SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 35
Baixar para ler offline
Saúde do Trabalhador - Conceitos
 Segurança do trabalho:
 Área centrada na proteção do trabalhador visando a
prevenção. ( Mendes, 1990 apud Miranda, 1998)
 É o conjunto de técnicas aplicadas, preventivamente ou
corretivamente, para proteger os colaboradores dos riscos de
acidentes inerentes aos processos de trabalho ou na realização
de suas tarefas.
Saúde do Trabalhador – Conceitos
 Acidente de Trabalho
 Segundo a lei no. 8.213, de 20/07/1991, Art. 19: “Acidente de
Trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da
empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional, que
cause a morte, perda ou redução permanente ou temporária da
capacitação para o trabalho”.
 Uma definição mais atual é toda ocorrência não programada,
inesperada, que interfere e interrompe o processo ordenado de
trabalho e que traz como causas: danos físicos, perdas materiais ou
perdas de tempo.
 Classificação:
 Críticos ( mais de 15 dias de afastamento)
 Graves (15 dias de afastamento)
 Leves (sem afastamento)
Saúde do Trabalhador – Conceitos
 Higiene do Trabalho:
 É a ciência e a arte dedicadas à antecipação, reconhecimento,
avaliação e controle de fatores e riscos ambientais, originados nos
postos de trabalho e que podem causar enfermidade, prejuízos para a
saúde ou bem-estar dos colaboradores, tendo em vista o possível
impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente em geral.
 Prevenção:
 “Significa ação antecipada, tendo por objetivo interceptar ou anular
a evolução de uma doença.” (Rouquaryol e Almeida Filho, 1999)
 Ações preventivas:
 Objetivam eliminar os elos da cadeia patogênica ou no ambiente
físico.
Saúde do Trabalhador – Riscos
 Conceito de risco :
 Probabilidade da ocorrência de um resultado desfavorável de um
dano ou de um fenômeno indesejado. (Miranda, 1998)
 Classificação e representação dos riscos
 Os riscos são classificados como:
 Biológicos (vírus, bactérias, fungos, parasitas, protozoários);
 Físicos (ruídos, vibrações, frio, calor, umidade, pressão);
 Químicos (poeiras, gases, vapores, substâncias e compostos químicos em
geral);
 Ergonômicos (esforço físico intenso, levantamento e transporte manual
de peso, exigência de postura inadequada);
 De acidentes (arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem
proteção, iluminação adequada).
Saúde do Trabalhador – Legislação
 Constituição Federal 1988
 Art.7° São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de
outros que visem à melhoria de sua condição social:
 XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de
saúde, higiene e segurança;
 Art. 200°. Ao sistema único de saúde compete, além de atribuições,
nos termos da lei:
 II- executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como
as de saúde do trabalhador;
 VIII- colaborar na proteção do meio ambiente, nele o compreendido o do
trabalho.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990- Sistema Único de
Saúde (SUS)
 Art.6° Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único
de Saúde - SUS
 I – a execução das ações
 C) de saúde do trabalhador
 §3°- Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um
conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância
epidemiológica e vigilância sanitária, a promoção e proteção da saúde dos
trabalhadores, assim como visa a recuperação e a reabilitação da saúde
dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das
condições de trabalho, abrangendo:....
Saúde do Trabalhador – Legislação
 Normas Regulamentadoras – Ministério do
Trabalho e Emprego:
 Mapa de riscos
 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)
 Programa de Controle Médico Ocupacional (PCMSO)
 Equipamentos de Proteção Individual ( EPIs)
 Ergonomia
Saúde do Trabalhador – Legislação
 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
(CIPA)
 A CIPA tem a sua obrigatoriedade regulamentada pela NR-5 da
portaria nº 3214 de 1978 do Ministério do Trabalho.(Atualizada em
Portaria nº 08- 23/02/1999)
 Tem como objetivo observar e relatar condições de risco nos
ambientes de trabalho e solicitar medidas para a redução e se
possível eliminação dos riscos existentes.
 Deve ser composta por representantes do empregador e do
empregado.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
(CIPA)
 Atribuições:
 Realizar inspeções dos locais de trabalho, levantamento de riscos e
adoção de medidas corretivas, acompanhando a execução das
mesmas;
 Promover investigação de causas de acidentes e sugerir medidas de
prevenção encaminhando ao empregador;
 Elaborar mapas de risco
 Conhecer discutir e divulgar o Programa Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO) e o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais (PPRA);
Saúde do Trabalhador – Legislação
 COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
(CIPA)
 Atribuições:
 Promover a divulgação e zelar pela observância das normas de
segurança e de saúde do trabalhador;
 Promoção de cursos, treinamentos e campanhas para despertar o
interesse dos funcionários para a prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais;
 Participar da campanha permanente de prevenção de acidentes da
empresa e promover anualmente a Semana Interna de Prevenção
Acidentes de Trabalho - SIPAT.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 MAPA DE RISCO
 Conceito
 A sua obrigatoriedade é estabelecida pela Norma Regulamentadora
NR- 9 da Portaria nº3214 de 1978 do Ministério do Trabalho.
 Pode ser conceituado como : “Representação gráfica de um conjunto
de fatores presentes no local de trabalho, capazes de acarretar
prejuízos à saúde dos trabalhadores (MATTOS e FREITAS, 1994).
 Objetivo
 Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da
situação de segurança e saúde do trabalho, possibilitando ao mesmo
tempo troca e divulgação de informações entre os trabalhadores.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 MAPA DE RISCO
 Construção
 Deve ser elaborado por integrantes da CIPA em conjunto com os
demais trabalhadores e com apoio dos componentes do Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho
(SESMT);
 Construção feita sobre o layout da empresa, com representações
através de círculos e cores padronizadas.
 Riscos físicos : verde
 Riscos químicos: vermelho
 Riscos biológicos: marrom
 Riscos ergonômicos: amarelo
 Riscos de acidentes: azul
 A intensidade do risco na área é definido pelo diâmetro do círculo.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 MAPA DE RISCO
 Considerações :
 Em geral os mapas de risco são feitos com pouca ou nenhuma
participação dos trabalhadores que por atuarem na execução da
tarefa, detém a real percepção dos riscos existentes no ambiente de
trabalho.
 Alguns autores sugerem a participação dos trabalhadores na
construção do mapa de risco bem como a adoção de símbolos que
estejam mais próximos da realidade dos trabalhadores e portanto de
mais fácil compreensão.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
(PPRA)
 Obrigatoriedade estabelecida pela NR- 9 da Portaria 3214 /78 do
Ministério do Trabalho. (Atualizada em 29/12/1994- Republicada em
15.02.95)
 Característica multidisciplinar, mas considerada essencialmente um
programa de higiene ocupacional.
 Deve ser implantada em articulação com Programa de Controle Médico
de Saúde Ocupacional (PCMSO).
 Objetivos:
 Prevenção e controle da exposição ocupacional aos riscos ambientais, isto é,
prevenção e controle dos riscos químicos, físicos e biológicos presentes nos
locais de trabalho.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
(PPRA)
 Etapas do PPRA:
 a) antecipação e reconhecimento dos riscos;
 b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;
 c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;
 d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;
 e) monitoramento da exposição aos riscos;
 f) registro e divulgação dos dados.
 A norma NR- 9 estabelece a obrigatoriedade da existência de um
cronograma que indique prazos para o desenvolvimento das etapas
e para o cumprimento das metas estabelecidas.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
(PPRA)
 Todos os empregadores estão obrigados a elaborar e implementar o
PPRA independente do número de empregados e do grau de risco da
empresa , conforme regulamenta a norma NR -9 da Portaria nº 3214 de
1978;
 Suas atividades devem ser desenvolvidas em cada âmbito da empresa;
 Deve ser levado em conta os dados do Mapa de Risco desenvolvido na
empresa;
 A elaboração desenvolvimento e acompanhamento e avaliação do PPRA
deverá ser feito pelo SESMT ou por pessoa ou equipe de trabalho que
possa desenvolvê-lo , geralmente o Engenheiro de Segurança;
Saúde do Trabalhador – Legislação
 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL (PCMSO):
 Obrigatoriedade estabelecida pela NR- 7 da Portaria nº 3214/78
do Ministério do Trabalho. (Atualizada em 09/04/1998- D.O.U
24/04/98)
 Objetivo:
 Prevenção, rastreamento e “diagnóstico precoce” dos agravos à saúde
relacionados ao trabalho.
 Diagnóstico precoce = “detecção de distúrbios dos mecanismos
compensatórios e homeostáticos, enquanto ainda permanecem reversíveis
as alterações bioquímicas, morfológicas e funcionais.” (OMS, apud MATTOS &
FREITAS, 1994).
 Deve ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde do
trabalhadores  riscos identificados nas avaliações no PPRA.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL (PCMSO)
 Deve ser coordenado por um médico com Especialização em
Medicina do Trabalho, e que será responsável pela execução do
programa na empresa.
 Etapas:
 Identificação dos riscos ocupacionais a que está ou será exposto o
trabalhador;
 Realização dos exames médicos ocupacionais, execução e interpretação
dos indicadores biológicos;
 Planejamento anual das ações de saúde;
 Registro dos dados em prontuário clínico individual;
 Emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO).
Saúde do Trabalhador – Legislação
 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL (PCMSO):
 Exames realizados
 Periodicidade:
 Admissional
 Periódico
 Demissional
 De retorno ao trabalho
 Afastamento igual ou superior a 30 dias – motivo de doença ou
acidente de natureza ocupacional ou não e parto;
 Mudança de função
 Obrigatoriedade do exame antes da mudança .
Saúde do Trabalhador – Legislação
 Para o desenvolvimento do PPRA e do PCMSO é
importante que seja elaborado o Perfil Profissiográfico
Previdenciário (PPP) para cada cargo e/ou trabalhador:
 Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com
campos a serem preenchidos com todas as informações relativas
ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o
agente nocivo ao qual é exposto, a intensidade e a concentração
do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à
empresa.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
 Conceito
 “Dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade
física do trabalhador.” (Miranda,1998)
 Segundo Norma Regulamentadora NR-6 todo empregador é
obrigado a fornecer de forma gratuita, os equipamentos e
proteção individual (EPI) adequados ao risco e em perfeito
estado de conservação e funcionamento. (Atualizada Portaria nº
25/2001- alterada pela 194/2006 22/12/2006)
Saúde do Trabalhador – Legislação
 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
 O uso de EPIs deve envolver no mínimo:
 Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco ao qual o
trabalhador está exposto;
 Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta
utilização e orientações quanto a limitações oferecidas pelo mesmo;
 Estabelecimento de normas para o fornecimento, o uso, guarda e
higienização do EPI,
 Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores com
respectiva identificação dos EPIs utilizados para os riscos
ambientais.
Equipamentos de Proteção Individual- UANs
 Uniforme padrão da empresa, gorro ou touca.
 Sapatos antiderrapantes ( sapatos de segurança)
 Botas de polietileno (PVC)
 Aventais impermeáveis ( PVC)
 Protetor auricular
 Luva de malha de aço
 Luvas térmicas
 Luvas de borracha
 Fitas “safe-cell”
 Óculos de segurança
 Casacos térmicos
Equipamentos de Proteção Individual - Treinamento
 O treinamento dos funcionários é de grande importância para a
segurança e saúde no trabalho bem como a existência dos
procedimentos por cargo ou função;
 Normas de segurança devem ser afixadas nas áreas de produção,
alertando sobre os riscos de acidentes;
 Devem ser planejados métodos de avaliação para controle do uso
de Equipamentos de proteção individual;
 Importância da existência da Ficha de Descrição de Cargos com
as atividades para cada cargo da unidade.
Saúde do Trabalhador – Legislação
 ERGONOMIA
 Obrigatoriedade estabelecida pela NR 17;
 Objetivo:
 Estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das
condições de trabalho ás características psicofisiológicas dos
trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de
conforto, segurança e desempenho eficiente;
 As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao
mobiliário, aos equipamentos, as condições ambientais do
posto de trabalho e a própria organização do trabalho.
Principais riscos relacionados
ao trabalho em UAN
 De uma forma geral as Unidades de Alimentação e
Nutrição apresentam em virtude da sua característica de
produção todas as classes de risco.
 Riscos físicos
 Umidade (área de higienização de bandejas, higienização de
panelas)
 Ruído (equipamentos da área de produção, exaustor, máquina de
lavar pratos)
 Altas temperaturas ( área de cocção, patissaria, e higienização de
bandejas)
 Baixas temperaturas ( câmaras de armazenamento- estoque de
perecíveis)
 Riscos Químicos
 Manipulação de substâncias químicas (higienização de alimentos,
higienização ambiental, de equipamentos e utensílios)
Principais riscos relacionados
ao trabalho em UAN
 Riscos Biológicos
 Microorganismos (manipulação de alimentos)
 Riscos Ergonômicos
 Peso excessivo (produção, distribuição e estoque);
 Postura inadequada (todas as áreas da Unidade);
 Ritmos excessivos (principalmente produção, distribuição e higienização
de bandejas);
 Monotonia e repetitividade (produção, higienização);
 Estresse (todas as áreas)
 Riscos de Acidentes
 Cortes (todas as áreas devido o uso de facas);
 Quedas;
 Uso inadequado de equipamentos.
Como prevenir o aparecimento de
doenças nos trabalhadores ?
Exames médicos periódicos
Como isso acontece nas empresas ?
Acompanhamento da saúde
da equipe da UAN.
Deve ocorrer através do
Programa de Controle
Médico de Saúde
Ocupacional (PCMSO)
 PCMSO em UAN:
 Exames para UAN:
 Sumário de urina
 Hemograma
 Coprocultura
 Parasitológico de fezes
 VLDR
 Micológico de unhas
 Cultura de orofaringe
 Exames gerais
 Audiometria


Controle de Saúde do Trabalhador de UAN
Referências bibliográficas
ABREU, E. S.; SPINELI,M.G.N. Estudo das condições de risco ocupacional e ações
preventivas em Unidades de Alimentação e Nutrição , Revista Higiene Alimentar,
v.15, n.86, p-22-29, jul.2001.
ABREU, E. S.; SPINELLI, M.G.N. Segurança e saúde no Trabalho. In: ABREU, E.S. et
al. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição : um modo de fazer. Ed. Metha,
p.59-75, cap.VI, 2003.
ARAÚJO, A. S. Saúde do trabalhador no Processo de Produção de Alimentação
Coletiva. Material didático- Curso de Extensão, Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis, 1990.
MACIEL, T.R.S. Fatores interferentes na satisfação dos trabalhadores de uma
Unidade de Alimentação e Nutrição Hospitalar . Dissertação ( Mestrado em
Engenharia de Produção) , Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002.
MATOS, C. H. Condições de Trabalho e Estado Nutricional de Operadores do setor
de Alimentação Coletiva: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Engenharia
de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.
Referências bibliográficas
MATOS, C. H.; PROENÇA, R.P.C. O trabalho na produção de refeições pode alterar o
estado nutricional dos operadores. Revista Nutrição em Pauta. p.26-28, jul/ago 2001.
MATTOS, U.A.O. ;FREITAS, N.B.B. Mapa de risco no Brasil: as limitações da
aplicabilidade de um modelo operário. Caderno de Saúde Pública. , v.10, n.2, p.251-
258,1994.
MIRANDA, C. R.; DIAS, C.R. PPRA/PCMSO: auditoria, inspeção do trabalho e
controle social. Caderno de Saúde Pública, v.20, n.1, p.224-232, 2004.
MIRANDA,C. R. Introdução à Saúde no Trabalho., Ed.Atheneu, São Paulo,109p.,
1998
VEIROS, M. B. Análise das condições de trabalho do nutricionista na atuação
como promotor de saúde em uma Unidade de Alimentação e Nutrição: um estudo
de caso. Dissertação ( Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 2002

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Saúde do Trabalhador riscos.pdf

Aula 3 -_nr_s-1
Aula 3 -_nr_s-1Aula 3 -_nr_s-1
Aula 3 -_nr_s-1pamcolbano
 
NR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptxNR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptxGabrieltubergames
 
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptxNR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptxAndreLuis202744
 
Licitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjt
Licitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjtLicitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjt
Licitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjtleonardo2710
 
Conceito de Biossegurança e Normas.pptx
Conceito de Biossegurança e Normas.pptxConceito de Biossegurança e Normas.pptx
Conceito de Biossegurança e Normas.pptxrogerioxavier22
 
Cartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebrae
Cartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebraeCartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebrae
Cartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebraeRenata Moreira
 
Noções basicas e saude no trabalho
Noções basicas e saude no trabalhoNoções basicas e saude no trabalho
Noções basicas e saude no trabalhoMiguelAlmeida502577
 
Cartilha seguranca trabalho final
Cartilha seguranca trabalho finalCartilha seguranca trabalho final
Cartilha seguranca trabalho finalBeatriz Bauer Bauer
 
Ss 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidente
Ss 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidenteSs 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidente
Ss 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidentemichelefrancodefreit
 
Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01
Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01
Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01Diego Sampaio
 

Semelhante a Saúde do Trabalhador riscos.pdf (20)

Mapa de risco e pcmso(1).
Mapa de risco e pcmso(1).Mapa de risco e pcmso(1).
Mapa de risco e pcmso(1).
 
Modelo de pcmso
Modelo de pcmsoModelo de pcmso
Modelo de pcmso
 
Aula 3 -_nr_s-1
Aula 3 -_nr_s-1Aula 3 -_nr_s-1
Aula 3 -_nr_s-1
 
Mapa de Riscos PCMSO
Mapa de Riscos PCMSOMapa de Riscos PCMSO
Mapa de Riscos PCMSO
 
NR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptxNR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
NR05 - Cipa 12h com Assedio - 28 Fev 23.pptx
 
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptxNR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
NR05 - Cipa 12h - 2023.pptx
 
1 introdução
1 introdução1 introdução
1 introdução
 
Canteiro de obras
Canteiro de obrasCanteiro de obras
Canteiro de obras
 
Canteiro
CanteiroCanteiro
Canteiro
 
Licitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjt
Licitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjtLicitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjt
Licitações sustentáveis contratação de serviços guia naj + guia cnjt
 
Conceito de Biossegurança e Normas.pptx
Conceito de Biossegurança e Normas.pptxConceito de Biossegurança e Normas.pptx
Conceito de Biossegurança e Normas.pptx
 
Cartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebrae
Cartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebraeCartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebrae
Cartilha sst na_construo_civil_seconci_e_sebrae
 
Webgincana ppra
Webgincana ppraWebgincana ppra
Webgincana ppra
 
wbgincana(PPRA)
wbgincana(PPRA)wbgincana(PPRA)
wbgincana(PPRA)
 
Noções basicas e saude no trabalho
Noções basicas e saude no trabalhoNoções basicas e saude no trabalho
Noções basicas e saude no trabalho
 
Nova NR 1 (Consulta Pública)
Nova NR 1 (Consulta Pública)Nova NR 1 (Consulta Pública)
Nova NR 1 (Consulta Pública)
 
Cartilha seguranca trabalho final
Cartilha seguranca trabalho finalCartilha seguranca trabalho final
Cartilha seguranca trabalho final
 
Ss 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidente
Ss 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidenteSs 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidente
Ss 0033-14-cartilha-orientativa-sst a5-presidente
 
Cartilha seguranca trabalho pcmat
Cartilha seguranca trabalho pcmatCartilha seguranca trabalho pcmat
Cartilha seguranca trabalho pcmat
 
Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01
Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01
Cartilhasegurancatrabalhofinal 120501145752-phpapp01
 

Último

372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptxpatrcialibreloto
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfGiza Carla Nitz
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãos62vfyjhrm
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadojosianeavila3
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfGiza Carla Nitz
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARBelinha Donatti
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfGiza Carla Nitz
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfGiza Carla Nitz
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfGiza Carla Nitz
 

Último (20)

372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
372589790-Aula-10-Fios-de-Sutura.aulafiospptx
 
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdfAula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
Aula 3 - Epidemiologia - Conceito e História.pdf
 
Cosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislaçãoCosmetologia estética - Definições, legislação
Cosmetologia estética - Definições, legislação
 
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizadoXABCDE - atendimento ao politraumatizado
XABCDE - atendimento ao politraumatizado
 
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdfAula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
Aula 11 - Prevenção e Controle da Hanseníase e Tuberculose - Parte II.pdf
 
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdfAula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
Aula 8 - Primeiros Socorros - IAM- INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO.pdf
 
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALARdispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
dispneia NA sala emergência E URGENCIA HOSPITALAR
 
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdfAula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
Aula 1 - Clínica Médica -Organização, Estrutura, Funcionamento.pdf
 
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdfAula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
Aula 2 - Contrução do SUS - Linha do Tempo da Saúde no Brasil.pdf
 
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdfAula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
Aula 9 - Doenças Transmitidas Por Vetores.pdf
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo -  PARTE 2.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 2.pdf
 
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdfAula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
Aula 4 - Centro Cirúrgico -Materiais.pdf
 
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdfAula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia  Humana.pdf
Aula 9 - Sistema Respiratório - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdfAula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
Aula 4 - Sistema Articular- Anatomia Humana.pdf
 
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdfAula 3-  Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
Aula 3- Conhecendo o Instrumental Cirúrgico.pdf
 
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdfAula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
Aula 10 - Doenças Cardiovasculares - Infecciosas.pdf
 
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdfAula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
Aula 7 - Tempos Cirurgicos - A Cirurgia Passo A Passo - PARTE 1.pdf
 
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdfAula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
Aula 3 - Sistema Esquelético - Anatomia Humana.pdf
 
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdfAula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
Aula 4- Biologia Celular - Membrana Plasmática. pptx.pdf
 

Saúde do Trabalhador riscos.pdf

  • 1.
  • 2. Saúde do Trabalhador - Conceitos  Segurança do trabalho:  Área centrada na proteção do trabalhador visando a prevenção. ( Mendes, 1990 apud Miranda, 1998)  É o conjunto de técnicas aplicadas, preventivamente ou corretivamente, para proteger os colaboradores dos riscos de acidentes inerentes aos processos de trabalho ou na realização de suas tarefas.
  • 3. Saúde do Trabalhador – Conceitos  Acidente de Trabalho  Segundo a lei no. 8.213, de 20/07/1991, Art. 19: “Acidente de Trabalho é aquele que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional, que cause a morte, perda ou redução permanente ou temporária da capacitação para o trabalho”.  Uma definição mais atual é toda ocorrência não programada, inesperada, que interfere e interrompe o processo ordenado de trabalho e que traz como causas: danos físicos, perdas materiais ou perdas de tempo.  Classificação:  Críticos ( mais de 15 dias de afastamento)  Graves (15 dias de afastamento)  Leves (sem afastamento)
  • 4. Saúde do Trabalhador – Conceitos  Higiene do Trabalho:  É a ciência e a arte dedicadas à antecipação, reconhecimento, avaliação e controle de fatores e riscos ambientais, originados nos postos de trabalho e que podem causar enfermidade, prejuízos para a saúde ou bem-estar dos colaboradores, tendo em vista o possível impacto nas comunidades vizinhas e no meio ambiente em geral.  Prevenção:  “Significa ação antecipada, tendo por objetivo interceptar ou anular a evolução de uma doença.” (Rouquaryol e Almeida Filho, 1999)  Ações preventivas:  Objetivam eliminar os elos da cadeia patogênica ou no ambiente físico.
  • 5. Saúde do Trabalhador – Riscos  Conceito de risco :  Probabilidade da ocorrência de um resultado desfavorável de um dano ou de um fenômeno indesejado. (Miranda, 1998)  Classificação e representação dos riscos  Os riscos são classificados como:  Biológicos (vírus, bactérias, fungos, parasitas, protozoários);  Físicos (ruídos, vibrações, frio, calor, umidade, pressão);  Químicos (poeiras, gases, vapores, substâncias e compostos químicos em geral);  Ergonômicos (esforço físico intenso, levantamento e transporte manual de peso, exigência de postura inadequada);  De acidentes (arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, iluminação adequada).
  • 6. Saúde do Trabalhador – Legislação  Constituição Federal 1988  Art.7° São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:  XXII – redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;  Art. 200°. Ao sistema único de saúde compete, além de atribuições, nos termos da lei:  II- executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem como as de saúde do trabalhador;  VIII- colaborar na proteção do meio ambiente, nele o compreendido o do trabalho.
  • 7. Saúde do Trabalhador – Legislação  Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990- Sistema Único de Saúde (SUS)  Art.6° Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde - SUS  I – a execução das ações  C) de saúde do trabalhador  §3°- Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, a promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa a recuperação e a reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo:....
  • 8. Saúde do Trabalhador – Legislação  Normas Regulamentadoras – Ministério do Trabalho e Emprego:  Mapa de riscos  Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA)  Programa de Controle Médico Ocupacional (PCMSO)  Equipamentos de Proteção Individual ( EPIs)  Ergonomia
  • 9. Saúde do Trabalhador – Legislação  COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)  A CIPA tem a sua obrigatoriedade regulamentada pela NR-5 da portaria nº 3214 de 1978 do Ministério do Trabalho.(Atualizada em Portaria nº 08- 23/02/1999)  Tem como objetivo observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para a redução e se possível eliminação dos riscos existentes.  Deve ser composta por representantes do empregador e do empregado.
  • 10. Saúde do Trabalhador – Legislação  COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)  Atribuições:  Realizar inspeções dos locais de trabalho, levantamento de riscos e adoção de medidas corretivas, acompanhando a execução das mesmas;  Promover investigação de causas de acidentes e sugerir medidas de prevenção encaminhando ao empregador;  Elaborar mapas de risco  Conhecer discutir e divulgar o Programa Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA);
  • 11. Saúde do Trabalhador – Legislação  COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES (CIPA)  Atribuições:  Promover a divulgação e zelar pela observância das normas de segurança e de saúde do trabalhador;  Promoção de cursos, treinamentos e campanhas para despertar o interesse dos funcionários para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais;  Participar da campanha permanente de prevenção de acidentes da empresa e promover anualmente a Semana Interna de Prevenção Acidentes de Trabalho - SIPAT.
  • 12. Saúde do Trabalhador – Legislação  MAPA DE RISCO  Conceito  A sua obrigatoriedade é estabelecida pela Norma Regulamentadora NR- 9 da Portaria nº3214 de 1978 do Ministério do Trabalho.  Pode ser conceituado como : “Representação gráfica de um conjunto de fatores presentes no local de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores (MATTOS e FREITAS, 1994).  Objetivo  Reunir as informações necessárias para estabelecer o diagnóstico da situação de segurança e saúde do trabalho, possibilitando ao mesmo tempo troca e divulgação de informações entre os trabalhadores.
  • 13. Saúde do Trabalhador – Legislação  MAPA DE RISCO  Construção  Deve ser elaborado por integrantes da CIPA em conjunto com os demais trabalhadores e com apoio dos componentes do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT);  Construção feita sobre o layout da empresa, com representações através de círculos e cores padronizadas.  Riscos físicos : verde  Riscos químicos: vermelho  Riscos biológicos: marrom  Riscos ergonômicos: amarelo  Riscos de acidentes: azul  A intensidade do risco na área é definido pelo diâmetro do círculo.
  • 14.
  • 15. Saúde do Trabalhador – Legislação  MAPA DE RISCO  Considerações :  Em geral os mapas de risco são feitos com pouca ou nenhuma participação dos trabalhadores que por atuarem na execução da tarefa, detém a real percepção dos riscos existentes no ambiente de trabalho.  Alguns autores sugerem a participação dos trabalhadores na construção do mapa de risco bem como a adoção de símbolos que estejam mais próximos da realidade dos trabalhadores e portanto de mais fácil compreensão.
  • 16. Saúde do Trabalhador – Legislação  PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)  Obrigatoriedade estabelecida pela NR- 9 da Portaria 3214 /78 do Ministério do Trabalho. (Atualizada em 29/12/1994- Republicada em 15.02.95)  Característica multidisciplinar, mas considerada essencialmente um programa de higiene ocupacional.  Deve ser implantada em articulação com Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).  Objetivos:  Prevenção e controle da exposição ocupacional aos riscos ambientais, isto é, prevenção e controle dos riscos químicos, físicos e biológicos presentes nos locais de trabalho.
  • 17. Saúde do Trabalhador – Legislação  PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)  Etapas do PPRA:  a) antecipação e reconhecimento dos riscos;  b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;  c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;  d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;  e) monitoramento da exposição aos riscos;  f) registro e divulgação dos dados.  A norma NR- 9 estabelece a obrigatoriedade da existência de um cronograma que indique prazos para o desenvolvimento das etapas e para o cumprimento das metas estabelecidas.
  • 18. Saúde do Trabalhador – Legislação  PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA)  Todos os empregadores estão obrigados a elaborar e implementar o PPRA independente do número de empregados e do grau de risco da empresa , conforme regulamenta a norma NR -9 da Portaria nº 3214 de 1978;  Suas atividades devem ser desenvolvidas em cada âmbito da empresa;  Deve ser levado em conta os dados do Mapa de Risco desenvolvido na empresa;  A elaboração desenvolvimento e acompanhamento e avaliação do PPRA deverá ser feito pelo SESMT ou por pessoa ou equipe de trabalho que possa desenvolvê-lo , geralmente o Engenheiro de Segurança;
  • 19. Saúde do Trabalhador – Legislação  PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO):  Obrigatoriedade estabelecida pela NR- 7 da Portaria nº 3214/78 do Ministério do Trabalho. (Atualizada em 09/04/1998- D.O.U 24/04/98)  Objetivo:  Prevenção, rastreamento e “diagnóstico precoce” dos agravos à saúde relacionados ao trabalho.  Diagnóstico precoce = “detecção de distúrbios dos mecanismos compensatórios e homeostáticos, enquanto ainda permanecem reversíveis as alterações bioquímicas, morfológicas e funcionais.” (OMS, apud MATTOS & FREITAS, 1994).  Deve ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde do trabalhadores  riscos identificados nas avaliações no PPRA.
  • 20. Saúde do Trabalhador – Legislação  PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO)  Deve ser coordenado por um médico com Especialização em Medicina do Trabalho, e que será responsável pela execução do programa na empresa.  Etapas:  Identificação dos riscos ocupacionais a que está ou será exposto o trabalhador;  Realização dos exames médicos ocupacionais, execução e interpretação dos indicadores biológicos;  Planejamento anual das ações de saúde;  Registro dos dados em prontuário clínico individual;  Emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO).
  • 21. Saúde do Trabalhador – Legislação  PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO):  Exames realizados  Periodicidade:  Admissional  Periódico  Demissional  De retorno ao trabalho  Afastamento igual ou superior a 30 dias – motivo de doença ou acidente de natureza ocupacional ou não e parto;  Mudança de função  Obrigatoriedade do exame antes da mudança .
  • 22. Saúde do Trabalhador – Legislação  Para o desenvolvimento do PPRA e do PCMSO é importante que seja elaborado o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) para cada cargo e/ou trabalhador:  Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) é um formulário com campos a serem preenchidos com todas as informações relativas ao empregado, como por exemplo, a atividade que exerce, o agente nocivo ao qual é exposto, a intensidade e a concentração do agente, exames médicos clínicos, além de dados referentes à empresa.
  • 23. Saúde do Trabalhador – Legislação  EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)  Conceito  “Dispositivo de uso individual destinado a proteger a integridade física do trabalhador.” (Miranda,1998)  Segundo Norma Regulamentadora NR-6 todo empregador é obrigado a fornecer de forma gratuita, os equipamentos e proteção individual (EPI) adequados ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento. (Atualizada Portaria nº 25/2001- alterada pela 194/2006 22/12/2006)
  • 24. Saúde do Trabalhador – Legislação  EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)  O uso de EPIs deve envolver no mínimo:  Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco ao qual o trabalhador está exposto;  Programa de treinamento dos trabalhadores quanto a sua correta utilização e orientações quanto a limitações oferecidas pelo mesmo;  Estabelecimento de normas para o fornecimento, o uso, guarda e higienização do EPI,  Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores com respectiva identificação dos EPIs utilizados para os riscos ambientais.
  • 25. Equipamentos de Proteção Individual- UANs  Uniforme padrão da empresa, gorro ou touca.  Sapatos antiderrapantes ( sapatos de segurança)  Botas de polietileno (PVC)  Aventais impermeáveis ( PVC)  Protetor auricular  Luva de malha de aço  Luvas térmicas  Luvas de borracha  Fitas “safe-cell”  Óculos de segurança  Casacos térmicos
  • 26. Equipamentos de Proteção Individual - Treinamento  O treinamento dos funcionários é de grande importância para a segurança e saúde no trabalho bem como a existência dos procedimentos por cargo ou função;  Normas de segurança devem ser afixadas nas áreas de produção, alertando sobre os riscos de acidentes;  Devem ser planejados métodos de avaliação para controle do uso de Equipamentos de proteção individual;  Importância da existência da Ficha de Descrição de Cargos com as atividades para cada cargo da unidade.
  • 27. Saúde do Trabalhador – Legislação  ERGONOMIA  Obrigatoriedade estabelecida pela NR 17;  Objetivo:  Estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho ás características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente;  As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, as condições ambientais do posto de trabalho e a própria organização do trabalho.
  • 28. Principais riscos relacionados ao trabalho em UAN  De uma forma geral as Unidades de Alimentação e Nutrição apresentam em virtude da sua característica de produção todas as classes de risco.  Riscos físicos  Umidade (área de higienização de bandejas, higienização de panelas)  Ruído (equipamentos da área de produção, exaustor, máquina de lavar pratos)  Altas temperaturas ( área de cocção, patissaria, e higienização de bandejas)  Baixas temperaturas ( câmaras de armazenamento- estoque de perecíveis)  Riscos Químicos  Manipulação de substâncias químicas (higienização de alimentos, higienização ambiental, de equipamentos e utensílios)
  • 29. Principais riscos relacionados ao trabalho em UAN  Riscos Biológicos  Microorganismos (manipulação de alimentos)  Riscos Ergonômicos  Peso excessivo (produção, distribuição e estoque);  Postura inadequada (todas as áreas da Unidade);  Ritmos excessivos (principalmente produção, distribuição e higienização de bandejas);  Monotonia e repetitividade (produção, higienização);  Estresse (todas as áreas)  Riscos de Acidentes  Cortes (todas as áreas devido o uso de facas);  Quedas;  Uso inadequado de equipamentos.
  • 30. Como prevenir o aparecimento de doenças nos trabalhadores ? Exames médicos periódicos
  • 31. Como isso acontece nas empresas ?
  • 32. Acompanhamento da saúde da equipe da UAN. Deve ocorrer através do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO)
  • 33.  PCMSO em UAN:  Exames para UAN:  Sumário de urina  Hemograma  Coprocultura  Parasitológico de fezes  VLDR  Micológico de unhas  Cultura de orofaringe  Exames gerais  Audiometria   Controle de Saúde do Trabalhador de UAN
  • 34. Referências bibliográficas ABREU, E. S.; SPINELI,M.G.N. Estudo das condições de risco ocupacional e ações preventivas em Unidades de Alimentação e Nutrição , Revista Higiene Alimentar, v.15, n.86, p-22-29, jul.2001. ABREU, E. S.; SPINELLI, M.G.N. Segurança e saúde no Trabalho. In: ABREU, E.S. et al. Gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição : um modo de fazer. Ed. Metha, p.59-75, cap.VI, 2003. ARAÚJO, A. S. Saúde do trabalhador no Processo de Produção de Alimentação Coletiva. Material didático- Curso de Extensão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1990. MACIEL, T.R.S. Fatores interferentes na satisfação dos trabalhadores de uma Unidade de Alimentação e Nutrição Hospitalar . Dissertação ( Mestrado em Engenharia de Produção) , Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002. MATOS, C. H. Condições de Trabalho e Estado Nutricional de Operadores do setor de Alimentação Coletiva: um estudo de caso. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2000.
  • 35. Referências bibliográficas MATOS, C. H.; PROENÇA, R.P.C. O trabalho na produção de refeições pode alterar o estado nutricional dos operadores. Revista Nutrição em Pauta. p.26-28, jul/ago 2001. MATTOS, U.A.O. ;FREITAS, N.B.B. Mapa de risco no Brasil: as limitações da aplicabilidade de um modelo operário. Caderno de Saúde Pública. , v.10, n.2, p.251- 258,1994. MIRANDA, C. R.; DIAS, C.R. PPRA/PCMSO: auditoria, inspeção do trabalho e controle social. Caderno de Saúde Pública, v.20, n.1, p.224-232, 2004. MIRANDA,C. R. Introdução à Saúde no Trabalho., Ed.Atheneu, São Paulo,109p., 1998 VEIROS, M. B. Análise das condições de trabalho do nutricionista na atuação como promotor de saúde em uma Unidade de Alimentação e Nutrição: um estudo de caso. Dissertação ( Mestrado em Engenharia de Produção), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2002