Esta apresentação de slides se trata de uma avaliação realizada no 1º semestre da graduação em Engenharia Ambiental. Ressalta-se aqui que esta atividade é apenas para fins de obtenção de nota no curso Ferramentas de Apoio ao Trabalho Home Office da UFPB.

1. Universidade Federal da Paraíba - UFPB
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental
Disciplina: Introdução à Engenharia Ambiental
Professor(a): Elisângela Maria Rodrigues Rocha
Alunos:
Emília Lima da Costa e
José Dorivaldo Florêncio de Oliveira
Poluentes Emergentes

2. Sumário
1. O que são poluentes Emergentes?
2. Classes e fontes majoritárias de entrada no meio ambiente;
3. Fármacos;
4. Principais fontes desses contaminantes;
5. Problemas dos fármacos para o meio ambiente e para a saúde
humana;
6. Remoção de fármacos em ETE’s;
7. Remoção de fármacos em ETA’s;
8. Problemas dos fármacos para o meio ambiente e para a saúde
humana;
9. Abordagem do artigo;
10. Considerações finais;
11. Bibliográfia

3. 1. O que são poluentes emergentes?
São compostos químicos que não são monitorados, seus
efeitos toxicológicos são desconhecidos ou não possuem
legislação regulatória, mas podem ser prejudiciais à saúde
humana e ao meio ambiente (DODDER et al., 2014;
MINGUEZ et al., 2014 apud OSAWA et al.,2015).

4. 2. Classes e fontes de entrada no meio ambiente
Fonte: Alves et al., (2016)

5. 5
3. Fármacos
• São substâncias químicas biologicamente ativas sintetizadas com o
intuito de produzir respostas fisiológicas em humanos, animais e
plantas (LIMA et al., 2017).

6. 4. Principais fontes desses contaminantes

7. 5. Problemas dos fármacos para o meio
ambiente e para a saúde humana
• Ash e Iverson (2004) apud Aquino et al., (2013) identificaram
bactérias resistentes às sulfonamidas (um grupo de antibióticos)
e à trimetoprima em rios dos EUA;
• Em 1990, no Reino Unido, foram observados diversos eventos de
feminização de peixes devido à exposição a compostos
estrogênicos (PURDOM et al., 1994; JOBLING et al., 1998;
SUMPTER, 1998 apud AQUINO et al., 2013);
• Câncer no sistema reprodutivo de filhas de mulheres que usaram
entre os anos de 1940 e 1970 o dietilestilbestrol, um agente
terapêutico aplicado na gravidez para reduzir o risco de aborto
(BIRKETT & LESTER, 2003 apud BILA & DEZOTTI, 2007).

8. 6. Remoção de fármacos em ETE’s
• Sistemas convencionais [lodos ativados; FBP; lagoas de
estabilização (exceto anaeróbias); wetlands; lagoas
anaeróbias; reatores UASB] (AQUINO et al., 2013);
• Sistemas não-convencionais [POA’s; ozonização; reatores
com lâmpadas UV, adsorção em carvão ativado] (AQUINO
et al., 2013).

9. 7. Remoção de fármacos em ETA’s
• Sistemas convencionais [clarificação, filtração e
desinfecção] (LIMA et al., 2017).;
• Sistemas não-convencionais [adsorção em carvão ativado;
POA’s e separação por membrana] (LIMA et al., 2017).

10. 8. Bibliografia
• ALVES, Thiago Caique; GIRARDI, Rúbia; PINHEIRO, Adilson. Micropoluentes orgânicos:
ocorrência, remoção e regulamentação. Revista de Gestão de Água da América Latina - Rega , v.14
e.1, 2016.
• AQUINO, Sérgio Francisco de; BRANDT, Emanuel Manfred Freire; CHERNICHARO ,Carlos Augusto
de Lemos. Remoção de fármacos e desreguladores endócrinos em estações de tratamento de esgoto:
revisão da literatura. Eng Sanit Ambient , v.18 n.3, pg 187-204. 2013.
• LIMA, Diego Roberto Sousa; TONUCCI, Marina Caldeira; LIBÂNIO Marcelo; AQUINO, Sérgio
Francisco de. Fármacos e desreguladores endócrinos em águas brasileiras: ocorrência e técnicas de
remoção. Eng Sanit Ambient, v.22 n.6, 2017.
• OSAWA , Rodrigo Arimura; IDE, Alessandra Honjo; SAMPAIO, Naiara Mariana Fiori Monteiro;
AZEVEDO, Júlio César Rodrigues de. Determinação de fármacos anti-hipertensivos em águas
superficiais na região metropolitana de Curitiba. Revista Brasileira de Recursos Hídricos vol. 20 n.4
p. 1039 – 1050 Porto Alegre ,2015.
• http://www.abq.org.br/rqi/2013/738/RQI-738-pagina4-Contaminantes-Emergentes.pdf

11. Obrigado(a)!