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TIPOS DE LINGUAGEM
Professora Paula Meyer
LINGUAGEM DENOTATIVA
Sentido REAL (Dicionário)
Exemplo: Minha geladeira quebrou.
LINGUAGEM CONOTATIVA
Sentido FIGURADO
Exemplo: Minha namorada é uma geladeira.
Exercícios:
1. Leia as frasesa seguir,observando atentamente a palavra destacada;em seguida,
escreva se ela está no sentido denotativo (literal) ou conotativo (figurado).
a) O doce de leite está uma delícia.
b) Aquela garota é um doce de pessoa.
c) Aquela menina é uma flor.
d) Aquela flor é a mais linda do seu jardim.
e) Eu morro de medo de gato.
f) Meu namorado é um gato.
g) Minha irmã é fera em língua portuguesa.
h) Os domadores conseguiram prender a fera na jaula.
i) O pássaro voava pelo céu da cidade.
j) O carro voava com o seu carro esporte.
k) Eu quero ser uma estrela de cinema.
l) Olha que linda aquela estrela no céu.
m) O Sol é estrela central do Sistema Solar.
n) Você é o sol da minha vida.
o) Estamos estudando os ossos do crânio.
p) Ele é mesmo um crânio!
q) João quebrou a cara com o investimento que fez!
r) Ontem, Rafael quebrou o vaso!
s) Aquela mulher é uma cobra!
t) Eu morro de medo de cobra.
2. As composições abaixo estão no sentido conotativo ou denotativo?
“Chora minh'alma
Como um pássaro
De asas machucadas
Nos meus sonhos
Te procuro
Chora minh'alma”
Choram as Rosas – Bruno e
Marrone
“Cadê sua
responsabilidade?
No seu lugar eu teria
vergonha”
Presepada – Maiara e Maraisa /
Marília Mendonça
“Vou engolir meu
coração pra me amar por
dentro
Que nós dois sabemos
que tanto sofrimento
É perda de tempo, é
perda de tempo”
Ilha - Luan Santana
3. Com base na charge abaixo, faça o que se pede.
a) Qual cena está no sentido conotativo e qual está no denotativo?
b) Utilize as seguintes palavras para criar frases no sentido conotativo e no
sentido denotativo.
LEÃO / CABEÇA / DOCE / TARTARUGA
FIGURAS DE LINGUAGEM
Professora Paula Meyer
ANTÍTESE
Ideias opostas /
contrárias
PROSOPOPEIA
PERSONIFICAÇÃO
Atribui características
humanas a seres
inanimados.
HIPÉRBOLE
Exagero intencional.
Exemplo: Estou morrendo
de sede!
EUFEMISMO
Tenta suavizar a
linguagem.
Exemplo: Ele passou desta
para uma melhor!
METÁFORA
Estabelece uma
aproximação entre dois
termos.
Exemplo: Ela é uma cobra!
METONÍMIA
Substituição de uma
palavra por outra com o
sentido relacionado.
Exercícios:
1. Quais as figuras de linguagem das frases abaixo?
a) Li Machado de Assis ontem. (Metonímia)
b) A casa deles é uma prisão. (Metáfora)
c) Meus sentimentos! Agora, ela está descansando! (Eufemismo)
d) Estou morrendo de fome! (Hipérbole)
e) As ondas beijavam a areia. (Personificação)
g)O leite está quente e o café gelado. (Antítese)
h)As folhas bailavam alegremente. (Personificação)
i) Eu já te falei um milhão de vezes que eu não gosto disso. (Hipérbole)
j) As folhas bailavam alegremente. (Personificação)
k) As pedras andavam vagarosamente. (Personificação)
i) Eu já te falei um milhão de vezes que eu não gosto disso. (Hipérbole)
l) Ele está um pouco cheinho. (Eufemismo)
m) Ele é desprovido de beleza. (Eufemismo)
n)Minha irmã é uma flor! (Metáfora)
o) Ele virou uma estrelinha e estará sempre em nosso coração! (Eufemismo)
p) Vou tirar uma xerox. (Metonímia)
q)Fernanda morria de trabalhar. (Hipérbole)
r)A atriz tirou a sua própria vida. (Eufemismo)
s)Fernanda morria de trabalhar. (Hipérbole)
t) Estou morrendo de dor de cabeça! (Eufemismo)
u)Bonito para mim, feio para ela. (Antítese)
v) Ele é um gato! (Metáfora)
w) Preciso comprar Danone! (Metonímia)
x) Implorei o seu perdão mil vezes! (Hipérbole)
y) As árvores se abraçam! (Personificação)
z) Eu vou morrer de amor! (Hipérbole)
2. DESAFIO DAS MÚSICAS!
DESAFIO DAS MÚSICAS
Professora Paula Meyer
“Cedo ou tarde a gente vai se
encontrar
Tenho certeza, numa bem
melhor”
“Cedo ou Tarde” – NX ZERO
ANTÍTESE
“E toda vez que você sai
O mundo se distrai
Quem ficar, ficou
Quem foi, vai, vai”
“O Sol” – Victor Kley
PERSONIFICAÇÃO
“Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de
fome
Se você não me amar”
“Exagerado” – Cazuza
HIPÉRBOLE
“Sei que agora deve estar
Impressionando os anjos
Com sua risada”
“Impressionando os Anjos” – Gustavo Mioto
EUFEMISMO
“Dona Maria
Deixa eu namorar a sua
filha
Vai me desculpando a
ousadia
Essa menina é um desenho
no céu”
“Dona Maria” – Thiago Brava
METÁFORA
“Até ver o seu nome escrito
na lata de Coca-Cola
Em uma cadeira de aço
enferrujada e bebendo
Cada copo americano
enganava o meu sofrimento”
“Cadeira de Aço” – Zé Neto e Cristiano
METONÍMIA
O dono da bola / Ruth Rocha
O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não
tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a
mesma coisa.
Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a
mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca
que ele gritava logo:
– Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
– Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é
jogo…
– Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me
chame de Caloca, já falei mil vezes que meu nome é Carlos
Alberto!
E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo.
A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos
entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos
treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do
jogo.
Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto
estava sempre procurando encrenca:
– Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo!
– Se eu não for o capitão do time, vou embora!
– Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola!
E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a
bola embora e adeus, treino.
Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer
uma reunião:
– Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto.
Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o
treino.
Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva:
– A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser!
– Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso
que nós não vamos ganhar campeonato nenhum!
– Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time,
que nem bola tem.
E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço.
Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós
passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a
parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha.
Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito
divertido.
Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou
mais. Apareceu lá no campinho.
– Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola.
Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava
caso com ninguém.
E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo
mundo se abraçou gritando:
– Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube!
– Viva!
– Viva o Catapimba!
– Viva!
– Viva o Carlos Alberto!
– Viva!
Então o Carlos Alberto gritou:
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me
chamar de Caloca!
O dono da bola / Ruth Rocha
O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não
tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a
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Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca.
Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a
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– Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola!
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chame de Caloca, já falei mil vezes que meu nome é Carlos
Alberto!
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entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos
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– Viva o Carlos Alberto!
– Viva!
Então o Carlos Alberto gritou:
– Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me
chamar de Caloca!
Exercícios:
1) Quem narra a história participa dela ou não?
2) Carlos Alberto costumava fazer chantagem e impor condições para emprestar sua bola de
couro. Comprove a afirmação com uma frase retirada do texto.
3) Qual era a finalidade da reunião que Catapimba, o secretário do time, resolveu fazer?
4) Qual era o nome do time?
5) Ao final, o time saiu campeão. Se Carlos Alberto tivesse continuado com o mesmo
comportamento de antes, você acredita que o time sairia vitorioso? Justifique sua resposta.
6) Retire a hipérbole dita por Carlos Alberto.
7) Retire dois substantivos próprios do texto.
8) Retire dois substantivos comuns do texto.
Ruth Machado LousadaRocha é uma escritora brasileira de livros infantis. É membro da Academia
Paulista de Letras desde 25 de outubro de 2007, ocupando a cadeira 38. Formou-se em sociologia
política e começou a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.
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FIGURAS DE LINGUAGEM

  • 1. TIPOS DE LINGUAGEM Professora Paula Meyer LINGUAGEM DENOTATIVA Sentido REAL (Dicionário) Exemplo: Minha geladeira quebrou. LINGUAGEM CONOTATIVA Sentido FIGURADO Exemplo: Minha namorada é uma geladeira. Exercícios: 1. Leia as frasesa seguir,observando atentamente a palavra destacada;em seguida, escreva se ela está no sentido denotativo (literal) ou conotativo (figurado). a) O doce de leite está uma delícia. b) Aquela garota é um doce de pessoa. c) Aquela menina é uma flor. d) Aquela flor é a mais linda do seu jardim. e) Eu morro de medo de gato. f) Meu namorado é um gato. g) Minha irmã é fera em língua portuguesa. h) Os domadores conseguiram prender a fera na jaula. i) O pássaro voava pelo céu da cidade. j) O carro voava com o seu carro esporte. k) Eu quero ser uma estrela de cinema. l) Olha que linda aquela estrela no céu. m) O Sol é estrela central do Sistema Solar. n) Você é o sol da minha vida. o) Estamos estudando os ossos do crânio. p) Ele é mesmo um crânio! q) João quebrou a cara com o investimento que fez! r) Ontem, Rafael quebrou o vaso! s) Aquela mulher é uma cobra! t) Eu morro de medo de cobra.
  • 2. 2. As composições abaixo estão no sentido conotativo ou denotativo? “Chora minh'alma Como um pássaro De asas machucadas Nos meus sonhos Te procuro Chora minh'alma” Choram as Rosas – Bruno e Marrone “Cadê sua responsabilidade? No seu lugar eu teria vergonha” Presepada – Maiara e Maraisa / Marília Mendonça “Vou engolir meu coração pra me amar por dentro Que nós dois sabemos que tanto sofrimento É perda de tempo, é perda de tempo” Ilha - Luan Santana 3. Com base na charge abaixo, faça o que se pede. a) Qual cena está no sentido conotativo e qual está no denotativo? b) Utilize as seguintes palavras para criar frases no sentido conotativo e no sentido denotativo. LEÃO / CABEÇA / DOCE / TARTARUGA
  • 3. FIGURAS DE LINGUAGEM Professora Paula Meyer ANTÍTESE Ideias opostas / contrárias PROSOPOPEIA PERSONIFICAÇÃO Atribui características humanas a seres inanimados. HIPÉRBOLE Exagero intencional. Exemplo: Estou morrendo de sede! EUFEMISMO Tenta suavizar a linguagem. Exemplo: Ele passou desta para uma melhor! METÁFORA Estabelece uma aproximação entre dois termos. Exemplo: Ela é uma cobra! METONÍMIA Substituição de uma palavra por outra com o sentido relacionado. Exercícios: 1. Quais as figuras de linguagem das frases abaixo? a) Li Machado de Assis ontem. (Metonímia) b) A casa deles é uma prisão. (Metáfora) c) Meus sentimentos! Agora, ela está descansando! (Eufemismo) d) Estou morrendo de fome! (Hipérbole) e) As ondas beijavam a areia. (Personificação) g)O leite está quente e o café gelado. (Antítese) h)As folhas bailavam alegremente. (Personificação) i) Eu já te falei um milhão de vezes que eu não gosto disso. (Hipérbole) j) As folhas bailavam alegremente. (Personificação) k) As pedras andavam vagarosamente. (Personificação) i) Eu já te falei um milhão de vezes que eu não gosto disso. (Hipérbole) l) Ele está um pouco cheinho. (Eufemismo)
  • 4. m) Ele é desprovido de beleza. (Eufemismo) n)Minha irmã é uma flor! (Metáfora) o) Ele virou uma estrelinha e estará sempre em nosso coração! (Eufemismo) p) Vou tirar uma xerox. (Metonímia) q)Fernanda morria de trabalhar. (Hipérbole) r)A atriz tirou a sua própria vida. (Eufemismo) s)Fernanda morria de trabalhar. (Hipérbole) t) Estou morrendo de dor de cabeça! (Eufemismo) u)Bonito para mim, feio para ela. (Antítese) v) Ele é um gato! (Metáfora) w) Preciso comprar Danone! (Metonímia) x) Implorei o seu perdão mil vezes! (Hipérbole) y) As árvores se abraçam! (Personificação) z) Eu vou morrer de amor! (Hipérbole) 2. DESAFIO DAS MÚSICAS! DESAFIO DAS MÚSICAS Professora Paula Meyer “Cedo ou tarde a gente vai se encontrar Tenho certeza, numa bem melhor” “Cedo ou Tarde” – NX ZERO ANTÍTESE “E toda vez que você sai O mundo se distrai Quem ficar, ficou Quem foi, vai, vai” “O Sol” – Victor Kley PERSONIFICAÇÃO “Eu nunca mais vou respirar Se você não me notar Eu posso até morrer de fome Se você não me amar” “Exagerado” – Cazuza HIPÉRBOLE “Sei que agora deve estar Impressionando os anjos Com sua risada” “Impressionando os Anjos” – Gustavo Mioto EUFEMISMO “Dona Maria Deixa eu namorar a sua filha Vai me desculpando a ousadia Essa menina é um desenho no céu” “Dona Maria” – Thiago Brava METÁFORA “Até ver o seu nome escrito na lata de Coca-Cola Em uma cadeira de aço enferrujada e bebendo Cada copo americano enganava o meu sofrimento” “Cadeira de Aço” – Zé Neto e Cristiano METONÍMIA
  • 5. O dono da bola / Ruth Rocha O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca. Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo: – Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola! – Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo… – Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca, já falei mil vezes que meu nome é Carlos Alberto! E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo. A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo. Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando encrenca: – Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo! – Se eu não for o capitão do time, vou embora! – Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola! E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino. Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião: – Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino. Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva: – A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser! – Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que nós não vamos ganhar campeonato nenhum! – Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem. E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço. Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido. Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho. – Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola. Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém. E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando: – Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube! – Viva! – Viva o Catapimba! – Viva! – Viva o Carlos Alberto! – Viva! Então o Carlos Alberto gritou: – Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca! O dono da bola / Ruth Rocha O nosso time estava cheio de amigos. O que nós não tínhamos era a bola de futebol. Só bola de meia, mas não é a mesma coisa. Bom mesmo é bola de couro, como a do Caloca. Mas, toda vez que nós íamos jogar com Caloca, acontecia a mesma coisa. E era só o juiz marcar qualquer falta do Caloca que ele gritava logo: – Assim eu não jogo mais! Dá aqui a minha bola! – Ah, Caloca, não vá embora, tenha espírito esportivo, jogo é jogo… – Espírito esportivo, nada! – berrava Caloca. – E não me chame de Caloca, já falei mil vezes que meu nome é Carlos Alberto! E assim, Carlos Alberto acabava com tudo que era jogo. A coisa começou a complicar mesmo, quando resolvemos entrar no campeonato do nosso bairro. Nós precisávamos treinar com bola de verdade para não estranhar na hora do jogo. Mas os treinos nunca chegavam ao fim. Carlos Alberto estava sempre procurando encrenca: – Se o Beto jogar de centroavante, eu não jogo! – Se eu não for o capitão do time, vou embora! – Se o treino for muito cedo, eu não trago a bola! E quando não se fazia o que ele queria, já sabe, levava a bola embora e adeus, treino. Catapimba, que era o secretário do clube, resolveu fazer uma reunião: – Esta reunião é para resolver o caso do Carlos Alberto. Cada vez que ele se zanga, carrega a bola e acaba com o treino. Carlos Alberto pulou, vermelhinho de raiva: – A bola é minha, eu carrego quantas vezes eu quiser! – Pois é isso mesmo! – disse o Beto, zangado. – É por isso que nós não vamos ganhar campeonato nenhum! – Pois, azar de vocês, eu não jogo mais nessa droga de time, que nem bola tem. E Caloca saiu pisando duro, com a bola debaixo do braço. Aí, Carlos Alberto resolveu jogar bola sozinho. Nós passávamos pela casa dele e víamos. Ele batia bola com a parede. Acho que a parede era o único amigo que ele tinha. Mas eu acho que jogar com a parede não deve ser muito divertido. Porque, depois de três dias, o Carlos Alberto não aguentou mais. Apareceu lá no campinho. – Se vocês me deixarem jogar, eu empresto a minha bola. Carlos Alberto estava outro. Jogava direitinho e não criava caso com ninguém. E, quando nós ganhamos o jogo final do campeonato, todo mundo se abraçou gritando: – Viva o Estrela-d’Alva Futebol Clube! – Viva! – Viva o Catapimba! – Viva! – Viva o Carlos Alberto! – Viva! Então o Carlos Alberto gritou: – Ei, pessoal, não me chamem de Carlos Alberto! Podem me chamar de Caloca!
  • 6. Exercícios: 1) Quem narra a história participa dela ou não? 2) Carlos Alberto costumava fazer chantagem e impor condições para emprestar sua bola de couro. Comprove a afirmação com uma frase retirada do texto. 3) Qual era a finalidade da reunião que Catapimba, o secretário do time, resolveu fazer? 4) Qual era o nome do time? 5) Ao final, o time saiu campeão. Se Carlos Alberto tivesse continuado com o mesmo comportamento de antes, você acredita que o time sairia vitorioso? Justifique sua resposta. 6) Retire a hipérbole dita por Carlos Alberto. 7) Retire dois substantivos próprios do texto. 8) Retire dois substantivos comuns do texto. Ruth Machado LousadaRocha é uma escritora brasileira de livros infantis. É membro da Academia Paulista de Letras desde 25 de outubro de 2007, ocupando a cadeira 38. Formou-se em sociologia política e começou a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.