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Diagnóstico em endodontia
“A dor de origem pulpar ou perirradicular corresponde a cerca de 90% dos casos em consultórios”
Zonas da polpa:
 -Central: células mesenquimais indiferenciadas, fibroblastos, vasos e nervos
 -Periférica: camada odontoblástica e subodontoblástica (zona Weil)
*dentro dos túbulos dentinários há prolongamentos odontoblásticos
Dor pulpar: pode ser influenciada por duas fibras nervosas:
 DELTA A (periférica): fibras mielínicas, com rápida condução (principalmente ao frio), dor saltitante, baixo
limiar de excitabilidade, não estão relacionadas a dano tecidual, caracterizam dor de origem dentinária, dor
provocada, rápida e de curta duração
 TIPO C: fibras amielínicas (0,3 e 1,2 um), lenta condução do estímulo nervoso, termorreceptoras para o calor,
elevado limiar de excitabilidade, relacionadas a dano tecidual (processo inflamatório), caracterizam dor de
origem pulpar, dor severa, espontânea e difusa (não precisa de estímulo)
Funções da polpa: formativa, nervosa, defensiva e nutritiva
Fatores etiológicos das alterações pulpares:
1- Microbianos: toxinas e enzimas de microorganismos relacionados a cárie
2- Físicos: mecânicos traumáticos, fraturas coronárias, calor no preparo, utilização de brocas velhas, materiais
restauradores...)
3- Químicos: agentes do sistema adesivo (primers) e substâncias químicas irrigadoras para lavar tecido pulpar
(quando for pulpotomia usar soro fisiológico para conservar a polpa viva)
Inflamação pulpar:
 -causada por agressão tecidual
 -a dor inflamatória causa aumento da pressão dos tecidos
 -ocorre aumento da vasodilatação local
 -aumento da permeabilidade capilar
Objetivo: eliminação do agente agressor e promoção do reparo
Diagnóstico: anamnese contendo queixa principal e características clínicas da dor (aparecimento, origem, intensidade e
duração)
História da cárie: se havia cárie, se havia prótese e restaurações que caíram e há quanto tempo
Interpretação da dor:
 -aparecimento: provocada x espontânea
 -origem: localizada x difusa
 -freqüência: intermitente x constante
 -intensidade: leve x moderada x severa
Exame físico: inspeção, exploração, palpação e percussão vertical
 -inspeção: assimetria, edema, fístulas, ulcerações, integridade coronária e coloração
 -palpação: abaulamento ósseo ou tecidos flutuantes
 -percussão: com o cabo do instrumental, permite sugerir que os eventos inflamatórios estão sediados ao redor
do periápice. Pode dar falso-positivo, por isso fazer o teste horizontal e vertical
Exames complementares: radiográfico e teste de sensibilidade
 -radiográfico: identificar fraturas, reabsorções, ligamento periodontal, lesão periapical, nódulos pulpares e
proximidade da cárie com a polpa (não confundir forame mentual com lesão)
 -teste térmico: aplicar jato frio em uma bolinha de algodão apreendida na pinça clínica e encostar no dente;
aquecer bastão de guta persha e encostar no dente ou; congelar tubinho de agulha, abrir e encostar no dente
 -teste elétrico: contra indicado para pacientes com marca-passo e restaurações metálicas vizinhas
o --Teste de cavidade: fazer início da abertura coronária sem anestesia
o --Fistulografia: fazer mapeamento de fístulas
o --Teste de oclusão: verificar trauma oclusal
o --Exame periodontal
Interpretação de resultados:
 -negativo de vitalidade: necrose
 -dor de curta duração: alterações reversíveis ou polpa sadia
 -dor prolongada: alterações irreversíveis
Diferentes diagnósticos: sensibilidade dentinária, pulpite (depois da restauração, devido ao ácido), necrose pulpar,
pericementite ou absesso perirradicular.
 -sensibilidade dentinária: dor aguda localizada, estímulos térmicos, estímulos mecânicos e estímulos osmóticos
 -pulpite reversível: sensibilidade dentinária, dor aguda, por cárie profunda – realizar teste quente ou frio.
Aspecto: sangrante ao toque, abundante, vermelho rutilante (escuro) e resistente ao corte
 -pulpite irreversível: dor espontânea, difusa e constante, por cárie profunda – realizar teste térmico e
percussão. Aspecto: sangramento discreto ou ausente, vermelho preto ou muito claro, consistência pastosa e
sem resistência
 -hiperplásica: sangra ao toque e consistente
 -necrose pulpar: morte das células da polpa, sem dor, não responde a estímulos térmicos e mecânicos, cárie
profunda e escurecimento da coroa. Provoca mal cheiro
 -pericementite: dor na percussão, sensação de dente “crescido”, aumento do volume do ligamento
 -abcesso perirradicular agudo: dor constante, necrose pulpar, edema, dor a percussão, trismo, prostração e
mobilidade dental. Pode se manifestarem 3 fases: inicial, em evolução e evoluído
 -cronificação: ocorre devido a incapacidade celular de destruir o agente agressor, falta de acesso ao agressor e
agressão persistente e repetitiva
 -absesso perirradicular crônico: possui longa duração, diminuição ou desaparecimento da sintomatologia, não
incapacita o paciente e causa dor na percussão e mobilidade indiscreta. Aspectos radiográficos: reabsorção
óssea difusa, difícil delimitação, perda da continuidade da cortical óssea e reabsorção radicular
 -abfração: “cunha” na região a cima da gengiva, formando um ângulo vivo
 -abrasão: por escovação
As infecções odontogênicas dependem de: anatomia, inserções musculares, presença de cavidades naturais e espessura
da cortical óssea
Complicações do absesso dento-alveolar agudo:
 -Angina de Luderwing: espaços mandibulares bilaterais
 -dificuldade de alimentação, respiração, edema de glote e até morte por asfixia
 -disseminação da infecção para o cérebro

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Diagnóstico das principais alterações pulpares e periapicais em caracteres

  • 1. Diagnóstico em endodontia “A dor de origem pulpar ou perirradicular corresponde a cerca de 90% dos casos em consultórios” Zonas da polpa:  -Central: células mesenquimais indiferenciadas, fibroblastos, vasos e nervos  -Periférica: camada odontoblástica e subodontoblástica (zona Weil) *dentro dos túbulos dentinários há prolongamentos odontoblásticos Dor pulpar: pode ser influenciada por duas fibras nervosas:  DELTA A (periférica): fibras mielínicas, com rápida condução (principalmente ao frio), dor saltitante, baixo limiar de excitabilidade, não estão relacionadas a dano tecidual, caracterizam dor de origem dentinária, dor provocada, rápida e de curta duração  TIPO C: fibras amielínicas (0,3 e 1,2 um), lenta condução do estímulo nervoso, termorreceptoras para o calor, elevado limiar de excitabilidade, relacionadas a dano tecidual (processo inflamatório), caracterizam dor de origem pulpar, dor severa, espontânea e difusa (não precisa de estímulo) Funções da polpa: formativa, nervosa, defensiva e nutritiva Fatores etiológicos das alterações pulpares: 1- Microbianos: toxinas e enzimas de microorganismos relacionados a cárie 2- Físicos: mecânicos traumáticos, fraturas coronárias, calor no preparo, utilização de brocas velhas, materiais restauradores...) 3- Químicos: agentes do sistema adesivo (primers) e substâncias químicas irrigadoras para lavar tecido pulpar (quando for pulpotomia usar soro fisiológico para conservar a polpa viva) Inflamação pulpar:  -causada por agressão tecidual  -a dor inflamatória causa aumento da pressão dos tecidos  -ocorre aumento da vasodilatação local  -aumento da permeabilidade capilar Objetivo: eliminação do agente agressor e promoção do reparo Diagnóstico: anamnese contendo queixa principal e características clínicas da dor (aparecimento, origem, intensidade e duração) História da cárie: se havia cárie, se havia prótese e restaurações que caíram e há quanto tempo Interpretação da dor:  -aparecimento: provocada x espontânea  -origem: localizada x difusa  -freqüência: intermitente x constante  -intensidade: leve x moderada x severa Exame físico: inspeção, exploração, palpação e percussão vertical  -inspeção: assimetria, edema, fístulas, ulcerações, integridade coronária e coloração  -palpação: abaulamento ósseo ou tecidos flutuantes  -percussão: com o cabo do instrumental, permite sugerir que os eventos inflamatórios estão sediados ao redor do periápice. Pode dar falso-positivo, por isso fazer o teste horizontal e vertical
  • 2. Exames complementares: radiográfico e teste de sensibilidade  -radiográfico: identificar fraturas, reabsorções, ligamento periodontal, lesão periapical, nódulos pulpares e proximidade da cárie com a polpa (não confundir forame mentual com lesão)  -teste térmico: aplicar jato frio em uma bolinha de algodão apreendida na pinça clínica e encostar no dente; aquecer bastão de guta persha e encostar no dente ou; congelar tubinho de agulha, abrir e encostar no dente  -teste elétrico: contra indicado para pacientes com marca-passo e restaurações metálicas vizinhas o --Teste de cavidade: fazer início da abertura coronária sem anestesia o --Fistulografia: fazer mapeamento de fístulas o --Teste de oclusão: verificar trauma oclusal o --Exame periodontal Interpretação de resultados:  -negativo de vitalidade: necrose  -dor de curta duração: alterações reversíveis ou polpa sadia  -dor prolongada: alterações irreversíveis Diferentes diagnósticos: sensibilidade dentinária, pulpite (depois da restauração, devido ao ácido), necrose pulpar, pericementite ou absesso perirradicular.  -sensibilidade dentinária: dor aguda localizada, estímulos térmicos, estímulos mecânicos e estímulos osmóticos  -pulpite reversível: sensibilidade dentinária, dor aguda, por cárie profunda – realizar teste quente ou frio. Aspecto: sangrante ao toque, abundante, vermelho rutilante (escuro) e resistente ao corte  -pulpite irreversível: dor espontânea, difusa e constante, por cárie profunda – realizar teste térmico e percussão. Aspecto: sangramento discreto ou ausente, vermelho preto ou muito claro, consistência pastosa e sem resistência  -hiperplásica: sangra ao toque e consistente  -necrose pulpar: morte das células da polpa, sem dor, não responde a estímulos térmicos e mecânicos, cárie profunda e escurecimento da coroa. Provoca mal cheiro  -pericementite: dor na percussão, sensação de dente “crescido”, aumento do volume do ligamento  -abcesso perirradicular agudo: dor constante, necrose pulpar, edema, dor a percussão, trismo, prostração e mobilidade dental. Pode se manifestarem 3 fases: inicial, em evolução e evoluído  -cronificação: ocorre devido a incapacidade celular de destruir o agente agressor, falta de acesso ao agressor e agressão persistente e repetitiva  -absesso perirradicular crônico: possui longa duração, diminuição ou desaparecimento da sintomatologia, não incapacita o paciente e causa dor na percussão e mobilidade indiscreta. Aspectos radiográficos: reabsorção óssea difusa, difícil delimitação, perda da continuidade da cortical óssea e reabsorção radicular  -abfração: “cunha” na região a cima da gengiva, formando um ângulo vivo  -abrasão: por escovação As infecções odontogênicas dependem de: anatomia, inserções musculares, presença de cavidades naturais e espessura da cortical óssea Complicações do absesso dento-alveolar agudo:  -Angina de Luderwing: espaços mandibulares bilaterais  -dificuldade de alimentação, respiração, edema de glote e até morte por asfixia  -disseminação da infecção para o cérebro