1. O documento discute as transformações no mundo do trabalho devido à globalização, flexibilização e competitividade.
2. A cultura organizacional é apontada como uma lente para entender as ações humanas dentro das organizações.
3. O texto justifica a necessidade de estudos sobre o impacto da cultura e valores no desempenho de funcionários do setor público.
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
parte 6-As partes de um trabalho Cientifico.pptx
1. Introdução
I - INTRODUÇÃO
O mundo do trabalho passa por profundas transformações.
Temáticas como a globalização, flexibilização, competitividade e
novas formas de organização do trabalho têm lugar garantido nas
análises daqueles que atuam ou estudam as organizações
(BURBRIDGE, 2005). Segundo Emery e Thomson (2002), na fase
denominada terceira Revolução Industrial, as pessoas que atuam nas
organizações passam a ser fonte de maior interesse, pois, conforme
assinalam alguns autores, são os colaboradores que possibilitam a
vantagem competitiva nas organizações.
Para Souza (2001, p. 13), “Essas transformações geram um
ambiente complexo, marcado pelos avanços tecnológicos e científicos,
mudanças de conceito, de valores e quebra de paradigmas que
norteiam todos os segmentos da sociedade”.
Uma das possibilidades para a compreensão e embasamento
para intervenções se constrói a partir da cultura organizacional,
proposta deste trabalho. A cultura é um dos pontos-chave na
compreensão das ações humanas, funcionando como um padrão
coletivo que identifica os grupos, suas maneiras de perceber, pensar,
sentir e agir. Assim, mais do que um conjunto de regras, de hábitos e
de artefatos, cultura significa construção de significados partilhados
pelo conjunto de pessoas pertencentes a um mesmo grupo social.
Blá blá blá blá blá....
Apresentação do tema
e ideias gerais
Numeração em
algarismos arábicos,
começando da página 1
1
2. Justificativa
II - JUSTIFICATIVA
Há diversos trabalhos versando sobre o tema da Cultura
Organizacional e sua relação com o ambiente público, entretanto, são
poucos os estudos que analisam especificamente a questão do
impacto da cultura, dos valores e das atitudes sobre o desempenho
dos funcionários nesse setor. Desta forma, a presente pesquisa
justifica-se por preencher esta lacuna blá blá blá blá blá blá blá... Por que este trabalho
mecereu ser feito?
Quais as justificativas
científicas, sociais e
pessoais?
Numeração em
algarismos arábicos
3
3. Objetivos
III - OBJETIVOS
O presente estudo objetiva explorar diversos aspectos da vida
organizacional que possam afetar o comprometimento no trabalho de
funcionários de um sistema de bibliotecas. Para tanto, constituiram-se
em objetivos específicos:
Objetivo específico 1. Descrever o contexto sócio-organizacional de
um sistema de bibliotecas.
Objetivo específico 2. Explorar o relacionamento dos funcionários do
sistema de bibliotecas com a organização e com o trabalho através de
suas reações de satisfação e motivacionais bem como de atribuição
de significados.
Objetivo específico 3. Identificar a variabilidade do
comprometimento no trabalho dos funcionários da organização.
Objetivo específico 4. Explorar associações entre a variabilidade do
comprometimento no trabalho e os demais aspectos investigados do
comportamento organizacional e refletir sobre estas associações a luz
do contexto organizacional.
Seção em que se
especificam os
objetivos, o problema e
a(s) hipótese(s) (se
houver)
4
4. Desenvolvimento
CAPÍTULO 1 – Os Paradoxos Organizacionais
O estudo dos paradoxos organizacionais tem sido um tema
relevante em teoria das organizações. Uma revisão da literatura
mostra que Merton, Selznick, Blau e Scott e outros autores clássicos
que estudaram as disfunções da burocracia, desde os anos 50, já
analisavam o fato de que a administração possui alguns paradoxos
básicos próprios à toda ação social. Este tema voltou à agenda tendo
em vista que o atual contexto sócio-econômico enfrentado pelas
organizações reforça as contradições entre os modelos professados e
os modelos efetivamente praticados nas organizações. Neste
trabalho, partimos de uma visão dialética de evolução social para
conceituarmos os paradoxos como realidades socialmente
construídas, a partir de percepções simplificadas dos atores sociais,
que, ao tentarem atribuir sentido à sua experiência, representam os
sistemas complexos nos quais estão inseridos em torno de duas
percepções contraditórias que passam a orientar a sua ação
(MERTON, 1950; BLAU; SCOTT, 1970; SELZNICK, 1955; LEWIS,
2000).
Blá, blá, blá, blá...........
Representa os capítulos
ou partes nas quais se
apresentam os aspectos
teóricos e referenciais
bibliográficos acerca do
tema
6