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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAE TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE – CAMPUS PARNAMIRIM
DIRETORIAACADÊMICA DE CIÊNCIAS
PLANO DE AULA
1. IDENTIFICAÇÃO
Professora:
Juliana Schivani
Curso:
Licenciatura em Matemática
Período:
6º semestre
Disciplina:
Metodologia para o Ensino da Matemática II
Tema:
Materiais Manipuláveis: objetos para ensinar e aprender Matemática
Data/Hora:
09 de dezembro de 2017, 1 hora / aula (45 min).
2. PLANO
OBJETIVOS CONTEÚDOS RECURSOS
GERAL
Conhecer diversos tipos de materiais manipuláveis de modo a usá-los
no processo de ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos.
Conceito de material didático e material manipulável;
Aprendizagem com o auxílio de materiais
manipuláveis;
Alguns tipos de materiais manipuláveis de acordo com
suas finalidades;
Conceito de redescoberta;
Vantagens, potencialidades e limitações dos materiais
manipuláveis como ferramentas de ensino e
aprendizagem matemática;
Orientações docentes para o uso de materiais
manipuláveis em atividades matemáticas.
 Projetor
multimídia;
 Impressões;
 Computador
com software
de
apresentação.
ESPECÍFICOS
 Definir material didático e material manipulável;
 Compreender como ocorre o processo de aprendizagem com o uso
de materiais manipuláveis;
 Diferenciar os materiais manipuláveis por meio de suas
características e finalidades;
 Entender o significado de redescobrir;
 Apontar as potencialidades e limitações do uso de materiais
manipuláveis em atividades matemáticas.
3. PROCEDIMENTOS
INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO
Inicialmente,
haverá uma
retomada da
atividade realizada
na aula passada
afim de levar os
alunos a pensarem
sobre quais objetos
podem ser
considerados
materiais
manipuláveis para o
ensino e
aprendizagem de
conceitos
matemáticos.
Enquanto eles
pensam nas
questões, será
apresentado um
breve sumário da
referente aula.
O desenvolvimento da aula se iniciará com a definição do tema norteador (materiais manipuláveis)
segundo Lorenzato (2012), seguido de exemplos com o intuito de esclarecer eventuais recorrentes a
definição.
Após a definição de materiais manipuláveis, será perguntado a turma se esses materiais
substituem o professor no processo de ensino e aprendizagem. A pergunta tem como objetivo
principal levantar a discussão acerca de como ocorre a aprendizagem do estudante ao usar materiais
manipuláveis. As opiniões dos alunos participantes serão confrontadas com citações de autores que
falam sobre tal questão, a saber Bezerra (1962, apud RÊGO; RÊGO, 2013), entre outros.
Será apresentado alguns tipos de materiais manipuláveis de acordo com suas finalidades e
funções na Matemática. Nesse momento, surgirá a necessidade de definir e exemplificar o conceito
de redescoberta que aparecerá na fala de Mendes (2009).
Serão destinados cerca de 5 minutos para a turma pensar e listar algumas vantagens e
desvantagens que, na opinião de cada aluno, existem no uso de materiais manipuláveis. Após
decorrido o tempo proposto, os alunos irão ser convidados a citar uma vantagem e desvantagem
pensada e diferente das que já tenham sido ditas. Todas as opiniões serão discutidas e novamente
confrontadas com as falas de Rêgo e Rêgo (2013), Lorenzato (2012), entre outros autores que
rebatem as críticas e orientam docentes que desejam fazer uso de materiais manipuláveis em suas
aulas, conforme será listado ao fim da aula.
A aula será
concluída com um breve
resumo dos principais
tópicos abordados.
A turma será dividida
em pequenos grupos
para a aplicação de uma
atividade dividida em
três partes, a ser
acompanhada e
apresentada nas
próximas aulas.
Por fim, serão
apresentados os livros
usados como referência
e os sites com materiais
da aula e de apoio a
atividade.
4. AVALIAÇÃO
 A avaliação dos alunos será realizada de forma continuada, levando em consideração a participação dos discentes nas questões propostas e nas
discussões originadas ao longo da aula.
 Também será avaliado de forma processual e sistemática a elaboração de um trabalho em grupo dividido em três parte (pesquisa; construção de
material didático manipulável; planejamento e execução de uma atividade matemática utilizando o material. Tal atividade será realizada ao longo da
semana e retomada para finalização e início das apresentações na próxima aula.
5. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS
LORENZATO, Sergio (org). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Campinas: Autores Associados, 2012.
MENDES, Iran. Matemática e Investigação em sala de aula: tecendo redes cognitivas na aprendizagem. São Paulo: Livraria da Física,
2009.
RÊGO, Rogéria Gaudêncio do; RÊGO, Rômulo Marinho do; VIEIRA. Matematicativa. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.

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  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAE TECNOLOGIADO RIO GRANDE DO NORTE – CAMPUS PARNAMIRIM DIRETORIAACADÊMICA DE CIÊNCIAS PLANO DE AULA 1. IDENTIFICAÇÃO Professora: Juliana Schivani Curso: Licenciatura em Matemática Período: 6º semestre Disciplina: Metodologia para o Ensino da Matemática II Tema: Materiais Manipuláveis: objetos para ensinar e aprender Matemática Data/Hora: 09 de dezembro de 2017, 1 hora / aula (45 min). 2. PLANO OBJETIVOS CONTEÚDOS RECURSOS GERAL Conhecer diversos tipos de materiais manipuláveis de modo a usá-los no processo de ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos. Conceito de material didático e material manipulável; Aprendizagem com o auxílio de materiais manipuláveis; Alguns tipos de materiais manipuláveis de acordo com suas finalidades; Conceito de redescoberta; Vantagens, potencialidades e limitações dos materiais manipuláveis como ferramentas de ensino e aprendizagem matemática; Orientações docentes para o uso de materiais manipuláveis em atividades matemáticas.  Projetor multimídia;  Impressões;  Computador com software de apresentação. ESPECÍFICOS  Definir material didático e material manipulável;  Compreender como ocorre o processo de aprendizagem com o uso de materiais manipuláveis;  Diferenciar os materiais manipuláveis por meio de suas características e finalidades;  Entender o significado de redescobrir;  Apontar as potencialidades e limitações do uso de materiais manipuláveis em atividades matemáticas.
  • 2. 3. PROCEDIMENTOS INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO Inicialmente, haverá uma retomada da atividade realizada na aula passada afim de levar os alunos a pensarem sobre quais objetos podem ser considerados materiais manipuláveis para o ensino e aprendizagem de conceitos matemáticos. Enquanto eles pensam nas questões, será apresentado um breve sumário da referente aula. O desenvolvimento da aula se iniciará com a definição do tema norteador (materiais manipuláveis) segundo Lorenzato (2012), seguido de exemplos com o intuito de esclarecer eventuais recorrentes a definição. Após a definição de materiais manipuláveis, será perguntado a turma se esses materiais substituem o professor no processo de ensino e aprendizagem. A pergunta tem como objetivo principal levantar a discussão acerca de como ocorre a aprendizagem do estudante ao usar materiais manipuláveis. As opiniões dos alunos participantes serão confrontadas com citações de autores que falam sobre tal questão, a saber Bezerra (1962, apud RÊGO; RÊGO, 2013), entre outros. Será apresentado alguns tipos de materiais manipuláveis de acordo com suas finalidades e funções na Matemática. Nesse momento, surgirá a necessidade de definir e exemplificar o conceito de redescoberta que aparecerá na fala de Mendes (2009). Serão destinados cerca de 5 minutos para a turma pensar e listar algumas vantagens e desvantagens que, na opinião de cada aluno, existem no uso de materiais manipuláveis. Após decorrido o tempo proposto, os alunos irão ser convidados a citar uma vantagem e desvantagem pensada e diferente das que já tenham sido ditas. Todas as opiniões serão discutidas e novamente confrontadas com as falas de Rêgo e Rêgo (2013), Lorenzato (2012), entre outros autores que rebatem as críticas e orientam docentes que desejam fazer uso de materiais manipuláveis em suas aulas, conforme será listado ao fim da aula. A aula será concluída com um breve resumo dos principais tópicos abordados. A turma será dividida em pequenos grupos para a aplicação de uma atividade dividida em três partes, a ser acompanhada e apresentada nas próximas aulas. Por fim, serão apresentados os livros usados como referência e os sites com materiais da aula e de apoio a atividade. 4. AVALIAÇÃO  A avaliação dos alunos será realizada de forma continuada, levando em consideração a participação dos discentes nas questões propostas e nas discussões originadas ao longo da aula.  Também será avaliado de forma processual e sistemática a elaboração de um trabalho em grupo dividido em três parte (pesquisa; construção de
  • 3. material didático manipulável; planejamento e execução de uma atividade matemática utilizando o material. Tal atividade será realizada ao longo da semana e retomada para finalização e início das apresentações na próxima aula. 5. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS LORENZATO, Sergio (org). O Laboratório de Ensino de Matemática na Formação de Professores. Campinas: Autores Associados, 2012. MENDES, Iran. Matemática e Investigação em sala de aula: tecendo redes cognitivas na aprendizagem. São Paulo: Livraria da Física, 2009. RÊGO, Rogéria Gaudêncio do; RÊGO, Rômulo Marinho do; VIEIRA. Matematicativa. Campinas, SP: Autores Associados, 2013.