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A cada ano, no mês de julho, a nossa Arquidiocese esti-
mula as comunidades paroquiais a aprofundar o conheci-
mento do dízimo. Nesse espírito, tomo o documento 106,
lançado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB), no ano passado, com o título: “O dízimo na comu-
nidade de fé: orientações e propos-
tas”.
Na apresentação, o secretário-
geral da CNBB, Dom Leonardo
Ulrich Steiner, define que “o dízi-
mo expressa a participação da pes-
soa batizada na missão de anunciar
o 'Evangelho da Alegria'. Evange-
lização que acontece como presen-
ça da comunidade, como anúncio-
palavra, como obras de misericór-
dia”. Dom Leonardo ressalta que,
na ExortaçãoApostólica Evangelii
Gaudium, o Papa Francisco fez um
forte apelo aos católicos: “Espero
que todas as comunidades se
esforcem por atuar os meios
necessários para avançar no cami-
nho de uma conversão pastoral e
missionária, que não pode deixar
as coisas como estão. Neste
momento, não nos serve uma 'sim-
ples administração'. Constituamo-
nos em 'estado permanente de missão', em todas as regiões
daterra”(EG).
O documento 106 é estruturado em dois capítulos. O
capítulo I define o que é o dízimo; quais são os seus funda-
mentos bíblicos, cristológicos e eclesiais; e quais são suas
dimensões e finalidades. O capítulo II descreve orientações
para a Pastoral do Dízimo. Destaco aqui as dimensões do
dízimo como nos diz o documento: “O dízimo está profun-
damente relacionado à vivência da fé e à pertença a uma
comunidade eclesial. Quando bem compreendida, a fé leva
o fiel a tomar parte nos vários aspectos da vida da comuni-
dade, experiência profunda de comunhão que se exprime na
imagem do corpo: 'Vós todos sois o corpo de Cristo e, indi-
vidualmente, sois membros desse corpo' (1Cor 12,27); o
próprio Cristo é a Cabeça do corpo, que é a Igreja” (Cl
1,18).
O documento 106 coloca que a
primeira dimensão do dízimo é a
religiosa. Devolvendo uma parte
dos seus bens, o fiel cultiva e apro-
funda sua relação com aquele de
quem provém tudo o que ele é e
tudo o que ele tem, e expressa, na
gratidão, sua fé e sua conversão. O
dízimo também tem sua dimensão
eclesial. Com o dízimo, o fiel
vivencia sua consciência de ser
membro da Igreja, pela qual é cor-
responsável, contribuindo para
que a comunidade disponha do
necessário para realizar o culto
divino e desenvolver sua missão.
Na dimensão missionária, o dízi-
mo permite a partilha de recursos
entre as paróquias de uma mesma
Igreja particular e entre outras
Igrejas particulares, manifestando
a comunhão que há entre elas. O
dízimo tem ainda a dimensão caritativa, que se manifesta no
cuidadocomos pobresporpartedacomunidade.
Diantedessas dimensõesqueodízimoproporciona,con-
vido você, paroquiano, paroquiana, a fazer a experiência do
compromisso com o dízimo, expressão da sua gratidão a
Deus. Agradeço a Deus por todos os membros da Família
dizimista da nossa Paróquia, cujos frutos da sua fidelidade
são visíveis na comunidade. “Cada um dê conforme tiver
decidido em seu coração, sem pesar nem constrangimento,
poisDeus amaquemdácomalegria”(2Cor9,7).
Padre Aderbal Galvão de Sousa
Em seu artigo, na página 2, Zélia
Vianna escreve sobre “A Senhora do
Escapulário”
O Folha de São Pedro está fazendo
25 anos e, a partir desta edição,
vamos relembrar sua história.
Qual a diferença entre dízimo,
oferta, doação e esmola? Veja na
página 8
O culto a Maria é bíblico, vez que está fundamentado
na Sagrada Escritura. OAnjo Gabriel a proclama cheia de
graça: “Ave, cheia de graça” (Lc 1, 29), e Isabel, inspira-
da pelo Espírito Santo, declara-a mãe de Deus: “Como
posso merecer que a mãe do meu Senhor venha-me visi-
tar?” (Lc 1,43). Ela não é deusa, mas entre os santos de
Deus ocupaoprimeirolugar.
Jesus, que é o centro de nossa fé, quer que sua mãe seja
respeitada e amadaAssim é que na cruz, já morrendo, Ele
'institui' a devoção mariana quando diz a João: “Eis aí a
tua mãe. E o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19,27).
Ora, se entendemos que João naquele momento represen-
tava a comunidade e que sua casa é a nova comunidade –
Igreja –, que nascia da Cruz, como não acolher a vontade
de Jesus Cristo, como não receber Maria como mãe?
Pode alguém que não respeita, não ama, não venera
Maria, ser verdadeiramente cristão, ser um outro Cristo?
Antes de voltar para o Pai,
Jesus confiou-nos sua mãe e
nos confiou a ela.Amissão de
Maria é, pois, ser mãe. É cui-
dar de nós como cuidou de
seu Menino e, porque nos
ama como filhos, ela só tem
umdesejo:queamemos,reco-
nheçamos seu Filho Jesus
como nosso Deus e Salvador.
Esse desejo está bem claro
nas suas últimas palavras
registradas na Bíblia e que
chegamaténós comonumtes-
tamento: “Façam tudo que
Elemandar”.
A devoção mariana está
irremediavelmente ligada ao
culto cristão. Não há competi-
ção nem conflito entre a ado-
ração a Jesus e a veneração a Maria. Como é possível
amar o filho e não gostar da mãe, se eles foram unidos por
Deus para libertar a humanidade do pecado e abrir para
elaasportasdo paraíso?
Maria é uma só. É a mulher forte do Evangelho, que
nem a dor da morte injusta do filho único conseguiu aba-
lar a fé; a mãe que nunca duvidou que seriam cumpridas –
e cumpridas por inteiro – todas as promessas feitas por
Seu filho. É uma só, mas ganhou uma infinidade de
nomesou apelidosdadosporseus incontáveisdevotos.
No dia 16 de julho, a Igreja Católica celebra a memó-
ria da Virgem Maria sob o título de Nossa Senhora do
Carmo ou do Carmelo. Esse título data do século XIII,
quando um grupo de eremitas que ficou conhecido pelo
nome de “carmelitas”, reuniu-se no Monte Carmelo, na
Palestina, com o propósito de imitar o estilo de vida do
profeta Elias. Perseguidos, entretanto, pelas populações
locais que disputavam a posse daquele lugar, terminaram
expulsos pelosmuçulmanosqueinvadiramaTerraSanta.
Os carmelitas, contudo, não desistiram. Dispostos a
perseverar na vida religiosa que escolheram, emigraram
para a Europa. A Ordem aos poucos foi-se espalhando
peloContinenteemaistardeveioparaaAméricaLatina.
A data de 16 de julho foi escolhida para celebrar a
festa da padroeira da Ordem dos Carmelitas porque foi
nessa data que, segundo a tradição, o carmelita São
Simão Stock, que era o prior da Ordem, diante das difi-
culdades enfrentadas, implorou aVirgem um sinal visível
de sua proteção. Recebeu, então, dela o Escapulário,
como símbolo de proteção para todos aqueles que o usas-
sem. Inicialmente, consistia numa espécie de túnica que
caía sobre os ombros. Daí a palavra escapulário, que é de
origem latina – scapulae – e significa “ombros”. Aos
poucos, foisendosimplificadoatéchegaraoqueéhoje.
O Escapulário é um sacramental. Embora as palavras
sacramento e sacramental
sejam parecidas, há diferen-
ças gritantes entre elas. O
sacramento é um sinal exter-
no instituído por Jesus e traz
em si mesmo a graça que
comunica. O sacramental é
também um sinal externo,
porém instituído pela Igreja e
não possui em si a graça, mas
desperta sentimentos de
amor, fraternidade e paz e,
desse modo, prepara quem o
usa para receber a graça que
os sacramentos comunicam.
O Escapulário não é um amu-
leto que livra magicamente
de todo mal, nem um objeto
religioso que garante salva-
ção sem a prática do bem e da
virtude. É um símbolo visível de amor e de consagração à
Virgem do Carmo, sinal de pertença à família da Mãe de
Deus e de compromisso de servir ao Reino de Deus que
Jesus veioanunciar.
Aos que morrem com o escapulário, Nossa Senhora
do Carmo garante o arrependimento dos pecados cometi-
dos e, consequentemente, a salvação. Contam que, certo
dia, alguém perguntou a São Cláudio Colombière: “E se
eu morrer usando o escapulário e não quiser me arrepen-
der dos meus pecados?” O santo, prontamente respon-
deu: “Então morrerá em pecado, mas não morrerá com
teuescapulário”.
O escapulário não concede a virtude, mas predispõe
para ela. Não dispensa os devotos de uma vida coerente
com a Palavra de Deus, mas suscita a quem o usa correta-
mente o desejo de fazer a vontade de Deus, de cumprir o
mandamento do amor: amar a Jesus no irmão e amar o
irmãoporcausadeJesus.
Zélia Vianna
zelia.vianna@yahoo.com.br
ENCERRAMENTO DO MÊS DE MARIA
Em 31 de maio passado, em todas as missas na Igreja
de São Pedro, aconteceu o encerramento do Mês de Maria
com a coroação da imagem de Nossa Senhora. Na missa
das 8h, a coroação foi realizada com o Apostolado da
Oração,e,às17h, comascriançasdacatequese.
FORRÓ DO PEDRO
Todos os anos a nossa comunidade paroquial promove
o Forró do Pedro como um momento de confraternização
dentro dos festejos juninos, especialmente do nosso
padroeiro, São Pedro. Esse ano o Forró aconteceu no dia 3
de junho último, no Espaço Cultural da Igreja Nossa
Senhora da Conceição da Lapa.Ao som do genuíno forró
pé-de-serra, a comunidade pôde divertir-se num verdade-
iro espírito de união familiar, com adultos, jovens e crian-
ças. Não faltaram comidas típicas, brincadeiras e o tradi-
cionalcasamentonaroça.
FESTA DE SANTO ANTÔNIO
De 1.º a 13 de junho, foi realizada a trezena de Santo
Antônio, na Igreja de São Pedro, onde foi colocado em
destaque um altar com a imagem do santo. Muitos devo-
tos participaram dos louvores, e, no dia 13, dia dedicado
ao santo, a Igreja de São Pedro permaneceu lotada de fiéis
emtodasassetemissascelebradas.
PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O
BATISMO DE CRIANÇAS
No dia 15 de julho, acontece a preparação para o batis-
mo de crianças, das 14h às 18h, na Igreja Nossa Senhora
daConceiçãodaLapa.
BATISMO DE CRIANÇAS
No dia 16 de julho, haverá o batismo de crianças, às
8h30,naIgrejadeSãoPedro.
INDEPENDÊNCIA DA BAHIA
No dia 2 de julho, festa da Independência da Bahia,
haverá missas às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São
Pedro.
TRÍDUO E FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE
JESUS
De 4 a 6 de julho, acontecerá o tríduo preparatório
para a festa do Sagrado Coração de Jesus, às 9h. No dia da
festa, 7, haverá Hora Santa às 9h e missa festiva às 10h, na
Igreja de São Pedro. A festa tem como tema: “Pelo
Coração Imaculado de Maria chegamos ao Sagrado
Coração de Jesus. Cada dia do tríduo terá uma reflexão.
No primeiro dia: “Pelo Coração Imaculado de Maria
somos batizados no Sagrado Coração de Jesus”; no
segundo dia: “Pelo Coração Imaculado de Maria somos
consolados pelo Sagrado Coração de Jesus”; e no terceiro
dia: “Pelo Coração Imaculado de Maria recebemos os
milagresdoSagradoCoraçãodeJesus”.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DOADORES DO BAZAR
Dia 16 de julho, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
SãoPedro.
MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS
DIZIMISTAS DA PARÓQUIA
Dia 23 de julho, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de
SãoPedro.
PARABÉNS!
Parabenizamos os bispos auxiliares da nossa
ArquidioceseDomHélioeDomMarcoEugêniopelapas-
sagem do aniversário de ordenação episcopal, em 2 e 17
de julho, respectivamente. Parabenizamos também padre
Elmo pela passagem do seu aniversário de nascimento,
nodia24 dejulho.
ESCOLA DE MARIA
Todos os sábados das 9h às 11h, na Igreja Nossa
Senhora da Conceição da Lapa, acontece a Escola de
Maria, com palestras de aprofundamento da espirituali-
dademariana.
GRUPO DE ORAÇÃO NOSSA SENHORA DO
CENÁCULO
Venha orar com o Grupo de Oração da Renovação
Carismática Católica às quartas-feiras, às 8h30, na Igreja
Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
O Folha é “a extensão do meu ministério”
“A perseverança é uma virtude valiosa, que nos faz ir
adiante, enfrentar as dificuldades até concretizar os obje-
tivos a que nos propomos. Para mim, comemorar os 25
anos do Folha de São Pedro é prova de perseverança e,
sobretudo, motivo de muita alegria porque o jornal da
nossa Paróquia é extensão do meu ministério sacerdotal”.
Com essas palavras, o pároco de São Pedro, padre Ader-
bal Galvão de Sousa, revela a sua satisfação pelo Folha
estarcompletandoesseanoseu'jubileudeprata'.
Padre Aderbal lembra que, ao assumir a comunidade
de São Pedro, procurou saber os meios de comunicação
que existiam entre a Paróquia e os paroquianos. “Só havia
um, o altar, mas que era destinado à divulgaçãoda Palavra
de Deus”, ressalta o pároco, acrescentando que buscou,
então, despertar nos paroquianos o compromisso de cria-
rem um informativo mensal que, não por coincidência,
foiintitulado'Desperta'.
O 'Desperta' era xerocado e distribuído nas missas do
domingo. “Começamos com 500 exemplares e logo pas-
samos para 1.000. Como houve uma boa aceitação, tive-
mos a ideia de fazer um jornal mensal maior, impresso em
gráfica, com tiragem maior, no qual pudéssemos dar mais
informações sobre a Paróquia, como também aprofundar
a reflexão de temas litúrgicos e de evangelização”, conta
padreAderbal.
Nasceu, então, o 'Folha de São Pedro', que, “ao longo
dos seus 25 anos, consolidou-se como um instrumento de
formação (com meu editorial na primeira página e os
artigos de Zélia Vianna – catequese – e Yvette Amaral –
cidadania), de promoção humana (artigos de Getúlio
Machado) e de informação (programação de atividades,
lista de aniversariantes, prestação de contas”, explica o
pároco. Ele acrescenta que as edições são feitas de acordo
com os tempos litúrgicos (Advento, Natal, Páscoa, etc.),
os acontecimentos da Igreja (Mês da Bíblia, lançamento
da Campanha da Fraternidade), os acontecimentos da
sociedadeeo calendáriocivil(Eleições).
Além disso, o Folha é a memória da vida paroquial,
nele estão registrados o planejamento e a realização dos
acontecimentos da Paróquia. Por isso, suas edições são
reunidasde5em5 anos eencadernadas.
LINHA DO TEMPO (PARTE 1)
Antes do Folha de São Pedro, foi produzido e distribu-
ído, de maio de 1991 a fevereiro de 1992, o informativo
'Desperta – Comunidade de São Pedro', em formato A5,
nas dimensões 21X16, formando quatro páginas. Na
primeira página, no editorial que começava com a expres-
são 'Uma Mensagem paraVocê', padreAderbal ressaltava
que “somos chamados a sermos todos canais de comuni-
cação para fazer chegar a Salvação a todos os homens, e
para isso nos unimos, tendo como razão de viver evange-
lizar por todos os meios possíveis”. As demais páginas
continham um artigo de formação, a programação de
eventos do mês e informações sobre as atividades das
pastorais.
Em maio de 92, foi publicada a primeira edição do
'Folha de São Pedro – Informativo da Paróquia de São
Pedro', impresso em gráfica, em preto e branco, tabloide,
nas dimensões 33X23, com quatro páginas. A primeira
continha chamadas com foto e ilustração. O editorial de
padre Aderbal, deno-
minado 'Uma Mensa-
gem', vinha na página
2. Continha artigos
formativos; entrevista;
a coluna 'Conheça a
Liturgia'; os eventos e
os aniversariantes do
mês; a coluna 'Este
Espaço é Seu', reserva-
da para contribuições
dos leitores; e anúncios
publicitários. Uma das
primeiras edições, a 6,
de outubro 92, tem
como chamada princi-
pal 'Eleições: Critérios
parao votojusto'.
Em 1993, as edições do Folha foram impressas em
azul. Ele adotou o formato do 'Desperta'. Na primeira
página,o editorialdepadreAderbal.Nas demais,artigos
Maria Alcina Pipolo
formativos, relação dos dizimistas e dos aniversari-
antes, atividades em andamento e a prestação de contas
com o balancete financeiro.
Em janeiro de 1994, o Folha continua sendo impresso
em azul, mas volta ao formato tabloide, nas dimensões
23,5X32,5, adotando a
forma usada até hoje,
com editorial de padre
Aderbal, uma foto e três
chamadas na primeira
página. Trazia a relação
dos dizimistas e dos
aniversariantes, progra-
mação de eventos, arti-
gos formativos, a colu-
na 'Conheça Melhor os
Sacramentos' e o movi-
mento financeiro. Na
edição de fevereiro de
94, o jornal passa a
divulgar com destaque,
como faz todos os anos,
aCampanhadaFraternidade.
Na edição de abril de 94,
continua no formato tabloi-
de, mas volta a ser impresso
em preto e branco. O edito-
rial do pároco é focado no
Tempo da Páscoa.Aprogra-
mação do mês vem com o
título 'O que não devo
esquecer'. Traz também
curiosidadesehumor.
Na edição de junho de 1994, pela primeira vez, o des-
taqueéaFestado Padroeiro.
Na edição de
janeirofevereiro
março de 96, o
jornal dobra o nú-
mero de páginas
(de 4 para 8). Traz
como novidades
uma entrevista
pingue-pongue
(perguntas e res-
postas) e matérias
e notas jornalís-
ticas.
Maria Alcina Pipolo
Nota da editora
Quando fui morar no Politeama, em 1991, engajei-me algum tempo depois na minha Paróquia e participava
das suas atividades. Lembro que me encantava com o entusiasmo de padre Aderbal, que havia assumido a
Paróquia de São Pedro em 1989 e nos exortava a assumir com ele a missão de fazê-la crescer na fé, na
espiritualidade e nas atividades. Certo dia, enquanto esperava o início de uma formação, alguém me disse:
“Soube que você é jornalista. Será que você não poderia nos ajudar com nosso jornalzinho?” De imediato, padre
Aderbal foi informado do meu 'sim' e, de pronto, mergulhei na tarefa (na época, com um outro jornalista e amigo,
José Barreto de Jesus) de preparar um jornal com o dobro de páginas (passou de quatro para oito). Desde então,
com muita alegria, coloco o que aprendi na Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, coloco os
meus dons a serviço a Igreja, da nossa Paróquia (que já não é minha paróquia territorial, pois me mudei, mas
continua sendo a do coração). E o faço consciente de que estou, sobretudo, aprendendo. Em cada nota que redijo,
emcadaartigoquereviso,tenhoaoportunidadedemeenriquecerespiritualmentecomocatólicaecidadã.
01-M.ª CATARINA SCHAUN
02-ADRIANA BARBOSA DOS SANTOS
02-PAULO SÉRGIO SANDE ANDRÉ
02-VALDOMIRAARAÚJO DE SOUSA
03-VALDELICE CRUZ DE OLIVEIRA
04-ALINETE LIMA DE SOUZA
04-PABLO RICARDO ROXO SILVA
04-ROZÂNGELA MOTA TEIXEIRA
05-CLÁUDIO ROBERTO VITTI
05-GILDETE GOMES DE ARAÚJO
05-OLIVAL FERREIRA DA SILVA
05-ROMILSE PLÁCIDO CAETANO DA SILVA
06-ELIZABETE PEREIRA COSTA
07-ANA CLÁUDIA G. SANTOS PETERSEN
07-JACIRA BATISTA DE CERQUEIRA
07-NEI UZÊDA NUNES
08-ANTÔNIO LUÍS DOS SANTOS
08-CARLA CÍNTHIA PINHEIRO BISPO
08-FÁTIMA MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA
08-SANDRA DA SILVA MELO
09-CLÁUDIO CHÉ DE MEDEIROS
09-M.ª SELMA LOPES DA SILVA
09-RAIONILDA PAULA NERY
10-ARLETE COSTA VIEIRA DE ALMEIDA
10-EDNA RITA DOS SANTOS PEREIRA
10-JOSÉ ALVES SILVEIRA
11-LYCIA TOURINHO BITTENCOURT
11-ZULEIKA GOMES RIBEIRO
12-IRAILDES CARDOSO
12-JOANA SOUZA SANTOS
12-JOSEVAL DE SOUZA BRAGA
12-M.ª LUIZA BITENCOURT PASSOS
13-MARCELO ALMEIDA FERNANDEZ SOTO
13-SANDRA MARIA DE SOUSA COSTA
13-VANILDA OLIVEIRA DOS SANTOS
14-AGNALDO DE JESUS NASCIMENTO
14-CARMEM SILVA DE JESUS
14-MÁRCIA OZÂNIAA. DE O. SANTOS
15-GILNEIA CRISTINA B. SANTIAGO
16-JACINETE DE SOUZA ROSÁRIO
16-VALDELICE ROCHA DE JESUS
17-EDNAALVES CHAGAS VELOSO
17-WALDELICE SANTOS DE CARVALHO
18-JUPIRAALVES DOS SANTOS
18-RAIMUNDO FLAVIANO ACÁCIO
19-M.ª NEIDE C. PETROLA GONÇALVES
19-M.ª HELENA VIANA DA CUNHA
20-DIVA SEIXAS DE LUCENA
20-IARA DOS SANTOS GOIS
20-ZÉLIA PIRES DE CARVALHO
21-IVONETE BEZERRA LIMA
21-JURACY OLIVEIRA DE BRITO
21-LENIRA NUNES MACIEL
22-M.ª PALHETA DE OLIVEIRA
23-ANAÍDE PURIFICAÇÃO DOS SANTOS
23-CLEMENTINA TAVARES RODRIGUES
23-IVONE SANTA ROSA
24-CATARINE CAMPOS ANDRADE
24-GLAYDE PITTA SILVA
24-M.ª DA CONCEIÇÃO DE O. QUADROS
24-MARINALVAALVES DOS SANTOS
24-NATHALIA SILVA MENEZES
25-HELVÉCIO BARBOSA DA CUNHA
25-SÔNIA CRISTINA S. MASCARENHAS
26-ANA MARIAANDRADE BARRETO
26-JOSEFA SOUZA DOS SANTOS
26-VALDETE FRANCO ARAÚJO
27-CORA M.ª DE OLIVEIRA TRINDADE
27-JACIRA DE OLIVEIRA BARBOSA
27-M.ª DA GLÓRIA CARDOSO DE MELO
27- M.ª DO CARMO OLIVEIRA SOUZA
28-ANATÁLIA CONCEIÇÃO DE O. SANTOS
28-JANETE VIEIRA SANTOS PORTELA
28-RHEA SYLVIA VALENTE
29-EUNICE DE ALMEIDA FREIRE
29-RAIMUNDO R. DO SACRAMENTO
29-SUZANA ROSÁRIO DA N. PEREIRA
29-ZÉLIA PAIVA DO CARMO
30-NELLY ALMEIDA DE SOUZA
31-M.ª JUSÉLIA DOS SANTOS QUEIROZ
A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho
pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e
familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data.
Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro.
Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30.
PARÓQUIA DE SÃO PEDRO
MOVIMENTO FINANCEIRO
MAIO/2017
RECEITAS
Espórtulas de missas ............................... 6.512,00
Espórtulas de batizados .............................. 80,00
Espórtulas de matrimônios ........................1.290,00
Dízimos .................................................. 35.787,60
Coletas ordinárias .................................. 9.994,85
Taxas de certidões ...................................... 140,00
Donativos ............................................... 6.600,00
Rendimento do bazar ............................. 7.747,00
Rendimento do restaurante .................... 5.845,35
Aluguéis ................................................ 1.200,00
Rendimento de aplicações bancárias ..... 136,23
TOTAL ............................................... 75.333,03
DESPESAS
Manutenção e conservação .................. 8.228,88
Material litúrgico ...................................... 926,11
Promoção humana/formação ................... 1.000,00
Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00
Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00
Ajuda social ............................................. 1.000,00
Salários ................................................ 19.590,21
Vale refeição ......................................... 6.755,02
Vale transporte ......................................... 2.109,60
Encargos sociais ................................... 10.910,15
Côngrua ao pároco ................................. 3.000,00
Material de informática ............................ 1.150,00
Correios ..................................................1.106,90
Água, energia e telefonia ......................... 3.450,48
Serviços contábeis .................................. 775,78
Tarifa bancária ............................................... 68,40
Taxa do programa SGCP ....................... 108,78
Repasse de taxa à Cúria ........................ 4.366,96
TOTAL ............................................. 66.484,27
SALDO DO MÊS ............................... 8.848,76
O dizimista é aquele que crê, não confia em si mesmo,
mas coloca toda a confiança em Deus.
SEJA DIZIMISTA. INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL
BAZAR DA SOLIDARIEDADE
A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de
roupas, sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à
venda com o objetivo de ajudar no trabalho social que a paróquia desenvolve.
Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o
nosso Bazar!
Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações.
Informações pelo telefone: 2137-8666
Há uma comemoração neste mês que merece ser recor-
dada: 20 de julho, Dia do Amigo. É um anúncio alegre
num cotidiano de tantas notícias desagradáveis, como nes-
ses últimos meses. Queremos dar, portanto, um colorido
diferente a este texto, não como alienação, fugindo da rea-
lidade, porém como uma respiração profunda para oxige-
narmelhoropulmão.
A amizade nasceu com a cria-
ção, quando Javé falou para a cria-
tura humana: “Não é bom que o
homem esteja sozinho”. Essa frase
bíblica indica que a relação afetiva
é uma necessidade ontológica, pró-
pria da natureza humana. O homem
carece de companheirismo, mas
que só satisfaz ao coração quando
se apresenta com um rosto de ami-
go. Às vezes escutamos: “Minha
vida é triste, não tenho amigos”.
Nem terá nunca, enquanto amigo for um objeto direto do
verbo 'ter' que indica posse. Ninguém possui amigos, por-
que a amizade é relação de pessoa: fulano é meu amigo. O
fracasso de uma amizade começa, seja ela de que tipo for,
quando vem a tentação de transformar o amigo numa pro-
priedade disponível às minhas necessidades, algo venal
que se pretende contabilizar. Como diz o Eclesiástico
(6,15): “Amigo fiel não tem preço, e o seu valor é incalcu-
lável”. Daí a mesquinhez do ciúme que já destruiu muitas
amizades.
Atualmente a amizade está desqualificada pelo adjeti-
vo virtual, ela que é essencialmente real. Não se encontra
narededaInternet,masno gestocarinhoso,no diálogosin-
cero, na experiência fraterna e na doação gratuita. Nunca a
amizade valeu tanto, quanto em nossos dias, na solidão da
culturaurbanaquenãodánomeanin-
guém. Hoje somos um número, ama-
nhãtalvez...umcódigodebarras.
Só uma amizade sustentada pelas
raízes da gratuidade, fixada no tron-
co da fidelidade e embalada pela
brisa da ternura consegue fecundar
um relacionamento afetivo. Ela não
se desenvolve na cultura pragmatista
do descartável, onde só se preserva o
que é útil e atende a interesses do
momento.
Sem amigos o mundo é triste e desumano porque a soli-
dão vulnera o coração. Salvemos, portanto, a amizade que,
felizmente, ainda existe no mundo onde há pessoas que
creem nela, que cuidam dela como uma pérola preciosa
que não se pode perder. Só não acredita nela quem nunca
se sentou numa mesa com um amigo, partilhou com ele o
pãodas confidênciasebebeunamesmataçao vinhodaale-
gria.
Yvette Amaral
yvettealemosmaral@gmail.com
A giardíase é uma doença causada pelo protozoário
Giardia lamblia ou Giardia intestinalis, e é uma das para-
sitoses mais comuns que afeta o intestino humano.Atinge
populações de todo o mundo, mesmo nos países com índi-
ce de desenvolvimento humano mais elevado. Sua trans-
missão se dá pela via fecal-oral, por contaminação da
água e alimentos.Aágua é um eficaz meio de transmissão
desse parasita, uma vez que o inócuo necessário para cau-
sar a infecção é pequeno e há outros fatores como sobrevi-
vência prolongada dos cistos de Giárdia em água doce e
resistência aos métodos corriqueiros de tratamento pelo
cloro. Contudo, os cistos podem ser eliminados pela fer-
vuraou por filtraçãodaágua.
Após a ingestão dos cistos em água ou alimentos con-
taminados, esses se rompem no intestino delgado, tornan-
do-se adultos, ficando livres ou aderidos à mucosa intesti-
nal. Mesmo sendo portadora de giardíase, a pessoa pode
ser assintomática. Não se sabe ao certo os mecanismos
pelos quais as giárdias causam doença, mas a perda de
enzimas presentes na mucosa intestinal, como também
um “atapetamento” dessa mucosa pelo grande número de
parasitas podem causar distúrbios na absorção dos nutri-
entespresentesnos alimentos.
Nos quadros mais intensos, o paciente apresenta epi-
sódios frequentes de diarreia, com flatulência e odor sul-
furoso. Nos casos com diarreias frequentes, pode ocorrer
perda de peso considerável. Muitas vezes a procura ao
médico ocorre já em fases tardias com quando de perda
grave de peso, desidratação, desnutrição, e, em crianças,
atraso de desenvolvimento físico e cognitivo. Essa parasi-
tose pode ser fator de complicação para outras condições
clínicas, tais como fibrose cística e síndrome da imunode-
ficiênciaadquiridaporHIV.
O diagnóstico é feito pelo exame clínico e análise das
fezes quando da identificação dos cistos ou trofozoítos.
Normalmente o tratamento é feito pela via oral com medi-
camentos que atingem o parasita na luz intestinal. É
importante a prevenção com medidas de higiene pessoal e
cuidadoscomaáguaealimentos.
GIARDÍASE
Dr. Getúlio Tanajura Machado
gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633
«Sem amigos o
mundo é triste e
desumano porque a
solidão vulnera o
coração.»
Informativo da Paróquia de São Pedro
Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil
Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br
Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa
Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação
Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna
Ilustrações: Getúlio Machado e internet
Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915
Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita
Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil
O católico deve banir do pensamento a ideia errada de
que seu dízimo não é importante para a comunidade. Esse é
um pensamento nocivo que impede a igreja de Cristo de
anunciar o evangelho porque faz o cristão ficar desestimula-
do, não ter compromisso, ficar inerte... E o mundo está desse
jeitonãopelaaçãodos maus,maspelaomissãodos bons!
Cada dízimo é muito importante SIM! (não importa o
valor). O rico dê o dízimo de sua riqueza, o pobre dê o dízi-
mo de sua pobreza! Deus não aprecia a quantia e sim a gene-
rosidade!
Lembre-se que bastou um jovem desprendido ofertar
cinco pães e dois peixes para que Jesus operasse o milagre
da multiplicação (Jo 6,5-13). Assim fará com o dízimo em
nossa paróquia.
Odízimoéobrigatório?
Sim, mas não como algo imposto por uma lei. Assim
como você tem a obrigação de amar, mas não lhe é imposto,
você tem o dever de devolver o dízimo, sem que isto lhe seja
imposto por lei. É a sua consciência quem deve lhe obrigar a
devolverodízimo.
Onde devo entregaromeu dízimo?
O dízimo deve ser entregue à comunidade onde você
recebe serviços e benefícios. Deve ser entregue à comunida-
deondevocêparticipadavidadaIgreja.
Quem já participa dos movimentos e pastorais da
Igreja está dispensado de devolver o dízimo na comuni-
dade paroquial?
Muitos pensam que pelo fato de trabalharem nas pastora-
is e movimentos da Igreja estariam dispensados do dízimo.
Outros colaboram até mesmo com uma contribuição mensal
com um movimento de Igreja para formarem um pequeno
fundo, para manterem o movimento, para retiros, confrater-
nizações, passeios. Nenhuma dessas pessoas está dispensa-
da do dízimo. Ao
contrário, esses fiéis
deveriam ser os pri-
meiros a dar testemu-
nho de sua vida cris-
tã. É preciso conside-
rar que não existiri-
am movimentos e
grupos de Igreja se
não existisse a Igreja.
A Igreja é que foi
instituída por Cristo,
como sinal e instru-
mento de seu Reino.
C o m o m e m b r o s
dessa Igreja e cris-
tãos conscientes,
ativos, todos têm a
obrigação e o direito de oferecerem a ela, em sua comunida-
deparoquial,comconvicção,oseu Dízimo.
Dízimo,oferta,doação eesmola?
O dízimo só tem sentido se o cristão compreender que se
trata de uma devolução a Deus, através de nossa comunida-
de, de uma pequena parcela de todos os nossos rendimentos,
em forma de ação de graças pelo muito que Ele nos concede,
gratuitamente,semnenhumméritodenossa parte.
Aoferta é um valor variável, que nem precisa ser dinhei-
ro, pode ser, por exemplo, alimentos, vestuários, materiais
diversos, oferecidos na igreja por ocasião de uma celebra-
ção.Aofertamaistípicaéafeitano ofertóriodaMissa.
O donativo é algo que pode ser diretamente doado à igre-
ja ou a uma entidade de ajuda a pessoas com alguma necessi-
dade.
A esmola é uma doação feita diretamente a uma pessoa
necessitada.Éumatocaritativo.
Fonte: Missionários para Evangelização e Animação de
Comunidades(Meac)
Expediente:
Fone: (71) 3329-3280
ENCONTRO DE PAROQUIANOS
Com o tema «Reavivamento da fé e aprofundamento da nossa missão como
discípulos de Cristo», acontece um Encontro para os paroquianos de São Pedro, no
dia 8 de julho próximo, das 8h30 às 11h30, na Igreja Nossa Senhora da Conceição
da Lapa, com a missionária Salete Ferreira, aberto a todos. Não é necessário
inscrever-se antecipadamente.

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Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
 

Folha de São Pedro - O Jornal da Paróquia de São Pedro (Salvador-BA) - Julho de 2017

  • 1. A cada ano, no mês de julho, a nossa Arquidiocese esti- mula as comunidades paroquiais a aprofundar o conheci- mento do dízimo. Nesse espírito, tomo o documento 106, lançado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), no ano passado, com o título: “O dízimo na comu- nidade de fé: orientações e propos- tas”. Na apresentação, o secretário- geral da CNBB, Dom Leonardo Ulrich Steiner, define que “o dízi- mo expressa a participação da pes- soa batizada na missão de anunciar o 'Evangelho da Alegria'. Evange- lização que acontece como presen- ça da comunidade, como anúncio- palavra, como obras de misericór- dia”. Dom Leonardo ressalta que, na ExortaçãoApostólica Evangelii Gaudium, o Papa Francisco fez um forte apelo aos católicos: “Espero que todas as comunidades se esforcem por atuar os meios necessários para avançar no cami- nho de uma conversão pastoral e missionária, que não pode deixar as coisas como estão. Neste momento, não nos serve uma 'sim- ples administração'. Constituamo- nos em 'estado permanente de missão', em todas as regiões daterra”(EG). O documento 106 é estruturado em dois capítulos. O capítulo I define o que é o dízimo; quais são os seus funda- mentos bíblicos, cristológicos e eclesiais; e quais são suas dimensões e finalidades. O capítulo II descreve orientações para a Pastoral do Dízimo. Destaco aqui as dimensões do dízimo como nos diz o documento: “O dízimo está profun- damente relacionado à vivência da fé e à pertença a uma comunidade eclesial. Quando bem compreendida, a fé leva o fiel a tomar parte nos vários aspectos da vida da comuni- dade, experiência profunda de comunhão que se exprime na imagem do corpo: 'Vós todos sois o corpo de Cristo e, indi- vidualmente, sois membros desse corpo' (1Cor 12,27); o próprio Cristo é a Cabeça do corpo, que é a Igreja” (Cl 1,18). O documento 106 coloca que a primeira dimensão do dízimo é a religiosa. Devolvendo uma parte dos seus bens, o fiel cultiva e apro- funda sua relação com aquele de quem provém tudo o que ele é e tudo o que ele tem, e expressa, na gratidão, sua fé e sua conversão. O dízimo também tem sua dimensão eclesial. Com o dízimo, o fiel vivencia sua consciência de ser membro da Igreja, pela qual é cor- responsável, contribuindo para que a comunidade disponha do necessário para realizar o culto divino e desenvolver sua missão. Na dimensão missionária, o dízi- mo permite a partilha de recursos entre as paróquias de uma mesma Igreja particular e entre outras Igrejas particulares, manifestando a comunhão que há entre elas. O dízimo tem ainda a dimensão caritativa, que se manifesta no cuidadocomos pobresporpartedacomunidade. Diantedessas dimensõesqueodízimoproporciona,con- vido você, paroquiano, paroquiana, a fazer a experiência do compromisso com o dízimo, expressão da sua gratidão a Deus. Agradeço a Deus por todos os membros da Família dizimista da nossa Paróquia, cujos frutos da sua fidelidade são visíveis na comunidade. “Cada um dê conforme tiver decidido em seu coração, sem pesar nem constrangimento, poisDeus amaquemdácomalegria”(2Cor9,7). Padre Aderbal Galvão de Sousa Em seu artigo, na página 2, Zélia Vianna escreve sobre “A Senhora do Escapulário” O Folha de São Pedro está fazendo 25 anos e, a partir desta edição, vamos relembrar sua história. Qual a diferença entre dízimo, oferta, doação e esmola? Veja na página 8
  • 2. O culto a Maria é bíblico, vez que está fundamentado na Sagrada Escritura. OAnjo Gabriel a proclama cheia de graça: “Ave, cheia de graça” (Lc 1, 29), e Isabel, inspira- da pelo Espírito Santo, declara-a mãe de Deus: “Como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha-me visi- tar?” (Lc 1,43). Ela não é deusa, mas entre os santos de Deus ocupaoprimeirolugar. Jesus, que é o centro de nossa fé, quer que sua mãe seja respeitada e amadaAssim é que na cruz, já morrendo, Ele 'institui' a devoção mariana quando diz a João: “Eis aí a tua mãe. E o discípulo a recebeu em sua casa” (Jo 19,27). Ora, se entendemos que João naquele momento represen- tava a comunidade e que sua casa é a nova comunidade – Igreja –, que nascia da Cruz, como não acolher a vontade de Jesus Cristo, como não receber Maria como mãe? Pode alguém que não respeita, não ama, não venera Maria, ser verdadeiramente cristão, ser um outro Cristo? Antes de voltar para o Pai, Jesus confiou-nos sua mãe e nos confiou a ela.Amissão de Maria é, pois, ser mãe. É cui- dar de nós como cuidou de seu Menino e, porque nos ama como filhos, ela só tem umdesejo:queamemos,reco- nheçamos seu Filho Jesus como nosso Deus e Salvador. Esse desejo está bem claro nas suas últimas palavras registradas na Bíblia e que chegamaténós comonumtes- tamento: “Façam tudo que Elemandar”. A devoção mariana está irremediavelmente ligada ao culto cristão. Não há competi- ção nem conflito entre a ado- ração a Jesus e a veneração a Maria. Como é possível amar o filho e não gostar da mãe, se eles foram unidos por Deus para libertar a humanidade do pecado e abrir para elaasportasdo paraíso? Maria é uma só. É a mulher forte do Evangelho, que nem a dor da morte injusta do filho único conseguiu aba- lar a fé; a mãe que nunca duvidou que seriam cumpridas – e cumpridas por inteiro – todas as promessas feitas por Seu filho. É uma só, mas ganhou uma infinidade de nomesou apelidosdadosporseus incontáveisdevotos. No dia 16 de julho, a Igreja Católica celebra a memó- ria da Virgem Maria sob o título de Nossa Senhora do Carmo ou do Carmelo. Esse título data do século XIII, quando um grupo de eremitas que ficou conhecido pelo nome de “carmelitas”, reuniu-se no Monte Carmelo, na Palestina, com o propósito de imitar o estilo de vida do profeta Elias. Perseguidos, entretanto, pelas populações locais que disputavam a posse daquele lugar, terminaram expulsos pelosmuçulmanosqueinvadiramaTerraSanta. Os carmelitas, contudo, não desistiram. Dispostos a perseverar na vida religiosa que escolheram, emigraram para a Europa. A Ordem aos poucos foi-se espalhando peloContinenteemaistardeveioparaaAméricaLatina. A data de 16 de julho foi escolhida para celebrar a festa da padroeira da Ordem dos Carmelitas porque foi nessa data que, segundo a tradição, o carmelita São Simão Stock, que era o prior da Ordem, diante das difi- culdades enfrentadas, implorou aVirgem um sinal visível de sua proteção. Recebeu, então, dela o Escapulário, como símbolo de proteção para todos aqueles que o usas- sem. Inicialmente, consistia numa espécie de túnica que caía sobre os ombros. Daí a palavra escapulário, que é de origem latina – scapulae – e significa “ombros”. Aos poucos, foisendosimplificadoatéchegaraoqueéhoje. O Escapulário é um sacramental. Embora as palavras sacramento e sacramental sejam parecidas, há diferen- ças gritantes entre elas. O sacramento é um sinal exter- no instituído por Jesus e traz em si mesmo a graça que comunica. O sacramental é também um sinal externo, porém instituído pela Igreja e não possui em si a graça, mas desperta sentimentos de amor, fraternidade e paz e, desse modo, prepara quem o usa para receber a graça que os sacramentos comunicam. O Escapulário não é um amu- leto que livra magicamente de todo mal, nem um objeto religioso que garante salva- ção sem a prática do bem e da virtude. É um símbolo visível de amor e de consagração à Virgem do Carmo, sinal de pertença à família da Mãe de Deus e de compromisso de servir ao Reino de Deus que Jesus veioanunciar. Aos que morrem com o escapulário, Nossa Senhora do Carmo garante o arrependimento dos pecados cometi- dos e, consequentemente, a salvação. Contam que, certo dia, alguém perguntou a São Cláudio Colombière: “E se eu morrer usando o escapulário e não quiser me arrepen- der dos meus pecados?” O santo, prontamente respon- deu: “Então morrerá em pecado, mas não morrerá com teuescapulário”. O escapulário não concede a virtude, mas predispõe para ela. Não dispensa os devotos de uma vida coerente com a Palavra de Deus, mas suscita a quem o usa correta- mente o desejo de fazer a vontade de Deus, de cumprir o mandamento do amor: amar a Jesus no irmão e amar o irmãoporcausadeJesus. Zélia Vianna zelia.vianna@yahoo.com.br
  • 3. ENCERRAMENTO DO MÊS DE MARIA Em 31 de maio passado, em todas as missas na Igreja de São Pedro, aconteceu o encerramento do Mês de Maria com a coroação da imagem de Nossa Senhora. Na missa das 8h, a coroação foi realizada com o Apostolado da Oração,e,às17h, comascriançasdacatequese. FORRÓ DO PEDRO Todos os anos a nossa comunidade paroquial promove o Forró do Pedro como um momento de confraternização dentro dos festejos juninos, especialmente do nosso padroeiro, São Pedro. Esse ano o Forró aconteceu no dia 3 de junho último, no Espaço Cultural da Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa.Ao som do genuíno forró pé-de-serra, a comunidade pôde divertir-se num verdade- iro espírito de união familiar, com adultos, jovens e crian- ças. Não faltaram comidas típicas, brincadeiras e o tradi- cionalcasamentonaroça. FESTA DE SANTO ANTÔNIO De 1.º a 13 de junho, foi realizada a trezena de Santo Antônio, na Igreja de São Pedro, onde foi colocado em destaque um altar com a imagem do santo. Muitos devo- tos participaram dos louvores, e, no dia 13, dia dedicado ao santo, a Igreja de São Pedro permaneceu lotada de fiéis emtodasassetemissascelebradas. PREPARAÇÃO DE PAIS E PADRINHOS PARA O BATISMO DE CRIANÇAS No dia 15 de julho, acontece a preparação para o batis- mo de crianças, das 14h às 18h, na Igreja Nossa Senhora daConceiçãodaLapa. BATISMO DE CRIANÇAS No dia 16 de julho, haverá o batismo de crianças, às 8h30,naIgrejadeSãoPedro. INDEPENDÊNCIA DA BAHIA No dia 2 de julho, festa da Independência da Bahia, haverá missas às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de São Pedro. TRÍDUO E FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS De 4 a 6 de julho, acontecerá o tríduo preparatório para a festa do Sagrado Coração de Jesus, às 9h. No dia da festa, 7, haverá Hora Santa às 9h e missa festiva às 10h, na Igreja de São Pedro. A festa tem como tema: “Pelo Coração Imaculado de Maria chegamos ao Sagrado Coração de Jesus. Cada dia do tríduo terá uma reflexão. No primeiro dia: “Pelo Coração Imaculado de Maria somos batizados no Sagrado Coração de Jesus”; no segundo dia: “Pelo Coração Imaculado de Maria somos consolados pelo Sagrado Coração de Jesus”; e no terceiro dia: “Pelo Coração Imaculado de Maria recebemos os milagresdoSagradoCoraçãodeJesus”. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DOADORES DO BAZAR Dia 16 de julho, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de SãoPedro. MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS PELOS DIZIMISTAS DA PARÓQUIA Dia 23 de julho, às 7h30, 9h30 e 11h30, na Igreja de SãoPedro. PARABÉNS! Parabenizamos os bispos auxiliares da nossa ArquidioceseDomHélioeDomMarcoEugêniopelapas- sagem do aniversário de ordenação episcopal, em 2 e 17 de julho, respectivamente. Parabenizamos também padre Elmo pela passagem do seu aniversário de nascimento, nodia24 dejulho. ESCOLA DE MARIA Todos os sábados das 9h às 11h, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa, acontece a Escola de Maria, com palestras de aprofundamento da espirituali- dademariana. GRUPO DE ORAÇÃO NOSSA SENHORA DO CENÁCULO Venha orar com o Grupo de Oração da Renovação Carismática Católica às quartas-feiras, às 8h30, na Igreja Nossa SenhoradaConceiçãodaLapa.
  • 4. O Folha é “a extensão do meu ministério” “A perseverança é uma virtude valiosa, que nos faz ir adiante, enfrentar as dificuldades até concretizar os obje- tivos a que nos propomos. Para mim, comemorar os 25 anos do Folha de São Pedro é prova de perseverança e, sobretudo, motivo de muita alegria porque o jornal da nossa Paróquia é extensão do meu ministério sacerdotal”. Com essas palavras, o pároco de São Pedro, padre Ader- bal Galvão de Sousa, revela a sua satisfação pelo Folha estarcompletandoesseanoseu'jubileudeprata'. Padre Aderbal lembra que, ao assumir a comunidade de São Pedro, procurou saber os meios de comunicação que existiam entre a Paróquia e os paroquianos. “Só havia um, o altar, mas que era destinado à divulgaçãoda Palavra de Deus”, ressalta o pároco, acrescentando que buscou, então, despertar nos paroquianos o compromisso de cria- rem um informativo mensal que, não por coincidência, foiintitulado'Desperta'. O 'Desperta' era xerocado e distribuído nas missas do domingo. “Começamos com 500 exemplares e logo pas- samos para 1.000. Como houve uma boa aceitação, tive- mos a ideia de fazer um jornal mensal maior, impresso em gráfica, com tiragem maior, no qual pudéssemos dar mais informações sobre a Paróquia, como também aprofundar a reflexão de temas litúrgicos e de evangelização”, conta padreAderbal. Nasceu, então, o 'Folha de São Pedro', que, “ao longo dos seus 25 anos, consolidou-se como um instrumento de formação (com meu editorial na primeira página e os artigos de Zélia Vianna – catequese – e Yvette Amaral – cidadania), de promoção humana (artigos de Getúlio Machado) e de informação (programação de atividades, lista de aniversariantes, prestação de contas”, explica o pároco. Ele acrescenta que as edições são feitas de acordo com os tempos litúrgicos (Advento, Natal, Páscoa, etc.), os acontecimentos da Igreja (Mês da Bíblia, lançamento da Campanha da Fraternidade), os acontecimentos da sociedadeeo calendáriocivil(Eleições). Além disso, o Folha é a memória da vida paroquial, nele estão registrados o planejamento e a realização dos acontecimentos da Paróquia. Por isso, suas edições são reunidasde5em5 anos eencadernadas. LINHA DO TEMPO (PARTE 1) Antes do Folha de São Pedro, foi produzido e distribu- ído, de maio de 1991 a fevereiro de 1992, o informativo 'Desperta – Comunidade de São Pedro', em formato A5, nas dimensões 21X16, formando quatro páginas. Na primeira página, no editorial que começava com a expres- são 'Uma Mensagem paraVocê', padreAderbal ressaltava que “somos chamados a sermos todos canais de comuni- cação para fazer chegar a Salvação a todos os homens, e para isso nos unimos, tendo como razão de viver evange- lizar por todos os meios possíveis”. As demais páginas continham um artigo de formação, a programação de eventos do mês e informações sobre as atividades das pastorais. Em maio de 92, foi publicada a primeira edição do 'Folha de São Pedro – Informativo da Paróquia de São Pedro', impresso em gráfica, em preto e branco, tabloide, nas dimensões 33X23, com quatro páginas. A primeira continha chamadas com foto e ilustração. O editorial de padre Aderbal, deno- minado 'Uma Mensa- gem', vinha na página 2. Continha artigos formativos; entrevista; a coluna 'Conheça a Liturgia'; os eventos e os aniversariantes do mês; a coluna 'Este Espaço é Seu', reserva- da para contribuições dos leitores; e anúncios publicitários. Uma das primeiras edições, a 6, de outubro 92, tem como chamada princi- pal 'Eleições: Critérios parao votojusto'. Em 1993, as edições do Folha foram impressas em azul. Ele adotou o formato do 'Desperta'. Na primeira página,o editorialdepadreAderbal.Nas demais,artigos Maria Alcina Pipolo
  • 5. formativos, relação dos dizimistas e dos aniversari- antes, atividades em andamento e a prestação de contas com o balancete financeiro. Em janeiro de 1994, o Folha continua sendo impresso em azul, mas volta ao formato tabloide, nas dimensões 23,5X32,5, adotando a forma usada até hoje, com editorial de padre Aderbal, uma foto e três chamadas na primeira página. Trazia a relação dos dizimistas e dos aniversariantes, progra- mação de eventos, arti- gos formativos, a colu- na 'Conheça Melhor os Sacramentos' e o movi- mento financeiro. Na edição de fevereiro de 94, o jornal passa a divulgar com destaque, como faz todos os anos, aCampanhadaFraternidade. Na edição de abril de 94, continua no formato tabloi- de, mas volta a ser impresso em preto e branco. O edito- rial do pároco é focado no Tempo da Páscoa.Aprogra- mação do mês vem com o título 'O que não devo esquecer'. Traz também curiosidadesehumor. Na edição de junho de 1994, pela primeira vez, o des- taqueéaFestado Padroeiro. Na edição de janeirofevereiro março de 96, o jornal dobra o nú- mero de páginas (de 4 para 8). Traz como novidades uma entrevista pingue-pongue (perguntas e res- postas) e matérias e notas jornalís- ticas. Maria Alcina Pipolo Nota da editora Quando fui morar no Politeama, em 1991, engajei-me algum tempo depois na minha Paróquia e participava das suas atividades. Lembro que me encantava com o entusiasmo de padre Aderbal, que havia assumido a Paróquia de São Pedro em 1989 e nos exortava a assumir com ele a missão de fazê-la crescer na fé, na espiritualidade e nas atividades. Certo dia, enquanto esperava o início de uma formação, alguém me disse: “Soube que você é jornalista. Será que você não poderia nos ajudar com nosso jornalzinho?” De imediato, padre Aderbal foi informado do meu 'sim' e, de pronto, mergulhei na tarefa (na época, com um outro jornalista e amigo, José Barreto de Jesus) de preparar um jornal com o dobro de páginas (passou de quatro para oito). Desde então, com muita alegria, coloco o que aprendi na Escola de Comunicação da Universidade Federal da Bahia, coloco os meus dons a serviço a Igreja, da nossa Paróquia (que já não é minha paróquia territorial, pois me mudei, mas continua sendo a do coração). E o faço consciente de que estou, sobretudo, aprendendo. Em cada nota que redijo, emcadaartigoquereviso,tenhoaoportunidadedemeenriquecerespiritualmentecomocatólicaecidadã.
  • 6. 01-M.ª CATARINA SCHAUN 02-ADRIANA BARBOSA DOS SANTOS 02-PAULO SÉRGIO SANDE ANDRÉ 02-VALDOMIRAARAÚJO DE SOUSA 03-VALDELICE CRUZ DE OLIVEIRA 04-ALINETE LIMA DE SOUZA 04-PABLO RICARDO ROXO SILVA 04-ROZÂNGELA MOTA TEIXEIRA 05-CLÁUDIO ROBERTO VITTI 05-GILDETE GOMES DE ARAÚJO 05-OLIVAL FERREIRA DA SILVA 05-ROMILSE PLÁCIDO CAETANO DA SILVA 06-ELIZABETE PEREIRA COSTA 07-ANA CLÁUDIA G. SANTOS PETERSEN 07-JACIRA BATISTA DE CERQUEIRA 07-NEI UZÊDA NUNES 08-ANTÔNIO LUÍS DOS SANTOS 08-CARLA CÍNTHIA PINHEIRO BISPO 08-FÁTIMA MARIA CAMPOS DE OLIVEIRA 08-SANDRA DA SILVA MELO 09-CLÁUDIO CHÉ DE MEDEIROS 09-M.ª SELMA LOPES DA SILVA 09-RAIONILDA PAULA NERY 10-ARLETE COSTA VIEIRA DE ALMEIDA 10-EDNA RITA DOS SANTOS PEREIRA 10-JOSÉ ALVES SILVEIRA 11-LYCIA TOURINHO BITTENCOURT 11-ZULEIKA GOMES RIBEIRO 12-IRAILDES CARDOSO 12-JOANA SOUZA SANTOS 12-JOSEVAL DE SOUZA BRAGA 12-M.ª LUIZA BITENCOURT PASSOS 13-MARCELO ALMEIDA FERNANDEZ SOTO 13-SANDRA MARIA DE SOUSA COSTA 13-VANILDA OLIVEIRA DOS SANTOS 14-AGNALDO DE JESUS NASCIMENTO 14-CARMEM SILVA DE JESUS 14-MÁRCIA OZÂNIAA. DE O. SANTOS 15-GILNEIA CRISTINA B. SANTIAGO 16-JACINETE DE SOUZA ROSÁRIO 16-VALDELICE ROCHA DE JESUS 17-EDNAALVES CHAGAS VELOSO 17-WALDELICE SANTOS DE CARVALHO 18-JUPIRAALVES DOS SANTOS 18-RAIMUNDO FLAVIANO ACÁCIO 19-M.ª NEIDE C. PETROLA GONÇALVES 19-M.ª HELENA VIANA DA CUNHA 20-DIVA SEIXAS DE LUCENA 20-IARA DOS SANTOS GOIS 20-ZÉLIA PIRES DE CARVALHO 21-IVONETE BEZERRA LIMA 21-JURACY OLIVEIRA DE BRITO 21-LENIRA NUNES MACIEL 22-M.ª PALHETA DE OLIVEIRA 23-ANAÍDE PURIFICAÇÃO DOS SANTOS 23-CLEMENTINA TAVARES RODRIGUES 23-IVONE SANTA ROSA 24-CATARINE CAMPOS ANDRADE 24-GLAYDE PITTA SILVA 24-M.ª DA CONCEIÇÃO DE O. QUADROS 24-MARINALVAALVES DOS SANTOS 24-NATHALIA SILVA MENEZES 25-HELVÉCIO BARBOSA DA CUNHA 25-SÔNIA CRISTINA S. MASCARENHAS 26-ANA MARIAANDRADE BARRETO 26-JOSEFA SOUZA DOS SANTOS 26-VALDETE FRANCO ARAÚJO 27-CORA M.ª DE OLIVEIRA TRINDADE 27-JACIRA DE OLIVEIRA BARBOSA 27-M.ª DA GLÓRIA CARDOSO DE MELO 27- M.ª DO CARMO OLIVEIRA SOUZA 28-ANATÁLIA CONCEIÇÃO DE O. SANTOS 28-JANETE VIEIRA SANTOS PORTELA 28-RHEA SYLVIA VALENTE 29-EUNICE DE ALMEIDA FREIRE 29-RAIMUNDO R. DO SACRAMENTO 29-SUZANA ROSÁRIO DA N. PEREIRA 29-ZÉLIA PAIVA DO CARMO 30-NELLY ALMEIDA DE SOUZA 31-M.ª JUSÉLIA DOS SANTOS QUEIROZ A você, meu irmão, minha irmã, que assume esta Paróquia como dizimista e se compromete com o trabalho pastoral, parabéns! Como presente do seu aniversário, a comunidade paroquial estará unida a você, seus amigos e familiares, nesse dia tão especial, para celebrar esta data. Venha participar, nesse dia, da Santa Missa, às 8h, na Igreja de São Pedro. Caso a data seja no Domingo ou Dia Santo, a missa começa às 7h30. PARÓQUIA DE SÃO PEDRO MOVIMENTO FINANCEIRO MAIO/2017 RECEITAS Espórtulas de missas ............................... 6.512,00 Espórtulas de batizados .............................. 80,00 Espórtulas de matrimônios ........................1.290,00 Dízimos .................................................. 35.787,60 Coletas ordinárias .................................. 9.994,85 Taxas de certidões ...................................... 140,00 Donativos ............................................... 6.600,00 Rendimento do bazar ............................. 7.747,00 Rendimento do restaurante .................... 5.845,35 Aluguéis ................................................ 1.200,00 Rendimento de aplicações bancárias ..... 136,23 TOTAL ............................................... 75.333,03 DESPESAS Manutenção e conservação .................. 8.228,88 Material litúrgico ...................................... 926,11 Promoção humana/formação ................... 1.000,00 Ajuda pastoral a moradores de rua .......... 1.000,00 Ajuda pastoral a mulheres marginalizadas 937,00 Ajuda social ............................................. 1.000,00 Salários ................................................ 19.590,21 Vale refeição ......................................... 6.755,02 Vale transporte ......................................... 2.109,60 Encargos sociais ................................... 10.910,15 Côngrua ao pároco ................................. 3.000,00 Material de informática ............................ 1.150,00 Correios ..................................................1.106,90 Água, energia e telefonia ......................... 3.450,48 Serviços contábeis .................................. 775,78 Tarifa bancária ............................................... 68,40 Taxa do programa SGCP ....................... 108,78 Repasse de taxa à Cúria ........................ 4.366,96 TOTAL ............................................. 66.484,27 SALDO DO MÊS ............................... 8.848,76 O dizimista é aquele que crê, não confia em si mesmo, mas coloca toda a confiança em Deus. SEJA DIZIMISTA. INSCREVA-SE NA SECRETARIA PAROQUIAL BAZAR DA SOLIDARIEDADE A nossa Paróquia mantém três espaços com o Bazar da Solidariedade, que são frutos de doações de roupas, sapatos, objetos de decoração, móveis e utensílios domésticos em bom uso que são postos à venda com o objetivo de ajudar no trabalho social que a paróquia desenvolve. Faça uma arrumação na sua casa, no seu guarda-roupa! Doe o que você não precisa mais para o nosso Bazar! Visite os espaços do Bazar da Solidariedade, onde também podem ser feitas as doações. Informações pelo telefone: 2137-8666
  • 7. Há uma comemoração neste mês que merece ser recor- dada: 20 de julho, Dia do Amigo. É um anúncio alegre num cotidiano de tantas notícias desagradáveis, como nes- ses últimos meses. Queremos dar, portanto, um colorido diferente a este texto, não como alienação, fugindo da rea- lidade, porém como uma respiração profunda para oxige- narmelhoropulmão. A amizade nasceu com a cria- ção, quando Javé falou para a cria- tura humana: “Não é bom que o homem esteja sozinho”. Essa frase bíblica indica que a relação afetiva é uma necessidade ontológica, pró- pria da natureza humana. O homem carece de companheirismo, mas que só satisfaz ao coração quando se apresenta com um rosto de ami- go. Às vezes escutamos: “Minha vida é triste, não tenho amigos”. Nem terá nunca, enquanto amigo for um objeto direto do verbo 'ter' que indica posse. Ninguém possui amigos, por- que a amizade é relação de pessoa: fulano é meu amigo. O fracasso de uma amizade começa, seja ela de que tipo for, quando vem a tentação de transformar o amigo numa pro- priedade disponível às minhas necessidades, algo venal que se pretende contabilizar. Como diz o Eclesiástico (6,15): “Amigo fiel não tem preço, e o seu valor é incalcu- lável”. Daí a mesquinhez do ciúme que já destruiu muitas amizades. Atualmente a amizade está desqualificada pelo adjeti- vo virtual, ela que é essencialmente real. Não se encontra narededaInternet,masno gestocarinhoso,no diálogosin- cero, na experiência fraterna e na doação gratuita. Nunca a amizade valeu tanto, quanto em nossos dias, na solidão da culturaurbanaquenãodánomeanin- guém. Hoje somos um número, ama- nhãtalvez...umcódigodebarras. Só uma amizade sustentada pelas raízes da gratuidade, fixada no tron- co da fidelidade e embalada pela brisa da ternura consegue fecundar um relacionamento afetivo. Ela não se desenvolve na cultura pragmatista do descartável, onde só se preserva o que é útil e atende a interesses do momento. Sem amigos o mundo é triste e desumano porque a soli- dão vulnera o coração. Salvemos, portanto, a amizade que, felizmente, ainda existe no mundo onde há pessoas que creem nela, que cuidam dela como uma pérola preciosa que não se pode perder. Só não acredita nela quem nunca se sentou numa mesa com um amigo, partilhou com ele o pãodas confidênciasebebeunamesmataçao vinhodaale- gria. Yvette Amaral yvettealemosmaral@gmail.com A giardíase é uma doença causada pelo protozoário Giardia lamblia ou Giardia intestinalis, e é uma das para- sitoses mais comuns que afeta o intestino humano.Atinge populações de todo o mundo, mesmo nos países com índi- ce de desenvolvimento humano mais elevado. Sua trans- missão se dá pela via fecal-oral, por contaminação da água e alimentos.Aágua é um eficaz meio de transmissão desse parasita, uma vez que o inócuo necessário para cau- sar a infecção é pequeno e há outros fatores como sobrevi- vência prolongada dos cistos de Giárdia em água doce e resistência aos métodos corriqueiros de tratamento pelo cloro. Contudo, os cistos podem ser eliminados pela fer- vuraou por filtraçãodaágua. Após a ingestão dos cistos em água ou alimentos con- taminados, esses se rompem no intestino delgado, tornan- do-se adultos, ficando livres ou aderidos à mucosa intesti- nal. Mesmo sendo portadora de giardíase, a pessoa pode ser assintomática. Não se sabe ao certo os mecanismos pelos quais as giárdias causam doença, mas a perda de enzimas presentes na mucosa intestinal, como também um “atapetamento” dessa mucosa pelo grande número de parasitas podem causar distúrbios na absorção dos nutri- entespresentesnos alimentos. Nos quadros mais intensos, o paciente apresenta epi- sódios frequentes de diarreia, com flatulência e odor sul- furoso. Nos casos com diarreias frequentes, pode ocorrer perda de peso considerável. Muitas vezes a procura ao médico ocorre já em fases tardias com quando de perda grave de peso, desidratação, desnutrição, e, em crianças, atraso de desenvolvimento físico e cognitivo. Essa parasi- tose pode ser fator de complicação para outras condições clínicas, tais como fibrose cística e síndrome da imunode- ficiênciaadquiridaporHIV. O diagnóstico é feito pelo exame clínico e análise das fezes quando da identificação dos cistos ou trofozoítos. Normalmente o tratamento é feito pela via oral com medi- camentos que atingem o parasita na luz intestinal. É importante a prevenção com medidas de higiene pessoal e cuidadoscomaáguaealimentos. GIARDÍASE Dr. Getúlio Tanajura Machado gemachado@bol.com.br - tel. 71-3328-5633 «Sem amigos o mundo é triste e desumano porque a solidão vulnera o coração.»
  • 8. Informativo da Paróquia de São Pedro Praça da Piedade, 11 - São Pedro - CEP: 40.060-300 - Salvador - Bahia - Brasil Site: www.paroquiadesaopedro.org - E-mail: padreaderbal@bol.com.br Direção e Coordenação: Padre Aderbal Galvão de Sousa Diagramação e Revisão: Equipe da Pastoral da Comunicação Colaboração: Getúlio Machado, Yvette Amaral e Zélia Vianna Ilustrações: Getúlio Machado e internet Jornalista responsável: Maria Alcina Pipolo - MTb/DRT/BA 915 Tiragem: 5 mil exemplares Distribuição Gratuita Arquidiocese de São Salvador da Bahia - Brasil O católico deve banir do pensamento a ideia errada de que seu dízimo não é importante para a comunidade. Esse é um pensamento nocivo que impede a igreja de Cristo de anunciar o evangelho porque faz o cristão ficar desestimula- do, não ter compromisso, ficar inerte... E o mundo está desse jeitonãopelaaçãodos maus,maspelaomissãodos bons! Cada dízimo é muito importante SIM! (não importa o valor). O rico dê o dízimo de sua riqueza, o pobre dê o dízi- mo de sua pobreza! Deus não aprecia a quantia e sim a gene- rosidade! Lembre-se que bastou um jovem desprendido ofertar cinco pães e dois peixes para que Jesus operasse o milagre da multiplicação (Jo 6,5-13). Assim fará com o dízimo em nossa paróquia. Odízimoéobrigatório? Sim, mas não como algo imposto por uma lei. Assim como você tem a obrigação de amar, mas não lhe é imposto, você tem o dever de devolver o dízimo, sem que isto lhe seja imposto por lei. É a sua consciência quem deve lhe obrigar a devolverodízimo. Onde devo entregaromeu dízimo? O dízimo deve ser entregue à comunidade onde você recebe serviços e benefícios. Deve ser entregue à comunida- deondevocêparticipadavidadaIgreja. Quem já participa dos movimentos e pastorais da Igreja está dispensado de devolver o dízimo na comuni- dade paroquial? Muitos pensam que pelo fato de trabalharem nas pastora- is e movimentos da Igreja estariam dispensados do dízimo. Outros colaboram até mesmo com uma contribuição mensal com um movimento de Igreja para formarem um pequeno fundo, para manterem o movimento, para retiros, confrater- nizações, passeios. Nenhuma dessas pessoas está dispensa- da do dízimo. Ao contrário, esses fiéis deveriam ser os pri- meiros a dar testemu- nho de sua vida cris- tã. É preciso conside- rar que não existiri- am movimentos e grupos de Igreja se não existisse a Igreja. A Igreja é que foi instituída por Cristo, como sinal e instru- mento de seu Reino. C o m o m e m b r o s dessa Igreja e cris- tãos conscientes, ativos, todos têm a obrigação e o direito de oferecerem a ela, em sua comunida- deparoquial,comconvicção,oseu Dízimo. Dízimo,oferta,doação eesmola? O dízimo só tem sentido se o cristão compreender que se trata de uma devolução a Deus, através de nossa comunida- de, de uma pequena parcela de todos os nossos rendimentos, em forma de ação de graças pelo muito que Ele nos concede, gratuitamente,semnenhumméritodenossa parte. Aoferta é um valor variável, que nem precisa ser dinhei- ro, pode ser, por exemplo, alimentos, vestuários, materiais diversos, oferecidos na igreja por ocasião de uma celebra- ção.Aofertamaistípicaéafeitano ofertóriodaMissa. O donativo é algo que pode ser diretamente doado à igre- ja ou a uma entidade de ajuda a pessoas com alguma necessi- dade. A esmola é uma doação feita diretamente a uma pessoa necessitada.Éumatocaritativo. Fonte: Missionários para Evangelização e Animação de Comunidades(Meac) Expediente: Fone: (71) 3329-3280 ENCONTRO DE PAROQUIANOS Com o tema «Reavivamento da fé e aprofundamento da nossa missão como discípulos de Cristo», acontece um Encontro para os paroquianos de São Pedro, no dia 8 de julho próximo, das 8h30 às 11h30, na Igreja Nossa Senhora da Conceição da Lapa, com a missionária Salete Ferreira, aberto a todos. Não é necessário inscrever-se antecipadamente.