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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS Prof.ª CINOBELINA ELVAS
CURSO: BACHARELADO EM ZOOTECNIA
DISCIPLINA: FORRAGICULTURA II
PROF.º: RICARDO LOIOLA
Acadêmicos:
MÁRCIO COSTA
MIRIAN FERNANDES
PEDRO ALVES
Bom Jesus-PI, Dezembro de 2013
Alterações na disponibilidade e composição
química da forragem em pastagens nativas, sob
efeito de diferentes sistemas de manejo na região
Campos das Vertentes-MG Brasil.
AUTORES
 W.G.Teixeira
 N.Curi
 M.M.Carvalho
 A.R.Evangelista
 A.B.Cruz Filho
 D.Santos
INTRODUÇÃO
• A Região Campos das Vertentes - constitui umas das
principais bacias leiteiras do Estado de –MG.
• Apresenta baixos Índices de produtividade da pecuária
leiteira, devido à limitada quantidade e qualidade da
forragem predominantemente das pastagens nativas.
• A baixa fertilidade natural e a elevada saturação por alumínio –Fazem
com que a cobertura vegetal seja destruída com bastante facilidade e
com poucas possibilidades de recuperação sob condições naturais
(Almeida, 1979).
INTRODUÇÃO
• A formação, na superfície do solo, de uma camada de baixa
permeabilidade denominada encrostamento se dar devido os teores
elevados de silte e areia fina (Resende et al., 1995);
• E sua ocorrência em relevo movimentado torna estes solos altamente
susceptíveis ao processo erosivo (Santos et al., 1994).
INTRODUÇÃO
A introdução de espécies exóticas em pastagens nativas
 1-Possibilidade de manter a estrutura do solo;
 2-Manutenção das espécies nativas;
 3- Redução nos riscos de erosão nas áreas cultivadas
 4- Redução dos custos e maximização da eficiência do manejo e dos
insumos através da introdução de espécies produtivas, mais tolerantes
às deficiências do solo.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
 Avaliar a eficiência de diferentes sistemas de manejo na introdução de
Andropogon gayanus cv. Planaltina e Brachiaria brizantha cv. Marandú
visando a melhoria qualitativa e quantitativa das pastagens;
 verificar a resposta das forrageiras nativas aos sistemas de manejo
testados.
MATERIAIS E MÉTODOS
• Local: município de São João Del Rei na região Campos
das Vertentes no estado de M-G
• Clima: sistema de Köppen, é do tipo Cwa, sendo o período
de maior ocorrência das chuvas, de novembro a abril.
• Solo: Cambissolo álico,
– textura muito argilosa ,
– fase campo cerrado,
– relevo ondulado, substrato rochas pelíticas pobres
MATERIAIS E MÉTODOS
• Nas pastagens nativas dos Campos das Vertentes as espécies
nativas predominantes e de maior participação na composição da
biomassa são:
 Diantrostachya chrysotrix;
 Echinolaena inflexa;
 Paspalum plicatulum e Andropogon leucostachyus
(Quintão e Cruz Filho, 1989).
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS E MÉTODOS
• Tratamentos: introdução de duas gramíneas:
Andropogon gayanus cv. Planaltina (Ag) Brachiaria brizantha cv. Marandú (Bb)
• Sob quatro tipos de preparo do solo para a semeadura:
 Escarificação (E)
 Escarificação e Covas (EC)
• Pastagem nativa Escarificada (PnE) e a Pastagem nativa original (Pn).
Covas (C) e
Sulcos (S)
 O delineamento experimental - blocos inteiramente casualizados
com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida no tempo.
 Os tratamentos consistiram de sistemas de manejo nas parcelas e
épocas de amostragem nas subparcelas.
 Foram feitas calagem e adubações em todos os tratamentos, exceto
na pastagem nativa original (Pn).
MATERIAIS E MÉTODOS
• A quantidade de calcário foi calculada pelo método do Al e Ca + Mg
trocáveis (CFSEMG, 1989), sendo aplicada metade da dose
recomendada (1.97 t/ha).
• As adubações fosfatada e potássica foram baseadas nos teores de:
P-doses de 44 kg/há e K- 38 kg/ha (CFSEMG, 1989).
• As quantidades de calcário e adubos fosfatado e potássico nos
tratamentos em S,C, e EC foram calculadas em função da área da cova
(0.09 m2) e do sulco (0.015 m2/m linear de sulco) e aplicadas de forma
localizada.
MATERIAIS E MÉTODOS
• A adubação nitrogenada - aos 360 dias após a semeadura, sendo
utilizados 40 kg/ha de N em todas as parcelas, exceto nas do
tratamento Pn.
• Amostragens - parte aérea das forrageiras (nativas e introduzidas) em
quatro épocas: 64, 174, 360 e 427 dias após a semeadura, sendo que
aos 427 dias foi avaliada também a produção de matéria seca (MS).
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Houve diferença significativa na produção de MS, com os tratamentos
BbS, PnE e AgE superando o tratamento Pn (Figura 1).
• O tratamento AgE apresentou um aumento da produção de MS e
também a maior porcentagem relativa das gramíneas introduzidas na
composição da forragem.
• O aumento da produção de MS verificado no tratamento BbS, apesar
da baixa participação das gramíneas introduzidas, deve-se
provavelmente a melhor distribuição e maior retenção de água das
chuvas pelos sulcos.
• A comparação entre os tratamentos PnE e Pn mostra o potencial de
resposta que essas pastagens nativas apresentam à melhoria das
condições físico-químico e hídricas do solo aumentando em cerca de
60% a produção de MS.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Apenas na primeira época de amostragem houve diferenças significativas
nos teores de N (Tabela 2)
 O que provavelmente é devido a um efeito de concentração, pois nesta
época as forragens apresentavam pequeno crescimento (Teixeira, 1993).
Já na segunda, terceira e quarta avaliações não ocorreram diferenças
significativas, mais houve uma redução nos teores médios de N com o avanço
da idade das forrageiras.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Sendo este fato também verificado nas forrageiras nativas desta região por
Andrade et al. (1992), como também para A. gayanus (Drudi e Favoretto, 1980)
e para B. brizantha (Alvim et al., 1990).
 A elevação dos teores de P na quarta avaliação nos tratamentos BbE, AgE e
PnE, parcelas totalmente escarificadas, provavelmente se deve a uma maior
disponibilidade de água que pode assegurar melhores condições para difusão
de P nos solos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Apenas não se verificaram diferenças significativas para os teores de K
na terceira época.
• Para os teores de Ca e Mg – não foi observado aumento significativo
na parte aérea da pastagem nativa original em resposta a uma maior
disponibilidade destes elementos.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONCLUSÕES
• Dentre os sistemas de manejo testados para a introdução das
gramíneas, o tratamento AgE (A. gayanus em parcela escarificada) foi o
que mostrou:
 Melhor desempenho na elevação da produção de matéria, seca
 Maior porcentagem das gramíneas introduzidas e
 Aumento dos teores médios na parte aérea das forragens de
 N (primeira avaliação),
 K (primeira, segunda e quarta avaliações),
 Ca e Mg (quarta avaliação).
• Houve resposta da pastagem nativa (PnE) às
práticas de manejo através da elevação da produção de
matéria seca e elevação dos teores de K na parte aérea
na primeira avaliação.
CONCLUSÕES
Avaliação de sistemas de manejo na introdução de gramíneas em pastagens nativas

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Avaliação de sistemas de manejo na introdução de gramíneas em pastagens nativas

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS Prof.ª CINOBELINA ELVAS CURSO: BACHARELADO EM ZOOTECNIA DISCIPLINA: FORRAGICULTURA II PROF.º: RICARDO LOIOLA Acadêmicos: MÁRCIO COSTA MIRIAN FERNANDES PEDRO ALVES Bom Jesus-PI, Dezembro de 2013
  • 2. Alterações na disponibilidade e composição química da forragem em pastagens nativas, sob efeito de diferentes sistemas de manejo na região Campos das Vertentes-MG Brasil.
  • 3. AUTORES  W.G.Teixeira  N.Curi  M.M.Carvalho  A.R.Evangelista  A.B.Cruz Filho  D.Santos
  • 4. INTRODUÇÃO • A Região Campos das Vertentes - constitui umas das principais bacias leiteiras do Estado de –MG. • Apresenta baixos Índices de produtividade da pecuária leiteira, devido à limitada quantidade e qualidade da forragem predominantemente das pastagens nativas.
  • 5. • A baixa fertilidade natural e a elevada saturação por alumínio –Fazem com que a cobertura vegetal seja destruída com bastante facilidade e com poucas possibilidades de recuperação sob condições naturais (Almeida, 1979). INTRODUÇÃO
  • 6. • A formação, na superfície do solo, de uma camada de baixa permeabilidade denominada encrostamento se dar devido os teores elevados de silte e areia fina (Resende et al., 1995); • E sua ocorrência em relevo movimentado torna estes solos altamente susceptíveis ao processo erosivo (Santos et al., 1994). INTRODUÇÃO
  • 7. A introdução de espécies exóticas em pastagens nativas  1-Possibilidade de manter a estrutura do solo;  2-Manutenção das espécies nativas;  3- Redução nos riscos de erosão nas áreas cultivadas  4- Redução dos custos e maximização da eficiência do manejo e dos insumos através da introdução de espécies produtivas, mais tolerantes às deficiências do solo. INTRODUÇÃO
  • 8. OBJETIVO  Avaliar a eficiência de diferentes sistemas de manejo na introdução de Andropogon gayanus cv. Planaltina e Brachiaria brizantha cv. Marandú visando a melhoria qualitativa e quantitativa das pastagens;  verificar a resposta das forrageiras nativas aos sistemas de manejo testados.
  • 9. MATERIAIS E MÉTODOS • Local: município de São João Del Rei na região Campos das Vertentes no estado de M-G • Clima: sistema de Köppen, é do tipo Cwa, sendo o período de maior ocorrência das chuvas, de novembro a abril. • Solo: Cambissolo álico, – textura muito argilosa , – fase campo cerrado, – relevo ondulado, substrato rochas pelíticas pobres
  • 11. • Nas pastagens nativas dos Campos das Vertentes as espécies nativas predominantes e de maior participação na composição da biomassa são:  Diantrostachya chrysotrix;  Echinolaena inflexa;  Paspalum plicatulum e Andropogon leucostachyus (Quintão e Cruz Filho, 1989). MATERIAIS E MÉTODOS
  • 12. MATERIAIS E MÉTODOS • Tratamentos: introdução de duas gramíneas: Andropogon gayanus cv. Planaltina (Ag) Brachiaria brizantha cv. Marandú (Bb) • Sob quatro tipos de preparo do solo para a semeadura:  Escarificação (E)  Escarificação e Covas (EC) • Pastagem nativa Escarificada (PnE) e a Pastagem nativa original (Pn). Covas (C) e Sulcos (S)
  • 13.  O delineamento experimental - blocos inteiramente casualizados com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida no tempo.  Os tratamentos consistiram de sistemas de manejo nas parcelas e épocas de amostragem nas subparcelas.  Foram feitas calagem e adubações em todos os tratamentos, exceto na pastagem nativa original (Pn). MATERIAIS E MÉTODOS
  • 14. • A quantidade de calcário foi calculada pelo método do Al e Ca + Mg trocáveis (CFSEMG, 1989), sendo aplicada metade da dose recomendada (1.97 t/ha). • As adubações fosfatada e potássica foram baseadas nos teores de: P-doses de 44 kg/há e K- 38 kg/ha (CFSEMG, 1989). • As quantidades de calcário e adubos fosfatado e potássico nos tratamentos em S,C, e EC foram calculadas em função da área da cova (0.09 m2) e do sulco (0.015 m2/m linear de sulco) e aplicadas de forma localizada. MATERIAIS E MÉTODOS
  • 15. • A adubação nitrogenada - aos 360 dias após a semeadura, sendo utilizados 40 kg/ha de N em todas as parcelas, exceto nas do tratamento Pn. • Amostragens - parte aérea das forrageiras (nativas e introduzidas) em quatro épocas: 64, 174, 360 e 427 dias após a semeadura, sendo que aos 427 dias foi avaliada também a produção de matéria seca (MS). MATERIAIS E MÉTODOS
  • 16. RESULTADOS E DISCUSSÃO • Houve diferença significativa na produção de MS, com os tratamentos BbS, PnE e AgE superando o tratamento Pn (Figura 1). • O tratamento AgE apresentou um aumento da produção de MS e também a maior porcentagem relativa das gramíneas introduzidas na composição da forragem. • O aumento da produção de MS verificado no tratamento BbS, apesar da baixa participação das gramíneas introduzidas, deve-se provavelmente a melhor distribuição e maior retenção de água das chuvas pelos sulcos.
  • 17.
  • 18. • A comparação entre os tratamentos PnE e Pn mostra o potencial de resposta que essas pastagens nativas apresentam à melhoria das condições físico-químico e hídricas do solo aumentando em cerca de 60% a produção de MS. RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 19.
  • 20. Apenas na primeira época de amostragem houve diferenças significativas nos teores de N (Tabela 2)  O que provavelmente é devido a um efeito de concentração, pois nesta época as forragens apresentavam pequeno crescimento (Teixeira, 1993). Já na segunda, terceira e quarta avaliações não ocorreram diferenças significativas, mais houve uma redução nos teores médios de N com o avanço da idade das forrageiras. RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 21.  Sendo este fato também verificado nas forrageiras nativas desta região por Andrade et al. (1992), como também para A. gayanus (Drudi e Favoretto, 1980) e para B. brizantha (Alvim et al., 1990).  A elevação dos teores de P na quarta avaliação nos tratamentos BbE, AgE e PnE, parcelas totalmente escarificadas, provavelmente se deve a uma maior disponibilidade de água que pode assegurar melhores condições para difusão de P nos solos. RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 22. • Apenas não se verificaram diferenças significativas para os teores de K na terceira época. • Para os teores de Ca e Mg – não foi observado aumento significativo na parte aérea da pastagem nativa original em resposta a uma maior disponibilidade destes elementos. RESULTADOS E DISCUSSÃO
  • 23. CONCLUSÕES • Dentre os sistemas de manejo testados para a introdução das gramíneas, o tratamento AgE (A. gayanus em parcela escarificada) foi o que mostrou:  Melhor desempenho na elevação da produção de matéria, seca  Maior porcentagem das gramíneas introduzidas e  Aumento dos teores médios na parte aérea das forragens de  N (primeira avaliação),  K (primeira, segunda e quarta avaliações),  Ca e Mg (quarta avaliação).
  • 24. • Houve resposta da pastagem nativa (PnE) às práticas de manejo através da elevação da produção de matéria seca e elevação dos teores de K na parte aérea na primeira avaliação. CONCLUSÕES