SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 38
Trabalhar em Segurança – Regras
Básicas
Video 1
Horário do curso
Horário do curso
Dia 1 08:30 – 16:30
Pausa Almoço: 12:00 – 13:00
Pausas: meio da manhã & meio da tarde
Regras Internas
Regras Internas
► Instalações
► Regras de segurança e caminhos de
evacuação
► Cortesia (desligar telemóveis e outros
dispositivos electrónicos)
► Disposições locais
Objectivos de aprendizagem :
 Compreender a abordagem dos princípios básicos da HST e sua aplicação.
 Compreender as principais definições e conceitos básicos da HST.
 Saber identificar perigos e avaliar os riscos associados.
Objectivos
Métodos de Aprendizagem
► Exposição
► Debates
► Exercícios
Metodologia de aprendizagem e Avaliação
Métodos de avaliação
► Continua
► Participação
Apresentação dos participantes
 Nome
 Formação
 Função / Área de actuação
 Responsabilidades / Atribuições
 Conhecimento em sistemas de gestão / normas
 Experiência de auditorias (auditado / auditor)
 Objectivos pessoais para frequentar o curso
Estas informações podem ser usados para constituição de grupos de trabalho
Destinatários
Gestores, Auditores, técnicos responsáveis e outros profissionais
envolvidos nos Sistemas de Gestão de Segurança no Trabalho.
Perigo
 Fonte, situação ou acto com
potencial para provocar danos
humanos em termos de lesão ou
doença, ou uma combinação
destas.
Identificação de perigos
 Processo de reconhecimento de
que um perigo existe e definição de
suas características.
Definições
Risco
 Combinação da probabilidade da ocorrência de um
acontecimento perigoso ou exposição(ões) e da
severidade das lesões, ferimentos ou danos para a
saúde, que pode ser causada pelo acontecimento ou
pela(s) exposição(ões).
Avaliação de riscos
 Processo de avaliação de risco(s) proveniente(s) de
perigo(s), levando em consideração a adequação de
qualquer controlo existente, e decidindo se o risco é
ou não aceitável.
Definições
MEDIDAS DE CONTROLO
Acção correctiva
 Acção para eliminar a causa de um problema  não
conformidade identificada ou outra situação indesejável –
para evitar que os problemas se REPITAM
Acção preventiva
 Acção para eliminar a causa de uma potencial não
conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
– para evitar que os problemas ACONTEÇAM
Definições
Incidente
Acontecimento(s) relacionado(s) com o trabalho que, não
obstante a severidade, origina(m) ou poderia(m) ter
originado dano para a saúde.
Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou
doença (independente da gravidade ou fatalidade) ocorreu
ou poderia ter ocorrido.
 Um acidente é um incidente que resultou em lesão,
doença ou fatalidade
 Um “quase acidente” é um incidente no qual não ocorre
lesão, doença ou fatalidade
 Uma situação de emergência é um tipo particular de
incidente
Definições
A identificação dos riscos associados e a
implementação de medidas de controlo,
devem ser executados de uma forma
organizada e sistemática e SEMPRE
ANTES DE SE INICIAR UMA NOVA
TAREFA OU NUM NOVO LOCAL DE
TRABALHO
Identificação de Perigos, avaliação de
Riscos
• TIPO DE MEDIDAS DE CONTROLO:
– a) eliminação;
– b) substituição;
– c) controlos de engenharia;
– d) sinalização/alertas e/ou controlos administrativos;
– e) equipamentos de protecção individual (EPIs).
Identificação de perigos, avaliação de riscos e
determinação de medidas de controlo
Video 2
Identificação
do Perigo
Valorização do
Risco
Estimativa do
Risco
Controlo do Risco
Risco
aceitável
?
Risco Controlado
sim
não
Agentes de Risco
 Riscos físicos;
· ruídos;
· calor;
· vibrações;
· pressões anormais;
· radiações;
· humidade.
RUÍDO – Risco Físico
As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas
produzem ruídos que podem a curto, médio e longo prazo
provocar sérios prejuízos para a saúde.
Quanto maior o nível de ruído, menor deverá ser o tempo de
exposição.
Video 3
- Localizadas:
( em certas partes do corpo ) - são as provocadas
por ferramentas manuais , elétricas e pneumáticas.
- Generalizadas:
( ou do corpo inteiro)
As lesões ocorrem com os operadores de grandes
máquinas, como os motoristas de camiões, e
tratores .
VIBRAÇÕES – Risco Físico
Medidas de controle:
É recomendada a rotação dos trabalhadores
expostos aos riscos (menor tempo de exposição)
.
Podem ser clasificadas emdoisgrupos:
Radiações ionizantes:
Os operadores de RX e de radioterapia estão, requentemente,expostos
a este tipo de radiação,que pode afetar o organismo ou manifestar alter
ações nos descendentes
das pessoas.
Radiações não ionizantes:
A radiação infravermelha, proveniente de operações em fornos ou de
solda oxiacetilênica;
radiação ultravioletacomoageradaporoperaçõesem soldaelétricaou
ainda por raioslaser,microondas,etc.
RADIAÇÕES – Risco Físico
Altas temperaturas podem provocar:
 desidratação;
 erupçãoda pele;
 caimbrãs;
 fadigafísica;
 distúrbios psiconeuróticos;
 problemas cardiocirculatórios;
 insolação.
CALOR – Risco Físico
Baixastemperaturaspodemprovocar:
feridas;
rachaduras e necrose dapele;
enregelamento: ficarcongelado;
agravamentodedoençasreumáticas;
predisposiçãoparaacidentes;
predisposiçãoparadoençasdasvias
respiratórias.
FRIO – Risco Físico
Conseqüências
-doenças do aparelho respiratório;
-quedas;
-doençasdepele;
-doençascirculatórias.
Medidasdecontrole
ProteçãoColetiva: sistemasdedrenagem, desviofluxodeáguaetc.
ProteçãoIndividual: EPI’scomobotaseluvasdeborracha,roupas
impermeáveisetc.
HUMIDADE – Risco Físico
 Agentes químicos;
•Poeiras;
• fumos;
• névoas;
• gases;
• vapores;
• neblinas e substâncias;
• compostos e produtos químicos em geral.
Riscos Químicos
Video 4
V i a s d e p e n e t r a ç ã o:
v i a c u t â n e a ( p e l e )
v i a d i g e s t i v a ( b o c a )
v i a r e s p i r a t ó r i a ( n a r i z )
Riscos Químicos
 Agentes biológicos
• Vírus;
• bactérias;
• parasitas;
• protozoários;
• fungos e bacilos
Riscos Biológicos
 Agentes ergonómicos;
• esforço físico;
• levantamento de peso;
• postura inadequada;
• situação de stress;
• trabalhos em período nocturno;
• jornada de trabalho prolongada;
• monotonia e repetição;
Riscos Ergonómicos Video 5
 Agentes mecânicos
• espaço físico deficiente;
• máquinas e equipamentos sem protecção;
• ferramentas inadequadas ou defeituosas;
• electricidade;
• incêndio ou explosão;
• armazenamento inadequado.
• Animais peçonhentos.
Riscos Mecânicos
Video 6
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
 Identificar quais as atividades desenvolvidas pelos
trabalhadores da empresa
 Identificar os perigos associados a cada atividade
 Identificar perigos que possam surgir pelas próprias
condições das instalações  equipamentos
infraestruturas
PERIGOS E RISCOS
- Para cada Perigo são identificados os riscos associados
Video 7
AVALIAÇÃO DE RISCOS
- Determina-se a probabilidade e a Severidade de
determinado acontecimento perigoso
Severidade
(S)
Elevada (E) Média Elevada Elevada
Média (M) Baixa Média Elevada
Baixa (B) Baixa Baixa Média
Baixa (B) Média (M) Elevada (E)
Probabilidade (P)
AVALIAÇÃO DE RISCOS
- Multiplica-se o NR1 pela frequência nível de exposição (F).
NR1 Elevada (E) Média Elevada Elevada
Média (M) Baixa Média Elevada
Baixa (B) Baixa Baixa Média
Baixa (B) Média (M) Elevada (E)
Frequência  Nível de Exposição (F)
E obtém-se o Nível de Risco a ser considerado
VALORIZAÇÃO DOS RISCOS
- De acordo com o Nível de Risco calculado, define-se a
prioridade das acções a desenvolver
O objectivo é a tomada de medidasacções que diminuam os
Níveis de Risco mais elevados
VALORIZAÇÃO DOS RISCOS
Risco Medidas de Actuação
Incumprimento
legal
Incumprimento legal
Desencadear, imediatamente, o processo tendente à conformidade com o
preceito legal no mais curto espaço de tempo
Alto
Risco Inaceitável (requer acção imediata)
- Instruções de paragem do trabalho enquanto o risco não for significativamente
reduzido
- Estabelecer e implementar um Plano de Acções com medidas de controlo
imediatas
- Acção imediata
Médio
Risco Médio
- Estabelecer Plano de Acções para reduzir / controlar o risco tendo em
consideração que, quanto mais elevado é o NR, mas urgente se torna o seu
controlo
- Acção a desenvolver num prazo máximo de 6 meses (em função do NR)
Baixo
Risco Aceitável
- Não é requerida qualquer acção devendo, contudo, haver um controlo anual do
risco
Video 8
MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA
Três alternativas podem ser adotadas:
•Eliminação do risco;
•Neutralização do risco;
•Sinalização do risco.
Eliminação do risco
Esta deve ser a atitude prioritária da empresa diante da
situação de risco. A eliminação do risco pode ocorrer
em vários níveis da produção: Na substituição de uma
matéria – prima tóxica por uma inócua, que ofereça
menos riscos à saúde do trabalhador; Na alteração nos
processos produtivos; Realizando modificações na
construção e instalações físicas de empresa;
Produzindo alterações no arranjo físico.
Neutralizaçãodorisco
Na impossibilidade temporária ou definitivo da eliminaçãodeumrisco,por
motivode ordemtécnica,busca-seaneutralização do risco:
- Proteçãocontraorisco,porexemploainstalaçãodeumagradeparaproteção
depolias;
- Isolamentodorisconotempoenoespaço,porexemplo,a instalaçãodo
compressor de ar fora das linhas de produção,destamaneira,oruídonão
atingiráos trabalhadores;
- Enclausuramento dorisco,porexemplo,fecharcompletamenteumfornocom
paredes isolantestérmicas,estamedidaprotegeráostrabalhadoresdocalor
excessivo.
MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA
Sinalizaçãodorisco
A sinalização do risco é um recurso que se usa quando não há
alternativas que se apliquem às duas medidas anteriores:
eliminaçãoou neutralização do risco por proteção coletiva/
individual.
A sinalização deve ser usada como alerta de determinados
perigos e riscos ou em caráter temporário,enquanto se tomam-se
medidas definitivas.
MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA
Video 9
Esgotadas as possibilidades de adoção de medidas de
proteção coletivas,ou como formadecomplementaçãodestas
medidas,a empresa adotará as medidas de proteção
individual (EPIs).
EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL
Video 10
MEDIDAS DE CONTROLO / MINIMIZAÇÃO
Regras básicas de segurança geral.pptx

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Regras básicas de segurança geral.pptx

Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNorma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxWeelton1
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pajoaolopes140
 
Das Imagens Feias
Das Imagens FeiasDas Imagens Feias
Das Imagens FeiasAinoan
 
nr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdf
nr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdfnr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdf
nr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdfssuser22319e
 
Formação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptxFormação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptxRuiTorres25
 
NR12 maquinas e equipamentos, norma de segurança
NR12 maquinas e equipamentos, norma de segurançaNR12 maquinas e equipamentos, norma de segurança
NR12 maquinas e equipamentos, norma de segurançaRADAYPereira
 
3. hst avaliação de riscos
3. hst avaliação de riscos3. hst avaliação de riscos
3. hst avaliação de riscosGilson Adao
 
Análise preliminar de risco
Análise preliminar de riscoAnálise preliminar de risco
Análise preliminar de riscoGleuciane Rocha
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...STAB Setentrional
 
02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx
02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx
02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptxBrunoAlonso24
 
Aula #01 hslt
Aula #01   hsltAula #01   hslt
Aula #01 hsltSchields
 
NR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em AlturaNR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em AlturaHelitonCosta2
 
SLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdf
SLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdfSLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdf
SLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdfWellingtonOliveira773953
 
Nr10 - módulo APR- análise de riscos
Nr10  - módulo APR- análise de riscosNr10  - módulo APR- análise de riscos
Nr10 - módulo APR- análise de riscosAndré Souza
 

Semelhante a Regras básicas de segurança geral.pptx (20)

TRABALHO EM ALTURA.pdf
TRABALHO EM ALTURA.pdfTRABALHO EM ALTURA.pdf
TRABALHO EM ALTURA.pdf
 
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNorma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
 
Higiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho paHigiene segtrabalho pa
Higiene segtrabalho pa
 
Das Imagens Feias
Das Imagens FeiasDas Imagens Feias
Das Imagens Feias
 
Nocoes seg-hig
Nocoes seg-higNocoes seg-hig
Nocoes seg-hig
 
Máquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentosMáquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentos
 
nr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdf
nr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdfnr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdf
nr-37treinamentobsico-211203022225 (1).pdf
 
Nr 37 treinamento básico
Nr 37 treinamento básicoNr 37 treinamento básico
Nr 37 treinamento básico
 
Formação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptxFormação HST - Módulo I.pptx
Formação HST - Módulo I.pptx
 
NR12 maquinas e equipamentos, norma de segurança
NR12 maquinas e equipamentos, norma de segurançaNR12 maquinas e equipamentos, norma de segurança
NR12 maquinas e equipamentos, norma de segurança
 
Nr 37 treinamento básico
Nr 37 treinamento básicoNr 37 treinamento básico
Nr 37 treinamento básico
 
3. hst avaliação de riscos
3. hst avaliação de riscos3. hst avaliação de riscos
3. hst avaliação de riscos
 
Análise preliminar de risco
Análise preliminar de riscoAnálise preliminar de risco
Análise preliminar de risco
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
 
02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx
02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx
02. NR05 - Acidentes_Medidas Preventivas_Riscos Ambientais.pptx
 
Aula #01 hslt
Aula #01   hsltAula #01   hslt
Aula #01 hslt
 
NR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em AlturaNR 35 Trabalho em Altura
NR 35 Trabalho em Altura
 
IntegracaoSeguerancaTrabalho.pdf
IntegracaoSeguerancaTrabalho.pdfIntegracaoSeguerancaTrabalho.pdf
IntegracaoSeguerancaTrabalho.pdf
 
SLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdf
SLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdfSLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdf
SLIDES AULA DIA 01-03-2023 - TURMA DE MECÂNICA.pdf
 
Nr10 - módulo APR- análise de riscos
Nr10  - módulo APR- análise de riscosNr10  - módulo APR- análise de riscos
Nr10 - módulo APR- análise de riscos
 

Último

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Último (20)

DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Regras básicas de segurança geral.pptx

  • 1. Trabalhar em Segurança – Regras Básicas Video 1
  • 2. Horário do curso Horário do curso Dia 1 08:30 – 16:30 Pausa Almoço: 12:00 – 13:00 Pausas: meio da manhã & meio da tarde
  • 3. Regras Internas Regras Internas ► Instalações ► Regras de segurança e caminhos de evacuação ► Cortesia (desligar telemóveis e outros dispositivos electrónicos) ► Disposições locais
  • 4. Objectivos de aprendizagem :  Compreender a abordagem dos princípios básicos da HST e sua aplicação.  Compreender as principais definições e conceitos básicos da HST.  Saber identificar perigos e avaliar os riscos associados. Objectivos
  • 5. Métodos de Aprendizagem ► Exposição ► Debates ► Exercícios Metodologia de aprendizagem e Avaliação Métodos de avaliação ► Continua ► Participação
  • 6. Apresentação dos participantes  Nome  Formação  Função / Área de actuação  Responsabilidades / Atribuições  Conhecimento em sistemas de gestão / normas  Experiência de auditorias (auditado / auditor)  Objectivos pessoais para frequentar o curso Estas informações podem ser usados para constituição de grupos de trabalho
  • 7. Destinatários Gestores, Auditores, técnicos responsáveis e outros profissionais envolvidos nos Sistemas de Gestão de Segurança no Trabalho.
  • 8. Perigo  Fonte, situação ou acto com potencial para provocar danos humanos em termos de lesão ou doença, ou uma combinação destas. Identificação de perigos  Processo de reconhecimento de que um perigo existe e definição de suas características. Definições
  • 9. Risco  Combinação da probabilidade da ocorrência de um acontecimento perigoso ou exposição(ões) e da severidade das lesões, ferimentos ou danos para a saúde, que pode ser causada pelo acontecimento ou pela(s) exposição(ões). Avaliação de riscos  Processo de avaliação de risco(s) proveniente(s) de perigo(s), levando em consideração a adequação de qualquer controlo existente, e decidindo se o risco é ou não aceitável. Definições
  • 10. MEDIDAS DE CONTROLO Acção correctiva  Acção para eliminar a causa de um problema não conformidade identificada ou outra situação indesejável – para evitar que os problemas se REPITAM Acção preventiva  Acção para eliminar a causa de uma potencial não conformidade ou outra situação potencialmente indesejável. – para evitar que os problemas ACONTEÇAM Definições
  • 11. Incidente Acontecimento(s) relacionado(s) com o trabalho que, não obstante a severidade, origina(m) ou poderia(m) ter originado dano para a saúde. Evento relacionado ao trabalho no qual uma lesão ou doença (independente da gravidade ou fatalidade) ocorreu ou poderia ter ocorrido.  Um acidente é um incidente que resultou em lesão, doença ou fatalidade  Um “quase acidente” é um incidente no qual não ocorre lesão, doença ou fatalidade  Uma situação de emergência é um tipo particular de incidente Definições
  • 12. A identificação dos riscos associados e a implementação de medidas de controlo, devem ser executados de uma forma organizada e sistemática e SEMPRE ANTES DE SE INICIAR UMA NOVA TAREFA OU NUM NOVO LOCAL DE TRABALHO Identificação de Perigos, avaliação de Riscos
  • 13. • TIPO DE MEDIDAS DE CONTROLO: – a) eliminação; – b) substituição; – c) controlos de engenharia; – d) sinalização/alertas e/ou controlos administrativos; – e) equipamentos de protecção individual (EPIs). Identificação de perigos, avaliação de riscos e determinação de medidas de controlo Video 2
  • 14. Identificação do Perigo Valorização do Risco Estimativa do Risco Controlo do Risco Risco aceitável ? Risco Controlado sim não
  • 15. Agentes de Risco  Riscos físicos; · ruídos; · calor; · vibrações; · pressões anormais; · radiações; · humidade.
  • 16. RUÍDO – Risco Físico As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem a curto, médio e longo prazo provocar sérios prejuízos para a saúde. Quanto maior o nível de ruído, menor deverá ser o tempo de exposição. Video 3
  • 17. - Localizadas: ( em certas partes do corpo ) - são as provocadas por ferramentas manuais , elétricas e pneumáticas. - Generalizadas: ( ou do corpo inteiro) As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de camiões, e tratores . VIBRAÇÕES – Risco Físico Medidas de controle: É recomendada a rotação dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição) .
  • 18. Podem ser clasificadas emdoisgrupos: Radiações ionizantes: Os operadores de RX e de radioterapia estão, requentemente,expostos a este tipo de radiação,que pode afetar o organismo ou manifestar alter ações nos descendentes das pessoas. Radiações não ionizantes: A radiação infravermelha, proveniente de operações em fornos ou de solda oxiacetilênica; radiação ultravioletacomoageradaporoperaçõesem soldaelétricaou ainda por raioslaser,microondas,etc. RADIAÇÕES – Risco Físico
  • 19. Altas temperaturas podem provocar:  desidratação;  erupçãoda pele;  caimbrãs;  fadigafísica;  distúrbios psiconeuróticos;  problemas cardiocirculatórios;  insolação. CALOR – Risco Físico
  • 20. Baixastemperaturaspodemprovocar: feridas; rachaduras e necrose dapele; enregelamento: ficarcongelado; agravamentodedoençasreumáticas; predisposiçãoparaacidentes; predisposiçãoparadoençasdasvias respiratórias. FRIO – Risco Físico
  • 21. Conseqüências -doenças do aparelho respiratório; -quedas; -doençasdepele; -doençascirculatórias. Medidasdecontrole ProteçãoColetiva: sistemasdedrenagem, desviofluxodeáguaetc. ProteçãoIndividual: EPI’scomobotaseluvasdeborracha,roupas impermeáveisetc. HUMIDADE – Risco Físico
  • 22.  Agentes químicos; •Poeiras; • fumos; • névoas; • gases; • vapores; • neblinas e substâncias; • compostos e produtos químicos em geral. Riscos Químicos Video 4
  • 23. V i a s d e p e n e t r a ç ã o: v i a c u t â n e a ( p e l e ) v i a d i g e s t i v a ( b o c a ) v i a r e s p i r a t ó r i a ( n a r i z ) Riscos Químicos
  • 24.  Agentes biológicos • Vírus; • bactérias; • parasitas; • protozoários; • fungos e bacilos Riscos Biológicos
  • 25.  Agentes ergonómicos; • esforço físico; • levantamento de peso; • postura inadequada; • situação de stress; • trabalhos em período nocturno; • jornada de trabalho prolongada; • monotonia e repetição; Riscos Ergonómicos Video 5
  • 26.  Agentes mecânicos • espaço físico deficiente; • máquinas e equipamentos sem protecção; • ferramentas inadequadas ou defeituosas; • electricidade; • incêndio ou explosão; • armazenamento inadequado. • Animais peçonhentos. Riscos Mecânicos Video 6
  • 27. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS  Identificar quais as atividades desenvolvidas pelos trabalhadores da empresa  Identificar os perigos associados a cada atividade  Identificar perigos que possam surgir pelas próprias condições das instalações equipamentos infraestruturas
  • 28. PERIGOS E RISCOS - Para cada Perigo são identificados os riscos associados Video 7
  • 29. AVALIAÇÃO DE RISCOS - Determina-se a probabilidade e a Severidade de determinado acontecimento perigoso Severidade (S) Elevada (E) Média Elevada Elevada Média (M) Baixa Média Elevada Baixa (B) Baixa Baixa Média Baixa (B) Média (M) Elevada (E) Probabilidade (P)
  • 30. AVALIAÇÃO DE RISCOS - Multiplica-se o NR1 pela frequência nível de exposição (F). NR1 Elevada (E) Média Elevada Elevada Média (M) Baixa Média Elevada Baixa (B) Baixa Baixa Média Baixa (B) Média (M) Elevada (E) Frequência Nível de Exposição (F) E obtém-se o Nível de Risco a ser considerado
  • 31. VALORIZAÇÃO DOS RISCOS - De acordo com o Nível de Risco calculado, define-se a prioridade das acções a desenvolver O objectivo é a tomada de medidasacções que diminuam os Níveis de Risco mais elevados
  • 32. VALORIZAÇÃO DOS RISCOS Risco Medidas de Actuação Incumprimento legal Incumprimento legal Desencadear, imediatamente, o processo tendente à conformidade com o preceito legal no mais curto espaço de tempo Alto Risco Inaceitável (requer acção imediata) - Instruções de paragem do trabalho enquanto o risco não for significativamente reduzido - Estabelecer e implementar um Plano de Acções com medidas de controlo imediatas - Acção imediata Médio Risco Médio - Estabelecer Plano de Acções para reduzir / controlar o risco tendo em consideração que, quanto mais elevado é o NR, mas urgente se torna o seu controlo - Acção a desenvolver num prazo máximo de 6 meses (em função do NR) Baixo Risco Aceitável - Não é requerida qualquer acção devendo, contudo, haver um controlo anual do risco Video 8
  • 33. MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA Três alternativas podem ser adotadas: •Eliminação do risco; •Neutralização do risco; •Sinalização do risco. Eliminação do risco Esta deve ser a atitude prioritária da empresa diante da situação de risco. A eliminação do risco pode ocorrer em vários níveis da produção: Na substituição de uma matéria – prima tóxica por uma inócua, que ofereça menos riscos à saúde do trabalhador; Na alteração nos processos produtivos; Realizando modificações na construção e instalações físicas de empresa; Produzindo alterações no arranjo físico.
  • 34. Neutralizaçãodorisco Na impossibilidade temporária ou definitivo da eliminaçãodeumrisco,por motivode ordemtécnica,busca-seaneutralização do risco: - Proteçãocontraorisco,porexemploainstalaçãodeumagradeparaproteção depolias; - Isolamentodorisconotempoenoespaço,porexemplo,a instalaçãodo compressor de ar fora das linhas de produção,destamaneira,oruídonão atingiráos trabalhadores; - Enclausuramento dorisco,porexemplo,fecharcompletamenteumfornocom paredes isolantestérmicas,estamedidaprotegeráostrabalhadoresdocalor excessivo. MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA
  • 35. Sinalizaçãodorisco A sinalização do risco é um recurso que se usa quando não há alternativas que se apliquem às duas medidas anteriores: eliminaçãoou neutralização do risco por proteção coletiva/ individual. A sinalização deve ser usada como alerta de determinados perigos e riscos ou em caráter temporário,enquanto se tomam-se medidas definitivas. MEDIDAS DE PROTECÇÃO COLECTIVA Video 9
  • 36. Esgotadas as possibilidades de adoção de medidas de proteção coletivas,ou como formadecomplementaçãodestas medidas,a empresa adotará as medidas de proteção individual (EPIs). EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL Video 10
  • 37. MEDIDAS DE CONTROLO / MINIMIZAÇÃO