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Índice
Departamento da Escola Sabatina e Ministério Pessoal
União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia
A Escola Sabatina
A Lição da Escola Sabatina I 5
A Lição da Escola Sabatina II 8
Sugestão de Programa da Escola Sabatina 10
Como Ser um Professor Eficiente da Escola Sabatina 12
Como Criar e Organizar Unidades de Acção em 11 Etapas 14
Igrejas Estabelecendo Filias da Escola Sabatina 17
Ficha Técnica 21
Página 5
A Lição da Escola Sabatina I
A LIÇÃO da ESCOLA SABATINA - I
A Preparação do Monitor para Ensinar
Como ESTUDAR a Lição?
Como PREPARAR a Lição?
A – Dois Tempos Importantes
1. O Estudo da Lição
2. A Preparação da Apresentação
“Como obreiros de Deus, precisamos mais de Jesus e menos de nós
mesmos. Devemos sentir maior preocupação pelas almas e orar
diariamente pedindo que nos sejam concedidas força e sabedoria para o
Sábado.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 125
1. O Estudo da Lição
1.1 Objectivos:
a. Reflexão/Compreensão
b. Assimilação/Satisfação pessoal
“Aprendei a reflectir, da mesma maneira que a estudar, para que a vossa
mente possa ampliar-se, fortalecer-se e desenvolver-se.”Conselhos aos
Professores, pág. 428
1.2 O Método
a. Orar rogando entendimento
b. Estudo geral da lição (Sábado à tarde)
c. Estudo de toda a lição (Até Quarta-feira)
d. Extrair as ideias dos textos e escrevê-las.
e. Sublinhar apenas as ideias principais de cada parte da lição.
Página 6 A Lição da Escola Sabatina I
1.3 Os Instrumentos – As ferramentas de pesquisa:
a. Diversas versões da Bíblia
b. Espírito de Profecia
c. Comentário Bíblico
d. Concordância Bíblica
e. Auxiliares e comentários à lição
f. Sites da Internet
2. A Preparação da Apresentação (A partir de Quarta-feira)
2.1Descobrir e anotar o ensino central de cada dia.
a. Pergunte a si mesmo: Qual a lição principal a extrair desta parte?
b. No máximo descubra um segundo ensinamento a destacar, caso contrário
poderá não ter tempo para desenvolver a lição no seu todo.
2.2Elaborar e escrever perguntas e exercícios que facilitem e estimulem
o aluno a pensar.
a. Escreva perguntas e sugira três ou quatro hipóteses de resposta, assim,
pode ajudar o aluno a pensar.
2.3Imaginar formas que levem os alunos a participar.
a. Faça alguns exercícios.
b. Verdadeiro ou Falso
c. Peça-lhes uma paráfrase bíblica. Exemplo: “Já estou crucificado com Cristo; e
vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne,
vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por
mim.” Gálatas 2:20 – Escreva ou diga por palavras suas o que quer dizer o
apóstolo.
d. Círculo resposta: Exemplo: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá,
até mesmo aqueles que o trespassaram; e todas as tribos da terra se
lamentarão sobre ele. Sim” Amem. Apocalipse 1:7
e. Como se sente ao pensar na vinda de Jesus?
Apreensão – Ansiedade – Felicidade – Medo – Receio – Insegurança –
Alegria – Outro
Página 7
A Lição da Escola Sabatina I
2.4 ELABORAR UM PLANO DE ENSINO DA LIÇÃO
a. Descobrir dois ou três objectivos da lição da Semana. (O que devem saber)
b. Fazer a aplicação dos ensinos à vida dos alunos. (O que devem
interiorizar)
c. Apelar à acção por parte dos alunos. (O que devem fazer)
B – Recomendações
“A Escola Sabatina não é lugar para os que tocam levemente a
superfície e, num espírito de leviandade, falam correntemente acerca
de eternas e probantes verdades, mais altas que os céus e mais vastas
que os mundos.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 97
“Os professores que não estudam, tornam-se incompetentes para o
cargo. Em seu trabalho precisam de ter vivacidade de ideias, sábios e
vigorosos planos, vida e tacto. Devem ser aptos para ensinar. O
professor não deve limitar-se a repetir as palavras da lição, mas precisa
de estar familiarizado não só com as palavras como com as ideias.” EW
– Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 118
“Assegurai-vos que vossos alunos vos entendem. Se não vos
compreendem as ideias, vosso trabalho está perdido. Não toqueis
levemente a superfície, cavai fundo.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina,
pág. 118
Página 8 A Escola Sabatina II
A LIÇÃO da ESCOLA SABATINA – II
Como APRESENTAR a Lição?
A – Três Tempos Importantes
1. A Saudação
2. O Testemunho
3. A Apresentação da Lição
“Há um sério trabalho a ser feito agora. Não temos um momento de tempo para usar egoisticamente.”
Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 125
1. A Saudação
Sorridente, calorosa, fraternal e cristã.
Dê as boas-vindas a alguém que tem estado ausente, a algum visitante… As pessoas precisam de
receber um sorriso e palavras acolhedoras.
Faça os registos das presenças e das actividades do MP.
2. O Testemunho
Dê a oportunidade a que dêem o seu testemunho sobre a semana, como o Senhor os ajudou…
Falar sobre o trabalho do Ministério Pessoal da unidade.
Oração de intercessão. Orar por alguém que teve uma semana difícil, por alguém que tenha esta-
do doente ou com outro problema.
3. A Apresentação da Lição
Faça uma boa introdução
Prenda os seus alunos desde o início. Faça-os sair do “buraco”.
Eventualmente faça um exercício, use uma ilustração. (Exemplo)
Em poucas palavras apresente os objectivos da lição. (Siga o plano preparado.
Modere o Debate da Lição
Não “passe” a lição.
Não use o estilo de pregação.
Use as perguntas e os exercícios que preparou durante a semana. (Exemplos)
Peça para alguém ler o texto bíblico em estudo! (Assim é fácil participar!)
Oiça bem as respostas e as participações dos alunos.
Página 9
A Lição da Escola Sabatina II
Olhe para eles enquanto falam.
Tente compreender as respostas e as ansiedades procurando ir ao encontro das suas
necessidades.
“Não é o melhor plano falarem os professores, unicamente, mas devem levar a
Classe a falar o que sabe. Então, com umas poucas observações ou ilustrações
claras e breves, deve o professor gravar-lhes na mente a lição.” EW – Conselhos
Sobre a Escola Sabatina, pág. 115
Faça cada elemento da Unidade PENSAR!
É fácil as pessoas lembrarem-se de coisas que associam ao que ouvem, mas, evitar aprofun-
dar o pensamento em estudo… Ajude-as a PENSAR!
“A Escola Sabatina é um lugar para PENSAR, APRENDER e CRESCER espiri-
tualmente.” Charles H. Betz , Técnicas de Ensino na Escola Sabatina de Adultos
Aplique as lições extraídas, à vida dos membros da Unidade!
Leve as pessoas a tomar decisões!
Ligue as pessoas a Jesus, que deve ser o Centro de todas as lições!
B – Recomendação
“Em todo o verdadeiro ensino é essencial o elemento pessoal. Cristo, em
Seu ensino, tratava com os homens individualmente.”
EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 73
Página 10 Sugestão de Programa para a E.S.
SUGESTÃO DE PROGRAMA PARA A
ESCOLA SABATINA
INÍCIO:
MOMENTOS DE LOUVOR: 09:30 ou 09H45 (o horário de início das actividades fica ao critério da igreja local)
Recepção pelos Diáconos e Diaconisas: Afável e acolhedora.
Serviço de Cânticos orientado pelo Director do Departamento de música, pianista ou organista
da Igreja: Preparação da Igreja para o programa espiritual da Escola Sabatina – momentos de lou-
vor e acção de graças.
ESCOLA SABATINA – 1ª parte
Palavras de introdução (2’)
Hino de Abertura (3’)
Oração inicial (2’)
Introdução às actividades das unidades de acção (3’)
 Recomendações de outras iniciativas apropriadas. Por ex: Introdução à lição da semana.
ESCOLA SABATINA - 2ª parte
Momentos informais breves (1’)
 Apresentações/Amigos: Criar ambiente amigável e acolhedor.
Preenchimento do cartão de registo de presenças - 1ª chamada (2’)
 Registo de Presenças e estudo da lição: Por favor não omita este item! Alguém que manifeste
alguma relutância perante esta iniciativa pode utilizar as folhas no fim do seu trimensário, as
quais preencherá anonimamente e que entregará no final do trimestre.
Momentos de oração e testemunhos (5’)
 Sobretudo orações intercessórias e experiências várias e/ou decorrentes do trabalho missionário
realizado no âmbito das unidades de acção durante a semana ou no Sábado anterior.
Revisão da lição (35’)
 Discussão e partilha da lição, não um sermão! Enfatizar o tema/ideia central da lição.
Preenchimento do cartão de registo de presenças - 2ª chamada (2’)
 Registo de Presenças e estudo da lição: Por favor não omita este item! Alguém que manifeste
alguma relutância perante esta iniciativa pode utilizar as folhas no fim do seu trimensário, as
quais preencherá anonimamente e que entregará no final do trimestre.
 Incentivo missionário pelo moderador e entrega de material evangelístico: folhetos, revistas,
cursos bíblicos, etc.. 1
10 mins
45 mins
15 mins
Página 11
Sugestão de Programa para a E.S.
Nota: Recomenda-se vivamente a existência de uma classe de visitas.
ESCOLA SABATINA - 3ª parte
Momento musical especial (3’)
Boletim Informativo (7’)
Avaliação do estudo da lição (programa dos semáforos) (3’)
A semana num relance (2’)
 Plano de estudo paralelo da Bíblia e do Espírito de Profecia
 Momento de incentivo ao estudo diário da próxima lição. Fazer uma síntese da mesma/sugestões
várias.
Hino de encerramento (3’)
Oração final (2’)
MUITO IMPORTANTE:
Existem momentos/pilares fundamentais da Escola Sabatina que não devem ser deixados ao critério
das várias direcções da Escola Sabatina. Vamos reavivar as nossas Escolas Sabatinas tornando-as par-
te integrante da Igreja Adventista do Sétimo Dia, lutemos para não descaracterizar aquilo que cons-
titui a nossa identidade peculiar, caso não o façamos tendemos a diluir-nos com a cultura envolven-
te, por vezes uma má cultura, perdemos a nossa missão e consequentemente a nossa razão de exis-
tir. Voltemos ao primeiro amor, ao zelo e consagração primitivos, temos uma herança a preservar,
lutemos por ela. Deus está connosco!
Caso sejamos tentados a vacilar, recordemos a história sagrada/cristã e aprendamos com ela.
1- Recomenda-se vivamente a participação do Ministério Pessoal na preparação do material evangelístico
(folhetos, revistas, cursos bíblicos, etc.) a ser entregue em cada unidade de acção .
20 mins
Página 12 Como ser um Professor Eficiente da E.S.
COMO SER UM PROFESSOR EFICIENTE DA
ESCOLA SABATINA.
OBSERVAÇÕES GERAIS
O Professor para ter sucesso deve:
a) Ter uma ampla visão da grandeza da sua obra!
“Os mestres devem esforçar-se por avaliar a grandeza de sua obra. Precisam ampliar a visão, pois essa
obra iguala em importância a do Ministro Cristão. Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes , p.450
b) Ser pontual. Ter um profundo senso de responsabilidade.
“Os Professores devem sentir sua responsabilidade, aproveitando toda a oportunidade para prestar o
melhor serviço, de maneira que o resultado seja a salvação de pessoas. Conselhos sobre a Escola Sabatina,
p.94
c) Ser um sub-pastor, não apenas «simples» professor. Isto significa que o professor deve: 1º Cuidar com
desvelo do pequeno rebanho sob sua responsabilidade. Provérbios 27:23, 2º Visitar cada aluno no seu
lar.
d) Ser estudioso e amante da boa literatura: Bíblia, obras de Ellen White e outros autores cristãos de
obras fidedignas e de edificação espiritual.
e) Ser cortês e atencioso.
d) Ser um exemplo dignificante na conduta, na maneira de falar, vestir, etc.
e) Possuir uma profunda vida de oração.
f) Amar cada aluno, como um candidato à vida eterna.
g) Procurar realizar o seu trabalho na classe de forma organizada e contínua.
ATITUDE CORRECTA DO PROFESSOR DIANTE DA SUA CLASSE / UNIDADE DE ACÇÃO.
NA INTRODUÇÃO:
Cumprimentar os alunos de maneira agradável, com um sorriso franco e cativante.
Fazer as anotações necessárias no cartão da Escola Sabatina.
Ser atencioso para com os visitantes, dizendo algo que os faça sentir à vontade.
Página 13
Como Ser um Professor Eficiente da E.S.
NA APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO:
Como Professor eficiente deve estar bem preparado, de tal forma que eventualmente não necessite
de utilizar o seu trimensário para a revisão da lição.
Não explanar a lição em forma de discurso ou sermão, falando em voz alta, porém dialogando bran-
damente.
Evitar a monotonia e as leituras prolongadas de notas e comentários.
Conversar com todos os elementos da unidade, prestando atenção a cada aluno e permitindo a sua
participação na discussão da lição.
Seguir uma orientação certa e linear na discussão da lição, evitando divagações, assuntos polémicos
ou temas que pouco ou nada têm a ver com os assuntos em causa.
Procurar que cada aluno faça uma aplicação dos assuntos da lição à sua própria vida pessoal.
Procurar salientar sempre a ideia/tema central da lição, como objecto essencial da compreensão de
todos.
INFORMAÇÕES INTERESSANTES E ÚTEIS QUANTO À MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES:
Em cada 100 alunos há 5 que não precisam de motivação alguma.
Em cada 100 alunos há 15 que precisam de motivação de quando em vez.
Em cada 100 alunos há 60 que precisam de ser constantemente motivados.
Em cada 100 alunos há 15 que necessitam de forte motivação (são inconstantes).
Em cada 100 alunos há 5 que nunca reagem a coisa alguma.
Isto quer dizer que:
5% não reagem
5% não precisam de motivação( pela negativa )
15% necessitam de muita motivação
15% necessitam de motivação esporádica
60% necessitam de motivação constante
Página 14 Como Criar e Organizar Unidades de Acção
COMO CRIAR E ORGANIZAR UNIDADES DE ACÇÃO EM 11 ETAPAS
O QUE É UMA UNIDADE DE ACÇÃO?
R: É a classe da Escola Sabatina transformada num pequeno grupo, não indo além de 8 a 10 mem-
bros e com claros e bem ordenados objectivos missionários/evangelísticos.
ESTE PLANO ESTÁ DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES E CONSELHOS DE ELLEN WHI-
TE?
R: Sim, pois, “ A formação de grupos pequenos, com base no esforço cristão, foi-me apresentado
por UM que não pode errar. “ Serviço Cristão, p.72
QUAIS OS OBJECTIVOS DAS UNIDADES DE ACÇÃO?
R: Existem dois objectivos essenciais: Em 1º lugar, trabalhar em favor dos membros de Igreja, em 2º
lugar, trabalhar em favor de todos aqueles que ainda não conhecem Jesus como o seu Salvador pes-
soal.
“Se há na Igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim
de trabalharem, não somente pelos membros da própria Igreja, mas também pelos incrédulos.” Ser-
viço Cristão, p.72
COMO ORGANIZAR AS UNIDADES DE ACÇÃO?
R: 1º Dividir o território que pertence à sua Igreja em zonas ou regiões, incluindo um ou mais bair-
ros e vilas.
2º Cada Unidade de agrupar os membros e se possível também o Professor que resida na mesma
região.
3º Os jovens e os juvenis também devem ter as suas respectivas unidades de acção, formadas em
função (se for possível) dessas regiões ou zonas geográficas.
QUAIS AS VANTAGENS DESTE «NOVO» MÉTODO DE TRABALHO?
R: 1º Os Professores podem visitar com mais frequência os membros das suas unidades de acção.
2º Os Professores e os membros das unidades de acção farão sistematicamente o trabalho mis-
sionário/evangelístico nas zonas ou regiões correspondentes, de uma forma mais prática e racional.
Página 15
Como Criar e Organizar Unidades de Acção
COMO DIVIDIR O TERRITÓRIO DA IGREJA EM ZONAS GEOGRAFICAMENTE DELIMITADAS?
O exemplo que se segue dará uma ideia:
O Professor/Coordenador e os membros de cada unidade de acção são distribuídos e agrupados
pelas zonas ou regiões onde residem (se for possível este tipo de agrupamento). Se houver mui-
tos irmãos residindo numa mesma região, duas ou mais unidades deverão ser formadas. Cada
unidade não deverá ter mais de 10 membros.
Dentro de cada zona ou região estão os bairros ou vilas.
COMO A UNIDADE DE ACÇÃO PODERÁ TRABALHAR PELOS MEMBROS DA PRÓPRIA IGREJA.
Comparando o livro ou ficheiro de membros da Igreja com os cartões da Escola Sabatina, dividir-se-
ão os membros da Escola Sabatina em função dos seguintes critérios:
Membros regulares: Irmãos que frequentam com regularidade a Escola Sabatina. São estes irmãos
que irão formar consistentemente as várias unidades de acção.
Membros menos regulares: Irmãos que não frequentam com regularidade a Escola Sabatina. Devem
ser visitados a fim de que se tornem membros assíduos e regulares.
Membros em circunstâncias particulares: Irmãos fiéis que por motivos justos não frequentam a Esco-
la Sabatina. Por exemplo: Inválidos, doentes, pessoas de idade incapacitadas, etc. Todos estes irmãos
requerem uma atenção e um cuidado muito particulares por parte das unidades de acção.
Membros «afastados»: As unidades de acção podem colaborar com o Pastor ou Ancião na visitação e
tentativa de recuperação destes irmãos.
Futuros membros de Igreja: São pessoas que frequentam regularmente a Escola Sabatina mas que
ainda não tomaram a decisão definitiva pelo baptismo. Os Professores da unidade e os seus mem-
bros podem colaborar e ajudar na consolidação dessa decisão pessoal.
COMO PODEM AS UNIDADES DE ACÇÃO TRABALHAR PELOS INCONVERSOS?
1. Existe à disposição das unidades de acção material evangelístico (instrumentos de trabalho) que
pode e deve ser utilizado, tal como: Cursos bíblicos, folhetos, revistas, cursos sobre saúde,
livros de divulgação das nossas doutrinas e estilo de vida, etc. Este material é utilizado sobretu-
do nos contactos pessoais.
2. Através de campanhas de Evangelização realizadas por membros de Igreja ou organizadas por
uma ou várias unidades de acção (na sua zona ou região de trabalho).
3. Colaborar com o Pastor na organização e realização de Conferências Públicas na Igreja ou no
exterior.
4. Na realização e organização de Seminários para o grande público: nutrição e estilo de vida,
stress, família, alcoolismo, etc.
5. No contacto com pessoas interessadas resultantes do trabalho dos Colportores.
Página 16 Como Criar e Organizar Unidades de Acção
COMO DINAMIZAR E INCENTIVAR CADA UNIDADE DE ACÇÃO?
1. As unidades de acção receberão alvos/objectivos de trabalho: Pessoas interessadas, baptismos,
filiais da E.S., visitação, organização de eventos missionários na Igreja, etc.
2. O Professor/Coordenador dará o exemplo como bom missionário activo.
3. A Direcção do Departamento do Ministério Pessoal providenciará material e trabalho para cada
unidade de acção.
4. O Departamento do Ministério Pessoal colaborará regular e estreitamente com o Departamen-
to da Escola Sabatina. As duas Direcções deverão reunir-se regularmente.
QUAIS OS DEPARTAMENTOS DA IGREJA LOCAL, RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO
DO PROJECTO DAS UNIDADES DE ACÇÃO?
A Direcção da Escola Sabatina da Igreja local é a responsável, porém deverá contar também com o
apoio (para além do Ministério Pessoal) do Departamento de Jovens, dos Anciãos e principal-
mente do Pastor. Por exemplo, o trabalho missionário dentro e através de cada unidade de
acção, poderá ficar sob a responsabilidade conjunta da Escola Sabatina e do Ministério Pessoal.
CINCO RAZÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DAS UNIDADES DE ACÇÃO.
1ª O Professor/Coordenador conhecerá melhor cada um dos seus alunos. Desta forma, torna-se
possível a aplicação da lição às necessidades particulares de cada membro da unidade.
2ª Ao anotar o cartão de frequência, o Professor/Coordenador notará mais facilmente as ausências
dos alunos, podendo visitá-los e animando-os nas suas dificuldades e problemas.
3ª O Professor/Coordenador poderá utilizar com mais eficácia o método da “Dinâmica de Grupo”,
aumentando o nível de satisfação de todos os participantes.
4ª Os membros das unidades estudarão com mais interesse as lições semanais. Além de estimular a
estudo diário da Palavra da Deus, o Professor/Coordenador providenciará as lições para os alunos
que não as possuem.
5ª Na unidade de acção, devido ao número reduzido de membros (não mais do que 10), o Profes-
sor/Coordenador poderá falar num tom de voz mais baixo, de forma mais branda, evitando o baru-
lho excessivo que normalmente ocorre na maior parte das Escolas Sabatinas.
Página 17
Igrejas Estabelecendo Filiais da E.S.
IGREJAS ESTABELECENDO FILIAIS DA ESCOLA SABATINA
INTRODUÇÃO
FOCOS DE LUZ.
“Vi focos de luz que brilhavam das cidades, vilas, para as montanhas e planícies. A Palavra de Deus
era obedecida e como resultado, em toda a cidade e vila levantavam-se monumentos para Sua Gló-
ria. A Escola Sabatina é um campo missionário e nessa importante obra, devemos manifestar muito
mais espírito missionário do que se tem manifestado até aqui. “ Ellen White
AS FILIAIS DA ESCOLA SABATINA SIGNIFICAM EVANGELISMO.
As filiais da Escola Sabatina são de grande utilidade, não somente para aqueles que as frequentam,
mas também para quem as dirige. É um excelente método para se estabelecer Grupos e Igrejas,
além de nos proporcionar a grande satisfação de vermos pessoas salvas para o Reino de Deus. O
objectivo principal das filiais da E.S. é salvar pessoas.
SEIS PASSOS SIMPLES PARA AJUDÁ-LO A DIRIGIR UMA FILIAL DA ESCOLA SABATINA.
ESCOLHER O LOCAL PARA AS REUNIÕES:
Residência do coordenador da filial da E.S.
Residência de algum vizinho interessado ou familiar.
Sala ou Salão público ou particular.
Residência de um ex-membro de Igreja.
Local ao ar livre.
Cadeias públicas.
Cidades, vilas ou localidades próximas da Igreja.
OS RECURSOS HUMANOS.
(Equipa de trabalho)
Professor, Director, Vice-director ou qualquer membro da Direcção da Escola Sabatina.
Professores da Escola Sabatina infantil, responsáveis pela música, diáconos, diaconisas, etc.
Director, Vice-director ou qualquer membro do Departamento do Ministério Pessoal.
Página 18 Igrejas Estabelecendo Filiais da E.S.
ORGANIZAR O PROGRAMA.
Deve ser adequado à idade dos assistentes: Adultos, jovens, idosos ou crianças.
Não deve ir para além de uma hora de duração.
Para os adultos: Hino de abertura, oração, Boletim informativo das missões, mensagem musical, ano-
tar as presenças e o interesse manifestado, estudo e oração (30 mn), hino e oração finais.
Para as crianças: Cânticos, história com objectivo moral/valores, oração, história bíblica ilustrada
através dos vários meios audiovisuais.
Anotar as presenças e o interesse manifestado.
Estudo da lição, consoante o escalão etário.
Perguntas bíblicas sobre a lição.
“Localizar na sua bíblia”, como tarefa para casa.
Hino e oração finais.
As crianças escutarão histórias que ajudarão a formar um bom carácter.
RECURSOS MATERIAIS.
Bíblias e hinários.
Cartões para registo das presenças e do interesse manifestado.
Trimensários com as respectivas lições.
Cursos bíblicos.
Convites.
Boletim informativo das missões.
Todos os meios audiovisuais disponíveis.
«Prémios» simples para estímulo.
POTENCIAIS INTERESSADOS NOS PROGRAMAS/PROJECTOS DA ESCOLA SABATINA FILIAL.
Pessoas que estão a receber estudos bíblicos.
Visitas da Igreja.
Contactos do Ministério da Colportagem.
Contactos e participantes das Escolas Cristãs de férias.
Pessoas assistidas pelo Departamento de Dorcas.
Página 19
Igrejas Estabelecendo Filiais da E.S.
Pais e alunos das nossas Escolas.
Parentes, vizinhos, colegas de trabalho e de escola.
Ouvintes e alunos do Programa “A Voz da Esperança”, Instituto Bíblico por Correspondência.
Assinantes de revistas denominacionais.
Outras pessoas interessadas, contactadas ou convidadas pessoalmente.
CONSELHOS GERAIS.
A Escola Sabatina Filial poderá iniciar-se com duas ou três pessoas interessadas.
A Escola Sabatina Filial poderá realizar-se em qualquer dia da Semana, mesmo aos Sábados.
A grande responsabilidade do Coordenador da(s) Escola(s) Filial(ais) será de despertar e manter o
interesse.
Teremos como alvo: Uma Filial da E.S. por cada Classe.
Devemos apresentar as nossas doutrinas de maneira progressiva e Cristocêntrica.
Procuremos manter o local das reuniões limpo, correctamente decorado, arejado e bem iluminado.
Procuremos visitar os interessados nos seus lares, convidando-os para as reuniões da Igreja (reuniões
de oração, reuniões aos Domingos, etc.).
Procuremos manter um espírito alegre e paciente, mesmo que sejam poucos os participantes, convi-
dando-os sempre para as reuniões seguintes.
Sejamos entusiastas e apresentemo-nos de maneira cordial e amigável.
Sejamos simpáticos, principalmente para com as crianças.
Nunca desanimemos, pois Deus estará sempre ao nosso lado.
Tenhamos sempre em mente que o nosso grande e supremo objectivo é conduzir pessoas ao Salva-
dor Jesus.
Os Departamentos da Escola Sabatina e do Ministério Pessoal deverão trabalhar sempre em estreita
e calorosa harmonia. Isto é absolutamente necessário e constitui condição «sine qua non» para o
êxito final.
Página 21
Ficha Técnica
Textos:
Fernando Ferreira
Paulo Renato Garrochinho
Revisão do texto:
Marlene Vieira
Produção:
Departamento da Escola Sabatina e Ministério Pessoal
União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia
Rua Acácio Paiva, 35
1000-004 Lisboa
Telefone: 213 510 910

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  • 1.
  • 2.
  • 3. Índice Departamento da Escola Sabatina e Ministério Pessoal União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia A Escola Sabatina A Lição da Escola Sabatina I 5 A Lição da Escola Sabatina II 8 Sugestão de Programa da Escola Sabatina 10 Como Ser um Professor Eficiente da Escola Sabatina 12 Como Criar e Organizar Unidades de Acção em 11 Etapas 14 Igrejas Estabelecendo Filias da Escola Sabatina 17 Ficha Técnica 21
  • 4.
  • 5. Página 5 A Lição da Escola Sabatina I A LIÇÃO da ESCOLA SABATINA - I A Preparação do Monitor para Ensinar Como ESTUDAR a Lição? Como PREPARAR a Lição? A – Dois Tempos Importantes 1. O Estudo da Lição 2. A Preparação da Apresentação “Como obreiros de Deus, precisamos mais de Jesus e menos de nós mesmos. Devemos sentir maior preocupação pelas almas e orar diariamente pedindo que nos sejam concedidas força e sabedoria para o Sábado.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 125 1. O Estudo da Lição 1.1 Objectivos: a. Reflexão/Compreensão b. Assimilação/Satisfação pessoal “Aprendei a reflectir, da mesma maneira que a estudar, para que a vossa mente possa ampliar-se, fortalecer-se e desenvolver-se.”Conselhos aos Professores, pág. 428 1.2 O Método a. Orar rogando entendimento b. Estudo geral da lição (Sábado à tarde) c. Estudo de toda a lição (Até Quarta-feira) d. Extrair as ideias dos textos e escrevê-las. e. Sublinhar apenas as ideias principais de cada parte da lição.
  • 6. Página 6 A Lição da Escola Sabatina I 1.3 Os Instrumentos – As ferramentas de pesquisa: a. Diversas versões da Bíblia b. Espírito de Profecia c. Comentário Bíblico d. Concordância Bíblica e. Auxiliares e comentários à lição f. Sites da Internet 2. A Preparação da Apresentação (A partir de Quarta-feira) 2.1Descobrir e anotar o ensino central de cada dia. a. Pergunte a si mesmo: Qual a lição principal a extrair desta parte? b. No máximo descubra um segundo ensinamento a destacar, caso contrário poderá não ter tempo para desenvolver a lição no seu todo. 2.2Elaborar e escrever perguntas e exercícios que facilitem e estimulem o aluno a pensar. a. Escreva perguntas e sugira três ou quatro hipóteses de resposta, assim, pode ajudar o aluno a pensar. 2.3Imaginar formas que levem os alunos a participar. a. Faça alguns exercícios. b. Verdadeiro ou Falso c. Peça-lhes uma paráfrase bíblica. Exemplo: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé no filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim.” Gálatas 2:20 – Escreva ou diga por palavras suas o que quer dizer o apóstolo. d. Círculo resposta: Exemplo: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até mesmo aqueles que o trespassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim” Amem. Apocalipse 1:7 e. Como se sente ao pensar na vinda de Jesus? Apreensão – Ansiedade – Felicidade – Medo – Receio – Insegurança – Alegria – Outro
  • 7. Página 7 A Lição da Escola Sabatina I 2.4 ELABORAR UM PLANO DE ENSINO DA LIÇÃO a. Descobrir dois ou três objectivos da lição da Semana. (O que devem saber) b. Fazer a aplicação dos ensinos à vida dos alunos. (O que devem interiorizar) c. Apelar à acção por parte dos alunos. (O que devem fazer) B – Recomendações “A Escola Sabatina não é lugar para os que tocam levemente a superfície e, num espírito de leviandade, falam correntemente acerca de eternas e probantes verdades, mais altas que os céus e mais vastas que os mundos.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 97 “Os professores que não estudam, tornam-se incompetentes para o cargo. Em seu trabalho precisam de ter vivacidade de ideias, sábios e vigorosos planos, vida e tacto. Devem ser aptos para ensinar. O professor não deve limitar-se a repetir as palavras da lição, mas precisa de estar familiarizado não só com as palavras como com as ideias.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 118 “Assegurai-vos que vossos alunos vos entendem. Se não vos compreendem as ideias, vosso trabalho está perdido. Não toqueis levemente a superfície, cavai fundo.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 118
  • 8. Página 8 A Escola Sabatina II A LIÇÃO da ESCOLA SABATINA – II Como APRESENTAR a Lição? A – Três Tempos Importantes 1. A Saudação 2. O Testemunho 3. A Apresentação da Lição “Há um sério trabalho a ser feito agora. Não temos um momento de tempo para usar egoisticamente.” Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 125 1. A Saudação Sorridente, calorosa, fraternal e cristã. Dê as boas-vindas a alguém que tem estado ausente, a algum visitante… As pessoas precisam de receber um sorriso e palavras acolhedoras. Faça os registos das presenças e das actividades do MP. 2. O Testemunho Dê a oportunidade a que dêem o seu testemunho sobre a semana, como o Senhor os ajudou… Falar sobre o trabalho do Ministério Pessoal da unidade. Oração de intercessão. Orar por alguém que teve uma semana difícil, por alguém que tenha esta- do doente ou com outro problema. 3. A Apresentação da Lição Faça uma boa introdução Prenda os seus alunos desde o início. Faça-os sair do “buraco”. Eventualmente faça um exercício, use uma ilustração. (Exemplo) Em poucas palavras apresente os objectivos da lição. (Siga o plano preparado. Modere o Debate da Lição Não “passe” a lição. Não use o estilo de pregação. Use as perguntas e os exercícios que preparou durante a semana. (Exemplos) Peça para alguém ler o texto bíblico em estudo! (Assim é fácil participar!) Oiça bem as respostas e as participações dos alunos.
  • 9. Página 9 A Lição da Escola Sabatina II Olhe para eles enquanto falam. Tente compreender as respostas e as ansiedades procurando ir ao encontro das suas necessidades. “Não é o melhor plano falarem os professores, unicamente, mas devem levar a Classe a falar o que sabe. Então, com umas poucas observações ou ilustrações claras e breves, deve o professor gravar-lhes na mente a lição.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 115 Faça cada elemento da Unidade PENSAR! É fácil as pessoas lembrarem-se de coisas que associam ao que ouvem, mas, evitar aprofun- dar o pensamento em estudo… Ajude-as a PENSAR! “A Escola Sabatina é um lugar para PENSAR, APRENDER e CRESCER espiri- tualmente.” Charles H. Betz , Técnicas de Ensino na Escola Sabatina de Adultos Aplique as lições extraídas, à vida dos membros da Unidade! Leve as pessoas a tomar decisões! Ligue as pessoas a Jesus, que deve ser o Centro de todas as lições! B – Recomendação “Em todo o verdadeiro ensino é essencial o elemento pessoal. Cristo, em Seu ensino, tratava com os homens individualmente.” EW – Conselhos Sobre a Escola Sabatina, pág. 73
  • 10. Página 10 Sugestão de Programa para a E.S. SUGESTÃO DE PROGRAMA PARA A ESCOLA SABATINA INÍCIO: MOMENTOS DE LOUVOR: 09:30 ou 09H45 (o horário de início das actividades fica ao critério da igreja local) Recepção pelos Diáconos e Diaconisas: Afável e acolhedora. Serviço de Cânticos orientado pelo Director do Departamento de música, pianista ou organista da Igreja: Preparação da Igreja para o programa espiritual da Escola Sabatina – momentos de lou- vor e acção de graças. ESCOLA SABATINA – 1ª parte Palavras de introdução (2’) Hino de Abertura (3’) Oração inicial (2’) Introdução às actividades das unidades de acção (3’)  Recomendações de outras iniciativas apropriadas. Por ex: Introdução à lição da semana. ESCOLA SABATINA - 2ª parte Momentos informais breves (1’)  Apresentações/Amigos: Criar ambiente amigável e acolhedor. Preenchimento do cartão de registo de presenças - 1ª chamada (2’)  Registo de Presenças e estudo da lição: Por favor não omita este item! Alguém que manifeste alguma relutância perante esta iniciativa pode utilizar as folhas no fim do seu trimensário, as quais preencherá anonimamente e que entregará no final do trimestre. Momentos de oração e testemunhos (5’)  Sobretudo orações intercessórias e experiências várias e/ou decorrentes do trabalho missionário realizado no âmbito das unidades de acção durante a semana ou no Sábado anterior. Revisão da lição (35’)  Discussão e partilha da lição, não um sermão! Enfatizar o tema/ideia central da lição. Preenchimento do cartão de registo de presenças - 2ª chamada (2’)  Registo de Presenças e estudo da lição: Por favor não omita este item! Alguém que manifeste alguma relutância perante esta iniciativa pode utilizar as folhas no fim do seu trimensário, as quais preencherá anonimamente e que entregará no final do trimestre.  Incentivo missionário pelo moderador e entrega de material evangelístico: folhetos, revistas, cursos bíblicos, etc.. 1 10 mins 45 mins 15 mins
  • 11. Página 11 Sugestão de Programa para a E.S. Nota: Recomenda-se vivamente a existência de uma classe de visitas. ESCOLA SABATINA - 3ª parte Momento musical especial (3’) Boletim Informativo (7’) Avaliação do estudo da lição (programa dos semáforos) (3’) A semana num relance (2’)  Plano de estudo paralelo da Bíblia e do Espírito de Profecia  Momento de incentivo ao estudo diário da próxima lição. Fazer uma síntese da mesma/sugestões várias. Hino de encerramento (3’) Oração final (2’) MUITO IMPORTANTE: Existem momentos/pilares fundamentais da Escola Sabatina que não devem ser deixados ao critério das várias direcções da Escola Sabatina. Vamos reavivar as nossas Escolas Sabatinas tornando-as par- te integrante da Igreja Adventista do Sétimo Dia, lutemos para não descaracterizar aquilo que cons- titui a nossa identidade peculiar, caso não o façamos tendemos a diluir-nos com a cultura envolven- te, por vezes uma má cultura, perdemos a nossa missão e consequentemente a nossa razão de exis- tir. Voltemos ao primeiro amor, ao zelo e consagração primitivos, temos uma herança a preservar, lutemos por ela. Deus está connosco! Caso sejamos tentados a vacilar, recordemos a história sagrada/cristã e aprendamos com ela. 1- Recomenda-se vivamente a participação do Ministério Pessoal na preparação do material evangelístico (folhetos, revistas, cursos bíblicos, etc.) a ser entregue em cada unidade de acção . 20 mins
  • 12. Página 12 Como ser um Professor Eficiente da E.S. COMO SER UM PROFESSOR EFICIENTE DA ESCOLA SABATINA. OBSERVAÇÕES GERAIS O Professor para ter sucesso deve: a) Ter uma ampla visão da grandeza da sua obra! “Os mestres devem esforçar-se por avaliar a grandeza de sua obra. Precisam ampliar a visão, pois essa obra iguala em importância a do Ministro Cristão. Conselhos aos Professores, Pais e Estudantes , p.450 b) Ser pontual. Ter um profundo senso de responsabilidade. “Os Professores devem sentir sua responsabilidade, aproveitando toda a oportunidade para prestar o melhor serviço, de maneira que o resultado seja a salvação de pessoas. Conselhos sobre a Escola Sabatina, p.94 c) Ser um sub-pastor, não apenas «simples» professor. Isto significa que o professor deve: 1º Cuidar com desvelo do pequeno rebanho sob sua responsabilidade. Provérbios 27:23, 2º Visitar cada aluno no seu lar. d) Ser estudioso e amante da boa literatura: Bíblia, obras de Ellen White e outros autores cristãos de obras fidedignas e de edificação espiritual. e) Ser cortês e atencioso. d) Ser um exemplo dignificante na conduta, na maneira de falar, vestir, etc. e) Possuir uma profunda vida de oração. f) Amar cada aluno, como um candidato à vida eterna. g) Procurar realizar o seu trabalho na classe de forma organizada e contínua. ATITUDE CORRECTA DO PROFESSOR DIANTE DA SUA CLASSE / UNIDADE DE ACÇÃO. NA INTRODUÇÃO: Cumprimentar os alunos de maneira agradável, com um sorriso franco e cativante. Fazer as anotações necessárias no cartão da Escola Sabatina. Ser atencioso para com os visitantes, dizendo algo que os faça sentir à vontade.
  • 13. Página 13 Como Ser um Professor Eficiente da E.S. NA APRESENTAÇÃO DA LIÇÃO: Como Professor eficiente deve estar bem preparado, de tal forma que eventualmente não necessite de utilizar o seu trimensário para a revisão da lição. Não explanar a lição em forma de discurso ou sermão, falando em voz alta, porém dialogando bran- damente. Evitar a monotonia e as leituras prolongadas de notas e comentários. Conversar com todos os elementos da unidade, prestando atenção a cada aluno e permitindo a sua participação na discussão da lição. Seguir uma orientação certa e linear na discussão da lição, evitando divagações, assuntos polémicos ou temas que pouco ou nada têm a ver com os assuntos em causa. Procurar que cada aluno faça uma aplicação dos assuntos da lição à sua própria vida pessoal. Procurar salientar sempre a ideia/tema central da lição, como objecto essencial da compreensão de todos. INFORMAÇÕES INTERESSANTES E ÚTEIS QUANTO À MOTIVAÇÃO DOS PROFESSORES: Em cada 100 alunos há 5 que não precisam de motivação alguma. Em cada 100 alunos há 15 que precisam de motivação de quando em vez. Em cada 100 alunos há 60 que precisam de ser constantemente motivados. Em cada 100 alunos há 15 que necessitam de forte motivação (são inconstantes). Em cada 100 alunos há 5 que nunca reagem a coisa alguma. Isto quer dizer que: 5% não reagem 5% não precisam de motivação( pela negativa ) 15% necessitam de muita motivação 15% necessitam de motivação esporádica 60% necessitam de motivação constante
  • 14. Página 14 Como Criar e Organizar Unidades de Acção COMO CRIAR E ORGANIZAR UNIDADES DE ACÇÃO EM 11 ETAPAS O QUE É UMA UNIDADE DE ACÇÃO? R: É a classe da Escola Sabatina transformada num pequeno grupo, não indo além de 8 a 10 mem- bros e com claros e bem ordenados objectivos missionários/evangelísticos. ESTE PLANO ESTÁ DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES E CONSELHOS DE ELLEN WHI- TE? R: Sim, pois, “ A formação de grupos pequenos, com base no esforço cristão, foi-me apresentado por UM que não pode errar. “ Serviço Cristão, p.72 QUAIS OS OBJECTIVOS DAS UNIDADES DE ACÇÃO? R: Existem dois objectivos essenciais: Em 1º lugar, trabalhar em favor dos membros de Igreja, em 2º lugar, trabalhar em favor de todos aqueles que ainda não conhecem Jesus como o seu Salvador pes- soal. “Se há na Igreja grande número de membros, convém que se organizem em pequenos grupos a fim de trabalharem, não somente pelos membros da própria Igreja, mas também pelos incrédulos.” Ser- viço Cristão, p.72 COMO ORGANIZAR AS UNIDADES DE ACÇÃO? R: 1º Dividir o território que pertence à sua Igreja em zonas ou regiões, incluindo um ou mais bair- ros e vilas. 2º Cada Unidade de agrupar os membros e se possível também o Professor que resida na mesma região. 3º Os jovens e os juvenis também devem ter as suas respectivas unidades de acção, formadas em função (se for possível) dessas regiões ou zonas geográficas. QUAIS AS VANTAGENS DESTE «NOVO» MÉTODO DE TRABALHO? R: 1º Os Professores podem visitar com mais frequência os membros das suas unidades de acção. 2º Os Professores e os membros das unidades de acção farão sistematicamente o trabalho mis- sionário/evangelístico nas zonas ou regiões correspondentes, de uma forma mais prática e racional.
  • 15. Página 15 Como Criar e Organizar Unidades de Acção COMO DIVIDIR O TERRITÓRIO DA IGREJA EM ZONAS GEOGRAFICAMENTE DELIMITADAS? O exemplo que se segue dará uma ideia: O Professor/Coordenador e os membros de cada unidade de acção são distribuídos e agrupados pelas zonas ou regiões onde residem (se for possível este tipo de agrupamento). Se houver mui- tos irmãos residindo numa mesma região, duas ou mais unidades deverão ser formadas. Cada unidade não deverá ter mais de 10 membros. Dentro de cada zona ou região estão os bairros ou vilas. COMO A UNIDADE DE ACÇÃO PODERÁ TRABALHAR PELOS MEMBROS DA PRÓPRIA IGREJA. Comparando o livro ou ficheiro de membros da Igreja com os cartões da Escola Sabatina, dividir-se- ão os membros da Escola Sabatina em função dos seguintes critérios: Membros regulares: Irmãos que frequentam com regularidade a Escola Sabatina. São estes irmãos que irão formar consistentemente as várias unidades de acção. Membros menos regulares: Irmãos que não frequentam com regularidade a Escola Sabatina. Devem ser visitados a fim de que se tornem membros assíduos e regulares. Membros em circunstâncias particulares: Irmãos fiéis que por motivos justos não frequentam a Esco- la Sabatina. Por exemplo: Inválidos, doentes, pessoas de idade incapacitadas, etc. Todos estes irmãos requerem uma atenção e um cuidado muito particulares por parte das unidades de acção. Membros «afastados»: As unidades de acção podem colaborar com o Pastor ou Ancião na visitação e tentativa de recuperação destes irmãos. Futuros membros de Igreja: São pessoas que frequentam regularmente a Escola Sabatina mas que ainda não tomaram a decisão definitiva pelo baptismo. Os Professores da unidade e os seus mem- bros podem colaborar e ajudar na consolidação dessa decisão pessoal. COMO PODEM AS UNIDADES DE ACÇÃO TRABALHAR PELOS INCONVERSOS? 1. Existe à disposição das unidades de acção material evangelístico (instrumentos de trabalho) que pode e deve ser utilizado, tal como: Cursos bíblicos, folhetos, revistas, cursos sobre saúde, livros de divulgação das nossas doutrinas e estilo de vida, etc. Este material é utilizado sobretu- do nos contactos pessoais. 2. Através de campanhas de Evangelização realizadas por membros de Igreja ou organizadas por uma ou várias unidades de acção (na sua zona ou região de trabalho). 3. Colaborar com o Pastor na organização e realização de Conferências Públicas na Igreja ou no exterior. 4. Na realização e organização de Seminários para o grande público: nutrição e estilo de vida, stress, família, alcoolismo, etc. 5. No contacto com pessoas interessadas resultantes do trabalho dos Colportores.
  • 16. Página 16 Como Criar e Organizar Unidades de Acção COMO DINAMIZAR E INCENTIVAR CADA UNIDADE DE ACÇÃO? 1. As unidades de acção receberão alvos/objectivos de trabalho: Pessoas interessadas, baptismos, filiais da E.S., visitação, organização de eventos missionários na Igreja, etc. 2. O Professor/Coordenador dará o exemplo como bom missionário activo. 3. A Direcção do Departamento do Ministério Pessoal providenciará material e trabalho para cada unidade de acção. 4. O Departamento do Ministério Pessoal colaborará regular e estreitamente com o Departamen- to da Escola Sabatina. As duas Direcções deverão reunir-se regularmente. QUAIS OS DEPARTAMENTOS DA IGREJA LOCAL, RESPONSÁVEIS PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJECTO DAS UNIDADES DE ACÇÃO? A Direcção da Escola Sabatina da Igreja local é a responsável, porém deverá contar também com o apoio (para além do Ministério Pessoal) do Departamento de Jovens, dos Anciãos e principal- mente do Pastor. Por exemplo, o trabalho missionário dentro e através de cada unidade de acção, poderá ficar sob a responsabilidade conjunta da Escola Sabatina e do Ministério Pessoal. CINCO RAZÕES PARA A CONSTITUIÇÃO DAS UNIDADES DE ACÇÃO. 1ª O Professor/Coordenador conhecerá melhor cada um dos seus alunos. Desta forma, torna-se possível a aplicação da lição às necessidades particulares de cada membro da unidade. 2ª Ao anotar o cartão de frequência, o Professor/Coordenador notará mais facilmente as ausências dos alunos, podendo visitá-los e animando-os nas suas dificuldades e problemas. 3ª O Professor/Coordenador poderá utilizar com mais eficácia o método da “Dinâmica de Grupo”, aumentando o nível de satisfação de todos os participantes. 4ª Os membros das unidades estudarão com mais interesse as lições semanais. Além de estimular a estudo diário da Palavra da Deus, o Professor/Coordenador providenciará as lições para os alunos que não as possuem. 5ª Na unidade de acção, devido ao número reduzido de membros (não mais do que 10), o Profes- sor/Coordenador poderá falar num tom de voz mais baixo, de forma mais branda, evitando o baru- lho excessivo que normalmente ocorre na maior parte das Escolas Sabatinas.
  • 17. Página 17 Igrejas Estabelecendo Filiais da E.S. IGREJAS ESTABELECENDO FILIAIS DA ESCOLA SABATINA INTRODUÇÃO FOCOS DE LUZ. “Vi focos de luz que brilhavam das cidades, vilas, para as montanhas e planícies. A Palavra de Deus era obedecida e como resultado, em toda a cidade e vila levantavam-se monumentos para Sua Gló- ria. A Escola Sabatina é um campo missionário e nessa importante obra, devemos manifestar muito mais espírito missionário do que se tem manifestado até aqui. “ Ellen White AS FILIAIS DA ESCOLA SABATINA SIGNIFICAM EVANGELISMO. As filiais da Escola Sabatina são de grande utilidade, não somente para aqueles que as frequentam, mas também para quem as dirige. É um excelente método para se estabelecer Grupos e Igrejas, além de nos proporcionar a grande satisfação de vermos pessoas salvas para o Reino de Deus. O objectivo principal das filiais da E.S. é salvar pessoas. SEIS PASSOS SIMPLES PARA AJUDÁ-LO A DIRIGIR UMA FILIAL DA ESCOLA SABATINA. ESCOLHER O LOCAL PARA AS REUNIÕES: Residência do coordenador da filial da E.S. Residência de algum vizinho interessado ou familiar. Sala ou Salão público ou particular. Residência de um ex-membro de Igreja. Local ao ar livre. Cadeias públicas. Cidades, vilas ou localidades próximas da Igreja. OS RECURSOS HUMANOS. (Equipa de trabalho) Professor, Director, Vice-director ou qualquer membro da Direcção da Escola Sabatina. Professores da Escola Sabatina infantil, responsáveis pela música, diáconos, diaconisas, etc. Director, Vice-director ou qualquer membro do Departamento do Ministério Pessoal.
  • 18. Página 18 Igrejas Estabelecendo Filiais da E.S. ORGANIZAR O PROGRAMA. Deve ser adequado à idade dos assistentes: Adultos, jovens, idosos ou crianças. Não deve ir para além de uma hora de duração. Para os adultos: Hino de abertura, oração, Boletim informativo das missões, mensagem musical, ano- tar as presenças e o interesse manifestado, estudo e oração (30 mn), hino e oração finais. Para as crianças: Cânticos, história com objectivo moral/valores, oração, história bíblica ilustrada através dos vários meios audiovisuais. Anotar as presenças e o interesse manifestado. Estudo da lição, consoante o escalão etário. Perguntas bíblicas sobre a lição. “Localizar na sua bíblia”, como tarefa para casa. Hino e oração finais. As crianças escutarão histórias que ajudarão a formar um bom carácter. RECURSOS MATERIAIS. Bíblias e hinários. Cartões para registo das presenças e do interesse manifestado. Trimensários com as respectivas lições. Cursos bíblicos. Convites. Boletim informativo das missões. Todos os meios audiovisuais disponíveis. «Prémios» simples para estímulo. POTENCIAIS INTERESSADOS NOS PROGRAMAS/PROJECTOS DA ESCOLA SABATINA FILIAL. Pessoas que estão a receber estudos bíblicos. Visitas da Igreja. Contactos do Ministério da Colportagem. Contactos e participantes das Escolas Cristãs de férias. Pessoas assistidas pelo Departamento de Dorcas.
  • 19. Página 19 Igrejas Estabelecendo Filiais da E.S. Pais e alunos das nossas Escolas. Parentes, vizinhos, colegas de trabalho e de escola. Ouvintes e alunos do Programa “A Voz da Esperança”, Instituto Bíblico por Correspondência. Assinantes de revistas denominacionais. Outras pessoas interessadas, contactadas ou convidadas pessoalmente. CONSELHOS GERAIS. A Escola Sabatina Filial poderá iniciar-se com duas ou três pessoas interessadas. A Escola Sabatina Filial poderá realizar-se em qualquer dia da Semana, mesmo aos Sábados. A grande responsabilidade do Coordenador da(s) Escola(s) Filial(ais) será de despertar e manter o interesse. Teremos como alvo: Uma Filial da E.S. por cada Classe. Devemos apresentar as nossas doutrinas de maneira progressiva e Cristocêntrica. Procuremos manter o local das reuniões limpo, correctamente decorado, arejado e bem iluminado. Procuremos visitar os interessados nos seus lares, convidando-os para as reuniões da Igreja (reuniões de oração, reuniões aos Domingos, etc.). Procuremos manter um espírito alegre e paciente, mesmo que sejam poucos os participantes, convi- dando-os sempre para as reuniões seguintes. Sejamos entusiastas e apresentemo-nos de maneira cordial e amigável. Sejamos simpáticos, principalmente para com as crianças. Nunca desanimemos, pois Deus estará sempre ao nosso lado. Tenhamos sempre em mente que o nosso grande e supremo objectivo é conduzir pessoas ao Salva- dor Jesus. Os Departamentos da Escola Sabatina e do Ministério Pessoal deverão trabalhar sempre em estreita e calorosa harmonia. Isto é absolutamente necessário e constitui condição «sine qua non» para o êxito final.
  • 20.
  • 21. Página 21 Ficha Técnica Textos: Fernando Ferreira Paulo Renato Garrochinho Revisão do texto: Marlene Vieira Produção: Departamento da Escola Sabatina e Ministério Pessoal União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia Rua Acácio Paiva, 35 1000-004 Lisboa Telefone: 213 510 910