ja foram exercitados, o software esta completamente montado como um pacote e oś ́ erros de interface ja foram descobertos e corrigidos [́ PRESSMAN, 2011]. Testes caixa-preta devem ser realizados para testar se os requisitos de software são atendidos e focaliza as ações visíveis ao usuário e saídas do sistema reconhecíveis pelo usuário, logo não são baseadas nas estruturas internas do software, pois se preocupam com os critérios de validação definidos na especificação de requisitos de software. 3. Testes de Sistema Resposta: caixa-branca ou caixa-preta O software, uma vez validado, é combinado com outros elementos do sistema (por exemplo, hardware, pessoas, bancos de dados). Verificam se todos os elementos combinam-se adequadamente e se a função/desempenho global do sistema é conseguida [PASTEUR]. Dentro dos testes de sistemas, podemos ter os seguintes testes: i) recuperação; ii) segurança; iii) stress; iv) desempenho. No que diz respeito a testes de segurança, podemos utilizar testes caixa- preta para determinar se os mecanismos de proteção, de fato, protegerão o sistema de acesso indevidos, logo os testes não precisam necessariamente conhecer a estrutura interna do sistema e sim verificar se esses requisitos de segurança são satisfeitos. Já em testes de desempenho que ocorre ao longo de todo o processo de teste, desde o nível de unidade, podemos usar testes caixa- branca para verificar se o desempenho do software está adequado. 4. Teste de Aceitação:
  • 2. ALUNO: STANLEY ARAÚJO Resposta: CAIXA PRETA Consiste no processo de comparar o programa com seus requisitos iniciais e as necessidades dos usuários finais. É usualmente realizado pelo usuário final. Também denominado de Alfa- Teste (realizado nas dependências do desenvolvedor) ou Beta-Teste (realizado nas dependências do usuário final) [PASTEUR]. Testes caixa-branca não são adequados em testes de aceitação, pois são testes estruturais baseados no conhecimento das estruturas internas dos módulos e são executados por membros da equipe de desenvolvimento do projeto e não por usuários finais. Em relação aos testes de caixa-branca, discuta porquê o método dos caminhos básicos é vantajoso sobre quaisquer dos critérios Meyers. Resposta: Porque o métodos de caminhos básicos minimizam o número de casos de testes necessários para identificar o maior número de erros possíveis em um programa, é menos exaustivo e não depende das entradas e saídas como no caso dos critérios Meyers. Os métodos de caminhos básicos se baseia em teoria matemática e gera todos os casos de testes necessários através de análise do grafo de fluxo de controle do programa onde cada caminho gera um caso de teste e o conjunto desdes possui todos os casos de usos necessários para testar o programa. Este método e mais eficiente e menos trabalhoso. Já os critérios Meyers pode ser mais trabalhoso para ser eficiente ou ineficiente se os critérios forem muito simples. Seus critérios vão desde o mas simples, ineficiente e menos rigoroso( Cobertura de Comandos ) até o mais complexo, eficiente e rigoroso (Cobertura de múltiplas condições ) e escolha dos critérios precisa obedecer os seguintes fatores: complexidade, estrutura, criticidade do programa e nível de confiança do teste que se deseja conseguir. Referências [PRESSMAN, 2011] PRESSMAN, Roger S.. Engenharia de Software- Uma abordagem Profissional 7a edição. McGraw-Hill/Bookman. 2011. [PASTEUR] Pasteur Jr.. Estruturas para testes de software. Acessado em 06/10/14. Disponível em http://www.tesestec.com.br/pasteurjr/estrategias.pdf.