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Defluente da lei natural da Vida,
a afetividade é sentimento inato
ao ser humano em todos os
estádios do seu processo evolutivo.
Esse conjunto de fenômenos psicológicos se
expressa de maneira variada como
alegria ou dor, bem-estar ou aflição,
expectativa ou paz, ternura ou compaixão,
gratidão ou sofrimento...
Embora no bruto se manifeste com a
predominância da posse do instinto,
aprimora-se à medida que a criatura
alcança os patamares mais elevados
da razão, do discernimento e do amor.
Mesmo entre os animais denominados inferiores;
vige a afetividade em formas primárias
que se ampliarão através do tempo, traduzindo-se em
apego, fidelidade, entendimento, como automatismos que
se fixaram por meio da educação e da disciplina.
Não obstante os limites impostos pelos equipamentos
cerebrais, em alguns é tão aguçada a percepção, que o
instinto revela pródromos de inteligência, que
são também expressões de afeto.
No ser hominal, em face dos
valores da mente,
o sentimento desata a emoção,
e a afetividade exterioriza-se
com mais facilidade.
Imprescindível à existência feliz,
por intermédio do tropismo do amor,
desenvolve-se e enternece-se,
respondendo pelas glórias da
sociedade, pelo progresso das
massas, pelo crescimento da
consciência e pela amplitude do conhecimento.
Na raiz de todo o empreendimento
libertador ou de todo empenho solidário,
encontra-se a afetividade ao ideal,
à pessoa, à Humanidade, estimulando,
e, quando os desafios fazem-se mais
graves, ei-la amparando o sentimento
nobre que não pode fenecer e a coragem
que não deve enfraquecer-se.
No começo, é perturbadora, por falta
de discernimento do indivíduo a
respeito do seu significado especial.
No entanto, quando se vai fixando
nos refolhos da alma, torna-se
abençoado refrigério para os
momentos difíceis e estímulo
para a continuação da luta.
Sem ela a vida perderia o seu significado,
tão eloquente se apresenta na formação
da personalidade e da estrutura
psicológica do homem e da mulher.
A afetividade proporciona forças que se
transformam em alavancas
para o progresso,
alterando as faces desafiadoras da
existência e tornando a jornada
menos áspera, porque se faz
dulcificada e esperançosa.
Da afetividade ,ninguém consegue
fugir-lhe à presença, porque, ínsita no
Espírito, emerge do interior
ampliando-lhe na área externa e
necessitando de campo para propagar-se.
A afetividade é o laço de
união que liga os
indivíduos por meio do
sentimento elevado e os
impulsiona na direção
do Divino Amor.
A troca de afetos é também fator estimulante de progresso.
Sem esse compartilhar “a vida perderia o seu
significado, tão eloquente se apresenta na formação
da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.”
Por isso, proibir, reprimir
ou mesmo restringir
as mais variadas
manifestações da
afetividade somente tem o
poder de desviá-la para
alternativas que, na
maioria vezes, acabam em
desequilíbrios.
É nesse sentido que de Ângelis afirma que
esse conjunto de fenômenos psicológicos
– a afetividade – manifesta-se através das
polaridades positiva e negativa,ou seja,
na alegria e na dor,
no bem-estar e na aflição,
na ternura e na compaixão,
na gratidão e no sofrimento.
Em outro momento de suas considerações, ela ensina:
Quando se pode entender e se tem olhos de
ver, é possível distinguir a afetividade nos
mais variados sentimentos humanos, a saber:
O egoísmo é a afetividade a si mesmo;
O ressentimento é a afetividade
egoísta que não foi comprazida;
A bondade é a afetividade que se expande;
O ciúme é a afetividade insegura e possessiva;
O trabalho é a afetividade ao dever;
O ódio é a afetividade que enlouqueceu;
O auxílio fraterno é a afetividade em ação;
A vingança é a afetividade que enfermou;
A preguiça é a afetividade adormecida;
O amor é a afetividade que se sublima;
A caridade é o momento
máximo de afetividade...
O afeto representa aquele tipo de energia que chega a nós
como uma mensagem silenciosa de carinho.
No geral, as pessoas que têm
dificuldades em receber ou dar carinho
é porque possuem bloqueios
psíquicos na área da afetividade.
Muitas vezes as rejeições afetivas,
o desgosto sofrido no passado por
pessoas a quem se estimava,
as desconfianças demasiadas
e outros problemas psicológicos têm
levado as pessoas a sofrerem a perda
desse contato de capital importância na
vida de relações.
A realidade é que a maioria dos
indivíduos sofre por questões afetivas,
muitas vezes, transformando sua vida
numa sucessão de experiências
dolorosas pela falta de habilidade para
viver em harmonia com os demais.
Desse modo, a busca pelo autoconhecimento e a
percepção de si mesmo favorecerá a conscientização de
que essa inabilidade é a principal responsável pela
sensação de vazio interior. Ademais, a solidão somente
existe para quem se sente só, mesmo estando rodeado de
circunstâncias diversas, capazes, portanto, de propiciarem
variadas realizações e satisfações.
Carência Afetiva é aquele
sentimento indefinido que
geralmente vem mesclado com solidão…
é achar que todo o afeto
recebido jamais é suficiente…
É o que faz a gente ter certeza de que as
outras pessoas estão na nossa vida
unicamente para preencher todos os nossos
espaços internos vazios – que anseiam,
desesperadamente, serem preenchidos.
Você já se sentiu ou se sente assim?
Então, está na hora de você entender que,
quando o seu medo da solidão é maior do
que o amor que você tem por si mesmo,
você se torna refém da ilusão de que
somente ao estar com alguém,
você se tornará livre da sua carência.
E neste processo, você não consegue perceber que se
basta, que consegue ser autossuficiente e, principalmente,
que somente a partir do momento em que você aprende a
se amar, verdadeiramente, é que estará pronto para viver
um relacionamento afetivo pleno de espaços a serem
compartilhados, e não só preenchidos.
Viver constantemente em estado
de carência é viver sempre no
estado da “falta”, e de tal forma
que a única constante em sua vida
será o sentimento de insuficiência
e privação.
Relacionamentos afetivos são marcados por uma troca mútua de carinho, amor e admiração.
Quando estamos em um relacionamento afetivo, nos sentimos amados e, principalmente, temos a
certeza de que temos alguém que quer a nossa companhia e que é uma companhia que agrada o
nosso coração. Como o próprio nome diz, é um relacionamento pautado pelo afeto.
E o que dizer de quem se relaciona de modo a depender da pessoa amada? O que pensar de
quem é totalmente dependente do cônjuge? Casos assim já não podem ser chamados de
relacionamentos e sim, casos de dependência afetiva. E o que é dependência afetiva?
Não é mera analogia usar o termo dependência para este caso; assim como dependentes químicos
que ficam alterados quando permanecem longe da substância, o dependente afetivo entra em um
verdadeiro estado de colapso diante da possibilidade de perder a pessoa amada. Um dependente
afetivo não consegue exercer sua autonomia enquanto indivíduo, tampouco ter autoconfiança e isso
traz sérios transtornos para a sua vida. O dependente afetivo é alguém que depende de outra
pessoa para se sentir seguro.
A dependência pode começar com uma simples solicitação de opinião e evoluir para casos mais
graves. Sabe a frase “eu não vivo sem você” tão fácil de ser encontrada em canções românticas?
Ela é a síntese da vida do dependente afetivo. Ele acredita que não conseguirá viver sem a pessoa
amada.
Sintomas de Dependência Afetiva
Concordância com tudo que a pessoa amada diz por medo
de contrariá-la e perdê-la.
Dificuldade em tomar suas próprias decisões.
Imenso desconforto quando está longe da pessoa amada.
Imensa dificuldade em prosseguir com projetos pessoais.
Sujeitar a situações humilhantes e constrangedoras na
esperança de manter a pessoa amada por perto.
Aprenda a observar
Para que você possa perceber se é uma pessoa –
excessivamente – dependente de alguém, é importante
observar alguns pontos:
– Você precisa de alguém para sentir-se seguro e
tranquilo?
– Percebe que, mesmo em situações simples de escolha
e decisão, precisa dessa pessoa ao seu lado?
– Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando
da aprovação dessa pessoa?
– Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é
difícil fazer algo sem aquela pessoa?
A busca pelo amor é legítimo e saudável, bem como estimula, em cada um de nós, o despertar da
inteligência e dos potenciais inatos, a fim de crescermos tanto nos campos da religião, do
conhecimento, da ciência, como em outros tantos setores do desenvolvimento humano. A
afetividade responde “pelas glórias da sociedade, pelo progresso das massas, pelo crescimento da
consciência e pela amplitude do conhecimento.” [1]
No entanto, a aspiração pelo amor causa em inúmeras criaturas uma sensação de inadequação, de
medo. E, por esse motivo, elas reprimem sua afetividade, voluntária ou inconscientemente,
acreditando que o desejo de amar possa representar motivo de fraqueza, de vergonha ou mesmo
de submissão. Tais criaturas, por apresentarem um íntimo inseguro e imaturo para a doação – isso
porque a afetividade implica em doação e entrega –, são arredias e apresentam, de maneira geral,
dificuldades para estabelecer contatos afetivos. Não apenas são de difícil sociabilidade, como
também não sabem expressar seus sentimentos, desejos e necessidades.
Existem aquelas também que somente se unem a outras por medo de ficarem sozinhas. Dessa
forma, a busca do amor é mascarada pela necessidade de se sentirem amparadas e cuidadas.
Outras, para compensarem sua insatisfação no campo da afetividade, trabalham incessante e
exaustivamente, aspirando à aprovação alheia de tudo o que fazem ou acreditam. Querem ser
compreendidas, parecerem perfeitas e importantes, impressionarem as pessoas. Em suma, é o
anseio de ser plenamente aceita pelos demais, custe o que custar.
Em outros casos, a afetividade é dirigida apenas à determinada pessoa ou grupo de pessoas
(filhos, pais, amigos etc), mas de forma excessiva e compensatória. Com isso, sobrecarrega-se a
relação, exigindo do outro mais do que ele pode oferecer em termos de manifestações afetivas,
carinho, atenção ou – até mesmo! – obediência.
Não rara, então, é a confusão entre amor e poder. Vários comportamentos são justificados como
manifestações de amor, quando, na verdade, o que os motiva é o desejo de controle e de poder. É
óbvio que todos esperamos ser correspondidos quanto ao afeto que oferecemos, mas isso nem
sempre é possível. Quando as expectativas não se encontram bem ajustadas, doar em excesso,
quase sempre, significa cobrar em demasia. Dessa forma, as desilusões afetivas, de modo geral,
são ocasionadas pelas ilusórias expectativas que se cria em torno dos relacionamentos.
Em razão de a troca de afetos aprimorar-se à medida que a criatura alcança “patamares mais
elevados da razão, do discernimento e do amor” [1], a autêntica afetividade também se encontra
associada a um consistente amadurecimento espiritual. Assim, aquela que a possui caracteriza-se
pela amorosidade, caridade, generosidade e benevolência, porque seus contatos acontecem em
todos os níveis, com todas as pessoas, independente de sexo, idade ou qualquer outra
discriminação, propiciando crescimento, sobretudo, àqueles que com ela convive.
Segurança, alegria e sucesso na vida estão diretamente
relacionados à capacidade de se estabelecer conexões
afetivas caracterizadas pelo comprometimento e
desapego. Nessa direção, as palavras finais de Joana de
Ângelis são as seguintes:
Em qualquer circunstância libera a tua afetividade
desencarcerando-a, a fim de que se expanda e beneficie
os demais.
A afetividade é portadora de especial conteúdo: quanto
mais se doa, mais possui para oferecer.
É rica, infinitamente possuidora de recursos para
expender.
Jamais te arrependas por haveres sido afetuoso.
Não te facultes, porém, uma afetividade exigente, que
cobra resposta, que se impõe, que aguarda retribuição.
Atinge o elevado patamar emocional da afetividade que
se esquece de si mesma para favorecer a outrem,
conforme Jesus a viveu, sem apego nem decepção, por
não haver recebido compensação.
A afetividade se completa no próprio ato de expandir-se.
[1]
(...) Podemos tomar a afirmação acima num sentido psicológico estabelecendo que o amor a si
mesmo predisponha a mente a permanecer num estado de consciência que permite a
compreensão da totalidade à sua volta. Amar a si mesmo é entrar em contato com sua essência
íntima, assumindo-se como ser no universo, responsável total e de forma consciente pelos próprios
atos, sem transferir sua responsabilidade para terceiros. É a consciência de ser deus e ter Deus em
si mesmo.
Psicologicamente, é mais sensato entregar-se à busca do amor universal do que do amor
particular. Enquanto este traz predisposições momentâneas e se presta facilmente às projeções,
aquele capacita à vida eterna e elimina projeções inconscientes.
(...) O amor ao próximo não se resume ao sentimento de afeição e ternura que temos para com um
companheiro ou companheira, para com um parente ou alguém especial em nossa vida. Ele
extrapola os limites da consanguinidade e da sexualidade. O amor ao próximo é o amor
indiferenciado, sem face nem rótulo, sem restrições, sem bandeira e sem países. É o amor à Vida
em toda sua plenitude. É aquele que se tem ao ser humano na sua humanidade e que possibilita a
percepção da obra de Deus através dele mesmo.
(...) Esse sentimento de amor para consigo mesmo serve, ao mesmo tempo, para permitir à mente
um estado de paz e felicidade, como também para uma espécie de autoterapia preventiva dos
estados psíquicos que impedem o bom desenvolvimento da personalidade. Amar alguém como a si
mesmo garante, do ponto de vista psíquico, clareza nas percepções dos próprios processos
conscientes e, principalmente, inconscientes
De alguma forma, no amor, há uma natural necesÂsidade de aproximação física, de contato e de
contiguiÂdade com a pessoa querida.
Quando se é carente, essa necessidade torna-se torÂmentosa, deixando de expressar o amor real
para torÂnar-se desejo de prazer imediato, consumidor. Se for estabelecida uma dependência
emocional, logo o amor se transforma e torna-se um tipo de ansiedade que se confunde com o
verdadeiro sentimento. Eis porque, muitas vezes, quando alguém diz com aflição eu o amo, está
tentando dizer eu necessito de você, que são senÂtimentos muito diferentes.
O amor condicional, dependente, imana uma pesÂsoaà outra, ao invés de libertá-la.
Quando não existe essa liberdade, o significado do eu o amo, o transforma na exigência de você
me deve amar, impondo uma resposta de sentimento inexistenÂte no outro.
O medo de amar também tem origem no receio de não merecer ser amado, o que constitui um
complexo de inferioridade.
Todas as pessoas são carentes de amor e dele creÂdoras, mesmo quando não possuam recursos
hábeis para consegui-lo. Mas sempre haverá alguém que esteÂja disposto a expandir o seu
sentimento de amor, sintonizando com outros, também portadores de necessiÂdades afetivas.
O medo, pois, de amar, pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela
busca da afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno. Tal sentimento é agradável
pela oportunidade de expandir-se, ampliando os horizontes de quem deÂseja amigos e torna-se
companheiro, desenvolvendo a emoção do prazer pelo relacionamento desinteressado, que se vai
alterando até se transformar em amor legítiÂmo.
Indispensável, portanto, superar o conflito do medo de amar, iniciando-se no esforço de afeiçoar-se
a outrem, não gerando dependência, nem impondo condições.
Somente assim a vida adquire sentido psicológico e o sentimento de amor domina o ser.
Joana de Ângelis -amor imbatível amor – Psicografado por Divaldo franco

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Afetividade e Relacionamentos

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  • 18. Defluente da lei natural da Vida, a afetividade é sentimento inato ao ser humano em todos os estádios do seu processo evolutivo. Esse conjunto de fenômenos psicológicos se expressa de maneira variada como alegria ou dor, bem-estar ou aflição, expectativa ou paz, ternura ou compaixão, gratidão ou sofrimento...
  • 19. Embora no bruto se manifeste com a predominância da posse do instinto, aprimora-se à medida que a criatura alcança os patamares mais elevados da razão, do discernimento e do amor.
  • 20. Mesmo entre os animais denominados inferiores; vige a afetividade em formas primárias que se ampliarão através do tempo, traduzindo-se em apego, fidelidade, entendimento, como automatismos que se fixaram por meio da educação e da disciplina. Não obstante os limites impostos pelos equipamentos cerebrais, em alguns é tão aguçada a percepção, que o instinto revela pródromos de inteligência, que são também expressões de afeto.
  • 21.
  • 22. No ser hominal, em face dos valores da mente, o sentimento desata a emoção, e a afetividade exterioriza-se com mais facilidade.
  • 23.
  • 24. Imprescindível à existência feliz, por intermédio do tropismo do amor, desenvolve-se e enternece-se, respondendo pelas glórias da sociedade, pelo progresso das massas, pelo crescimento da consciência e pela amplitude do conhecimento.
  • 25.
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  • 27. Na raiz de todo o empreendimento libertador ou de todo empenho solidário, encontra-se a afetividade ao ideal, à pessoa, à Humanidade, estimulando, e, quando os desafios fazem-se mais graves, ei-la amparando o sentimento nobre que não pode fenecer e a coragem que não deve enfraquecer-se.
  • 28.
  • 29. No começo, é perturbadora, por falta de discernimento do indivíduo a respeito do seu significado especial. No entanto, quando se vai fixando nos refolhos da alma, torna-se abençoado refrigério para os momentos difíceis e estímulo para a continuação da luta.
  • 30. Sem ela a vida perderia o seu significado, tão eloquente se apresenta na formação da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.
  • 31. A afetividade proporciona forças que se transformam em alavancas para o progresso, alterando as faces desafiadoras da existência e tornando a jornada menos áspera, porque se faz dulcificada e esperançosa.
  • 32. Da afetividade ,ninguém consegue fugir-lhe à presença, porque, ínsita no Espírito, emerge do interior ampliando-lhe na área externa e necessitando de campo para propagar-se.
  • 33. A afetividade é o laço de união que liga os indivíduos por meio do sentimento elevado e os impulsiona na direção do Divino Amor.
  • 34.
  • 35.
  • 36. A troca de afetos é também fator estimulante de progresso. Sem esse compartilhar “a vida perderia o seu significado, tão eloquente se apresenta na formação da personalidade e da estrutura psicológica do homem e da mulher.”
  • 37. Por isso, proibir, reprimir ou mesmo restringir as mais variadas manifestações da afetividade somente tem o poder de desviá-la para alternativas que, na maioria vezes, acabam em desequilíbrios.
  • 38.
  • 39. É nesse sentido que de Ângelis afirma que esse conjunto de fenômenos psicológicos – a afetividade – manifesta-se através das polaridades positiva e negativa,ou seja, na alegria e na dor, no bem-estar e na aflição, na ternura e na compaixão, na gratidão e no sofrimento.
  • 40. Em outro momento de suas considerações, ela ensina: Quando se pode entender e se tem olhos de ver, é possível distinguir a afetividade nos mais variados sentimentos humanos, a saber:
  • 41. O egoísmo é a afetividade a si mesmo; O ressentimento é a afetividade egoísta que não foi comprazida; A bondade é a afetividade que se expande; O ciúme é a afetividade insegura e possessiva;
  • 42. O trabalho é a afetividade ao dever; O ódio é a afetividade que enlouqueceu; O auxílio fraterno é a afetividade em ação; A vingança é a afetividade que enfermou;
  • 43. A preguiça é a afetividade adormecida; O amor é a afetividade que se sublima; A caridade é o momento máximo de afetividade...
  • 44.
  • 45. O afeto representa aquele tipo de energia que chega a nós como uma mensagem silenciosa de carinho.
  • 46. No geral, as pessoas que têm dificuldades em receber ou dar carinho é porque possuem bloqueios psíquicos na área da afetividade.
  • 47. Muitas vezes as rejeições afetivas, o desgosto sofrido no passado por pessoas a quem se estimava, as desconfianças demasiadas e outros problemas psicológicos têm levado as pessoas a sofrerem a perda desse contato de capital importância na vida de relações.
  • 48. A realidade é que a maioria dos indivíduos sofre por questões afetivas, muitas vezes, transformando sua vida numa sucessão de experiências dolorosas pela falta de habilidade para viver em harmonia com os demais.
  • 49. Desse modo, a busca pelo autoconhecimento e a percepção de si mesmo favorecerá a conscientização de que essa inabilidade é a principal responsável pela sensação de vazio interior. Ademais, a solidão somente existe para quem se sente só, mesmo estando rodeado de circunstâncias diversas, capazes, portanto, de propiciarem variadas realizações e satisfações.
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  • 61. Carência Afetiva é aquele sentimento indefinido que geralmente vem mesclado com solidão… é achar que todo o afeto recebido jamais é suficiente…
  • 62. É o que faz a gente ter certeza de que as outras pessoas estão na nossa vida unicamente para preencher todos os nossos espaços internos vazios – que anseiam, desesperadamente, serem preenchidos. Você já se sentiu ou se sente assim?
  • 63. Então, está na hora de você entender que, quando o seu medo da solidão é maior do que o amor que você tem por si mesmo, você se torna refém da ilusão de que somente ao estar com alguém, você se tornará livre da sua carência.
  • 64. E neste processo, você não consegue perceber que se basta, que consegue ser autossuficiente e, principalmente, que somente a partir do momento em que você aprende a se amar, verdadeiramente, é que estará pronto para viver um relacionamento afetivo pleno de espaços a serem compartilhados, e não só preenchidos.
  • 65. Viver constantemente em estado de carência é viver sempre no estado da “falta”, e de tal forma que a única constante em sua vida será o sentimento de insuficiência e privação.
  • 66.
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  • 68.
  • 69. Relacionamentos afetivos são marcados por uma troca mútua de carinho, amor e admiração. Quando estamos em um relacionamento afetivo, nos sentimos amados e, principalmente, temos a certeza de que temos alguém que quer a nossa companhia e que é uma companhia que agrada o nosso coração. Como o próprio nome diz, é um relacionamento pautado pelo afeto. E o que dizer de quem se relaciona de modo a depender da pessoa amada? O que pensar de quem é totalmente dependente do cônjuge? Casos assim já não podem ser chamados de relacionamentos e sim, casos de dependência afetiva. E o que é dependência afetiva? Não é mera analogia usar o termo dependência para este caso; assim como dependentes químicos que ficam alterados quando permanecem longe da substância, o dependente afetivo entra em um verdadeiro estado de colapso diante da possibilidade de perder a pessoa amada. Um dependente afetivo não consegue exercer sua autonomia enquanto indivíduo, tampouco ter autoconfiança e isso traz sérios transtornos para a sua vida. O dependente afetivo é alguém que depende de outra pessoa para se sentir seguro. A dependência pode começar com uma simples solicitação de opinião e evoluir para casos mais graves. Sabe a frase “eu não vivo sem você” tão fácil de ser encontrada em canções românticas? Ela é a síntese da vida do dependente afetivo. Ele acredita que não conseguirá viver sem a pessoa amada.
  • 70. Sintomas de Dependência Afetiva Concordância com tudo que a pessoa amada diz por medo de contrariá-la e perdê-la. Dificuldade em tomar suas próprias decisões. Imenso desconforto quando está longe da pessoa amada. Imensa dificuldade em prosseguir com projetos pessoais. Sujeitar a situações humilhantes e constrangedoras na esperança de manter a pessoa amada por perto.
  • 71. Aprenda a observar Para que você possa perceber se é uma pessoa – excessivamente – dependente de alguém, é importante observar alguns pontos: – Você precisa de alguém para sentir-se seguro e tranquilo? – Percebe que, mesmo em situações simples de escolha e decisão, precisa dessa pessoa ao seu lado? – Sente-se dependente para fazer escolhas, precisando da aprovação dessa pessoa? – Sente que sua autonomia é prejudicada, ou seja, é difícil fazer algo sem aquela pessoa?
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  • 80. A busca pelo amor é legítimo e saudável, bem como estimula, em cada um de nós, o despertar da inteligência e dos potenciais inatos, a fim de crescermos tanto nos campos da religião, do conhecimento, da ciência, como em outros tantos setores do desenvolvimento humano. A afetividade responde “pelas glórias da sociedade, pelo progresso das massas, pelo crescimento da consciência e pela amplitude do conhecimento.” [1] No entanto, a aspiração pelo amor causa em inúmeras criaturas uma sensação de inadequação, de medo. E, por esse motivo, elas reprimem sua afetividade, voluntária ou inconscientemente, acreditando que o desejo de amar possa representar motivo de fraqueza, de vergonha ou mesmo de submissão. Tais criaturas, por apresentarem um íntimo inseguro e imaturo para a doação – isso porque a afetividade implica em doação e entrega –, são arredias e apresentam, de maneira geral, dificuldades para estabelecer contatos afetivos. Não apenas são de difícil sociabilidade, como também não sabem expressar seus sentimentos, desejos e necessidades. Existem aquelas também que somente se unem a outras por medo de ficarem sozinhas. Dessa forma, a busca do amor é mascarada pela necessidade de se sentirem amparadas e cuidadas. Outras, para compensarem sua insatisfação no campo da afetividade, trabalham incessante e exaustivamente, aspirando à aprovação alheia de tudo o que fazem ou acreditam. Querem ser compreendidas, parecerem perfeitas e importantes, impressionarem as pessoas. Em suma, é o anseio de ser plenamente aceita pelos demais, custe o que custar.
  • 81. Em outros casos, a afetividade é dirigida apenas à determinada pessoa ou grupo de pessoas (filhos, pais, amigos etc), mas de forma excessiva e compensatória. Com isso, sobrecarrega-se a relação, exigindo do outro mais do que ele pode oferecer em termos de manifestações afetivas, carinho, atenção ou – até mesmo! – obediência. Não rara, então, é a confusão entre amor e poder. Vários comportamentos são justificados como manifestações de amor, quando, na verdade, o que os motiva é o desejo de controle e de poder. É óbvio que todos esperamos ser correspondidos quanto ao afeto que oferecemos, mas isso nem sempre é possível. Quando as expectativas não se encontram bem ajustadas, doar em excesso, quase sempre, significa cobrar em demasia. Dessa forma, as desilusões afetivas, de modo geral, são ocasionadas pelas ilusórias expectativas que se cria em torno dos relacionamentos. Em razão de a troca de afetos aprimorar-se à medida que a criatura alcança “patamares mais elevados da razão, do discernimento e do amor” [1], a autêntica afetividade também se encontra associada a um consistente amadurecimento espiritual. Assim, aquela que a possui caracteriza-se pela amorosidade, caridade, generosidade e benevolência, porque seus contatos acontecem em todos os níveis, com todas as pessoas, independente de sexo, idade ou qualquer outra discriminação, propiciando crescimento, sobretudo, àqueles que com ela convive.
  • 82. Segurança, alegria e sucesso na vida estão diretamente relacionados à capacidade de se estabelecer conexões afetivas caracterizadas pelo comprometimento e desapego. Nessa direção, as palavras finais de Joana de Ângelis são as seguintes: Em qualquer circunstância libera a tua afetividade desencarcerando-a, a fim de que se expanda e beneficie os demais. A afetividade é portadora de especial conteúdo: quanto mais se doa, mais possui para oferecer. É rica, infinitamente possuidora de recursos para expender. Jamais te arrependas por haveres sido afetuoso. Não te facultes, porém, uma afetividade exigente, que cobra resposta, que se impõe, que aguarda retribuição. Atinge o elevado patamar emocional da afetividade que se esquece de si mesma para favorecer a outrem, conforme Jesus a viveu, sem apego nem decepção, por não haver recebido compensação. A afetividade se completa no próprio ato de expandir-se. [1]
  • 83. (...) Podemos tomar a afirmação acima num sentido psicológico estabelecendo que o amor a si mesmo predisponha a mente a permanecer num estado de consciência que permite a compreensão da totalidade à sua volta. Amar a si mesmo é entrar em contato com sua essência íntima, assumindo-se como ser no universo, responsável total e de forma consciente pelos próprios atos, sem transferir sua responsabilidade para terceiros. É a consciência de ser deus e ter Deus em si mesmo. Psicologicamente, é mais sensato entregar-se à busca do amor universal do que do amor particular. Enquanto este traz predisposições momentâneas e se presta facilmente às projeções, aquele capacita à vida eterna e elimina projeções inconscientes. (...) O amor ao próximo não se resume ao sentimento de afeição e ternura que temos para com um companheiro ou companheira, para com um parente ou alguém especial em nossa vida. Ele extrapola os limites da consanguinidade e da sexualidade. O amor ao próximo é o amor indiferenciado, sem face nem rótulo, sem restrições, sem bandeira e sem países. É o amor à Vida em toda sua plenitude. É aquele que se tem ao ser humano na sua humanidade e que possibilita a percepção da obra de Deus através dele mesmo. (...) Esse sentimento de amor para consigo mesmo serve, ao mesmo tempo, para permitir à mente um estado de paz e felicidade, como também para uma espécie de autoterapia preventiva dos estados psíquicos que impedem o bom desenvolvimento da personalidade. Amar alguém como a si mesmo garante, do ponto de vista psíquico, clareza nas percepções dos próprios processos conscientes e, principalmente, inconscientes
  • 84. De alguma forma, no amor, há uma natural necesÂsidade de aproximação física, de contato e de contiguiÂdade com a pessoa querida. Quando se é carente, essa necessidade torna-se torÂmentosa, deixando de expressar o amor real para torÂnar-se desejo de prazer imediato, consumidor. Se for estabelecida uma dependência emocional, logo o amor se transforma e torna-se um tipo de ansiedade que se confunde com o verdadeiro sentimento. Eis porque, muitas vezes, quando alguém diz com aflição eu o amo, está tentando dizer eu necessito de você, que são senÂtimentos muito diferentes. O amor condicional, dependente, imana uma pesÂsoaà outra, ao invés de libertá-la. Quando não existe essa liberdade, o significado do eu o amo, o transforma na exigência de você me deve amar, impondo uma resposta de sentimento inexistenÂte no outro. O medo de amar também tem origem no receio de não merecer ser amado, o que constitui um complexo de inferioridade. Todas as pessoas são carentes de amor e dele creÂdoras, mesmo quando não possuam recursos hábeis para consegui-lo. Mas sempre haverá alguém que esteÂja disposto a expandir o seu sentimento de amor, sintonizando com outros, também portadores de necessiÂdades afetivas. O medo, pois, de amar, pelo receio de manter um compromisso sério, deve ser substituído pela busca da afetividade, que se inicia na amizade e termina no amor pleno. Tal sentimento é agradável pela oportunidade de expandir-se, ampliando os horizontes de quem deÂseja amigos e torna-se companheiro, desenvolvendo a emoção do prazer pelo relacionamento desinteressado, que se vai alterando até se transformar em amor legítiÂmo. Indispensável, portanto, superar o conflito do medo de amar, iniciando-se no esforço de afeiçoar-se a outrem, não gerando dependência, nem impondo condições. Somente assim a vida adquire sentido psicológico e o sentimento de amor domina o ser. Joana de Ângelis -amor imbatível amor – Psicografado por Divaldo franco