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EPOPÉIA DA HUMANIDADE 
PRÉ HISTÓRIA E ORIENTE ANTIGO 
PROF. ODAIR TUONO
ORIGEM DO HOMEM 
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DINOSSAUROS
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ERAS PALEOLÍTICO 
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ANOS 1 milhão 350 mil 75 mil 15 mil 10 mil 
RAÇAS Hominídeos Homem de 
Neandertal 
Homo sapiens 
(Cro-Magnon) Formação da raças 
TÉCNICA 
TÍPICA Pedra Lascada Cerâmica Pedra Polida 
COTIDIANO 
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ORIGEM DA VESTIMENTA 
Gen. 03: 07 
Então foram abertos os olhos de 
ambos, e conheceram que estavam 
nus; pelo que coseram folhas de 
figueira, e fizeram para si aventais. 
Gen. 03: 21 
E o Senhor Deus fez túnicas de 
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vestiu. 
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PRÉ HISTÓRIA 
PALEOLÍTICO 600.000 – 8.000 a.C. Caçadores – mamute e rena 
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ERA DO FERRO 1.000 – 50 a.C. Tecidos e vestuário adornado
PRÉ HISTÓRIA 
Na Época Glacial o homem usava 
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proteger do frio. As peças apre-sentavam 
problemas no aspecto da 
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O curtimento das peças, pela 
imersão em ácido tânico (carvalho 
ou salgueiro) tornava as peles 
maleáveis e à prova d’água. As 
agulhas de mão eram feitas de 
marfim de mamute, ossos de rena e 
presas de leão marinho. 
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PRÉ HISTÓRIA 
As peles utilizadas eram de urso ou 
rena, após o amaciamento eram 
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animais ou atando-as com nervos, 
tendões ou fios da crina ou rabo de 
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O linho foi o primeiro material utili-zado 
na tecelagem para produzir 
saiotes ornamentados com franjas, 
conchas, sementes, pedras colori-das 
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PRÉ HISTÓRIA 
• Guerra do Fogo (1981, FRA/CAN). 
Dir. Jean-Jacques Annaud. 
• 10.000 a.C. (2008, EUA / Nova Zelân-dia) 
Dir. Roland Emmerich. 
• 2001 – Uma Odisséia no Espaço 
(1968, ING). Dir. Stanley Kubrick. 
• Missão: Marte (2000,EUA). Dir. Brian 
De Palma, Arthur C. Clarke.
Pré História 
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Mesopotâmia Egito Creta Etrúria 
Grécia Roma 
Idade Média 
Europa 
Gótica 
Europa 
Feudal 
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Bárbaros
IDADE ANTIGA ORIENTAL 
MESOPOTÂMIA EGITO 
I. Relevo Sumério c. 2900 a.C. I. Trono Tutankhamon.
MESOPOTÂMIA
MESOPOTÂMIA 
A Mesopotâmia encontrava-se 
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milênio a.C. Gn 11: 01 – 09 
A mais antiga história do mundo 
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I. Estandarte de Ur. Nácar, III 
milênio a.C. Museu Britânico, 
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Os sumerianos usavam um 
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animal chamado Kaunakés, 
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lã visíveis externamente na 
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MESOPOTÂMIA 
O tecido predominante era o algodão, além 
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A suntuosidade das roupas e acessórios, 
como brincos, braceletes e pulseiras, indica-vam 
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Homens e mulheres podiam ter cabelos lon-gos 
e cacheá-los com pinças quentes; os 
homens o faziam inclusive na própria barba, 
fios de ouro eram entremeados ao cabelo. 
I. Ornamento do Palácio de Nimrud. Museu 
Britânico, Londres.
MESOPOTÂMIA 
O traje masculino era constituído por uma túnica longa com mangas justas 
preso por uma cinto. As franjas diagonais da saia eram formadas por um xale 
jogado sobre o ombro chamado Efoh. 
I. Relevo representando encontro do rei assírio e babilônico.
MESOPOTÂMIA 
Não existiam ornamentos de cabeça, 
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Como calçados, era comum a utiliza-ção 
de um tipo de bota de couro com 
bico ligeiramente levantado, influência 
da cultura oriental. 
I. Rei Sargon.
MESOPOTÂMIA 
A infantaria pesada e a cavalaria usavam roupas a princípio de couro e, mais 
tarde, cobertas com placas de metal. O domínio de uma civilização sobre a 
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Relevos I. Soldados assírios I. Deportação dos hebreus.
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O luxo na Mesopotâmia consistia nas jóias cuja finalidade era a indicação de 
status de seu portador e uma reverência aos seus mitos e deuses. 
I. Colar. Museu do Iraque, Bagdá. I. Bracelete de ouro.
MESOPOTÂMIA – HIERARQUIA SOCIAL 
REI 
SACERDOTES 
ALTOS FUNCIONÁRIOS – LATIFUNDIARIOS 
ESCRIBAS – ARTESÃOS 
COMERCIANTES 
CAMPONESES 
PASTORES – PESCADORES 
ESCRAVOS 
(DEVEDORES OU PRISIONEIROS DE GUERRA)
MESOPOTÂMIA – MITOLOGIA 
Na | Anu – Deus dos céus e esferas celestiais. 
Ashur – Deus da Assíria, deus dos céus. 
Utu | Shamash – Deus do sol e da justiça. 
Ninurta – Deusa do sol. 
Nanna – Deus da lua. 
Enlil – Deus do ar e das tempestades. 
Ninlil | Nillina – Deusa do ar, esposa de Enlil. 
Enki – Deus da água e da fertilidade da terra. 
Ki – Deusa mãe que representava o planeta. 
Inanna | Ishtar – Deusa do amor e da guerra. 
Ea – Deus da sabedoria. 
Marduk – Deus maior da Babilônia, deus da luz 
e filho de Ea. Responsável por enviar os reis da 
Babilônia. 
Ishtar
MESOPOTÂMIA 
• Intolerância (1916, EUA). Dir. Da-vid 
W. Griffith. 
• Bom Dia Babilônia (1987, ITA). 
Dir. Paolo Taviani, Vittorio Taviani. 
• Esther. (1998, EUA). Dir. Raffaele 
Mertes
EGITO ANTIGO
EGITO ANTIGO 
Esta civilização tem sua história 
dividida em 03 monarquias, lide-rados 
por vinte dinastias até a 
Época Baixa (30 a.C.) quando 
foram conquistados pelos roma-nos. 
O faraó era considerado senhor 
de todo Egito, representando um 
deus vivo sua figura estava pre-sente 
em todas as manifesta-ções 
artísticas. 
I. Libação do faraó Horemhed, 
Tebas.
EGITO ANTIGO 
Linho e algodão eram a base têxtil 
das vestes egípcias, denotando a 
distinção de classes, a cor predo-minante 
era o branco. 
Adornos e até mesmo peles real-çavam 
as características da classe 
regente. 
Coroas, peitorais, braceletes em 
ouro e pedras preciosas eram indis-pensáveis 
aos soberanos. 
Eram utilizadas sandálias de dedos 
feitas em palha trançada. 
I. Nefertári e Ísis. Tebas, Vale das 
Rainhas.
EGITO ANTIGO 
A indumentária egípcia 
era composta pelo chanti, 
semelhante a tanga e o 
kalasíris, túnica longa 
utilizada por ambos os se-xos. 
Por questão de higiene as 
cabeças eram raspadas, 
perucas de cabelo natural 
ou fibras vegetais eram 
utilizadas em ocasiões es-peciais. 
I. Afrescos do túmulo de 
escultores Neborum e 
Ipúkiem. Tebas.
EGITO ANTIGO 
Nemes / Claft – toucado de 
tela listrada com duas abas 
que caíam à frente sobre os 
ombros e outra sobre as 
costas, usado pelo faraó. 
A civilização egípcia desenvol-veu 
um complexo sistema de 
crenças divinas e o papiro era 
um manuscrito que deveria 
acompanhar os mortos até a 
vida eterna. 
I. Máscara mortuária de 
Tutancâmon. Museu do Cairo, 
Egito.
EGITO ANTIGO – HIERARQUIA SOCIAL 
FARAÓ E FAMÍLIA 
CLERO 
SACERDOTES 
BAIXO CLERO 
VIZIR 
MINISTRO 
INTENDENTES 
TRIBUTOS 
CHEFE 
DO ARSENAL 
FUNCIONÁRIOS 
E ESCRIBAS 
MERCADORES CHEFES 
MILITARES 
ARTESÃOS 
GUARDAS 
CAMPONESES 
SOLDADOS 
ESCRAVOS
EGITO ANTIGO 
Os egípcios adoravam 
deuses com formas de 
animais. Posteriormente, 
estas divindades ganha-ram 
corpos humanos; co-mo 
Anúbis, deus com 
cabeça de chacal, que 
levava os mortos ao tri-bunal 
divino. 
I. Cerimônia e oferendas 
para Anúbis e o faraó 
embalsamado. S.r.
EGITO ANTIGO – MITOLOGIA 
Nun – abismo líquido ou águas 
primordiais, a partir do qual todo o 
mundo foi criado; é a divindade 
mais velha e sábia de todas. 
Amon - Rá (Aton-Ptah / Rá-Amon) 
– deus sol, representado com a 
cabeça de carneiro. São seus 
filhos: Shu (ar), Tefnut (umidade), 
Geb (terra) e Nut (céu). 
Nut – deusa do céu, casada com 
Geb, amaldiçoada à esterilidade 
eterna. Pede ao deus Thot, que 
acrescente cinco dias ao calendá-rio 
egípcio. Assim, escondida de 
Amon-Rá, teve cinco filhos: Osíris, 
Ísis, Seth, Néftis e Háthor. 
I. Hórus, Osíris e Ísis. S.r.
EGITO ANTIGO – MITOLOGIA 
Osíris – primogênito de pele escura e grande 
estatura, governou o Egito, porem seu irmão, 
Seth, por inveja o destrói espalhando por todo 
Egito seus pedaços. Ísis e Néftis o trazem de 
volta a vida com a ajuda de Anúbis. 
Ísis – mãe perfeita, deusa da magia. É 
representada por uma mulher que carrega ins-crito 
sobre sua cabeça os hieróglifos referentes 
ao seu nome. 
Seth – deus imprevisível e caótico, símbolo da 
desordem, violência, trovões, tempestades e da 
guerra. 
Néftis – irmã de Ísis, mulher de Seth, deusa 
guardiã. Representada da mesma forma que 
Ísis, traz em sua cabeça hieróglifos inscritos 
com o seu nome. 
I. Amuleto funerário. s.r.
EGITO ANTIGO – MITOLOGIA 
Háthor – deusa do amor, "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas. 
É representada por uma mulher com a cara de uma vaca ou simplesmente com 
forma de vaca. 
Hórus – deus do céu, filho de Osíris e Ísis, representava as forças da ordem. 
Personifica um homem com cabeça falcão ou então apenas um falcão. 
Anúbis – deus dos mortos e das necrópoles, filho de Seth, tinha ligações com 
os processos de mumificação, representado tanto como um homem com 
cabeça de chacal ou como um chacal de fato. 
Thot – deus sábio, representado como um homem com cabeça de íbis, ou com 
um babuíno branco. Senhor da voz, mestre das palavras, famoso em toda parte 
por seus profundos conhecimentos. 
I. Gatos – Bast – eram animais domésticos cultuados no Egito. S.r.
EGITO ANTIGO – MITOLOGIA NUN 
Águas Primordiais 
GEB 
Terra 
AMON-RÁ 
Deus Sol 
NUT 
Céu 
TEFNUT 
Umidade 
SHU 
Ar 
OSÍRIS 
Vegetação 
ISIS 
Magia 
NÉFTIS 
Árida 
HÁTHOR 
Amor 
HÓRUS 
Céu 
ANÚBIS 
Morte 
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1ª Geração 
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EGITO ANTIGO 
• Asterix e Obelix: Missão Cleópatra 
(2002, FRA) Dir. Alain Chabat. 
• Cleópatra (1963, EUA). Dir. Joseph L. 
Mankiewicz. 
• Os 10 Mandamentos (1956, EUA). 
Dir. Cecil B. Demille. 
• A Múmia (1999, EUA). Dir. Stephen 
Sommers.
MESOPOTÂMIA EGITO ANTIGO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
ABRIL, Editora. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal. São Paulo: 
Alphabetum Edições Multimídia, 1997. 
BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi 
Morumbi, 2004. 
BOUCHER, François. A History of Costume in the West. Nova York: Thames and 
Hudson Ltd., 1987. 
LAVER, James. A roupa e a moda uma história concisa. São Paulo: Companhia 
das Letras, 1996. 
PEACOCK, John. The Chronicle of Western Costume. Londres: Thames and 
Hudson Ltd., 1991. 
ROBERTS, J. M. O Livro de Ouro da História do Mundo – da Pré-História à Idade 
Contemporânea. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.

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Pré Historia ao Oriente

  • 1. HISTÓRIA DA INDUMENTÁRIA E MODA EPOPÉIA DA HUMANIDADE PRÉ HISTÓRIA E ORIENTE ANTIGO PROF. ODAIR TUONO
  • 4. PRÉ HISTÓRIA ERAS PALEOLÍTICO INFERIOR PALEOLÍTICO MÉDIO PALEOLÍTICO SUPERIOR MESOLÍTICO NEOLÍTICO ANOS 1 milhão 350 mil 75 mil 15 mil 10 mil RAÇAS Hominídeos Homem de Neandertal Homo sapiens (Cro-Magnon) Formação da raças TÉCNICA TÍPICA Pedra Lascada Cerâmica Pedra Polida COTIDIANO ARTE E RITOS Idade do Caçador Idade do Pastor e do Agricultor Domínio do fogo Abrigo em grutas Objetos de pedra Primeiros túmulos Armas de arremesso Animais domésticos Tecelagem, pecuária e agricultura
  • 5. ORIGEM DA VESTIMENTA Gen. 03: 07 Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; pelo que coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais. Gen. 03: 21 E o Senhor Deus fez túnicas de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu. I. Ilustração The Book of Genesis Illustrated by R. Crumb. Fonte se-cundária.
  • 6. PRÉ HISTÓRIA PALEOLÍTICO 600.000 – 8.000 a.C. Caçadores – mamute e rena Vestuário em pele MESOLÍTICO 8.000 – 3.000 a.C. Caçadores e pescadores NEOLÍTICO 3.000 – 1.000 a.C. Fazendeiros e pastores Cultivo do linho, tecelagem ERA DO BRONZE 2.100 – 50 a.C. Marinheiros e artesãos Lã, tecidos e ornamentos ERA DO FERRO 1.000 – 50 a.C. Tecidos e vestuário adornado
  • 7. PRÉ HISTÓRIA Na Época Glacial o homem usava as peles dos animais para se proteger do frio. As peças apre-sentavam problemas no aspecto da forma, secagem e permeabilidade. O curtimento das peças, pela imersão em ácido tânico (carvalho ou salgueiro) tornava as peles maleáveis e à prova d’água. As agulhas de mão eram feitas de marfim de mamute, ossos de rena e presas de leão marinho. I. Ilustração sobre a vida do homem primitivo. Fonte secundária.
  • 8. PRÉ HISTÓRIA As peles utilizadas eram de urso ou rena, após o amaciamento eram presas ao corpo com as garras dos animais ou atando-as com nervos, tendões ou fios da crina ou rabo de cavalos. O linho foi o primeiro material utili-zado na tecelagem para produzir saiotes ornamentados com franjas, conchas, sementes, pedras colori-das entre outras formas de adorno. I. Representação do homem primiti-vo. Fonte secundária.
  • 9. PRÉ HISTÓRIA • Guerra do Fogo (1981, FRA/CAN). Dir. Jean-Jacques Annaud. • 10.000 a.C. (2008, EUA / Nova Zelân-dia) Dir. Roland Emmerich. • 2001 – Uma Odisséia no Espaço (1968, ING). Dir. Stanley Kubrick. • Missão: Marte (2000,EUA). Dir. Brian De Palma, Arthur C. Clarke.
  • 10. Pré História Idade Antiga Oriente Ocidente EVOLUÇÃO Mesopotâmia Egito Creta Etrúria Grécia Roma Idade Média Europa Gótica Europa Feudal Povos Bizâncio Bárbaros
  • 11. IDADE ANTIGA ORIENTAL MESOPOTÂMIA EGITO I. Relevo Sumério c. 2900 a.C. I. Trono Tutankhamon.
  • 13. MESOPOTÂMIA A Mesopotâmia encontrava-se entre os rios Tigre e o Eufrates aonde viveram os sumérios, assírios e os babilônios no IV milênio a.C. Gn 11: 01 – 09 A mais antiga história do mundo é o épico Gilgamesh, também foram responsáveis pelo Códi-go de Leis de Hamurabi, pre-servando assim seus valores através dos tempos. I. Estandarte de Ur. Nácar, III milênio a.C. Museu Britânico, Londres.
  • 14. MESOPOTÂMIA Os sumerianos usavam um saiote de pele com o pêlo do animal chamado Kaunakés, caracterizado pelos tufos de lã visíveis externamente na peças. Os homens usavam seus kaunakés um pouco mais curtos e algumas vezes com o torso nu, enquanto as mu-lheres vestiam seus trajem longos e cobrindo o colo. I. Casal de sumerianos com Kaunakés.
  • 15. MESOPOTÂMIA Em geral os kaunakés co-briam todo o corpo de ambos os sexos, eram enrolados, dando a aparência de uma roupa espiralada. Em 1.200 a.C. as mulheres casadas eram obrigadas a usar véus em público e ador-nos para a cabeça, costume preservado até os tempos modernos. I. Estatuarias da região de Mari. Museu do Louvre.
  • 16. MESOPOTÂMIA O tecido predominante era o algodão, além da lã e do linho, com o passar do tempo tiveram acesso à seda comercializada com a China. A suntuosidade das roupas e acessórios, como brincos, braceletes e pulseiras, indica-vam a posição do usuário. Homens e mulheres podiam ter cabelos lon-gos e cacheá-los com pinças quentes; os homens o faziam inclusive na própria barba, fios de ouro eram entremeados ao cabelo. I. Ornamento do Palácio de Nimrud. Museu Britânico, Londres.
  • 17. MESOPOTÂMIA O traje masculino era constituído por uma túnica longa com mangas justas preso por uma cinto. As franjas diagonais da saia eram formadas por um xale jogado sobre o ombro chamado Efoh. I. Relevo representando encontro do rei assírio e babilônico.
  • 18. MESOPOTÂMIA Não existiam ornamentos de cabeça, à exceção da coroa, era natural o uso de um gorro adotado pelos homens, a utilização de brincos também era um adorno masculino. Como calçados, era comum a utiliza-ção de um tipo de bota de couro com bico ligeiramente levantado, influência da cultura oriental. I. Rei Sargon.
  • 19. MESOPOTÂMIA A infantaria pesada e a cavalaria usavam roupas a princípio de couro e, mais tarde, cobertas com placas de metal. O domínio de uma civilização sobre a outra gerava a fusão de trajes e costumes (transculturação). Relevos I. Soldados assírios I. Deportação dos hebreus.
  • 20. MESOPOTÂMIA O luxo na Mesopotâmia consistia nas jóias cuja finalidade era a indicação de status de seu portador e uma reverência aos seus mitos e deuses. I. Colar. Museu do Iraque, Bagdá. I. Bracelete de ouro.
  • 21. MESOPOTÂMIA – HIERARQUIA SOCIAL REI SACERDOTES ALTOS FUNCIONÁRIOS – LATIFUNDIARIOS ESCRIBAS – ARTESÃOS COMERCIANTES CAMPONESES PASTORES – PESCADORES ESCRAVOS (DEVEDORES OU PRISIONEIROS DE GUERRA)
  • 22. MESOPOTÂMIA – MITOLOGIA Na | Anu – Deus dos céus e esferas celestiais. Ashur – Deus da Assíria, deus dos céus. Utu | Shamash – Deus do sol e da justiça. Ninurta – Deusa do sol. Nanna – Deus da lua. Enlil – Deus do ar e das tempestades. Ninlil | Nillina – Deusa do ar, esposa de Enlil. Enki – Deus da água e da fertilidade da terra. Ki – Deusa mãe que representava o planeta. Inanna | Ishtar – Deusa do amor e da guerra. Ea – Deus da sabedoria. Marduk – Deus maior da Babilônia, deus da luz e filho de Ea. Responsável por enviar os reis da Babilônia. Ishtar
  • 23. MESOPOTÂMIA • Intolerância (1916, EUA). Dir. Da-vid W. Griffith. • Bom Dia Babilônia (1987, ITA). Dir. Paolo Taviani, Vittorio Taviani. • Esther. (1998, EUA). Dir. Raffaele Mertes
  • 25. EGITO ANTIGO Esta civilização tem sua história dividida em 03 monarquias, lide-rados por vinte dinastias até a Época Baixa (30 a.C.) quando foram conquistados pelos roma-nos. O faraó era considerado senhor de todo Egito, representando um deus vivo sua figura estava pre-sente em todas as manifesta-ções artísticas. I. Libação do faraó Horemhed, Tebas.
  • 26. EGITO ANTIGO Linho e algodão eram a base têxtil das vestes egípcias, denotando a distinção de classes, a cor predo-minante era o branco. Adornos e até mesmo peles real-çavam as características da classe regente. Coroas, peitorais, braceletes em ouro e pedras preciosas eram indis-pensáveis aos soberanos. Eram utilizadas sandálias de dedos feitas em palha trançada. I. Nefertári e Ísis. Tebas, Vale das Rainhas.
  • 27. EGITO ANTIGO A indumentária egípcia era composta pelo chanti, semelhante a tanga e o kalasíris, túnica longa utilizada por ambos os se-xos. Por questão de higiene as cabeças eram raspadas, perucas de cabelo natural ou fibras vegetais eram utilizadas em ocasiões es-peciais. I. Afrescos do túmulo de escultores Neborum e Ipúkiem. Tebas.
  • 28. EGITO ANTIGO Nemes / Claft – toucado de tela listrada com duas abas que caíam à frente sobre os ombros e outra sobre as costas, usado pelo faraó. A civilização egípcia desenvol-veu um complexo sistema de crenças divinas e o papiro era um manuscrito que deveria acompanhar os mortos até a vida eterna. I. Máscara mortuária de Tutancâmon. Museu do Cairo, Egito.
  • 29. EGITO ANTIGO – HIERARQUIA SOCIAL FARAÓ E FAMÍLIA CLERO SACERDOTES BAIXO CLERO VIZIR MINISTRO INTENDENTES TRIBUTOS CHEFE DO ARSENAL FUNCIONÁRIOS E ESCRIBAS MERCADORES CHEFES MILITARES ARTESÃOS GUARDAS CAMPONESES SOLDADOS ESCRAVOS
  • 30. EGITO ANTIGO Os egípcios adoravam deuses com formas de animais. Posteriormente, estas divindades ganha-ram corpos humanos; co-mo Anúbis, deus com cabeça de chacal, que levava os mortos ao tri-bunal divino. I. Cerimônia e oferendas para Anúbis e o faraó embalsamado. S.r.
  • 31. EGITO ANTIGO – MITOLOGIA Nun – abismo líquido ou águas primordiais, a partir do qual todo o mundo foi criado; é a divindade mais velha e sábia de todas. Amon - Rá (Aton-Ptah / Rá-Amon) – deus sol, representado com a cabeça de carneiro. São seus filhos: Shu (ar), Tefnut (umidade), Geb (terra) e Nut (céu). Nut – deusa do céu, casada com Geb, amaldiçoada à esterilidade eterna. Pede ao deus Thot, que acrescente cinco dias ao calendá-rio egípcio. Assim, escondida de Amon-Rá, teve cinco filhos: Osíris, Ísis, Seth, Néftis e Háthor. I. Hórus, Osíris e Ísis. S.r.
  • 32. EGITO ANTIGO – MITOLOGIA Osíris – primogênito de pele escura e grande estatura, governou o Egito, porem seu irmão, Seth, por inveja o destrói espalhando por todo Egito seus pedaços. Ísis e Néftis o trazem de volta a vida com a ajuda de Anúbis. Ísis – mãe perfeita, deusa da magia. É representada por uma mulher que carrega ins-crito sobre sua cabeça os hieróglifos referentes ao seu nome. Seth – deus imprevisível e caótico, símbolo da desordem, violência, trovões, tempestades e da guerra. Néftis – irmã de Ísis, mulher de Seth, deusa guardiã. Representada da mesma forma que Ísis, traz em sua cabeça hieróglifos inscritos com o seu nome. I. Amuleto funerário. s.r.
  • 33. EGITO ANTIGO – MITOLOGIA Háthor – deusa do amor, "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas. É representada por uma mulher com a cara de uma vaca ou simplesmente com forma de vaca. Hórus – deus do céu, filho de Osíris e Ísis, representava as forças da ordem. Personifica um homem com cabeça falcão ou então apenas um falcão. Anúbis – deus dos mortos e das necrópoles, filho de Seth, tinha ligações com os processos de mumificação, representado tanto como um homem com cabeça de chacal ou como um chacal de fato. Thot – deus sábio, representado como um homem com cabeça de íbis, ou com um babuíno branco. Senhor da voz, mestre das palavras, famoso em toda parte por seus profundos conhecimentos. I. Gatos – Bast – eram animais domésticos cultuados no Egito. S.r.
  • 34. EGITO ANTIGO – MITOLOGIA NUN Águas Primordiais GEB Terra AMON-RÁ Deus Sol NUT Céu TEFNUT Umidade SHU Ar OSÍRIS Vegetação ISIS Magia NÉFTIS Árida HÁTHOR Amor HÓRUS Céu ANÚBIS Morte Geradores 1ª Geração THOT Sabedoria 2ª Geração SETH Caos
  • 35. EGITO - INSPIRAÇÕES DIOR – SS 2004
  • 36. EGITO - INSPIRAÇÕES DIOR – SS 2004
  • 37. EGITO - INSPIRAÇÕES DIOR – SS 2004
  • 38. IRIS VAN HERPEN – AW 2009 EGITO - INSPIRAÇÕES
  • 39. EGITO - INSPIRAÇÕES IRIS VAN HERPEN – AW 2009
  • 40. EGITO - INSPIRAÇÕES IRIS VAN HERPEN – AW 2009
  • 41. EGITO ANTIGO • Asterix e Obelix: Missão Cleópatra (2002, FRA) Dir. Alain Chabat. • Cleópatra (1963, EUA). Dir. Joseph L. Mankiewicz. • Os 10 Mandamentos (1956, EUA). Dir. Cecil B. Demille. • A Múmia (1999, EUA). Dir. Stephen Sommers.
  • 43. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRIL, Editora. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal. São Paulo: Alphabetum Edições Multimídia, 1997. BRAGA, João. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004. BOUCHER, François. A History of Costume in the West. Nova York: Thames and Hudson Ltd., 1987. LAVER, James. A roupa e a moda uma história concisa. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. PEACOCK, John. The Chronicle of Western Costume. Londres: Thames and Hudson Ltd., 1991. ROBERTS, J. M. O Livro de Ouro da História do Mundo – da Pré-História à Idade Contemporânea. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000.