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A avaliação de Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental
tem o foco em leitura, são avaliados conhecimentos definidos em
unidades chamadas descritores, agrupadas em domínios que
compõem a Matriz de Referência dessa disciplina.
Os resultados do SAEB são importantes, pois contribuem para
dimensionar os problemas da educação básica, orientar a
formulação, a implementação e a avaliação de políticas públicas
educacionais que conduzam à formação de uma escola de qualidade.
Para realizar uma avaliação, é necessário definir o conteúdo que se deseja
avaliar. Em uma avaliação em larga escala, como o SAEB, essa definição é dada
pela construção de uma MATRIZ DE REFERÊNCIA.
O que é?
A Matriz de Referência é um recorte do currículo escolar de uma dada disciplina.
Assim, ela apresenta somente os conhecimentos passíveis de serem medidos em
uma avaliação de larga escala.
Por isso, torna-se importante ressaltar que a Matriz de Referência não abarca todo
o currículo e as expectativas de aprendizagem. Nesse sentido, ela não deve ser
confundida e nem utilizada como ferramenta para a definição do conteúdo a ser
ensinado em sala de aula.
Os conhecimentos selecionados para a composição dos testes são escolhidos por
serem considerados essenciais para o período de escolaridade avaliado.
Fonte: MEC
MATRIZ DE REFERÊNCIA
A Matriz de Referência é o documento que
orienta a elaboração dos itens (questões) que
compõem os testes do SAEB e da Prova Brasil.
Os descritores associam o conteúdo curricular a operações cognitivas,
indicando os conhecimentos que serão avaliados por meio de um item.
O item é uma questão utilizada nos testes de uma avaliação em larga
escala e se caracteriza por avaliar um único conhecimento indicado por um
descritor da Matriz de Referência.
Descritor 1 - Localizar informações explícitas em um texto.
Luandy e a Mãe dos Pássaros
Estamos em uma das ruas tranquilas de Mirábile, onde mora um menino que
gosta de pássaros. Gosta tanto, que chega a sonhar com eles, imaginando-se em
revoada no meio das aves.
Uma noite, um pássaro opala veio pousar no sono do menino.
- Então, Luandy é você, o menino que aprecia passarinhos?
- Chamam-me Luandy e todos sabem do gosto que tenho pelos pássaros. Mas por
que a beleza visita os meus sonhos? [...]
- Meu nome é manhã. Sou eu a mãe de todos os pássaros que você pode imaginar
e vim lhe pedir um favor. [...]
O pássaro opala falou a Luandy que, naquela época do ano, em dias de muito sol,
apesar de Mirábile ser uma cidade florida, os passarinhos não conseguiam
encontrar alimento com fartura. Assim, os colibris - que passavam o dia buscando
o néctar das flores, dependendo dele para dar velocidade às suas asas - eram os
que mais padeciam.
- Acompanho todo o tempo o voo dos beija-flores - disse o menino à manhã. -
Imagino que eles gastem muita energia para conseguirem voar como raios de luz.
- Acho que você já compreendeu. Poderia fazer algo para ajudar os colibris?
PEREIRA. Édimodo A. Contos de Mirábile. Funalfa Edições, 2006. p 33. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica
De acordo com esse
texto, Mirábile é o
nome de:
A. Um menino
B. Um pássaro
C. Uma cidade
D. Uma flor
Descritor 1 - Localizar informações explícitas em um texto.
Luandy e a Mãe dos Pássaros
Estamos em uma das ruas tranquilas de Mirábile, onde mora um menino que
gosta de pássaros. Gosta tanto, que chega a sonhar com eles, imaginando-se em
revoada no meio das aves.
Uma noite, um pássaro opala veio pousar no sono do menino.
- Então, Luandy é você, o menino que aprecia passarinhos?
- Chamam-me Luandy e todos sabem do gosto que tenho pelos pássaros. Mas por
que a beleza visita os meus sonhos? [...]
- Meu nome é manhã. Sou eu a mãe de todos os pássaros que você pode imaginar
e vim lhe pedir um favor. [...]
O pássaro opala falou a Luandy que, naquela época do ano, em dias de muito sol,
apesar de Mirábile ser uma cidade florida, os passarinhos não conseguiam
encontrar alimento com fartura. Assim, os colibris - que passavam o dia buscando
o néctar das flores, dependendo dele para dar velocidade às suas asas - eram os
que mais padeciam.
- Acompanho todo o tempo o voo dos beija-flores - disse o menino à manhã. -
Imagino que eles gastem muita energia para conseguirem voar como raios de luz.
- Acho que você já compreendeu. Poderia fazer algo para ajudar os colibris?
PEREIRA. Édimodo A. Contos de Mirábile. Funalfa Edições, 2006. p 33. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica
De acordo com esse
texto, Mirábile é o
nome de:
A. Um menino
B. Um pássaro
C. Uma cidade
D. Uma flor
Descritor 3 - Realizar inferência do sentido de uma palavra ou de uma expressão em um texto.
Leia o texto abaixo:
De onde vêm os sonhos?
Da nossa mente inquieta e criativa. Quando sonhamos, a
parte mais racional do cérebro, que comanda todo o seu
funcionamento e é o verdadeiro "chefão" da nossa
massa cinzenta, adormece. Assim as outras áreas
aproveitam para fazer a festa e ficam mais aceleradas.
Resultado: partes do cérebro que nunca entram em
contato quando estamos acordados passam a interagir e
você mistura memórias da infância e situações recentes,
que viveu naquele dia mesmo. E, como a parte do
cérebro responsável pelos sentimentos também é
ativada, é comum você sonhar com cenas muito alegres
e se sentir assim - ou o contrário. Ficar apavorada nos
pesadelos. Os sonhos duram cerca de duas horas por
noite e podem explicar muita coisa sobre você. Olha só!
Capricho 1115, ano 60, n. 2, p. 84.
Nesse texto, a expressão "fazer
a festa" significa
A. agitar o corpo humano.
B. preparar um festejo.
C. provocar pesadelo.
D. ser ativadas.
Descritor 3 - Realizar inferência do sentido de uma palavra ou de uma expressão em um texto.
Leia o texto abaixo:
De onde vêm os sonhos?
Da nossa mente inquieta e criativa. Quando sonhamos, a
parte mais racional do cérebro, que comanda todo o seu
funcionamento e é o verdadeiro "chefão" da nossa
massa cinzenta, adormece. Assim as outras áreas
aproveitam para fazer a festa e ficam mais aceleradas.
Resultado: partes do cérebro que nunca entram em
contato quando estamos acordados passam a interagir e
você mistura memórias da infância e situações recentes,
que viveu naquele dia mesmo. E, como a parte do
cérebro responsável pelos sentimentos também é
ativada, é comum você sonhar com cenas muito alegres
e se sentir assim - ou o contrário. Ficar apavorada nos
pesadelos. Os sonhos duram cerca de duas horas por
noite e podem explicar muita coisa sobre você. Olha só!
Capricho 1115, ano 60, n. 2, p. 84.
Nesse texto, a expressão "fazer
a festa" significa
A. agitar o corpo humano.
B. preparar um festejo.
C. provocar pesadelo.
D. ser ativadas.
Descritor 4 - Realizar inferência de uma informação implícita em um texto.
Luz no fim do túnel
Graças a Ricão, minhas dúvidas sobre ser "igual ou diferente", "original ou copiado" viraram
secundárias. Num minuto súbito, deixei de me sentir perdido, foi incrível! Tinha agora um rumo
na vida, enxergava luz no fim do túnel.
A meta era ser escritor de comediante, aprender a ser engraçado, bolar monte de frases espertas
e situações hilárias para Rogério apresentar em espetáculos de ventríloquo pelo país, operando
um boneco de mão.
Agente estrearia na tevê, num show de talento. Faria o maior sucesso. Seria convidado para
outros programas. Ganharia uma grana firme e alcançaria fama - talvez até mesmo antes dos 15
anos.
Com o primeiro dinheiro firme que entrasse, eu compraria um barraco para o Ricão. Ou melhor,
barraco não, casinha decente. Depois mandaria pôr dessas mãos postiças supermaneiras no braço
dele. Ricão trabalharia com a gente de secretário, colaborador, cobrador, sei lá, até ator, em
certos números. Quem sabe se, um dia, além de Ricão, não seria ricaço também.
Planejar como gastar altas granas era mais gostoso do que decidir como usar os caraminguás do
aumento da mamãe. E se alguém, naquele instante, me perguntasse na bucha: "Ser gêmeo
idêntico é bom ou é ruim?", ouviria de resposta certa: "É ótimo! Ótimo para criar confusão no
palco e botar o auditório rindo.“
As ideias foram tantas, que mal guardei metade delas. Uma das boas, que retive, era Rogério
comandar, em vez de um boneco, um dinossauro chamado Grumbs. Imaginei o nome da dupla:
Roger and Grumbs. Em inglês soava bem, o que era meio caminho andado. Aí, nosso programa de
televisão se chamaria Planeta Grumbs e o título do primeiro filme nacional que a gente faria,
poderia ser "Rogério e Grumbs na Bogúncia." Enfim, na possibilidade de ser em breve rico e
famoso, todos os meus problemas pareceram resolvidos.
De acordo com as
informações
presentes nesse
texto, conclui-se que
o narrador era
A. atirado.
B. destemido.
C. irresponsável.
D. sonhador.
Descritor 4 - Realizar inferência de uma informação implícita em um texto.
Luz no fim do túnel
Graças a Ricão, minhas dúvidas sobre ser "igual ou diferente", "original ou copiado" viraram
secundárias. Num minuto súbito, deixei de me sentir perdido, foi incrível! Tinha agora um rumo
na vida, enxergava luz no fim do túnel.
A meta era ser escritor de comediante, aprender a ser engraçado, bolar monte de frases espertas
e situações hilárias para Rogério apresentar em espetáculos de ventríloquo pelo país, operando
um boneco de mão.
Agente estrearia na tevê, num show de talento. Faria o maior sucesso. Seria convidado para
outros programas. Ganharia uma grana firme e alcançaria fama - talvez até mesmo antes dos 15
anos.
Com o primeiro dinheiro firme que entrasse, eu compraria um barraco para o Ricão. Ou melhor,
barraco não, casinha decente. Depois mandaria pôr dessas mãos postiças supermaneiras no braço
dele. Ricão trabalharia com a gente de secretário, colaborador, cobrador, sei lá, até ator, em
certos números. Quem sabe se, um dia, além de Ricão, não seria ricaço também.
Planejar como gastar altas granas era mais gostoso do que decidir como usar os caraminguás do
aumento da mamãe. E se alguém, naquele instante, me perguntasse na bucha: "Ser gêmeo
idêntico é bom ou é ruim?", ouviria de resposta certa: "É ótimo! Ótimo para criar confusão no
palco e botar o auditório rindo.“
As ideias foram tantas, que mal guardei metade delas. Uma das boas, que retive, era Rogério
comandar, em vez de um boneco, um dinossauro chamado Grumbs. Imaginei o nome da dupla:
Roger and Grumbs. Em inglês soava bem, o que era meio caminho andado. Aí, nosso programa de
televisão se chamaria Planeta Grumbs e o título do primeiro filme nacional que a gente faria,
poderia ser "Rogério e Grumbs na Bogúncia." Enfim, na possibilidade de ser em breve rico e
famoso, todos os meus problemas pareceram resolvidos.
De acordo com as
informações
presentes nesse
texto, conclui-se que
o narrador era
A. atirado.
B. destemido.
C. irresponsável.
D. sonhador.
Descritor 6 - Identificar o tema de um texto.
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do
Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos
quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da
espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis
querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato.
Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua
mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote
ai dentro", afirmou, rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma
bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil
visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...].
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível
garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo,
que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais
poderão ser retirados do local.
Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010
Qual é o tema desse
texto?
A. Alimentação de
quatis no parque.
B. Diversão no
parque.
C. Fim de semana no
parque.
D. Presença de
quatis.
Descritor 6 - Identificar o tema de um texto.
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do
Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos
quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da
espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis
querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato.
Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua
mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote
ai dentro", afirmou, rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma
bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil
visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...].
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível
garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo,
que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais
poderão ser retirados do local.
Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010
Qual é o tema desse
texto?
A. Alimentação de
quatis no parque.
B. Diversão no
parque.
C. Fim de semana no
parque.
D. Presença de
quatis.
Descritor 14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Leia o texto abaixo:
Dia Mundial da Água
Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia Mundial da
Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população do planeta a
respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida. Cerca de dois terços do
corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre, que tem dois terços de sua
composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência humana. No entanto, embora a Terra
seja conhecida como o "planeta azul", a água disponível para consumo não é tão abundante como se pode
imaginar. [...]
VITÓRIA. Mônica. Disponível em: VITÓRIA. Mônica. Disponível em: <http://msn.bolsademulher.com/mundomelhor/dia_mundial_da_agua-
69807.html>. Acesso em: 22 mar. 2010. Fragmento.
Nesse texto, a frase que contém uma opinião é:
A. "Dia 22 de março é a data [...] para celebrar o Dia Mundial da Água.".
B. "... é um momento para conscientizar a população...".
C. "Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água,...".
D. "... embora a Terra seja conhecida como o 'planeta azul',...".
Descritor 14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato.
Leia o texto abaixo:
Dia Mundial da Água
Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia Mundial da
Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população do planeta a
respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida. Cerca de dois terços do
corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre, que tem dois terços de sua
composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência humana. No entanto, embora a Terra
seja conhecida como o "planeta azul", a água disponível para consumo não é tão abundante como se pode
imaginar. [...]
VITÓRIA. Mônica. Disponível em: VITÓRIA. Mônica. Disponível em: <http://msn.bolsademulher.com/mundomelhor/dia_mundial_da_agua-
69807.html>. Acesso em: 22 mar. 2010. Fragmento.
Nesse texto, a frase que contém uma opinião é:
A. "Dia 22 de março é a data [...] para celebrar o Dia Mundial da Água.".
B. "... é um momento para conscientizar a população...".
C. "Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água,...".
D. "... embora a Terra seja conhecida como o 'planeta azul',...".
Descritor 5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas,
quadrinhos, foto etc.).
Leia o texto abaixo:
BROWNE. Dik Hagar. o horrível. L&M Pocket. 1997
Nesses quadrinhos, o
cobrador de impostos
usa a jaula para
A. socorrer o
contribuinte.
B. ameaçar o
contribuinte.
C. carregar os
pagamentos.
D. fazer mistério.
Descritor 5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas,
quadrinhos, foto etc.).
Leia o texto abaixo:
BROWNE. Dik Hagar. o horrível. L&M Pocket. 1997
Nesses quadrinhos, o
cobrador de impostos
usa a jaula para
A. socorrer o
contribuinte.
B. ameaçar o
contribuinte.
C. carregar os
pagamentos.
D. fazer mistério.
Descritor 12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
Leia o texto abaixo:
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de
peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total
de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem
demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o
sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas
pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista
científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade
de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura
corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração
do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o
endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o
Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a
grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso.
MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
O objetivo desse
texto é
A. dar uma
informação.
B. descrever uma
experiência.
C. explicar uma
dieta.
D. fazer uma
demonstração.
Descritor 12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros.
Leia o texto abaixo:
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de
peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total
de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem
demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o
sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas
pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista
científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade
de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura
corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração
do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o
endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o
Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a
grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso.
MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
O objetivo desse
texto é
A. dar uma
informação.
B. descrever uma
experiência.
C. explicar uma
dieta.
D. fazer uma
demonstração.
Descritor 20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos
que tratam do mesmo tema.
Leia os textos abaixo:
Texto 1
Menor preço
Sim, às vezes o produto ou
o alimento pode conter
fontes de vitamina maior
ou igual com menor preço
nas prateleiras dos
supermercados. Há
produtos de segunda linha
que são produzidos em
alta escala com a mesma
matéria-prima, só muda a
marca.
Vagner Pontin
Textp 2
Saudáveis
O aumento mundial do preço dos
alimentos e seus efeitos negativos devido
aos ataques especulativos e das
intempéries da natureza são
proporcionais à renda de cada família. A
saída natural é consumir frutas, verduras
e legumes da estação, vez que, além de
mais baratos, servem para variar o
cardápio sem perda qualitativa de
nutrientes. Quem não se enquadrar a
essa nova realidade paga mais caro e
nem sempre tem a garantia de ter um
produto saudável.
Walmir da Hora
A GAZETA Vitória (ES), segunda-feira, 14 de fev de 2011, p.2.
Com relação ao tema
"alimentação",
A.no Texto 2, há um incentivo ao
consumo de alimentos
saudáveis produzidos em cada
estação.
B.no Texto 2, os alimentos
saudáveis são considerados
caros e sem garantia de serem
nutritivos.
C.nos Textos 1 e 2, encontram-se
opiniões divergentes sobre os
preços de cada alimento.
D.nos Textos 1 e 2, os altos
preços dos alimentos são
definidos por suas respectivas
marcas.
Descritor 20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos
que tratam do mesmo tema.
Leia os textos abaixo:
Texto 1
Menor preço
Sim, às vezes o produto ou
o alimento pode conter
fontes de vitamina maior
ou igual com menor preço
nas prateleiras dos
supermercados. Há
produtos de segunda linha
que são produzidos em
alta escala com a mesma
matéria-prima, só muda a
marca.
Vagner Pontin
Textp 2
Saudáveis
O aumento mundial do preço dos
alimentos e seus efeitos negativos devido
aos ataques especulativos e das
intempéries da natureza são
proporcionais à renda de cada família. A
saída natural é consumir frutas, verduras
e legumes da estação, vez que, além de
mais baratos, servem para variar o
cardápio sem perda qualitativa de
nutrientes. Quem não se enquadrar a
essa nova realidade paga mais caro e
nem sempre tem a garantia de ter um
produto saudável.
Walmir da Hora
A GAZETA Vitória (ES), segunda-feira, 14 de fev de 2011, p.2.
Com relação ao tema
"alimentação",
A.no Texto 2, há um incentivo ao
consumo de alimentos
saudáveis produzidos em cada
estação.
B.no Texto 2, os alimentos
saudáveis são considerados
caros e sem garantia de serem
nutritivos.
C.nos Textos 1 e 2, encontram-se
opiniões divergentes sobre os
preços de cada alimento.
D.nos Textos 1 e 2, os altos
preços dos alimentos são
definidos por suas respectivas
marcas.
Descritor 21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativa ao mesmo
fato ou ao mesmo tema.
Leia os textos abaixo:
Texto 1
[...] Dizer que o novo acordo
ortográfico é contra o idioma
português é algo totalmente
errado, a meu ver, dado que a
Língua Portuguesa tem vindo a
evoluir ao longo dos anos, não é
uma língua morta. É impensável
para os órgãos de comunicação
social manter a escrita "antiga". O
maior atentado é mesmo nem
saber escrever com o atual idioma
português. [...]
David Silva
Texto 2
Eu não sou contra a evolução da
Língua Portuguesa. Sou contra este
acordo ortográfico a partir do
momento que a nossa língua nativa é
alterada por causa de outros países
lusófonos, o que é ridículo. Acho
completamente antipátria.
Quem concorda com o acordo
ortográfico tem as suas razões, mas
eu pessoalmente não vou alterar a
minha ortografia. Só sinto pena e
tristeza quando falam no novo
ortográfico.
Diogo
Disponível em: <http://www.criticamentefalando.com/2010/20/artigo2286#> Acesso em: 25 fev.
2011. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica.
Quanto ao novo
acordo ortográfico,
esses dois textos
apresentam posições
A. semelhantes.
B. opostas.
C. inconclusivas.
D. equivocadas.
E. complementares.
Descritor 21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativa ao mesmo
fato ou ao mesmo tema.
Leia os textos abaixo:
Texto 1
[...] Dizer que o novo acordo
ortográfico é contra o idioma
português é algo totalmente
errado, a meu ver, dado que a
Língua Portuguesa tem vindo a
evoluir ao longo dos anos, não é
uma língua morta. É impensável
para os órgãos de comunicação
social manter a escrita "antiga". O
maior atentado é mesmo nem
saber escrever com o atual idioma
português. [...]
David Silva
Texto 2
Eu não sou contra a evolução da
Língua Portuguesa. Sou contra este
acordo ortográfico a partir do
momento que a nossa língua nativa é
alterada por causa de outros países
lusófonos, o que é ridículo. Acho
completamente antipátria.
Quem concorda com o acordo
ortográfico tem as suas razões, mas
eu pessoalmente não vou alterar a
minha ortografia. Só sinto pena e
tristeza quando falam no novo
ortográfico.
Diogo
Disponível em: <http://www.criticamentefalando.com/2010/20/artigo2286#> Acesso em: 25 fev.
2011. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica.
Quanto ao novo
acordo ortográfico,
esses dois textos
apresentam posições
A. semelhantes.
B. opostas.
C. inconclusivas.
D. equivocadas.
E. complementares.
Descritor 2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições
que contribuem para a continuidade do texto.
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o
ganho de peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser
inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém,
uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído
na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o
sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso
qualquer luta contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada
na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por
médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco
sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60%
maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à
desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais
facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da
Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir
pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos
quilos em excesso.
MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
No trecho "... e isso é
ruim..." (linha 15), a
palavra destacada refere-
se à expressão
A. "queima de
gordura", (linha 13)
B. "perder massa
magra", (linha 15)
C. "perder músculos".
(linha 15)
D. "desaceleração do
metabolismo".
(linhas 16)
Descritor 2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições
que contribuem para a continuidade do texto.
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o
ganho de peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser
inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém,
uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído
na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o
sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso
qualquer luta contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada
na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por
médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco
sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60%
maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à
desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais
facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da
Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir
pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos
quilos em excesso.
MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
No trecho "... e isso é
ruim..." (linha 15), a
palavra destacada refere-
se à expressão
A. "queima de
gordura", (linha 13)
B. "perder massa
magra", (linha 15)
C. "perder músculos".
(linha 15)
D. "desaceleração do
metabolismo".
(linhas 16)
Descritor 7 - Identificar a tese de um texto.
Nesse texto, a ideia
principal defendida pelo
autor é que a
A.falta de sono está
relacionada ao ganho de
peso.
B.má alimentação derruba
a luta contra a balança.
C.perda de massa magra é
maior com pouco sono.
D.perda de massa magra
desacelera o
metabolismo.
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o
ganho de peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser
inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém,
uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído
na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o
sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso
qualquer luta contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada
na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por
médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco
sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60%
maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à
desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais
facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da
Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir
pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos
quilos em excesso.
MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
Descritor 7 - Identificar a tese de um texto.
Nesse texto, a ideia
principal defendida pelo
autor é que a
A.falta de sono está
relacionada ao ganho de
peso.
B.má alimentação derruba
a luta contra a balança.
C.perda de massa magra é
maior com pouco sono.
D.perda de massa magra
desacelera o
metabolismo.
Regime, ginástica e cama
A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o
ganho de peso.
A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser
inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém,
uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído
na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o
sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso
qualquer luta contra a balança.
A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada
na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por
médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco
sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60%
maior.
"Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à
desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais
facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da
Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir
pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos
quilos em excesso.
MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
Descritor 8 - Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
Revolução nos cinemas
Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação
de estar voando são alguns exemplos de cenas dos filmes em 3D que
se tomaram febre nos últimos anos. A cada nova produção, a
tecnologia nas salas de cinema fica aprimorada, levando o espectador
para mais perto do real. Por isso, investir em películas tem sido a regra
em todo o mundo - e sempre dando lucros.
Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine)
realizado de 1o de janeiro a 2 de setembro de 2010, o filme Shrek para
sempre 3D registrou lucro de RS 70,1 milhões - a maior renda bruta
dos cinemas brasileiros. A animação teve 779 cópias exibidas em 687
salas em todo o país, para um público de 7,3 milhões de pessoas. (...)
O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no
Brasil, de acordo com o Grupo Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D,
faturando mais de USS 2,5 bilhões. Em terras brasileiras, o filme
ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme A era do gelo 3.
TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno de Artes. p.
14. Fragmento.
Nesse texto, o argumento
que sustenta a tese de que
"investir em películas tem
sido a regra em todo o
mundo e dá lucro" é que
A. as cópias se multiplicam.
B. as figuras saltam da tela.
C. os filmes são quase reais.
D. os lucros são
astronômicos.
Descritor 8 - Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la.
Revolução nos cinemas
Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação
de estar voando são alguns exemplos de cenas dos filmes em 3D que
se tomaram febre nos últimos anos. A cada nova produção, a
tecnologia nas salas de cinema fica aprimorada, levando o espectador
para mais perto do real. Por isso, investir em películas tem sido a regra
em todo o mundo - e sempre dando lucros.
Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine)
realizado de 1o de janeiro a 2 de setembro de 2010, o filme Shrek para
sempre 3D registrou lucro de RS 70,1 milhões - a maior renda bruta
dos cinemas brasileiros. A animação teve 779 cópias exibidas em 687
salas em todo o país, para um público de 7,3 milhões de pessoas. (...)
O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no
Brasil, de acordo com o Grupo Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D,
faturando mais de USS 2,5 bilhões. Em terras brasileiras, o filme
ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme A era do gelo 3.
TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno de Artes. p.
14. Fragmento.
Nesse texto, o argumento
que sustenta a tese de que
"investir em películas tem
sido a regra em todo o
mundo e dá lucro" é que
A. as cópias se multiplicam.
B. as figuras saltam da tela.
C. os filmes são quase reais.
D. os lucros são
astronômicos.
Descritor 9 – Diferenciar partes principais de secundárias em um texto.
Nascimento do Brasil
Era uma vez, num reino chamado Portugal, um príncipe
regente medroso, glutão e viciado em coxas de galinha
chamado João. No dia 29 de novembro de 1807, ele juntou a
mãe (uma rainha louca), a mulher (uma princesa espanhola),
os filhos e cerca de 11 mil pessoas e partiu para o distante
Brasil, uma colônia que pertencia a seus domínios e ficava
do outro lado do Oceano Atlântico. A razão da mudança? O
medo de ser deposto pelo exército francês, comandado pelo
imperador Napoleão Bonaparte. Em terras brasileiras, o
príncipe ficou por 13 anos, realizou alguns feitos
importantes tomou-se rei após a morte da mãe e fez do
filho. Pedro, seu sucessor. Depois, quando Napoleão já havia
perdido a guerra, voltou para sua terra natal.
É assim de forma resumida, que muitos brasileiros estudam
a vinda da família real portuguesa para o Brasil.
ARAUJO, Paulo In: Nova Escola. São Paulo: Abril, ano 23, n 209, p 54, 2006.
Fragmento.
A informação principal desse
texto é a
A. chegada da família real
portuguesa ao Brasil.
B. formação do império de
Napoleão Bonaparte.
C. guerra perdida por Napoleão
Bonaparte.
D. prática de viagens de um
príncipe português.
Descritor 9 – Diferenciar partes principais de secundárias em um texto.
Nascimento do Brasil
Era uma vez, num reino chamado Portugal, um príncipe
regente medroso, glutão e viciado em coxas de galinha
chamado João. No dia 29 de novembro de 1807, ele juntou a
mãe (uma rainha louca), a mulher (uma princesa espanhola),
os filhos e cerca de 11 mil pessoas e partiu para o distante
Brasil, uma colônia que pertencia a seus domínios e ficava
do outro lado do Oceano Atlântico. A razão da mudança? O
medo de ser deposto pelo exército francês, comandado pelo
imperador Napoleão Bonaparte. Em terras brasileiras, o
príncipe ficou por 13 anos, realizou alguns feitos
importantes tomou-se rei após a morte da mãe e fez do
filho. Pedro, seu sucessor. Depois, quando Napoleão já havia
perdido a guerra, voltou para sua terra natal.
É assim de forma resumida, que muitos brasileiros estudam
a vinda da família real portuguesa para o Brasil.
ARAUJO, Paulo In: Nova Escola. São Paulo: Abril, ano 23, n 209, p 54, 2006.
Fragmento.
A informação principal desse
texto é a
A. chegada da família real
portuguesa ao Brasil.
B. formação do império de
Napoleão Bonaparte.
C. guerra perdida por Napoleão
Bonaparte.
D. prática de viagens de um
príncipe português.
Descritor 10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
Significados na Adolescência
Uma conversa entre um professor e um jovem adolescente...
O professor prossegue na sua explicação:
- Frutos amadurecem... Fruto maduro quer dizer bom, entendes? Bom
quer dizer doce...
Responde o jovem adolescente:
- Então o beijo é maduro?
E o professor:
-Não.
E o jovem adolescente:
- Então... O beijo é doce...
E o professor:
- Beijos são complicados... É melhor falar de frutos. Frutos se podem
comer... A comida fala...
E o adolescente determinado nas suas descobertas:
- Seres humanos também falam...
E o professor desanimado:
- Falam... Ai, ai, ai... Vai começar de novo.
Disponível em: <http:/www.luso-poemas.net/modules/new/article.php>. Acesso em 20 abril 2011.
O fato que deu origem a
essa história foi
A. a explicação do
professor.
B. a insistência do aluno.
C. o desânimo do
professor.
D. o questionamento do
aluno.
Descritor 10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa.
Significados na Adolescência
Uma conversa entre um professor e um jovem adolescente...
O professor prossegue na sua explicação:
- Frutos amadurecem... Fruto maduro quer dizer bom, entendes? Bom
quer dizer doce...
Responde o jovem adolescente:
- Então o beijo é maduro?
E o professor:
-Não.
E o jovem adolescente:
- Então... O beijo é doce...
E o professor:
- Beijos são complicados... É melhor falar de frutos. Frutos se podem
comer... A comida fala...
E o adolescente determinado nas suas descobertas:
- Seres humanos também falam...
E o professor desanimado:
- Falam... Ai, ai, ai... Vai começar de novo.
Disponível em: <http:/www.luso-poemas.net/modules/new/article.php>. Acesso em 20 abril 2011.
O fato que deu origem a
essa história foi
A. a explicação do
professor.
B. a insistência do aluno.
C. o desânimo do
professor.
D. o questionamento do
aluno.
Descritor 11 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
O idioma e a música
Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com
apoio da linguagem musical.
As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua,
estão tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida
para crianças e adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde
outubro em bibliotecas públicas da capital paulista, tratam de questões
importantes da língua por meio de canções, executadas por um músico e
comentadas em seguida por um professor de português.
As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba,
passando pela MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem
uma linguagem mais informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam
no rádio e na internet.
O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas
em 2011, haja vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre
música e idioma. Para conhecer a programação do mês,
acesse www.revistalingua.com.br.
Língua Portuguesa. nov. 2010. p. 8.
De acordo com esse texto,
o aprendizado do idioma
fica mais divertido porque é
feito
A. com base em canções.
B. com gêneros variados.
C. por bibliotecas públicas.
D. por professores de
língua.
Descritor 11 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto.
O idioma e a música
Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com
apoio da linguagem musical.
As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua,
estão tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida
para crianças e adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde
outubro em bibliotecas públicas da capital paulista, tratam de questões
importantes da língua por meio de canções, executadas por um músico e
comentadas em seguida por um professor de português.
As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba,
passando pela MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem
uma linguagem mais informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam
no rádio e na internet.
O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas
em 2011, haja vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre
música e idioma. Para conhecer a programação do mês,
acesse www.revistalingua.com.br.
Língua Portuguesa. nov. 2010. p. 8.
De acordo com esse texto,
o aprendizado do idioma
fica mais divertido porque é
feito
A. com base em canções.
B. com gêneros variados.
C. por bibliotecas públicas.
D. por professores de
língua.
Descritor 15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas pelo uso de
elementos linguísticos.
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque
Ecológico do Tietê, na Penha ( zona leste de São Paulo ) , são os ativos e gulosos quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da
espécie Nasua nasua são nada "na deles".
Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta
esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua
mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai
dentro", afirmou, rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e
levei uma mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no
fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir
que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o
centro de recuperação de animais silvestres do parque.[...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais
poderão ser retirados do local.
Cotidiano. Folha da São Paulo , 31 out. 2010
No trecho "... se as
pessoas não
pararem..." (linha
19), a palavra
destacada indica
A. causa.
B. condição.
C. explicação.
D. tempo.
Descritor 15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas pelo uso de
elementos linguísticos.
Quatis roubam a cena em parque
Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque
Ecológico do Tietê, na Penha ( zona leste de São Paulo ) , são os ativos e gulosos quatis.
Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da
espécie Nasua nasua são nada "na deles".
Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta
esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga.
Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua
mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai
dentro", afirmou, rindo muito.
Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e
levei uma mordida no dedo. Doeu muito!".
Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no
fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]
Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas.
A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir
que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o
centro de recuperação de animais silvestres do parque.[...].
Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais
poderão ser retirados do local.
Cotidiano. Folha da São Paulo , 31 out. 2010
No trecho "... se as
pessoas não
pararem..." (linha
19), a palavra
destacada indica
A. causa.
B. condição.
C. explicação.
D. tempo.
Descritor 16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
Leia o texto abaixo:
Disponível em: <http://comicsgarfield.blogspot.com/>. Acesso em: 03 dez. 2010.
Nesse texto, o tom irônico está presente
A. na primeira observação do menino.
B. na expressão concentrada do gato.
C. no que o menino acha da natureza.
D. no que o gato pensou sobre os sapatos.
Descritor 16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados.
Leia o texto abaixo:
Disponível em: <http://comicsgarfield.blogspot.com/>. Acesso em: 03 dez. 2010.
Nesse texto, o tom irônico está presente
A. na primeira observação do menino.
B. na expressão concentrada do gato.
C. no que o menino acha da natureza.
D. no que o gato pensou sobre os sapatos.
Descritor 17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outros recursos gráficos.
Sobre a liberdade
[...] Quando falo de liberdade, é a isso que estou me referindo: ao que nos diferencia
das térmitas e das marés, de tudo o que se move de modo necessário e inevitável. É
certo que não podemos fazer qualquer coisa que queiramos, mas também é certo
que não somos obrigados a querer fazer uma única coisa. Aqui convém fazer dois
esclarecimentos a respeito da liberdade:
Primeiro: Não somos livres para escolher o que nos acontece (termos nascido num
determinado dia. de determinados pais, num determinado país, [...] mas livres para
responder ao que nos acontece de um ou outro modo (obedecer ou nos rebelar, ser
prudentes ou temerários, (...)
Segundo: Sermos livres para tentar algo não significa consegui-lo infalivelmente. A
liberdade (que consiste em escolher dentro do possível) não é o mesmo que a
onipotência (que seria conseguir sempre o que se quer, mesmo parecendo
impossível). Por isso, quanto maior for nossa capacidade de ação, melhores
resultados poderemos obter de nossa liberdade. [...) Há coisas que dependem da
minha vontade (e isso é ser livre), mas nem tudo depende de minha vontade (senão
eu seria onipotente), pois no mundo há muitas outras vontades e muitas outras
necessidades que não controlo conforme meu gosto. Se eu não conhecer a mim
mesmo e ao mundo em que vivo. minha liberdade às vezes irá esbarrar com o
necessário. Mas - isso é importante - nem por isso deixarei de ser livre... mesmo que
me queime.
SAVATER. Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martos Pontes. 1993. p. 28, 29.
No trecho "... a respeito
da liberdade:" (linha 5), o
uso dos dois pontos
introduz uma
A. enumeração de
questões envolvendo
a liberdade.
B. explicação sobre
problemas da
liberdade.
C. opinião sobre como
exercer a liberdade.
D. síntese das vantagens
da liberdade.
Descritor 17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outros recursos gráficos.
Sobre a liberdade
[...] Quando falo de liberdade, é a isso que estou me referindo: ao que nos diferencia
das térmitas e das marés, de tudo o que se move de modo necessário e inevitável. É
certo que não podemos fazer qualquer coisa que queiramos, mas também é certo
que não somos obrigados a querer fazer uma única coisa. Aqui convém fazer dois
esclarecimentos a respeito da liberdade:
Primeiro: Não somos livres para escolher o que nos acontece (termos nascido num
determinado dia. de determinados pais, num determinado país, [...] mas livres para
responder ao que nos acontece de um ou outro modo (obedecer ou nos rebelar, ser
prudentes ou temerários, (...)
Segundo: Sermos livres para tentar algo não significa consegui-lo infalivelmente. A
liberdade (que consiste em escolher dentro do possível) não é o mesmo que a
onipotência (que seria conseguir sempre o que se quer, mesmo parecendo
impossível). Por isso, quanto maior for nossa capacidade de ação, melhores
resultados poderemos obter de nossa liberdade. [...) Há coisas que dependem da
minha vontade (e isso é ser livre), mas nem tudo depende de minha vontade (senão
eu seria onipotente), pois no mundo há muitas outras vontades e muitas outras
necessidades que não controlo conforme meu gosto. Se eu não conhecer a mim
mesmo e ao mundo em que vivo. minha liberdade às vezes irá esbarrar com o
necessário. Mas - isso é importante - nem por isso deixarei de ser livre... mesmo que
me queime.
SAVATER. Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martos Pontes. 1993. p. 28, 29.
No trecho "... a respeito
da liberdade:" (linha 5), o
uso dos dois pontos
introduz uma
A. enumeração de
questões envolvendo
a liberdade.
B. explicação sobre
problemas da
liberdade.
C. opinião sobre como
exercer a liberdade.
D. síntese das vantagens
da liberdade.
Descritor 18 - Reconhecer o efeito se sentido decorrente da escolha de uma determinada
palavra ou expressão.
Leia o texto abaixo:
Os riscos da "aldeia global"
"O incrível desenvolvimento da ciência e da tecnologia
contemporânea aperfeiçoou de tal forma os
instrumentos de comunicação que atualmente nenhuma
parte do mundo está isolada das outras; assim, nosso
planeta já não passa de uma 'aldeia global'.
No entanto, essa maravilhosa conquista do homem é
também uma faca de dois gumes. (...)“
PING, Jean In: O Correio da Unesco. Rio de Janeiro: FGV, maio, 1983. Fragmento.
Ao empregar a expressão "faca
de dois gumes", o autor quer
mostrar
A. a conquista das novas
tecnologias pelo homem
moderno.
B. os aspectos positivos e
negativos da conquista do
homem.
C. a comunicação como forma
de perigo para a sociedade.
D. os perigos que o
desenvolvimento da ciência
traz.
Descritor 18 - Reconhecer o efeito se sentido decorrente da escolha de uma determinada
palavra ou expressão.
Leia o texto abaixo:
Os riscos da "aldeia global"
"O incrível desenvolvimento da ciência e da tecnologia
contemporânea aperfeiçoou de tal forma os
instrumentos de comunicação que atualmente nenhuma
parte do mundo está isolada das outras; assim, nosso
planeta já não passa de uma 'aldeia global'.
No entanto, essa maravilhosa conquista do homem é
também uma faca de dois gumes. (...)“
PING, Jean In: O Correio da Unesco. Rio de Janeiro: FGV, maio, 1983. Fragmento.
Ao empregar a expressão "faca
de dois gumes", o autor quer
mostrar
A. a conquista das novas
tecnologias pelo homem
moderno.
B. os aspectos positivos e
negativos da conquista do
homem.
C. a comunicação como forma
de perigo para a sociedade.
D. os perigos que o
desenvolvimento da ciência
traz.
Descritor 19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.
O macaco perante o juiz de direito
Andavam um bando de macacos em troça, pulando de árvore em árvore, nas bordas de
uma grota. Eis senão quando um deles vê no fundo uma onça que lá caíra. Os macacos se
enternecem e resolvem salvá-la. Para isso, arrancaram cipos, emendaram-nos bem,
amarraram a corda assim feita à cintura de cada um deles e atiraram uma das pontas à
onça. Com o esforço reunido de todos, conseguiram içá-la e logo se desamarraram,
fugindo. Um deles, porém, não o pôde fazer a tempo e a onça segurou-o imediatamente.
-Compadre macaco, disse ela, tenha paciência. Estou com fome e você vai fazer-me o favor
de deixar-se comer.
O macaco rogou, instou, chorou; mas a onça parecia inflexível. Simão então lembrou que a
demanda fosse resolvida pelo juiz de direito. Foram a ele, o macaco sempre agarrado pela
onça. É juiz de direito, entre os animais, o jabuti, cujas audiências são dadas à borda dos
rios, colocando-se ele em cima de uma pedra. Os dois chegaram e o macaco expôs as suas
razões.
O jabuti ouviu e no fim ordenou:
- Bata palmas.
Apesar de seguro pela onça, o macaco pôde assim mesmo bater palmas. Chegou a vez da
onça, que também expôs suas razões e motivos.
- Bata palmas.
A onça não teve remédio senão largar o macaco que escapou, e também o juiz atirando-se
na água.
Disponível em: <http://www.pt.wikisoure.org/wiki/Triste_Fim_ de_Policarpo.../I/II>. Acesso em: 22 fev. 2010.
No trecho "... rogou,
instou, chorou;..."
(linha 9), o emprego
dos verbos indica
A.gradação de ideias.
B.oposição de ideias.
C.redução de ideias.
D.repetição de ideias.
Descritor 19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos.
O macaco perante o juiz de direito
Andavam um bando de macacos em troça, pulando de árvore em árvore, nas bordas de
uma grota. Eis senão quando um deles vê no fundo uma onça que lá caíra. Os macacos se
enternecem e resolvem salvá-la. Para isso, arrancaram cipos, emendaram-nos bem,
amarraram a corda assim feita à cintura de cada um deles e atiraram uma das pontas à
onça. Com o esforço reunido de todos, conseguiram içá-la e logo se desamarraram,
fugindo. Um deles, porém, não o pôde fazer a tempo e a onça segurou-o imediatamente.
-Compadre macaco, disse ela, tenha paciência. Estou com fome e você vai fazer-me o favor
de deixar-se comer.
O macaco rogou, instou, chorou; mas a onça parecia inflexível. Simão então lembrou que a
demanda fosse resolvida pelo juiz de direito. Foram a ele, o macaco sempre agarrado pela
onça. É juiz de direito, entre os animais, o jabuti, cujas audiências são dadas à borda dos
rios, colocando-se ele em cima de uma pedra. Os dois chegaram e o macaco expôs as suas
razões.
O jabuti ouviu e no fim ordenou:
- Bata palmas.
Apesar de seguro pela onça, o macaco pôde assim mesmo bater palmas. Chegou a vez da
onça, que também expôs suas razões e motivos.
- Bata palmas.
A onça não teve remédio senão largar o macaco que escapou, e também o juiz atirando-se
na água.
Disponível em: <http://www.pt.wikisoure.org/wiki/Triste_Fim_ de_Policarpo.../I/II>. Acesso em: 22 fev. 2010.
No trecho "... rogou,
instou, chorou;..."
(linha 9), o emprego
dos verbos indica
A.gradação de ideias.
B.oposição de ideias.
C.redução de ideias.
D.repetição de ideias.
Descritor 13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
A literatura da era digital
A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação dos
escritores das novas gerações, assim como dos autores de épocas em que os
únicos meios de acesso à leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com todo o
advento da tecnologia, os leitores de diversas faixas etárias e de qualquer parte
do mundo podem acessar e fazer o download gratuito de uma infinidade de livros
[...]. Pesquisas recentes indicam que o número de obras literárias de poesia e
ficção tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Vários escritores têm
preferido publicar seus textos ou livros virtualmente a ter que enfrentar os
critérios e a seleção, muitas vezes injusta, das editoras. Portanto, a internet tem
se tomado um espaço facilitador que acaba por redimensionar a literatura em
todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados
disponibilizam seus textos na internet, pois têm consciência de que a
acessibilidade dos leitores ao mundo virtual é muito grande, apesar de o mercado
editorial americano ser também um monstruoso veículo de divulgação da
literatura. Nos países da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias e
bibliotecas e de todas as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos
livros, os escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem
que lá também estão os seus leitores. [...]
FREITAS, Mirian de. A literatura da era digital. Revista Literatura. n°28, p. 25.
Nesse texto, o uso de
palavras como "web",
"download",
"internet" são típicas
da linguagem
A. coloquial.
B. formal.
C. jornalística.
D. técnica.
Descritor 13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto.
A literatura da era digital
A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação dos
escritores das novas gerações, assim como dos autores de épocas em que os
únicos meios de acesso à leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com todo o
advento da tecnologia, os leitores de diversas faixas etárias e de qualquer parte
do mundo podem acessar e fazer o download gratuito de uma infinidade de livros
[...]. Pesquisas recentes indicam que o número de obras literárias de poesia e
ficção tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Vários escritores têm
preferido publicar seus textos ou livros virtualmente a ter que enfrentar os
critérios e a seleção, muitas vezes injusta, das editoras. Portanto, a internet tem
se tomado um espaço facilitador que acaba por redimensionar a literatura em
todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados
disponibilizam seus textos na internet, pois têm consciência de que a
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editorial americano ser também um monstruoso veículo de divulgação da
literatura. Nos países da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias e
bibliotecas e de todas as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos
livros, os escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem
que lá também estão os seus leitores. [...]
FREITAS, Mirian de. A literatura da era digital. Revista Literatura. n°28, p. 25.
Nesse texto, o uso de
palavras como "web",
"download",
"internet" são típicas
da linguagem
A. coloquial.
B. formal.
C. jornalística.
D. técnica.
BRASIL DOMCUMENTOS. Matriz de Referência de Língua Portuguesa do SAEB.
https://fdocumentos.tips/document/matriz-de-referencia-de-lingua-portuguesa-do-saeb-prova-matriz-de-
referencia.html. Acesso em: set./2021.
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. SAEP Revista do Sistema. Disponível em:
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/saep/portugues/saep_port_9ef/internas/escala.html.
Acesso em: set./2021.
NOVA ESCOLA. Prova Brasil: entenda como é organizada a avaliação. Disponível em:
https://novaescola.org.br/conteudo/2772/prova-brasil-entenda-como-e-organizada-a-avaliacao. Acesso em:
set./2021.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Matrizes de referência de
língua portuguesa e matemática do SAEB: documento de referência do ano de 2021.
Brasília, DF: INEP, 2020. Disponível em:
https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/avaliacoes_e_exames_da_educacao_basica/matriz_de_r
eferencia_de_lingua_portuguesa_e_matematica_do_saeb.pdf. Acesso em: set./2021.
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). SAEB 2001: novas perspectivas. Brasília,
DF: INEP, 2002. Disponível em:
http://download.inep.gov.br/download/saeb/2001/Miolo_Novas_Perspectivas2001.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020.
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  • 1.
  • 2. A avaliação de Língua Portuguesa do 9º ano do Ensino Fundamental tem o foco em leitura, são avaliados conhecimentos definidos em unidades chamadas descritores, agrupadas em domínios que compõem a Matriz de Referência dessa disciplina. Os resultados do SAEB são importantes, pois contribuem para dimensionar os problemas da educação básica, orientar a formulação, a implementação e a avaliação de políticas públicas educacionais que conduzam à formação de uma escola de qualidade.
  • 3. Para realizar uma avaliação, é necessário definir o conteúdo que se deseja avaliar. Em uma avaliação em larga escala, como o SAEB, essa definição é dada pela construção de uma MATRIZ DE REFERÊNCIA. O que é? A Matriz de Referência é um recorte do currículo escolar de uma dada disciplina. Assim, ela apresenta somente os conhecimentos passíveis de serem medidos em uma avaliação de larga escala. Por isso, torna-se importante ressaltar que a Matriz de Referência não abarca todo o currículo e as expectativas de aprendizagem. Nesse sentido, ela não deve ser confundida e nem utilizada como ferramenta para a definição do conteúdo a ser ensinado em sala de aula. Os conhecimentos selecionados para a composição dos testes são escolhidos por serem considerados essenciais para o período de escolaridade avaliado.
  • 4. Fonte: MEC MATRIZ DE REFERÊNCIA A Matriz de Referência é o documento que orienta a elaboração dos itens (questões) que compõem os testes do SAEB e da Prova Brasil.
  • 5. Os descritores associam o conteúdo curricular a operações cognitivas, indicando os conhecimentos que serão avaliados por meio de um item.
  • 6. O item é uma questão utilizada nos testes de uma avaliação em larga escala e se caracteriza por avaliar um único conhecimento indicado por um descritor da Matriz de Referência.
  • 7.
  • 8. Descritor 1 - Localizar informações explícitas em um texto. Luandy e a Mãe dos Pássaros Estamos em uma das ruas tranquilas de Mirábile, onde mora um menino que gosta de pássaros. Gosta tanto, que chega a sonhar com eles, imaginando-se em revoada no meio das aves. Uma noite, um pássaro opala veio pousar no sono do menino. - Então, Luandy é você, o menino que aprecia passarinhos? - Chamam-me Luandy e todos sabem do gosto que tenho pelos pássaros. Mas por que a beleza visita os meus sonhos? [...] - Meu nome é manhã. Sou eu a mãe de todos os pássaros que você pode imaginar e vim lhe pedir um favor. [...] O pássaro opala falou a Luandy que, naquela época do ano, em dias de muito sol, apesar de Mirábile ser uma cidade florida, os passarinhos não conseguiam encontrar alimento com fartura. Assim, os colibris - que passavam o dia buscando o néctar das flores, dependendo dele para dar velocidade às suas asas - eram os que mais padeciam. - Acompanho todo o tempo o voo dos beija-flores - disse o menino à manhã. - Imagino que eles gastem muita energia para conseguirem voar como raios de luz. - Acho que você já compreendeu. Poderia fazer algo para ajudar os colibris? PEREIRA. Édimodo A. Contos de Mirábile. Funalfa Edições, 2006. p 33. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica De acordo com esse texto, Mirábile é o nome de: A. Um menino B. Um pássaro C. Uma cidade D. Uma flor
  • 9. Descritor 1 - Localizar informações explícitas em um texto. Luandy e a Mãe dos Pássaros Estamos em uma das ruas tranquilas de Mirábile, onde mora um menino que gosta de pássaros. Gosta tanto, que chega a sonhar com eles, imaginando-se em revoada no meio das aves. Uma noite, um pássaro opala veio pousar no sono do menino. - Então, Luandy é você, o menino que aprecia passarinhos? - Chamam-me Luandy e todos sabem do gosto que tenho pelos pássaros. Mas por que a beleza visita os meus sonhos? [...] - Meu nome é manhã. Sou eu a mãe de todos os pássaros que você pode imaginar e vim lhe pedir um favor. [...] O pássaro opala falou a Luandy que, naquela época do ano, em dias de muito sol, apesar de Mirábile ser uma cidade florida, os passarinhos não conseguiam encontrar alimento com fartura. Assim, os colibris - que passavam o dia buscando o néctar das flores, dependendo dele para dar velocidade às suas asas - eram os que mais padeciam. - Acompanho todo o tempo o voo dos beija-flores - disse o menino à manhã. - Imagino que eles gastem muita energia para conseguirem voar como raios de luz. - Acho que você já compreendeu. Poderia fazer algo para ajudar os colibris? PEREIRA. Édimodo A. Contos de Mirábile. Funalfa Edições, 2006. p 33. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica De acordo com esse texto, Mirábile é o nome de: A. Um menino B. Um pássaro C. Uma cidade D. Uma flor
  • 10. Descritor 3 - Realizar inferência do sentido de uma palavra ou de uma expressão em um texto. Leia o texto abaixo: De onde vêm os sonhos? Da nossa mente inquieta e criativa. Quando sonhamos, a parte mais racional do cérebro, que comanda todo o seu funcionamento e é o verdadeiro "chefão" da nossa massa cinzenta, adormece. Assim as outras áreas aproveitam para fazer a festa e ficam mais aceleradas. Resultado: partes do cérebro que nunca entram em contato quando estamos acordados passam a interagir e você mistura memórias da infância e situações recentes, que viveu naquele dia mesmo. E, como a parte do cérebro responsável pelos sentimentos também é ativada, é comum você sonhar com cenas muito alegres e se sentir assim - ou o contrário. Ficar apavorada nos pesadelos. Os sonhos duram cerca de duas horas por noite e podem explicar muita coisa sobre você. Olha só! Capricho 1115, ano 60, n. 2, p. 84. Nesse texto, a expressão "fazer a festa" significa A. agitar o corpo humano. B. preparar um festejo. C. provocar pesadelo. D. ser ativadas.
  • 11. Descritor 3 - Realizar inferência do sentido de uma palavra ou de uma expressão em um texto. Leia o texto abaixo: De onde vêm os sonhos? Da nossa mente inquieta e criativa. Quando sonhamos, a parte mais racional do cérebro, que comanda todo o seu funcionamento e é o verdadeiro "chefão" da nossa massa cinzenta, adormece. Assim as outras áreas aproveitam para fazer a festa e ficam mais aceleradas. Resultado: partes do cérebro que nunca entram em contato quando estamos acordados passam a interagir e você mistura memórias da infância e situações recentes, que viveu naquele dia mesmo. E, como a parte do cérebro responsável pelos sentimentos também é ativada, é comum você sonhar com cenas muito alegres e se sentir assim - ou o contrário. Ficar apavorada nos pesadelos. Os sonhos duram cerca de duas horas por noite e podem explicar muita coisa sobre você. Olha só! Capricho 1115, ano 60, n. 2, p. 84. Nesse texto, a expressão "fazer a festa" significa A. agitar o corpo humano. B. preparar um festejo. C. provocar pesadelo. D. ser ativadas.
  • 12. Descritor 4 - Realizar inferência de uma informação implícita em um texto. Luz no fim do túnel Graças a Ricão, minhas dúvidas sobre ser "igual ou diferente", "original ou copiado" viraram secundárias. Num minuto súbito, deixei de me sentir perdido, foi incrível! Tinha agora um rumo na vida, enxergava luz no fim do túnel. A meta era ser escritor de comediante, aprender a ser engraçado, bolar monte de frases espertas e situações hilárias para Rogério apresentar em espetáculos de ventríloquo pelo país, operando um boneco de mão. Agente estrearia na tevê, num show de talento. Faria o maior sucesso. Seria convidado para outros programas. Ganharia uma grana firme e alcançaria fama - talvez até mesmo antes dos 15 anos. Com o primeiro dinheiro firme que entrasse, eu compraria um barraco para o Ricão. Ou melhor, barraco não, casinha decente. Depois mandaria pôr dessas mãos postiças supermaneiras no braço dele. Ricão trabalharia com a gente de secretário, colaborador, cobrador, sei lá, até ator, em certos números. Quem sabe se, um dia, além de Ricão, não seria ricaço também. Planejar como gastar altas granas era mais gostoso do que decidir como usar os caraminguás do aumento da mamãe. E se alguém, naquele instante, me perguntasse na bucha: "Ser gêmeo idêntico é bom ou é ruim?", ouviria de resposta certa: "É ótimo! Ótimo para criar confusão no palco e botar o auditório rindo.“ As ideias foram tantas, que mal guardei metade delas. Uma das boas, que retive, era Rogério comandar, em vez de um boneco, um dinossauro chamado Grumbs. Imaginei o nome da dupla: Roger and Grumbs. Em inglês soava bem, o que era meio caminho andado. Aí, nosso programa de televisão se chamaria Planeta Grumbs e o título do primeiro filme nacional que a gente faria, poderia ser "Rogério e Grumbs na Bogúncia." Enfim, na possibilidade de ser em breve rico e famoso, todos os meus problemas pareceram resolvidos. De acordo com as informações presentes nesse texto, conclui-se que o narrador era A. atirado. B. destemido. C. irresponsável. D. sonhador.
  • 13. Descritor 4 - Realizar inferência de uma informação implícita em um texto. Luz no fim do túnel Graças a Ricão, minhas dúvidas sobre ser "igual ou diferente", "original ou copiado" viraram secundárias. Num minuto súbito, deixei de me sentir perdido, foi incrível! Tinha agora um rumo na vida, enxergava luz no fim do túnel. A meta era ser escritor de comediante, aprender a ser engraçado, bolar monte de frases espertas e situações hilárias para Rogério apresentar em espetáculos de ventríloquo pelo país, operando um boneco de mão. Agente estrearia na tevê, num show de talento. Faria o maior sucesso. Seria convidado para outros programas. Ganharia uma grana firme e alcançaria fama - talvez até mesmo antes dos 15 anos. Com o primeiro dinheiro firme que entrasse, eu compraria um barraco para o Ricão. Ou melhor, barraco não, casinha decente. Depois mandaria pôr dessas mãos postiças supermaneiras no braço dele. Ricão trabalharia com a gente de secretário, colaborador, cobrador, sei lá, até ator, em certos números. Quem sabe se, um dia, além de Ricão, não seria ricaço também. Planejar como gastar altas granas era mais gostoso do que decidir como usar os caraminguás do aumento da mamãe. E se alguém, naquele instante, me perguntasse na bucha: "Ser gêmeo idêntico é bom ou é ruim?", ouviria de resposta certa: "É ótimo! Ótimo para criar confusão no palco e botar o auditório rindo.“ As ideias foram tantas, que mal guardei metade delas. Uma das boas, que retive, era Rogério comandar, em vez de um boneco, um dinossauro chamado Grumbs. Imaginei o nome da dupla: Roger and Grumbs. Em inglês soava bem, o que era meio caminho andado. Aí, nosso programa de televisão se chamaria Planeta Grumbs e o título do primeiro filme nacional que a gente faria, poderia ser "Rogério e Grumbs na Bogúncia." Enfim, na possibilidade de ser em breve rico e famoso, todos os meus problemas pareceram resolvidos. De acordo com as informações presentes nesse texto, conclui-se que o narrador era A. atirado. B. destemido. C. irresponsável. D. sonhador.
  • 14. Descritor 6 - Identificar o tema de um texto. Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]. Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010 Qual é o tema desse texto? A. Alimentação de quatis no parque. B. Diversão no parque. C. Fim de semana no parque. D. Presença de quatis.
  • 15. Descritor 6 - Identificar o tema de um texto. Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha (zona leste de São Paulo), são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...]. Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque. [...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo, 31 out. 2010 Qual é o tema desse texto? A. Alimentação de quatis no parque. B. Diversão no parque. C. Fim de semana no parque. D. Presença de quatis.
  • 16. Descritor 14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Leia o texto abaixo: Dia Mundial da Água Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia Mundial da Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população do planeta a respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida. Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre, que tem dois terços de sua composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência humana. No entanto, embora a Terra seja conhecida como o "planeta azul", a água disponível para consumo não é tão abundante como se pode imaginar. [...] VITÓRIA. Mônica. Disponível em: VITÓRIA. Mônica. Disponível em: <http://msn.bolsademulher.com/mundomelhor/dia_mundial_da_agua- 69807.html>. Acesso em: 22 mar. 2010. Fragmento. Nesse texto, a frase que contém uma opinião é: A. "Dia 22 de março é a data [...] para celebrar o Dia Mundial da Água.". B. "... é um momento para conscientizar a população...". C. "Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água,...". D. "... embora a Terra seja conhecida como o 'planeta azul',...".
  • 17. Descritor 14 - Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. Leia o texto abaixo: Dia Mundial da Água Dia 22 de março é a data escolhida pela Organização das Nações Unidas para celebrar o Dia Mundial da Água. Mais do que uma comemoração, é um momento para conscientizar a população do planeta a respeito dos problemas relativos à escassez deste elemento indispensável à vida. Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água, assim como a superfície terrestre, que tem dois terços de sua composição líquida. É o elemento que melhor simboliza a essência humana. No entanto, embora a Terra seja conhecida como o "planeta azul", a água disponível para consumo não é tão abundante como se pode imaginar. [...] VITÓRIA. Mônica. Disponível em: VITÓRIA. Mônica. Disponível em: <http://msn.bolsademulher.com/mundomelhor/dia_mundial_da_agua- 69807.html>. Acesso em: 22 mar. 2010. Fragmento. Nesse texto, a frase que contém uma opinião é: A. "Dia 22 de março é a data [...] para celebrar o Dia Mundial da Água.". B. "... é um momento para conscientizar a população...". C. "Cerca de dois terços do corpo humano são constituídos de água,...". D. "... embora a Terra seja conhecida como o 'planeta azul',...".
  • 18.
  • 19. Descritor 5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). Leia o texto abaixo: BROWNE. Dik Hagar. o horrível. L&M Pocket. 1997 Nesses quadrinhos, o cobrador de impostos usa a jaula para A. socorrer o contribuinte. B. ameaçar o contribuinte. C. carregar os pagamentos. D. fazer mistério.
  • 20. Descritor 5 - Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto etc.). Leia o texto abaixo: BROWNE. Dik Hagar. o horrível. L&M Pocket. 1997 Nesses quadrinhos, o cobrador de impostos usa a jaula para A. socorrer o contribuinte. B. ameaçar o contribuinte. C. carregar os pagamentos. D. fazer mistério.
  • 21. Descritor 12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Leia o texto abaixo: Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento. O objetivo desse texto é A. dar uma informação. B. descrever uma experiência. C. explicar uma dieta. D. fazer uma demonstração.
  • 22. Descritor 12 - Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. Leia o texto abaixo: Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento. O objetivo desse texto é A. dar uma informação. B. descrever uma experiência. C. explicar uma dieta. D. fazer uma demonstração.
  • 23.
  • 24. Descritor 20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema. Leia os textos abaixo: Texto 1 Menor preço Sim, às vezes o produto ou o alimento pode conter fontes de vitamina maior ou igual com menor preço nas prateleiras dos supermercados. Há produtos de segunda linha que são produzidos em alta escala com a mesma matéria-prima, só muda a marca. Vagner Pontin Textp 2 Saudáveis O aumento mundial do preço dos alimentos e seus efeitos negativos devido aos ataques especulativos e das intempéries da natureza são proporcionais à renda de cada família. A saída natural é consumir frutas, verduras e legumes da estação, vez que, além de mais baratos, servem para variar o cardápio sem perda qualitativa de nutrientes. Quem não se enquadrar a essa nova realidade paga mais caro e nem sempre tem a garantia de ter um produto saudável. Walmir da Hora A GAZETA Vitória (ES), segunda-feira, 14 de fev de 2011, p.2. Com relação ao tema "alimentação", A.no Texto 2, há um incentivo ao consumo de alimentos saudáveis produzidos em cada estação. B.no Texto 2, os alimentos saudáveis são considerados caros e sem garantia de serem nutritivos. C.nos Textos 1 e 2, encontram-se opiniões divergentes sobre os preços de cada alimento. D.nos Textos 1 e 2, os altos preços dos alimentos são definidos por suas respectivas marcas.
  • 25. Descritor 20 - Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema. Leia os textos abaixo: Texto 1 Menor preço Sim, às vezes o produto ou o alimento pode conter fontes de vitamina maior ou igual com menor preço nas prateleiras dos supermercados. Há produtos de segunda linha que são produzidos em alta escala com a mesma matéria-prima, só muda a marca. Vagner Pontin Textp 2 Saudáveis O aumento mundial do preço dos alimentos e seus efeitos negativos devido aos ataques especulativos e das intempéries da natureza são proporcionais à renda de cada família. A saída natural é consumir frutas, verduras e legumes da estação, vez que, além de mais baratos, servem para variar o cardápio sem perda qualitativa de nutrientes. Quem não se enquadrar a essa nova realidade paga mais caro e nem sempre tem a garantia de ter um produto saudável. Walmir da Hora A GAZETA Vitória (ES), segunda-feira, 14 de fev de 2011, p.2. Com relação ao tema "alimentação", A.no Texto 2, há um incentivo ao consumo de alimentos saudáveis produzidos em cada estação. B.no Texto 2, os alimentos saudáveis são considerados caros e sem garantia de serem nutritivos. C.nos Textos 1 e 2, encontram-se opiniões divergentes sobre os preços de cada alimento. D.nos Textos 1 e 2, os altos preços dos alimentos são definidos por suas respectivas marcas.
  • 26. Descritor 21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativa ao mesmo fato ou ao mesmo tema. Leia os textos abaixo: Texto 1 [...] Dizer que o novo acordo ortográfico é contra o idioma português é algo totalmente errado, a meu ver, dado que a Língua Portuguesa tem vindo a evoluir ao longo dos anos, não é uma língua morta. É impensável para os órgãos de comunicação social manter a escrita "antiga". O maior atentado é mesmo nem saber escrever com o atual idioma português. [...] David Silva Texto 2 Eu não sou contra a evolução da Língua Portuguesa. Sou contra este acordo ortográfico a partir do momento que a nossa língua nativa é alterada por causa de outros países lusófonos, o que é ridículo. Acho completamente antipátria. Quem concorda com o acordo ortográfico tem as suas razões, mas eu pessoalmente não vou alterar a minha ortografia. Só sinto pena e tristeza quando falam no novo ortográfico. Diogo Disponível em: <http://www.criticamentefalando.com/2010/20/artigo2286#> Acesso em: 25 fev. 2011. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica. Quanto ao novo acordo ortográfico, esses dois textos apresentam posições A. semelhantes. B. opostas. C. inconclusivas. D. equivocadas. E. complementares.
  • 27. Descritor 21 - Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativa ao mesmo fato ou ao mesmo tema. Leia os textos abaixo: Texto 1 [...] Dizer que o novo acordo ortográfico é contra o idioma português é algo totalmente errado, a meu ver, dado que a Língua Portuguesa tem vindo a evoluir ao longo dos anos, não é uma língua morta. É impensável para os órgãos de comunicação social manter a escrita "antiga". O maior atentado é mesmo nem saber escrever com o atual idioma português. [...] David Silva Texto 2 Eu não sou contra a evolução da Língua Portuguesa. Sou contra este acordo ortográfico a partir do momento que a nossa língua nativa é alterada por causa de outros países lusófonos, o que é ridículo. Acho completamente antipátria. Quem concorda com o acordo ortográfico tem as suas razões, mas eu pessoalmente não vou alterar a minha ortografia. Só sinto pena e tristeza quando falam no novo ortográfico. Diogo Disponível em: <http://www.criticamentefalando.com/2010/20/artigo2286#> Acesso em: 25 fev. 2011. Fragmento. Adaptado: Reforma Ortográfica. Quanto ao novo acordo ortográfico, esses dois textos apresentam posições A. semelhantes. B. opostas. C. inconclusivas. D. equivocadas. E. complementares.
  • 28.
  • 29. Descritor 2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade do texto. Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento. No trecho "... e isso é ruim..." (linha 15), a palavra destacada refere- se à expressão A. "queima de gordura", (linha 13) B. "perder massa magra", (linha 15) C. "perder músculos". (linha 15) D. "desaceleração do metabolismo". (linhas 16)
  • 30. Descritor 2 - Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade do texto. Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento. No trecho "... e isso é ruim..." (linha 15), a palavra destacada refere- se à expressão A. "queima de gordura", (linha 13) B. "perder massa magra", (linha 15) C. "perder músculos". (linha 15) D. "desaceleração do metabolismo". (linhas 16)
  • 31. Descritor 7 - Identificar a tese de um texto. Nesse texto, a ideia principal defendida pelo autor é que a A.falta de sono está relacionada ao ganho de peso. B.má alimentação derruba a luta contra a balança. C.perda de massa magra é maior com pouco sono. D.perda de massa magra desacelera o metabolismo. Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
  • 32. Descritor 7 - Identificar a tese de um texto. Nesse texto, a ideia principal defendida pelo autor é que a A.falta de sono está relacionada ao ganho de peso. B.má alimentação derruba a luta contra a balança. C.perda de massa magra é maior com pouco sono. D.perda de massa magra desacelera o metabolismo. Regime, ginástica e cama A falta de sono adequado é, definitivamente, um fator de risco isolado para o ganho de peso. A matemática da perda de peso é simples. O consumo de calorias deve ser inferior ao total de energia gasta pelo organismo. Nos últimos cinco anos, porém, uma série de estudos vem demonstrando que um terceiro fator deve ser incluído na equação do emagrecimento - o sono. Como a má alimentação e o sedentarismo, uma sucessão de noites mal dormidas pode condenar ao fracasso qualquer luta contra a balança. A pesquisa mais recente e uma das mais intrigantes sobre o assunto foi publicada na revista científica americana Annals of Internal Medicine. Conduzida por médicos da Universidade de Chicago, ela demonstrou que, em períodos de pouco sono, a queima de gordura corporal é 55% menor e a perda de massa magra, 60% maior. "Perder massa magra significa perder músculos, e isso é ruim porque leva à desaceleração do metabolismo e faz com que a pessoa ganhe peso com mais facilidade", diz o endocrinologista Walmir Coutinho, presidente eleito da Associação Internacional para o Estudo da Obesidade. Em outras palavras: dormir pouco favorece o efeito sanfona, a grande questão de quem tenta se livrar dos quilos em excesso. MAGALHÃES. Naiara. Veja. 20 out. 2010. p. 160. Fragmento.
  • 33. Descritor 8 - Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Revolução nos cinemas Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação de estar voando são alguns exemplos de cenas dos filmes em 3D que se tomaram febre nos últimos anos. A cada nova produção, a tecnologia nas salas de cinema fica aprimorada, levando o espectador para mais perto do real. Por isso, investir em películas tem sido a regra em todo o mundo - e sempre dando lucros. Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine) realizado de 1o de janeiro a 2 de setembro de 2010, o filme Shrek para sempre 3D registrou lucro de RS 70,1 milhões - a maior renda bruta dos cinemas brasileiros. A animação teve 779 cópias exibidas em 687 salas em todo o país, para um público de 7,3 milhões de pessoas. (...) O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no Brasil, de acordo com o Grupo Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D, faturando mais de USS 2,5 bilhões. Em terras brasileiras, o filme ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme A era do gelo 3. TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno de Artes. p. 14. Fragmento. Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que "investir em películas tem sido a regra em todo o mundo e dá lucro" é que A. as cópias se multiplicam. B. as figuras saltam da tela. C. os filmes são quase reais. D. os lucros são astronômicos.
  • 34. Descritor 8 - Estabelecer relação entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Revolução nos cinemas Naves saltando da tela, monstros prestes a atacar o público e sensação de estar voando são alguns exemplos de cenas dos filmes em 3D que se tomaram febre nos últimos anos. A cada nova produção, a tecnologia nas salas de cinema fica aprimorada, levando o espectador para mais perto do real. Por isso, investir em películas tem sido a regra em todo o mundo - e sempre dando lucros. Segundo levantamento da Agência Nacional do Cinema (Ancine) realizado de 1o de janeiro a 2 de setembro de 2010, o filme Shrek para sempre 3D registrou lucro de RS 70,1 milhões - a maior renda bruta dos cinemas brasileiros. A animação teve 779 cópias exibidas em 687 salas em todo o país, para um público de 7,3 milhões de pessoas. (...) O filme que bateu recorde de bilheterias no mundo todo e aqui no Brasil, de acordo com o Grupo Severiano Ribeiro, foi Avatar 3D, faturando mais de USS 2,5 bilhões. Em terras brasileiras, o filme ultrapassou o posto anterior que pertencia ao filme A era do gelo 3. TORRES. Bruna Correio Brasiliense. Brasília, quinta-feira. 4 de nov do 2010 Caderno de Artes. p. 14. Fragmento. Nesse texto, o argumento que sustenta a tese de que "investir em películas tem sido a regra em todo o mundo e dá lucro" é que A. as cópias se multiplicam. B. as figuras saltam da tela. C. os filmes são quase reais. D. os lucros são astronômicos.
  • 35. Descritor 9 – Diferenciar partes principais de secundárias em um texto. Nascimento do Brasil Era uma vez, num reino chamado Portugal, um príncipe regente medroso, glutão e viciado em coxas de galinha chamado João. No dia 29 de novembro de 1807, ele juntou a mãe (uma rainha louca), a mulher (uma princesa espanhola), os filhos e cerca de 11 mil pessoas e partiu para o distante Brasil, uma colônia que pertencia a seus domínios e ficava do outro lado do Oceano Atlântico. A razão da mudança? O medo de ser deposto pelo exército francês, comandado pelo imperador Napoleão Bonaparte. Em terras brasileiras, o príncipe ficou por 13 anos, realizou alguns feitos importantes tomou-se rei após a morte da mãe e fez do filho. Pedro, seu sucessor. Depois, quando Napoleão já havia perdido a guerra, voltou para sua terra natal. É assim de forma resumida, que muitos brasileiros estudam a vinda da família real portuguesa para o Brasil. ARAUJO, Paulo In: Nova Escola. São Paulo: Abril, ano 23, n 209, p 54, 2006. Fragmento. A informação principal desse texto é a A. chegada da família real portuguesa ao Brasil. B. formação do império de Napoleão Bonaparte. C. guerra perdida por Napoleão Bonaparte. D. prática de viagens de um príncipe português.
  • 36. Descritor 9 – Diferenciar partes principais de secundárias em um texto. Nascimento do Brasil Era uma vez, num reino chamado Portugal, um príncipe regente medroso, glutão e viciado em coxas de galinha chamado João. No dia 29 de novembro de 1807, ele juntou a mãe (uma rainha louca), a mulher (uma princesa espanhola), os filhos e cerca de 11 mil pessoas e partiu para o distante Brasil, uma colônia que pertencia a seus domínios e ficava do outro lado do Oceano Atlântico. A razão da mudança? O medo de ser deposto pelo exército francês, comandado pelo imperador Napoleão Bonaparte. Em terras brasileiras, o príncipe ficou por 13 anos, realizou alguns feitos importantes tomou-se rei após a morte da mãe e fez do filho. Pedro, seu sucessor. Depois, quando Napoleão já havia perdido a guerra, voltou para sua terra natal. É assim de forma resumida, que muitos brasileiros estudam a vinda da família real portuguesa para o Brasil. ARAUJO, Paulo In: Nova Escola. São Paulo: Abril, ano 23, n 209, p 54, 2006. Fragmento. A informação principal desse texto é a A. chegada da família real portuguesa ao Brasil. B. formação do império de Napoleão Bonaparte. C. guerra perdida por Napoleão Bonaparte. D. prática de viagens de um príncipe português.
  • 37. Descritor 10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. Significados na Adolescência Uma conversa entre um professor e um jovem adolescente... O professor prossegue na sua explicação: - Frutos amadurecem... Fruto maduro quer dizer bom, entendes? Bom quer dizer doce... Responde o jovem adolescente: - Então o beijo é maduro? E o professor: -Não. E o jovem adolescente: - Então... O beijo é doce... E o professor: - Beijos são complicados... É melhor falar de frutos. Frutos se podem comer... A comida fala... E o adolescente determinado nas suas descobertas: - Seres humanos também falam... E o professor desanimado: - Falam... Ai, ai, ai... Vai começar de novo. Disponível em: <http:/www.luso-poemas.net/modules/new/article.php>. Acesso em 20 abril 2011. O fato que deu origem a essa história foi A. a explicação do professor. B. a insistência do aluno. C. o desânimo do professor. D. o questionamento do aluno.
  • 38. Descritor 10 - Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. Significados na Adolescência Uma conversa entre um professor e um jovem adolescente... O professor prossegue na sua explicação: - Frutos amadurecem... Fruto maduro quer dizer bom, entendes? Bom quer dizer doce... Responde o jovem adolescente: - Então o beijo é maduro? E o professor: -Não. E o jovem adolescente: - Então... O beijo é doce... E o professor: - Beijos são complicados... É melhor falar de frutos. Frutos se podem comer... A comida fala... E o adolescente determinado nas suas descobertas: - Seres humanos também falam... E o professor desanimado: - Falam... Ai, ai, ai... Vai começar de novo. Disponível em: <http:/www.luso-poemas.net/modules/new/article.php>. Acesso em 20 abril 2011. O fato que deu origem a essa história foi A. a explicação do professor. B. a insistência do aluno. C. o desânimo do professor. D. o questionamento do aluno.
  • 39. Descritor 11 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. O idioma e a música Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com apoio da linguagem musical. As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua, estão tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida para crianças e adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde outubro em bibliotecas públicas da capital paulista, tratam de questões importantes da língua por meio de canções, executadas por um músico e comentadas em seguida por um professor de português. As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba, passando pela MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem uma linguagem mais informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam no rádio e na internet. O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas em 2011, haja vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre música e idioma. Para conhecer a programação do mês, acesse www.revistalingua.com.br. Língua Portuguesa. nov. 2010. p. 8. De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma fica mais divertido porque é feito A. com base em canções. B. com gêneros variados. C. por bibliotecas públicas. D. por professores de língua.
  • 40. Descritor 11 - Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. O idioma e a música Oficinas em bibliotecas públicas de São Paulo ensinam português com apoio da linguagem musical. As Oficinas Musicais de Língua Portuguesa, promovidas pela revista Língua, estão tornando o aprendizado do idioma uma experiência mais divertida para crianças e adolescentes. As palestras, que vêm sendo realizadas desde outubro em bibliotecas públicas da capital paulista, tratam de questões importantes da língua por meio de canções, executadas por um músico e comentadas em seguida por um professor de português. As análises contemplam diversos gêneros musicais do rap ao samba, passando pela MPB e pelo rock nacional - acrescentando à aprendizagem uma linguagem mais informal e cotidiana, baseada em músicas que tocam no rádio e na internet. O projeto das Oficinas Musicais tem planos de chegar a outras bibliotecas em 2011, haja vista a aceitação do público, que aprovou a mistura entre música e idioma. Para conhecer a programação do mês, acesse www.revistalingua.com.br. Língua Portuguesa. nov. 2010. p. 8. De acordo com esse texto, o aprendizado do idioma fica mais divertido porque é feito A. com base em canções. B. com gêneros variados. C. por bibliotecas públicas. D. por professores de língua.
  • 41. Descritor 15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas pelo uso de elementos linguísticos. Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha ( zona leste de São Paulo ) , são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...] Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque.[...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo , 31 out. 2010 No trecho "... se as pessoas não pararem..." (linha 19), a palavra destacada indica A. causa. B. condição. C. explicação. D. tempo.
  • 42. Descritor 15 - Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas pelo uso de elementos linguísticos. Quatis roubam a cena em parque Pedalinho, quadras de futebol, piscina, pista de bicicross. Que nada! A sensação do Parque Ecológico do Tietê, na Penha ( zona leste de São Paulo ) , são os ativos e gulosos quatis. Na trilha ecológica, as crianças se divertem com os bichos. E os representantes da espécie Nasua nasua são nada "na deles". Se alguém oferece um salgadinho, os quatis querem logo o pacote inteiro. E não adianta esconder, porque eles têm ótimo olfato. Tayná dos Santos, 14, que diga. Quando a Folha esteve no parque, no domingo passado, ela disputava com um quati sua mochila incrementada. "É que eu dei uma batata frita para ele e depois guardei o pacote ai dentro", afirmou, rindo muito. Mas logo relembrou episódios menos felizes. "Quando eu tinha cinco anos, dei uma bolacha e levei uma mordida no dedo. Doeu muito!". Mais à frente na trilha, famílias domingueiras - o parque recebe cerca de 40 mil visitantes no fim de semana - se divertem com um bando de pelo menos 30 quatis. [...] Alimentar os quatis traz risco à saúde dos bichos e das pessoas. A contaminação por raiva é avaliada constantemente nos animais, mas não é possível garantir que o quati não tenha pego a doença recentemente, explica Liliane Milanelo, que coordena o centro de recuperação de animais silvestres do parque.[...]. Segundo a veterinária, se as pessoas não pararem de dar comida aos quatis, os animais poderão ser retirados do local. Cotidiano. Folha da São Paulo , 31 out. 2010 No trecho "... se as pessoas não pararem..." (linha 19), a palavra destacada indica A. causa. B. condição. C. explicação. D. tempo.
  • 43.
  • 44. Descritor 16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Leia o texto abaixo: Disponível em: <http://comicsgarfield.blogspot.com/>. Acesso em: 03 dez. 2010. Nesse texto, o tom irônico está presente A. na primeira observação do menino. B. na expressão concentrada do gato. C. no que o menino acha da natureza. D. no que o gato pensou sobre os sapatos.
  • 45. Descritor 16 - Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Leia o texto abaixo: Disponível em: <http://comicsgarfield.blogspot.com/>. Acesso em: 03 dez. 2010. Nesse texto, o tom irônico está presente A. na primeira observação do menino. B. na expressão concentrada do gato. C. no que o menino acha da natureza. D. no que o gato pensou sobre os sapatos.
  • 46. Descritor 17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outros recursos gráficos. Sobre a liberdade [...] Quando falo de liberdade, é a isso que estou me referindo: ao que nos diferencia das térmitas e das marés, de tudo o que se move de modo necessário e inevitável. É certo que não podemos fazer qualquer coisa que queiramos, mas também é certo que não somos obrigados a querer fazer uma única coisa. Aqui convém fazer dois esclarecimentos a respeito da liberdade: Primeiro: Não somos livres para escolher o que nos acontece (termos nascido num determinado dia. de determinados pais, num determinado país, [...] mas livres para responder ao que nos acontece de um ou outro modo (obedecer ou nos rebelar, ser prudentes ou temerários, (...) Segundo: Sermos livres para tentar algo não significa consegui-lo infalivelmente. A liberdade (que consiste em escolher dentro do possível) não é o mesmo que a onipotência (que seria conseguir sempre o que se quer, mesmo parecendo impossível). Por isso, quanto maior for nossa capacidade de ação, melhores resultados poderemos obter de nossa liberdade. [...) Há coisas que dependem da minha vontade (e isso é ser livre), mas nem tudo depende de minha vontade (senão eu seria onipotente), pois no mundo há muitas outras vontades e muitas outras necessidades que não controlo conforme meu gosto. Se eu não conhecer a mim mesmo e ao mundo em que vivo. minha liberdade às vezes irá esbarrar com o necessário. Mas - isso é importante - nem por isso deixarei de ser livre... mesmo que me queime. SAVATER. Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martos Pontes. 1993. p. 28, 29. No trecho "... a respeito da liberdade:" (linha 5), o uso dos dois pontos introduz uma A. enumeração de questões envolvendo a liberdade. B. explicação sobre problemas da liberdade. C. opinião sobre como exercer a liberdade. D. síntese das vantagens da liberdade.
  • 47. Descritor 17 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outros recursos gráficos. Sobre a liberdade [...] Quando falo de liberdade, é a isso que estou me referindo: ao que nos diferencia das térmitas e das marés, de tudo o que se move de modo necessário e inevitável. É certo que não podemos fazer qualquer coisa que queiramos, mas também é certo que não somos obrigados a querer fazer uma única coisa. Aqui convém fazer dois esclarecimentos a respeito da liberdade: Primeiro: Não somos livres para escolher o que nos acontece (termos nascido num determinado dia. de determinados pais, num determinado país, [...] mas livres para responder ao que nos acontece de um ou outro modo (obedecer ou nos rebelar, ser prudentes ou temerários, (...) Segundo: Sermos livres para tentar algo não significa consegui-lo infalivelmente. A liberdade (que consiste em escolher dentro do possível) não é o mesmo que a onipotência (que seria conseguir sempre o que se quer, mesmo parecendo impossível). Por isso, quanto maior for nossa capacidade de ação, melhores resultados poderemos obter de nossa liberdade. [...) Há coisas que dependem da minha vontade (e isso é ser livre), mas nem tudo depende de minha vontade (senão eu seria onipotente), pois no mundo há muitas outras vontades e muitas outras necessidades que não controlo conforme meu gosto. Se eu não conhecer a mim mesmo e ao mundo em que vivo. minha liberdade às vezes irá esbarrar com o necessário. Mas - isso é importante - nem por isso deixarei de ser livre... mesmo que me queime. SAVATER. Fernando. Ética para meu filho. São Paulo: Martos Pontes. 1993. p. 28, 29. No trecho "... a respeito da liberdade:" (linha 5), o uso dos dois pontos introduz uma A. enumeração de questões envolvendo a liberdade. B. explicação sobre problemas da liberdade. C. opinião sobre como exercer a liberdade. D. síntese das vantagens da liberdade.
  • 48. Descritor 18 - Reconhecer o efeito se sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Leia o texto abaixo: Os riscos da "aldeia global" "O incrível desenvolvimento da ciência e da tecnologia contemporânea aperfeiçoou de tal forma os instrumentos de comunicação que atualmente nenhuma parte do mundo está isolada das outras; assim, nosso planeta já não passa de uma 'aldeia global'. No entanto, essa maravilhosa conquista do homem é também uma faca de dois gumes. (...)“ PING, Jean In: O Correio da Unesco. Rio de Janeiro: FGV, maio, 1983. Fragmento. Ao empregar a expressão "faca de dois gumes", o autor quer mostrar A. a conquista das novas tecnologias pelo homem moderno. B. os aspectos positivos e negativos da conquista do homem. C. a comunicação como forma de perigo para a sociedade. D. os perigos que o desenvolvimento da ciência traz.
  • 49. Descritor 18 - Reconhecer o efeito se sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Leia o texto abaixo: Os riscos da "aldeia global" "O incrível desenvolvimento da ciência e da tecnologia contemporânea aperfeiçoou de tal forma os instrumentos de comunicação que atualmente nenhuma parte do mundo está isolada das outras; assim, nosso planeta já não passa de uma 'aldeia global'. No entanto, essa maravilhosa conquista do homem é também uma faca de dois gumes. (...)“ PING, Jean In: O Correio da Unesco. Rio de Janeiro: FGV, maio, 1983. Fragmento. Ao empregar a expressão "faca de dois gumes", o autor quer mostrar A. a conquista das novas tecnologias pelo homem moderno. B. os aspectos positivos e negativos da conquista do homem. C. a comunicação como forma de perigo para a sociedade. D. os perigos que o desenvolvimento da ciência traz.
  • 50. Descritor 19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. O macaco perante o juiz de direito Andavam um bando de macacos em troça, pulando de árvore em árvore, nas bordas de uma grota. Eis senão quando um deles vê no fundo uma onça que lá caíra. Os macacos se enternecem e resolvem salvá-la. Para isso, arrancaram cipos, emendaram-nos bem, amarraram a corda assim feita à cintura de cada um deles e atiraram uma das pontas à onça. Com o esforço reunido de todos, conseguiram içá-la e logo se desamarraram, fugindo. Um deles, porém, não o pôde fazer a tempo e a onça segurou-o imediatamente. -Compadre macaco, disse ela, tenha paciência. Estou com fome e você vai fazer-me o favor de deixar-se comer. O macaco rogou, instou, chorou; mas a onça parecia inflexível. Simão então lembrou que a demanda fosse resolvida pelo juiz de direito. Foram a ele, o macaco sempre agarrado pela onça. É juiz de direito, entre os animais, o jabuti, cujas audiências são dadas à borda dos rios, colocando-se ele em cima de uma pedra. Os dois chegaram e o macaco expôs as suas razões. O jabuti ouviu e no fim ordenou: - Bata palmas. Apesar de seguro pela onça, o macaco pôde assim mesmo bater palmas. Chegou a vez da onça, que também expôs suas razões e motivos. - Bata palmas. A onça não teve remédio senão largar o macaco que escapou, e também o juiz atirando-se na água. Disponível em: <http://www.pt.wikisoure.org/wiki/Triste_Fim_ de_Policarpo.../I/II>. Acesso em: 22 fev. 2010. No trecho "... rogou, instou, chorou;..." (linha 9), o emprego dos verbos indica A.gradação de ideias. B.oposição de ideias. C.redução de ideias. D.repetição de ideias.
  • 51. Descritor 19 - Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. O macaco perante o juiz de direito Andavam um bando de macacos em troça, pulando de árvore em árvore, nas bordas de uma grota. Eis senão quando um deles vê no fundo uma onça que lá caíra. Os macacos se enternecem e resolvem salvá-la. Para isso, arrancaram cipos, emendaram-nos bem, amarraram a corda assim feita à cintura de cada um deles e atiraram uma das pontas à onça. Com o esforço reunido de todos, conseguiram içá-la e logo se desamarraram, fugindo. Um deles, porém, não o pôde fazer a tempo e a onça segurou-o imediatamente. -Compadre macaco, disse ela, tenha paciência. Estou com fome e você vai fazer-me o favor de deixar-se comer. O macaco rogou, instou, chorou; mas a onça parecia inflexível. Simão então lembrou que a demanda fosse resolvida pelo juiz de direito. Foram a ele, o macaco sempre agarrado pela onça. É juiz de direito, entre os animais, o jabuti, cujas audiências são dadas à borda dos rios, colocando-se ele em cima de uma pedra. Os dois chegaram e o macaco expôs as suas razões. O jabuti ouviu e no fim ordenou: - Bata palmas. Apesar de seguro pela onça, o macaco pôde assim mesmo bater palmas. Chegou a vez da onça, que também expôs suas razões e motivos. - Bata palmas. A onça não teve remédio senão largar o macaco que escapou, e também o juiz atirando-se na água. Disponível em: <http://www.pt.wikisoure.org/wiki/Triste_Fim_ de_Policarpo.../I/II>. Acesso em: 22 fev. 2010. No trecho "... rogou, instou, chorou;..." (linha 9), o emprego dos verbos indica A.gradação de ideias. B.oposição de ideias. C.redução de ideias. D.repetição de ideias.
  • 52.
  • 53. Descritor 13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. A literatura da era digital A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação dos escritores das novas gerações, assim como dos autores de épocas em que os únicos meios de acesso à leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com todo o advento da tecnologia, os leitores de diversas faixas etárias e de qualquer parte do mundo podem acessar e fazer o download gratuito de uma infinidade de livros [...]. Pesquisas recentes indicam que o número de obras literárias de poesia e ficção tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Vários escritores têm preferido publicar seus textos ou livros virtualmente a ter que enfrentar os critérios e a seleção, muitas vezes injusta, das editoras. Portanto, a internet tem se tomado um espaço facilitador que acaba por redimensionar a literatura em todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados disponibilizam seus textos na internet, pois têm consciência de que a acessibilidade dos leitores ao mundo virtual é muito grande, apesar de o mercado editorial americano ser também um monstruoso veículo de divulgação da literatura. Nos países da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias e bibliotecas e de todas as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos livros, os escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem que lá também estão os seus leitores. [...] FREITAS, Mirian de. A literatura da era digital. Revista Literatura. n°28, p. 25. Nesse texto, o uso de palavras como "web", "download", "internet" são típicas da linguagem A. coloquial. B. formal. C. jornalística. D. técnica.
  • 54. Descritor 13 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. A literatura da era digital A internet tem sido um veículo de extrema importância para a divulgação dos escritores das novas gerações, assim como dos autores de épocas em que os únicos meios de acesso à leitura eram o livro e os jornais. Hoje, com todo o advento da tecnologia, os leitores de diversas faixas etárias e de qualquer parte do mundo podem acessar e fazer o download gratuito de uma infinidade de livros [...]. Pesquisas recentes indicam que o número de obras literárias de poesia e ficção tem crescido consideravelmente nos últimos anos. Vários escritores têm preferido publicar seus textos ou livros virtualmente a ter que enfrentar os critérios e a seleção, muitas vezes injusta, das editoras. Portanto, a internet tem se tomado um espaço facilitador que acaba por redimensionar a literatura em todo o mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, até escritores consagrados disponibilizam seus textos na internet, pois têm consciência de que a acessibilidade dos leitores ao mundo virtual é muito grande, apesar de o mercado editorial americano ser também um monstruoso veículo de divulgação da literatura. Nos países da Europa, apesar da enorme quantidade de livrarias e bibliotecas e de todas as leis de incentivo à publicação que barateiam o preço dos livros, os escritores não hesitam em publicar suas obras pela web, porque sabem que lá também estão os seus leitores. [...] FREITAS, Mirian de. A literatura da era digital. Revista Literatura. n°28, p. 25. Nesse texto, o uso de palavras como "web", "download", "internet" são típicas da linguagem A. coloquial. B. formal. C. jornalística. D. técnica.
  • 55. BRASIL DOMCUMENTOS. Matriz de Referência de Língua Portuguesa do SAEB. https://fdocumentos.tips/document/matriz-de-referencia-de-lingua-portuguesa-do-saeb-prova-matriz-de- referencia.html. Acesso em: set./2021. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO. SAEP Revista do Sistema. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/saep/portugues/saep_port_9ef/internas/escala.html. Acesso em: set./2021. NOVA ESCOLA. Prova Brasil: entenda como é organizada a avaliação. Disponível em: https://novaescola.org.br/conteudo/2772/prova-brasil-entenda-como-e-organizada-a-avaliacao. Acesso em: set./2021. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Matrizes de referência de língua portuguesa e matemática do SAEB: documento de referência do ano de 2021. Brasília, DF: INEP, 2020. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/avaliacoes_e_exames_da_educacao_basica/matriz_de_r eferencia_de_lingua_portuguesa_e_matematica_do_saeb.pdf. Acesso em: set./2021. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anísio Teixeira (INEP). SAEB 2001: novas perspectivas. Brasília, DF: INEP, 2002. Disponível em: http://download.inep.gov.br/download/saeb/2001/Miolo_Novas_Perspectivas2001.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. Referências: