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DEZEMBRO VERMELHO
Mêsda Conscientização e combate à AIDS
DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS
 Dia 1º de dezembro foi instituído como o Dia Mundial de Luta
contra a Aids, pela Assembleia Geral da ONU e pela Organização
Mundial de Saúde, na data de 27 de outubro de 1988.
 Este dia tem como objetivo contribuir para o aumento da
informação e da sensibilização às formas de exposição ao HIV,
tendo em vista a redução do números de casos, mediante
incentivos a mudanças de comportamento da pessoa e da
comunidade ou grupo social em que ela está inserida.
 Também apresentam outras ações que visam reduzir os aspectos
que envolvem essas doenças, como o preconceito, o estigma, a
discriminação e a dignidade humana.
HIV/ Aids
 HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Esse vírus causa a
Aids (sigla em inglês da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), doença que
ataca o sistema imunológico responsável por defender nosso organismo de
doenças.
 O vírus altera o DNA dessa célula, faz cópias de si mesmo e após se multiplicar,
rompe as células afetadas em busca de mais linfócitos para atacar
 Ter o vírus HIV não é a mesma coisa que ter a Aids. Há muitas pessoas
soropositivas (têm o HIV) que vivem anos sem apresentar sintomas e sem
desenvolver a Aids.
 Contudo, estas pessoas podem transmitir o vírus para outras quando não adotam
as medidas de prevenção. Isto é, através das relações sexuais desprotegidas,
pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante
a gravidez e a amamentação.
Por isso, é sempre importante se proteger em todas as situações.
CONTEXTO
O Dezembro Vermelho é o mês alusivo às ações de enfrentamento do HIV/Aids. O dia 1
ºde dezembro é o Dia
Mundial de Luta Contra a Aids, que busca divulgar e sensibilizar a população e profissionais de saúde através
do desenvolvimento de ações voltadas para a prevenção e enfrentamento do HIV.
São fundamentais ações específicas para populações-chave no enfrentamento ao HIV como
trabalhadores do sexo, pessoas privadas de liberdade, pessoas que usam álcool e outras drogas, pessoas trans,
gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH), pois apresentam prevalência aumentada comparada à
população em geral. E para populações vulneráveis ao HIV, como adolescentes e jovens, pessoas em
situação de rua, populações negra e indígena.
Entretanto, a sobrecarga dos serviços de saúde relacionada ao enfrentamento da pandemia impactou
negativamente na realização de ações e cuidados em saúde não COVID-19. Para Mendes (2020), “o choque de
demanda promovido pela COVID-19 tornou invisíveis para os sistemas de atenção à saúde as necessidades das
pessoas com condições de saúde não COVID-19”.
Com o avanço da vacinação e a diminuição do número de internações hospitalares e mortes, é chegado o momento
de retomar o cuidado integral em saúde.
CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS 2022 - MS
AIDS na população em geral
→Taxa de detecção de Aids/Caxias – MA em 2021: 1.443 casos, sendo 998 de pessoas que moram em Caxias e
445 de pessoas de municípios da região.
•Cerca de 11mil brasileiros morreram com AIDS em 2022, o nordeste tem a segunda taxa mais
elevada com 84.242 mil casos.
• Nos últimos dez anos, o Maranhão registrou queda de 7,6% no coeficiente de
mortalidade por aids, que passou de 5,2 para 4,8 óbitos por 100 mil
habitantes.
• Em 2022, o estado registrou 385 óbitos tendo o HIV ou a aids como causa básica, 18% mais que os 326
óbitos registrados em 2012.
HIV em gestantes
→Taxa de detecção HIV em Gestantes/MA em 2022: 3,5casos/1.000 nascidos vivos.
CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO
AIDS em menores de 5 anos de idade
→A taxa detecção Aids em Menores de 5 anos vem oscilando, porém com
tendência de declínio:
• Redução de 35,4% entre os anos de 2019 e 2021 (de 1,8 para 1,2
casos/100.000 hab).
Mortalidade por Aids
→Coeficiente de mortalidade em 2021: 4,2 óbitos/100.000 habitantes.
•Redução de 26,4% entre 2014 e 2021
→Embora se observe uma diminuição dos casos de aids em quase todo o país,
nos últimos anos, cabe ressaltar que parte dessa redução pode estar relacionada
à subnotificação de casos, principalmente no ano de 2020, devido à pandemia
de covid-19
COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DA AIDS/HIV?
SEXO VAGINAL SEM
CAMISINHA
SEXO ORAL SEM
CAMISINHA
SEXO ANAL SEM
CAMISINHA
INSTRUMENTOS QUE
FURAM OU CORTAM
NÃO ESTERILIZADOS
USO DE SERINGA
POR MAIS DE UMA
PESSOA
TRANSFUSÃO DE
SANGUE
CONTAMINADO
DA MÃE INFECTADA
PARA SEU FILHO
DURANTE A
GRAVIDEZ, NO PARTO
E NA AMAMENTAÇÃO
Condutas que não transmitem a Aids
DOAÇÃO DE
SANGUE
MASTURBAÇÃO
A DOIS
BEIJO NO
ROSTO E NA
BOCA
APERTO DE
MÃO OU
ABRAÇO
PICADA DE
INSETO
SUOR E
LÁGRIMAS
SEXO COM USO
CORRETO DE
CAMISINHA
SABONETE,
TOALHAS E
LENÇÓIS
ASSENTO DE
ÔNIBUS
PISCINA
PELO AR
BANHEIRO
TALHERES E
COPOS
SINAIS E SINTOMAS
Os primeiros sintomas são muito parecidos com os da gripe, como febre e
mal- estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido.
Com o tempo o organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções
comuns, devido a redução do funcionamento das células de defesa que são
destruídas.
A fase inicial da infecção pelo HIV se caracteriza pela alta redução dos
linfócitos T CD4+ (células de defesa), que ficam muito abaixo da
normalidade. Nessa fase os sintomas mais comuns são: febre, diarreia,
suores noturnos e emagrecimento.
Com a redução da imunidade aparecem doenças chamadas de oportunistas.
Recebem esse nome por se aproveitarem da debilidade do organismo.
Assim, o estágio mais avançado da doença é atingido, a aids.
DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV
O diagnóstico é realizado pela coleta de sangue ou por fluido oral. Além dos exames
laboratoriais, existem os testes rápidos, que detectam em 30 minutos os anticorpos contra o HIV.
Esses testes são realizados gratuitamente pelo SUS e também pelos Centros de Testagem e
Aconselhamento (CTA) da rede pública. Para saber onde realizar o teste, basta entrar em contato
com o Disque Saúde (136).
Nesses centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento
para facilitar a correta interpretação do resultado pela pessoa. Os exames podem ser feitos de
forma anônima.
Trinta (30) dias após a situação de risco em que a pessoa foi exposta ao vírus do HIV, a
infecção já pode ser detectada. Esse período é suficiente para o organismo produzir anticorpos
contra o vírus. São essas moléculas que se buscam no material coletado, tanto no exame
laboratorial quanto no teste rápido.
Quando o resultado é não reagente, mas permanece a suspeita de infecção pelo HIV,
recomenda-se que a testagem seja repetida após 30 dias com a coleta de uma nova amostra de
sangue ou fluido oral.
TRATAMENTO
● O tratamento é realizado com os medicamentos antirretrovirais (ARV), que surgiram na
década de 1980 para impedir a multiplicação do HIV no organismo. Esses
medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico.
● Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de
vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por
doenças oportunistas.
● No Brasil, desde 1996 os ARV são distribuídos gratuitamente a todas as pessoas que
tratam a infecção do HIV.
● Quando se tem adesão ao tratamento, a pessoa infectada pelo HIV atinge níveis de
carga viral tão baixos, que é praticamente nula a chance de transmitir o vírus para
outras pessoas.
● O mesmo ocorre com as mães infectadas pelo HIV. Elas têm 99% de chance de terem
filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e
pós-parto, pois previne a transmissão vertical do HIV para a criança.
PREVENÇÃO
● Para se prevenir das Infecções Sexualmente Transmissíveis, como
HIV, sífilis, gonorreia e alguns tipos de hepatites, o preservativo,
mais conhecido como camisinha, é o método mais conhecido,
acessível e eficaz. Outra função do preservativo é evitar uma
gravidez não planejada.
●Existem dois tipos de camisinha: a masculina e a feminina. Os
preservativos masculino e feminino são distribuídos gratuitamente
em qualquer serviço público de saúde. Para saber mais informações
sobre os pontos de distribuição dos preservativos, ligue para o
Disque Saúde (136).
●ATENÇÃO: Nunca reutilize a camisinha e também nunca use duas
camisinhas ao mesmo tempo, pois ela pode se romper ou estourar.
QUANDO FAZER O TESTE DE HIV?
O teste de HIV deve ser realizado sempre
que a pessoa for exposta a uma situação de
risco, como ter feito sexo sem camisinha ou
compartilhado seringas
É muito importante que a pessoa saiba se
tem HIV, para buscar tratamento o quanto
antes, a fim de aumentar a expectativa e
qualidade de vida.
Ademais, existe no sistema de saúde
público a Profilaxia Pós- Exposição ao
HIV (PEP), uma medida de prevenção
de urgência em que consiste no uso
de medicamentos antirretrovirais, após
qualquer situação em que exista risco
de contágio do HIV. Como também a
Profilaxia Pré- Exposição ao HIV.
PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO AO HIV (PEP)?
A PEP está disponível gratuitamente no SUS.
Trata-se de uma medida de prevenção de urgência à infecção pelo HIV, hepatites
virais e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis. Consiste no uso de
medicamentos para reduzir o risco de adquirir essas infecções.
É indicada após qualquer situação em que exista risco de contágio, tais como:
violência sexual; relação sexual sem o uso de camisinha ou se ocorreu o
rompimento desta; e acidente ocupacional (em que o profissional se acidentou com
instrumentos perfurocortantes ou teve contato direto com material biológico).
No caso do HIV, a PEP consiste no uso de medicamentos antirretrovirais para reduzir
o risco de infecção em situações de exposição ao vírus. É considerada uma urgência
médica e, por isso, deve ser iniciada o mais rápido possível, preferencialmente nas
primeiras duas horas após a exposição e no máximo em até 72 horas. A PEP
compreende 28 dias e a pessoa é acompanhada pela equipe de saúde durante esse
período.
PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO AO HIV (PREP)
Trata-se de uma nova forma de prevenir à infecção pelo HIV.
A PrEP consiste na tomada diária de dois medicamentos que impede o vírus de infectar
o organismo, antes da pessoa ter contato com o HIV. Também está disponível
gratuitamente no SUS.
A PrEP tem efeito após 7 dias de uso para relação anal e 20 dias de uso para relação
vaginal. Mas, só tem efeito se a pessoa tomar os comprimidos todos os dias, a fim de
que haja concentração suficiente do medicamento na corrente sanguínea para bloquear
o vírus.
É indicada para pessoas que tenham maior chance de entrar em contato com o HIV, tais
como: homens que fazem sexo com homens; pessoas trans; trabalhadores(as) do sexo;
pessoas que frequentemente deixam de usar camisinha em suas relações sexuais (anais
ou vaginais); ou que têm relações sexuais sem camisinha com alguém que seja HIV
positivo e que não esteja em tratamento; que fazem uso repetido de PEP; ou que
apresentam episódios frequentes de IST.
Vale ressaltar, que a PrEP não protege de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis.
REFERÊNCIAS
Documentos Ministério da Saúde
Protocolos Clínicos HIV/Aids, IST, Hepatites Virais, Transmissão Vertical Fluxogramas para IST Fluxograma prevenção Transmissão Vertical -
Maternidades
BRASIL. Ministério da Saúde. Aids/HIV: o que é, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Ministério da Saúde: 2020.
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt- br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/a/aids. Acesso em: 19 nov. 2020.
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS IST, DO HIV/AIDS E DAS HEPATITES VIRAIS – DIAHV. Ministério da Saúde
lança campanha para comemorar Dia Mundial de Luta Contra a Aids. DIAHV: 2018. Disponível em:
http://www.aids.gov.br/pt- br/noticias/ministerio-da-saude-lanca-campanha-para-comemorar-dia-mundial-de-luta- contra-aids. Acesso
em: 16 nov. 2020.
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS IST, DO HIV/AIDS E DAS HEPATITES VIRAIS – DIAHV. Prevenção Combinada.
DIAHV: 2020. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/previna-se. Acesso em: 25 nov. 2020.
Notas técnicas 01/2018, 01/2021, NT 02/2021- Estas Notas orientam sobre medidas de Prevenção da Transmissão vertical na maternidade
Nota Informativa 06/2021 DCCI/SVS/MS
Outros
Boletim_aids_ 2022.indd (www.gov.br)
https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=146 - Curso HIV/Aids e Zero Discriminação
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  • 2. DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA A AIDS  Dia 1º de dezembro foi instituído como o Dia Mundial de Luta contra a Aids, pela Assembleia Geral da ONU e pela Organização Mundial de Saúde, na data de 27 de outubro de 1988.  Este dia tem como objetivo contribuir para o aumento da informação e da sensibilização às formas de exposição ao HIV, tendo em vista a redução do números de casos, mediante incentivos a mudanças de comportamento da pessoa e da comunidade ou grupo social em que ela está inserida.  Também apresentam outras ações que visam reduzir os aspectos que envolvem essas doenças, como o preconceito, o estigma, a discriminação e a dignidade humana.
  • 3. HIV/ Aids  HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Esse vírus causa a Aids (sigla em inglês da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), doença que ataca o sistema imunológico responsável por defender nosso organismo de doenças.  O vírus altera o DNA dessa célula, faz cópias de si mesmo e após se multiplicar, rompe as células afetadas em busca de mais linfócitos para atacar  Ter o vírus HIV não é a mesma coisa que ter a Aids. Há muitas pessoas soropositivas (têm o HIV) que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a Aids.  Contudo, estas pessoas podem transmitir o vírus para outras quando não adotam as medidas de prevenção. Isto é, através das relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante se proteger em todas as situações.
  • 4. CONTEXTO O Dezembro Vermelho é o mês alusivo às ações de enfrentamento do HIV/Aids. O dia 1 ºde dezembro é o Dia Mundial de Luta Contra a Aids, que busca divulgar e sensibilizar a população e profissionais de saúde através do desenvolvimento de ações voltadas para a prevenção e enfrentamento do HIV. São fundamentais ações específicas para populações-chave no enfrentamento ao HIV como trabalhadores do sexo, pessoas privadas de liberdade, pessoas que usam álcool e outras drogas, pessoas trans, gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH), pois apresentam prevalência aumentada comparada à população em geral. E para populações vulneráveis ao HIV, como adolescentes e jovens, pessoas em situação de rua, populações negra e indígena. Entretanto, a sobrecarga dos serviços de saúde relacionada ao enfrentamento da pandemia impactou negativamente na realização de ações e cuidados em saúde não COVID-19. Para Mendes (2020), “o choque de demanda promovido pela COVID-19 tornou invisíveis para os sistemas de atenção à saúde as necessidades das pessoas com condições de saúde não COVID-19”. Com o avanço da vacinação e a diminuição do número de internações hospitalares e mortes, é chegado o momento de retomar o cuidado integral em saúde.
  • 5. CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS 2022 - MS AIDS na população em geral →Taxa de detecção de Aids/Caxias – MA em 2021: 1.443 casos, sendo 998 de pessoas que moram em Caxias e 445 de pessoas de municípios da região. •Cerca de 11mil brasileiros morreram com AIDS em 2022, o nordeste tem a segunda taxa mais elevada com 84.242 mil casos. • Nos últimos dez anos, o Maranhão registrou queda de 7,6% no coeficiente de mortalidade por aids, que passou de 5,2 para 4,8 óbitos por 100 mil habitantes. • Em 2022, o estado registrou 385 óbitos tendo o HIV ou a aids como causa básica, 18% mais que os 326 óbitos registrados em 2012. HIV em gestantes →Taxa de detecção HIV em Gestantes/MA em 2022: 3,5casos/1.000 nascidos vivos.
  • 6. CONTEXTO EPIDEMIOLÓGICO AIDS em menores de 5 anos de idade →A taxa detecção Aids em Menores de 5 anos vem oscilando, porém com tendência de declínio: • Redução de 35,4% entre os anos de 2019 e 2021 (de 1,8 para 1,2 casos/100.000 hab). Mortalidade por Aids →Coeficiente de mortalidade em 2021: 4,2 óbitos/100.000 habitantes. •Redução de 26,4% entre 2014 e 2021 →Embora se observe uma diminuição dos casos de aids em quase todo o país, nos últimos anos, cabe ressaltar que parte dessa redução pode estar relacionada à subnotificação de casos, principalmente no ano de 2020, devido à pandemia de covid-19
  • 7. COMO OCORRE A TRANSMISSÃO DA AIDS/HIV? SEXO VAGINAL SEM CAMISINHA SEXO ORAL SEM CAMISINHA SEXO ANAL SEM CAMISINHA INSTRUMENTOS QUE FURAM OU CORTAM NÃO ESTERILIZADOS USO DE SERINGA POR MAIS DE UMA PESSOA TRANSFUSÃO DE SANGUE CONTAMINADO DA MÃE INFECTADA PARA SEU FILHO DURANTE A GRAVIDEZ, NO PARTO E NA AMAMENTAÇÃO
  • 8. Condutas que não transmitem a Aids DOAÇÃO DE SANGUE MASTURBAÇÃO A DOIS BEIJO NO ROSTO E NA BOCA APERTO DE MÃO OU ABRAÇO PICADA DE INSETO SUOR E LÁGRIMAS SEXO COM USO CORRETO DE CAMISINHA SABONETE, TOALHAS E LENÇÓIS ASSENTO DE ÔNIBUS PISCINA PELO AR BANHEIRO TALHERES E COPOS
  • 9. SINAIS E SINTOMAS Os primeiros sintomas são muito parecidos com os da gripe, como febre e mal- estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebido. Com o tempo o organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns, devido a redução do funcionamento das células de defesa que são destruídas. A fase inicial da infecção pelo HIV se caracteriza pela alta redução dos linfócitos T CD4+ (células de defesa), que ficam muito abaixo da normalidade. Nessa fase os sintomas mais comuns são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento. Com a redução da imunidade aparecem doenças chamadas de oportunistas. Recebem esse nome por se aproveitarem da debilidade do organismo. Assim, o estágio mais avançado da doença é atingido, a aids.
  • 10. DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HIV O diagnóstico é realizado pela coleta de sangue ou por fluido oral. Além dos exames laboratoriais, existem os testes rápidos, que detectam em 30 minutos os anticorpos contra o HIV. Esses testes são realizados gratuitamente pelo SUS e também pelos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA) da rede pública. Para saber onde realizar o teste, basta entrar em contato com o Disque Saúde (136). Nesses centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento para facilitar a correta interpretação do resultado pela pessoa. Os exames podem ser feitos de forma anônima. Trinta (30) dias após a situação de risco em que a pessoa foi exposta ao vírus do HIV, a infecção já pode ser detectada. Esse período é suficiente para o organismo produzir anticorpos contra o vírus. São essas moléculas que se buscam no material coletado, tanto no exame laboratorial quanto no teste rápido. Quando o resultado é não reagente, mas permanece a suspeita de infecção pelo HIV, recomenda-se que a testagem seja repetida após 30 dias com a coleta de uma nova amostra de sangue ou fluido oral.
  • 11. TRATAMENTO ● O tratamento é realizado com os medicamentos antirretrovirais (ARV), que surgiram na década de 1980 para impedir a multiplicação do HIV no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico. ● Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV e reduzir o número de internações e infecções por doenças oportunistas. ● No Brasil, desde 1996 os ARV são distribuídos gratuitamente a todas as pessoas que tratam a infecção do HIV. ● Quando se tem adesão ao tratamento, a pessoa infectada pelo HIV atinge níveis de carga viral tão baixos, que é praticamente nula a chance de transmitir o vírus para outras pessoas. ● O mesmo ocorre com as mães infectadas pelo HIV. Elas têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto, pois previne a transmissão vertical do HIV para a criança.
  • 12. PREVENÇÃO ● Para se prevenir das Infecções Sexualmente Transmissíveis, como HIV, sífilis, gonorreia e alguns tipos de hepatites, o preservativo, mais conhecido como camisinha, é o método mais conhecido, acessível e eficaz. Outra função do preservativo é evitar uma gravidez não planejada. ●Existem dois tipos de camisinha: a masculina e a feminina. Os preservativos masculino e feminino são distribuídos gratuitamente em qualquer serviço público de saúde. Para saber mais informações sobre os pontos de distribuição dos preservativos, ligue para o Disque Saúde (136). ●ATENÇÃO: Nunca reutilize a camisinha e também nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo, pois ela pode se romper ou estourar.
  • 13.
  • 14. QUANDO FAZER O TESTE DE HIV? O teste de HIV deve ser realizado sempre que a pessoa for exposta a uma situação de risco, como ter feito sexo sem camisinha ou compartilhado seringas É muito importante que a pessoa saiba se tem HIV, para buscar tratamento o quanto antes, a fim de aumentar a expectativa e qualidade de vida. Ademais, existe no sistema de saúde público a Profilaxia Pós- Exposição ao HIV (PEP), uma medida de prevenção de urgência em que consiste no uso de medicamentos antirretrovirais, após qualquer situação em que exista risco de contágio do HIV. Como também a Profilaxia Pré- Exposição ao HIV.
  • 15. PROFILAXIA PÓS-EXPOSIÇÃO AO HIV (PEP)? A PEP está disponível gratuitamente no SUS. Trata-se de uma medida de prevenção de urgência à infecção pelo HIV, hepatites virais e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis. Consiste no uso de medicamentos para reduzir o risco de adquirir essas infecções. É indicada após qualquer situação em que exista risco de contágio, tais como: violência sexual; relação sexual sem o uso de camisinha ou se ocorreu o rompimento desta; e acidente ocupacional (em que o profissional se acidentou com instrumentos perfurocortantes ou teve contato direto com material biológico). No caso do HIV, a PEP consiste no uso de medicamentos antirretrovirais para reduzir o risco de infecção em situações de exposição ao vírus. É considerada uma urgência médica e, por isso, deve ser iniciada o mais rápido possível, preferencialmente nas primeiras duas horas após a exposição e no máximo em até 72 horas. A PEP compreende 28 dias e a pessoa é acompanhada pela equipe de saúde durante esse período.
  • 16. PROFILAXIA PRÉ-EXPOSIÇÃO AO HIV (PREP) Trata-se de uma nova forma de prevenir à infecção pelo HIV. A PrEP consiste na tomada diária de dois medicamentos que impede o vírus de infectar o organismo, antes da pessoa ter contato com o HIV. Também está disponível gratuitamente no SUS. A PrEP tem efeito após 7 dias de uso para relação anal e 20 dias de uso para relação vaginal. Mas, só tem efeito se a pessoa tomar os comprimidos todos os dias, a fim de que haja concentração suficiente do medicamento na corrente sanguínea para bloquear o vírus. É indicada para pessoas que tenham maior chance de entrar em contato com o HIV, tais como: homens que fazem sexo com homens; pessoas trans; trabalhadores(as) do sexo; pessoas que frequentemente deixam de usar camisinha em suas relações sexuais (anais ou vaginais); ou que têm relações sexuais sem camisinha com alguém que seja HIV positivo e que não esteja em tratamento; que fazem uso repetido de PEP; ou que apresentam episódios frequentes de IST. Vale ressaltar, que a PrEP não protege de outras Infecções Sexualmente Transmissíveis.
  • 17. REFERÊNCIAS Documentos Ministério da Saúde Protocolos Clínicos HIV/Aids, IST, Hepatites Virais, Transmissão Vertical Fluxogramas para IST Fluxograma prevenção Transmissão Vertical - Maternidades BRASIL. Ministério da Saúde. Aids/HIV: o que é, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento e prevenção. Ministério da Saúde: 2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt- br/assuntos/saude-de-a-a-z-1/a/aids. Acesso em: 19 nov. 2020. DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS IST, DO HIV/AIDS E DAS HEPATITES VIRAIS – DIAHV. Ministério da Saúde lança campanha para comemorar Dia Mundial de Luta Contra a Aids. DIAHV: 2018. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt- br/noticias/ministerio-da-saude-lanca-campanha-para-comemorar-dia-mundial-de-luta- contra-aids. Acesso em: 16 nov. 2020. DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS IST, DO HIV/AIDS E DAS HEPATITES VIRAIS – DIAHV. Prevenção Combinada. DIAHV: 2020. Disponível em: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/previna-se. Acesso em: 25 nov. 2020. Notas técnicas 01/2018, 01/2021, NT 02/2021- Estas Notas orientam sobre medidas de Prevenção da Transmissão vertical na maternidade Nota Informativa 06/2021 DCCI/SVS/MS Outros Boletim_aids_ 2022.indd (www.gov.br) https://lumina.ufrgs.br/course/view.php?id=146 - Curso HIV/Aids e Zero Discriminação