SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
HISTÓRIA
Daniel Gomes
Aula 06-10-2023
Escolas de Soure
O Romantismo (1789-1850)
• O que é o
Romantismo?
• Reação ao
Neoclassicismo;
• Opõe-se às regras
académicas e é
antirracionalista;
• Defende que a arte
deve valorizar os
sentimentos e as
emoções;
O Romantismo (1789-1850)
• O que é o Romantismo?
• A Arte é um produto da inspiração e da genialidade,
revelada pela sensibilidade do artista;
• O Romantismo procurava a Beleza e considerava-a como
algo divino.
O Romantismo (1789-1850)
• Contexto
• Princípios humanistas,
individualistas e nacionalistas
do Liberalismo.
• A valorização do povo e da
cultura popular.
O Romantismo (1789-1850)
• Contexto
• Idealismo revolucionário.
• A criação do herói popular e romântico.
• A desilusão com a reação burguesa.
• Desilusão com os problemas sociais decorrentes da
industrialização.
O Romantismo (1789-1850)
• Princípios
• Interioridade: sentimentos e emoções.
• Isolamento da alma: exaltação da natureza e do mundo
rural.
• Valorização do passado histórico: procura das raízes dos
sentimentos nacionalistas.
• Arte como inspiração e criação: genialidade do artista.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica renuncia aos valores clássicos de
ordem, proporção, simetria e harmonia.
A arquitetura do Romantismo
Características da arquitetura romântica:
- Irregularidade espacial e volumétrica;
- Organicismo das formas;
- Efeitos de luz;
- Movimento dos planos;
- Decoração pitoresca.
A arquitetura do Romantismo
Características da arquitetura romântica:
O objetivo era provocar o encantamento e a evasão,
estimular a imaginação e o sentidos.
A importância do sonho e da fantasia.
Passagem da forma medida, para a forma sentida.
A arquitetura do Romantismo
Características da arquitetura romântica:
A arquitetura do Romantismo
Materiais utilizados na arquitetura romântica:
- Utilização de estruturas em ferro e aço;
- Utilização de materiais industriais, como o ferro, tijolo
vidrado ou o vidro.
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
- A lógica do romantismo levou à recriação de estilos do
passado ou de outras culturas não europeias.
- O desenvolvimento dos nacionalismos foi feito com baso
num interesse crescente pela História, pelas tradições
nacionais.
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
- A Idade Média foi a época de eleição.
- Daí surgiu o primeiro revivalismo romântico: o neogótico.
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
- De seguida o neorromânico.
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
- De seguida o neorrenascentista.
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
- De seguida o neobizantino.
A arquitetura do Romantismo
Revivalismos e ecletismos:
- De seguida o neobarroco.
A arquitetura do Romantismo
Exotismos:
As classes mais abastadas cultivavam a excentricidade.
É neste cenário que surgiu o hábito de recriar, na arquitetura,
ambientes e cenários de outras artes e outras culturas.
A arquitetura do Romantismo
Exotismos:
Em Brighton construiu-se o Pavilhão Real, em estilo indo-
muçulmano.
A arquitetura do Romantismo
Exotismos:
Na Península Ibérica destacou-se o estilo neoárabe.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- D. Fernando de Saxe Coburgo-Gota,
segundo marido de D. Maria II, foi o
grande impulsionador da arquitetura
romântica em Portugal.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- Em Portugal houve uma grande relação entre o
nacionalismo e o revivalismo romântico.
- Procuraram-se as épocas áureas da História de Portugal.
- Quais terão sido?
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O neomanuelino e o neorromânico.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O neomanuelino: O Palácio do Buçaco
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O neomanuelino: O Palácio do Buçaco
Buçaco | Palácio e Mata | Portugal - YouTube
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O neomanuelino: O Palácio da Regaleira.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O neomanuelino: O Palácio da Regaleira.
Programa AGORA | Episódio 9 - Quinta da Regaleira | RTP2
- 2013 - YouTube
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- Na 2ª metade do séc. XIX, surgiram os exotismos,
nomeadamente o estilo neoárabe.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O estilo neoárabe: o Palácio de Monserrate.
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O estilo neoárabe: o Palácio de Monserrate.
Parque e Palácio de Monserrate - YouTube
A arquitetura do Romantismo
A arquitetura romântica em Portugal:
- O estilo neoárabe: Salão Árabe do Palácio da Bolsa.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a A Arte do Século XIX - O Romantismo.pptx

A arquitectura do ferro
A arquitectura do ferroA arquitectura do ferro
A arquitectura do ferrobecresforte
 
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotRiqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotJhoritza
 
Arquitetura neoclssica e romntica
Arquitetura neoclssica e romnticaArquitetura neoclssica e romntica
Arquitetura neoclssica e romnticablogdo2d
 
Arquitectura Em Portugal
Arquitectura Em PortugalArquitectura Em Portugal
Arquitectura Em PortugalCarlos Vieira
 
Renascimento até o Realismo
Renascimento até o RealismoRenascimento até o Realismo
Renascimento até o RealismolidaDutra1
 
História da Arte - Renascimento até Realismo
História da Arte - Renascimento até RealismoHistória da Arte - Renascimento até Realismo
História da Arte - Renascimento até RealismolidaDutra1
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBPriscila Barbosa
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocassofiasimao
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo Abecresforte
 
Apresentação sobre Artes Visuais.pptx
Apresentação sobre Artes Visuais.pptxApresentação sobre Artes Visuais.pptx
Apresentação sobre Artes Visuais.pptxGael Arias Aguilar
 

Semelhante a A Arte do Século XIX - O Romantismo.pptx (20)

A arquitectura do ferro
A arquitectura do ferroA arquitectura do ferro
A arquitectura do ferro
 
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelotRiqueza cultural brasileira_e_pelot
Riqueza cultural brasileira_e_pelot
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
História da arte neoclassicismo
História da arte   neoclassicismoHistória da arte   neoclassicismo
História da arte neoclassicismo
 
Arte Em Roma
Arte Em RomaArte Em Roma
Arte Em Roma
 
Arquitetura neoclssica e romntica
Arquitetura neoclssica e romnticaArquitetura neoclssica e romntica
Arquitetura neoclssica e romntica
 
Arquitectura Em Portugal
Arquitectura Em PortugalArquitectura Em Portugal
Arquitectura Em Portugal
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
O romantismo
O romantismoO romantismo
O romantismo
 
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
Arte moderna (Séc. XIV a XVIII)
 
Renascimento até o Realismo
Renascimento até o RealismoRenascimento até o Realismo
Renascimento até o Realismo
 
Histarte resumos
Histarte resumosHistarte resumos
Histarte resumos
 
História da Arte - Renascimento até Realismo
História da Arte - Renascimento até RealismoHistória da Arte - Renascimento até Realismo
História da Arte - Renascimento até Realismo
 
Romantismo 9º ano
Romantismo 9º anoRomantismo 9º ano
Romantismo 9º ano
 
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºBEscola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
Escola CEJAR - Aquidauana - Apostila 8 A,B e C 1ºB
 
15 a arte e a mentalidade barrocas
15   a arte e a mentalidade barrocas15   a arte e a mentalidade barrocas
15 a arte e a mentalidade barrocas
 
Romantismo grupo A
Romantismo grupo ARomantismo grupo A
Romantismo grupo A
 
Apresentação sobre Artes Visuais.pptx
Apresentação sobre Artes Visuais.pptxApresentação sobre Artes Visuais.pptx
Apresentação sobre Artes Visuais.pptx
 
Matriz 2 teste2 hca 16 17
Matriz 2 teste2 hca 16 17Matriz 2 teste2 hca 16 17
Matriz 2 teste2 hca 16 17
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

A Arte do Século XIX - O Romantismo.pptx

  • 2. O Romantismo (1789-1850) • O que é o Romantismo? • Reação ao Neoclassicismo; • Opõe-se às regras académicas e é antirracionalista; • Defende que a arte deve valorizar os sentimentos e as emoções;
  • 3. O Romantismo (1789-1850) • O que é o Romantismo? • A Arte é um produto da inspiração e da genialidade, revelada pela sensibilidade do artista; • O Romantismo procurava a Beleza e considerava-a como algo divino.
  • 4. O Romantismo (1789-1850) • Contexto • Princípios humanistas, individualistas e nacionalistas do Liberalismo. • A valorização do povo e da cultura popular.
  • 5. O Romantismo (1789-1850) • Contexto • Idealismo revolucionário. • A criação do herói popular e romântico. • A desilusão com a reação burguesa. • Desilusão com os problemas sociais decorrentes da industrialização.
  • 6. O Romantismo (1789-1850) • Princípios • Interioridade: sentimentos e emoções. • Isolamento da alma: exaltação da natureza e do mundo rural. • Valorização do passado histórico: procura das raízes dos sentimentos nacionalistas. • Arte como inspiração e criação: genialidade do artista.
  • 7. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica renuncia aos valores clássicos de ordem, proporção, simetria e harmonia.
  • 8. A arquitetura do Romantismo Características da arquitetura romântica: - Irregularidade espacial e volumétrica; - Organicismo das formas; - Efeitos de luz; - Movimento dos planos; - Decoração pitoresca.
  • 9. A arquitetura do Romantismo Características da arquitetura romântica: O objetivo era provocar o encantamento e a evasão, estimular a imaginação e o sentidos. A importância do sonho e da fantasia. Passagem da forma medida, para a forma sentida.
  • 10. A arquitetura do Romantismo Características da arquitetura romântica:
  • 11. A arquitetura do Romantismo Materiais utilizados na arquitetura romântica: - Utilização de estruturas em ferro e aço; - Utilização de materiais industriais, como o ferro, tijolo vidrado ou o vidro.
  • 12. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos:
  • 13. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos: - A lógica do romantismo levou à recriação de estilos do passado ou de outras culturas não europeias. - O desenvolvimento dos nacionalismos foi feito com baso num interesse crescente pela História, pelas tradições nacionais.
  • 14. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos: - A Idade Média foi a época de eleição. - Daí surgiu o primeiro revivalismo romântico: o neogótico.
  • 15. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos: - De seguida o neorromânico.
  • 16. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos: - De seguida o neorrenascentista.
  • 17. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos: - De seguida o neobizantino.
  • 18. A arquitetura do Romantismo Revivalismos e ecletismos: - De seguida o neobarroco.
  • 19. A arquitetura do Romantismo Exotismos: As classes mais abastadas cultivavam a excentricidade. É neste cenário que surgiu o hábito de recriar, na arquitetura, ambientes e cenários de outras artes e outras culturas.
  • 20. A arquitetura do Romantismo Exotismos: Em Brighton construiu-se o Pavilhão Real, em estilo indo- muçulmano.
  • 21. A arquitetura do Romantismo Exotismos: Na Península Ibérica destacou-se o estilo neoárabe.
  • 22. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - D. Fernando de Saxe Coburgo-Gota, segundo marido de D. Maria II, foi o grande impulsionador da arquitetura romântica em Portugal.
  • 23. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - Em Portugal houve uma grande relação entre o nacionalismo e o revivalismo romântico. - Procuraram-se as épocas áureas da História de Portugal. - Quais terão sido?
  • 24. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O neomanuelino e o neorromânico.
  • 25. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O neomanuelino: O Palácio do Buçaco
  • 26. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O neomanuelino: O Palácio do Buçaco Buçaco | Palácio e Mata | Portugal - YouTube
  • 27. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O neomanuelino: O Palácio da Regaleira.
  • 28. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O neomanuelino: O Palácio da Regaleira. Programa AGORA | Episódio 9 - Quinta da Regaleira | RTP2 - 2013 - YouTube
  • 29. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - Na 2ª metade do séc. XIX, surgiram os exotismos, nomeadamente o estilo neoárabe.
  • 30. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O estilo neoárabe: o Palácio de Monserrate.
  • 31. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O estilo neoárabe: o Palácio de Monserrate. Parque e Palácio de Monserrate - YouTube
  • 32. A arquitetura do Romantismo A arquitetura romântica em Portugal: - O estilo neoárabe: Salão Árabe do Palácio da Bolsa.