SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 63
Baixar para ler offline
Ordem Díptera
Profa: Ana Carla Peixoto Guissoni
Classe Insecta
Classe
Insecta
Diptera Hemiptera Phthiraptera Siphonaptera
Mosquito
Mosca Triatominio Piolho Pulga
Culicinae
larva com sifão
asa sem manchas
Anophelinae
larva sem sifão
asa com manchas
Malária
Dengue
Febre amarela
Filarioses
Culicidae
Aedes aegypti Dengue
Anopheles X Malária
Lutzomyia X Leishmaniose
Mosquito Moscas
Ordem Diptera
Holometábolos:
Ovos
larvas
pupa
adultos
ORDEM DIPTERA
Porque
somente a
fêmea é
hematófaga?
século XVIII - Aedes aegypti chega ao Brasil
em navios
1889 - febre amarela
1904 - campanhas de combate : Oswaldo
Cruz- erradicação do mosquito.
Mosquitos
1965 – temephós ( mais de 30 anos)
esperança de erradicação das doenças
gerações resistentes
campanhas: insucesso, espécies resistentes
hoje: controle e não combate
Aedes aegypti
Arbovírus
Febre amarela - urbana: vírus amarílico
Aedes aegypti
Mosquito urbano, antropofílico
Fêmea : hematofagia
Hematofagia, cópula e oviposição: diurna
Criadouros: recipientes de água domiciliares e
peridomiciliares.
Criadouros artificiais
de Aedes aegypti nas
cidades
Adaptação à água poluída
- ciclo: 30 dias
Ciclo: ovo – larva – pupa - adulto
Verão: água limpa - 8 a 10 dias
3 a 4 gerações por mês
Controle :
Larvas
o 2009 – Larvicida Diflorbenzuron – regulador do
crescimento
o OMS – produto seguro a saúde humana
o Pesquisas em Universidades
Adultos – fumacê
Dificuldades no controle de Aedes
aegypti
Aplicação do inseticida (fumacê)
Resistência do mosquito aos inseticidas
Lixo urbano – mundo moderno –
descartáveis
Vetor urbano: A. aegypti
Vetor silvestre: Aedes albopctus
1981: 1° epidemia Brasil – Roraima – sorotipos
DENV 1 e DENV 4
1994: 1° epidemia Goiânia – DENV 1
Dengue
Vacina – Dengvaxia (vírus atenuada)- subcutânea =>
3 doses
não há tratamento específico
controle do vetor: - eliminação de criadouros
- participação da comunidade
telar casas
telar hospitais - deveria ser obrigatório
Profilaxia
Febre amarela
Agente etiológico: vírus amarílico
Urbana – Aedes aegypti
Febre amarela
Agente etiológico: vírus amarílico
Silvestre – Haemagogus sp e Sabethes sp
Febre amarela
Forma de transmissão:
- picada – fêmea
- cidades – FAU - Ae. aegypti
- silvestre – FAS - Haemagogus sp
Profilaxia: vacina – desde 1937
FAU : homem – vetor (extinta 1942)
Febre amarela
Culex quinquefasciatus (muriçoca)
❑ Mosquito urbano
❑ Agente etiológico: Wuchereria bancrofti (helminto)
❑ vetor da filariose
Hábitos do vetor
❑ hematofagia noturna – suga à noite
❑ cria-se em água com detritos orgânicos
❑ comum em áreas com baixo nível de
saneamento/higiene
Transmissão:
❑ picada da fêmea: larva (filária) fica na pele
–penetra por seus próprios meios
Filariose
❑ filaremia maior à noite - coincide hábito
alimentar do vetor
❑ vermes adultos: formam novelos – dificultam
circulação linfática
❑ áreas endêmicas - regiões litorâneas – nordeste
❑ temperatura e umidade altas
❑ umidade abaixo de 60% -
Morte das filarias
Patologia
❑ invasão das larvas: sem sinais
❑ vasos linfáticos – adultos – circulação
comprometida - reação inflamatória local
❑ hipertrofia, dor, obstrução: linfonodos cervicais,
axilares e pélvicos
❑ pele ressecada, esticada, rachaduras e infecções
Diagnóstico
❑ busca de microflárias no sangue
❑ biópsia do linfonodo: presença de vermes
❑ ultrassonografia: movimento dos vermes nos
vasos
Tratamento
❑ antiparasitários
❑ tratamento das sequelas:
❑ cirurgia: remoção dos vermes adultos
❑ remoção do excesso de pele
❑ drenagem
Anopheles sp
Mosquito prego, carapanã
Doença: malária
Agente etiológico : Plasmodium sp
Malária, paludismo, febre palustre,
impaludismo, maleita, febre terçã,
febre quartã
Hematofagia: crepuscular ou noturna;
Cria-se em grandes coleções de água parada e
sombreada;
Exofílico: entra nas casas - pica – sai;
(dificulta o controle – foge à ação dos inseticidas)
Anopheles sp
Vetor
transfusão de sangue
compartilhamento de agulhas e seringas
congênita
acidentes de trabalho
Transmissão
Epidemiologia
Ocorre nas áreas tropicais e
subtropicais do mundo
Atualmente são registrados no
mundo cerca de 300 a 500
milhões de novos casos por ano
Na América Latina o maior
número de casos ocorre na
Amazônia brasileira: 500 mil
casos/ano.
As crianças e os adolescentes são
as maiores vítimas da malária
Alta incidência de malária na Amazônia:
condições de vida:
habitação: casas sem parede – dificulta controle
hábitos da pessoas: migrações desordenadas,
garimpos, degradação ambiental
Epidemiologia
Fatores que dificultam o controle da Malária
na Amazônia:
Ligados ao homem/vetor:
- vetor exofílico – pica e sai
- ambientais: ⇧ umidade, ⇧temperatura, chuvas
abundantes, muitos rios
administrativos: falta treinamento; difícil acesso às
habitações
Profilaxia
Usar telas em portas e janelas
Uso de repelentes
Uso de mosquiteiro
Roupas de manga longa
quimioprofilaxia: cloroquina/
sulfa (adultos 300mg uma vez
por semana enquanto estiver
em área endêmica + 4
semanas)
Lutzomyia sp – vetor ( Mosquito palha, birigui)
Leishmania sp – agente etiológico
Leishamniose: doença
Leishmanioses
Dengue, Chik-V,
Zika-V, FAU-FAS
Filarioses
Malária
Culicidae Psychodidae
Família Psychodidae
❑ mosquitos de tamanho reduzido
❑ corpo muito piloso
❑ asas pontudas
Psychodinae
Sem importância
médica
Phlebotominae
Vetores de
leishmanioses
Lutzomya
Vetor nas Américas
Phlebotomus
Vetor na África, Europa e
Ásia
Subfamília
Psychodinae
❑ asas pontudas
❑ antenas piriformes
Subfamília
Phlebotominae
❑ asas pontudas
❑ antenas filiformes
Subfamília Psychodinae
❑ desenvolvem em instalações de tratamento
de esgotos: adultos nas casas vizinhas
❑ moscas dos filtros, moscas dos banheiros:
ralos dos banheiros
❑ estética do ambiente
❑ reações alérgicas
Phlebotomina
e
SubFamília Phlebotominae
Cor de palha ou castanho claro
Lutzomyia – “birigui”, “mosquito- palha”,
“cangalha”
Asas mantidas abertas durante pouso
Phlebotominae – Morfologia
❑ Menos de 0,5 cm
❑ Probóscida longa nas fêmeas -
adaptada para picar e sugar)
❑ Pernas longas
❑ Asas eretas
❑ Corpo piloso
❑ Dimorfismo sexual
https://www.semanticscholar.
org
Phlebotominae - Vetor
Fêmeas hematófagas
Atividade crepuscular e noturna
Hospedeiro invertebrado de
Leishmania sp
Leishmanioses –dois milhões de
novos casos de / ano - 88 países
Phlebotominae – ciclo
biológico
Ovo
0,3mm
6 a 17
dias
Larvas
0,05 mm
15 a 70
dias
Pupa
7 a 15 dias
Adulto
15 a 30 dias
Ciclo biológico do flebotomíneo: o – ovo; L – larva; P – pupa; F – fêmea;
M – macho. Fonte: Santos, 2011.
Fêmeas hematófagas
Atividade noturna: após 21 hs
Larvas: solo úmido
Rico em matéria orgânica em decomposição
Peridomicílio: curral, galinheiros, chiqueiro
Lutzomyia sp
Flebotomíneos: Peça bucal curta – não adaptada
para a hematofagia
Dilaceram a pele, forma um hematoma: suga o
hematoma
Inocula as formas promastigotas
Leishmaniose tegumentar americana – LTA
Zoonose de animais
silvestres
Homem: acidental –
proximidade de áreas
florestais
Lesões cutâneas, indolores,
Lesão única: local da
picada
reservatórios silvestres: raposas, gambás
reservatório doméstico: cão
A LV é uma doença mortal de curso lento
É a forma mais severa de leishmaniose
O parasita migra para os órgãos viscerais como
fígado, baço e medula óssea
Leishmaniose Visceral (LV) - Calazar
Auto grau de
leishmanias na pele e
vísceras
Leishmaniose visceral
✔ Transmissão muito intensa: Eldorado dos Carajás (PA)
✔ Transmissão intensa: RO, PA, TO, MA, PI, CE, MG e MS.
Leishmaniose cutânea
✔ Transmissão muito intensa: municípios AM e BA
Inseticidas para adultos
Aplicar no interior das casas, abrigos de animais
Vacina Humana – fase final de teste
Cães com sorologia positiva e cães doentes
sacrificados ( tratamento no cão é ineficaz)
Vacina para cães – Virbac (3 doses)
Controle
Obrigada!!!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Aula 03 - Ordem Diptera.pdf (20)

Proto
ProtoProto
Proto
 
Reino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e ProtozoosesReino protoctista e Protozooses
Reino protoctista e Protozooses
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Plasmodium,malaria
Plasmodium,malaria Plasmodium,malaria
Plasmodium,malaria
 
Malaria.
Malaria. Malaria.
Malaria.
 
Parasitismo
ParasitismoParasitismo
Parasitismo
 
Seminário malária
Seminário maláriaSeminário malária
Seminário malária
 
Parasitologia
ParasitologiaParasitologia
Parasitologia
 
manifestações clinicas aula-arbovirus.pdf
manifestações clinicas aula-arbovirus.pdfmanifestações clinicas aula-arbovirus.pdf
manifestações clinicas aula-arbovirus.pdf
 
Filo platyhelminthes e Nematoda
Filo platyhelminthes e NematodaFilo platyhelminthes e Nematoda
Filo platyhelminthes e Nematoda
 
2.protozooses3m
2.protozooses3m2.protozooses3m
2.protozooses3m
 
2.protozooses3m
2.protozooses3m2.protozooses3m
2.protozooses3m
 
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)Doenças causadas por protozoários (protozooses)
Doenças causadas por protozoários (protozooses)
 
AULA - 10 MALÁRIA.pptx
AULA - 10 MALÁRIA.pptxAULA - 10 MALÁRIA.pptx
AULA - 10 MALÁRIA.pptx
 
Doenças transmitidas por mosquitos
Doenças transmitidas por mosquitosDoenças transmitidas por mosquitos
Doenças transmitidas por mosquitos
 
Reino monera, protista
Reino monera, protistaReino monera, protista
Reino monera, protista
 
Helmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdfHelmintos-2014.pdf
Helmintos-2014.pdf
 
PARASITOLOGIA.pdf
PARASITOLOGIA.pdfPARASITOLOGIA.pdf
PARASITOLOGIA.pdf
 
Protozooses
Protozooses Protozooses
Protozooses
 

Último

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioDomingasMariaRomao
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdfBlendaLima1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Último (20)

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medioAraribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
Araribá slides 9ano.pdf para os alunos do medio
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
3-Livro-Festa-no-céu-Angela-Lago.pdf-·-versão-1.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Aula 03 - Ordem Diptera.pdf