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Planejamento Energético e a Administração Federal
Alexandre d’Avignon
alexandre.avignon@ibama.gov.br
Ecologia:
fr. écologie (1910) 'ecologia', este emprt. do al. Ökologie, t. forjado, em
1866, por E. H. Haeckel (1834-1919, zoologista e biólogo al.), do gr.
oîkos,on 'casa' + gr. lógos,ou 'linguagem'; o emprt. do fr. ao al. se deu
prov. pelo ing. oecology (1873); ver ec(o)- e –logia
ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si ou com o meio
orgânico ou inorgânico no qual vivem
Economia:
gr. oikonomía,atos 'administração, direção de uma casa; organização,
distribuição; economia' pelo lat.
ciência que estuda os fenômenos relacionados com a obtenção e a
utilização dos recursos materiais necessários ao bem-estar
aproveitamento racional e eficiente de recursos materiais
gerenciamento de uma casa, esp. das despesas domésticas
Sustentável:
sustentar + –vel; ver ten-; f.hist. sXV sustentavil, 1772 sustentavel -
que pode ser sustentado; passível de sustentação
Sustentar: dar ou obter os recursos necessários para a manutenção;
manter(-se), conservar(-se)
lat. sustento,as,ávi,átum,áre 'sustentar, suportar, suster; defender,
proteger; favorecer, apoiar; consolar; manter, conservar, cuidar; auxiliar, vir
em socorro; alimentar, manter; sofrer, suportar, resistir a; diferir, adiar'; ver
ten-; f.hist. sXIV sostenas, sXV sustemtava, c1543 sostentar, 1561
sustentavam
Desenvolvimento:
ação ou efeito de desenvolver(-se); desenvolução
aumento da capacidade ou das possibilidades de algo;
crescimento, progresso, adiantamento crescimento econômico, social e
político de um país, região, comunidade etc.
aumento de qualidades físicas; crescimento
Linha do Tempo da Evolução do Conceito
1968 Clube de Roma
1972 Conferência sobre o Ambiente Humano das ONU e Publicação do Limites do Crescimento
1980 Estratégia Global para a Conservação (IUCN)
1982 Conferência da UNEP de Nairóbi propõe CMAD
1983 Instalação de da Comissão Brundtland pela ONU
1987 Nosso Futuro Comum
2012
O futuro que queremos
2030 ODS
1979 Simpósio da ONU sobre as inter-relações entre recursos, Ambiente e Desenvolvimento W.
Burguer paper : A Busca de Padrões Sustentáveis de Desenvolvimento.
O Meio Ambiente passa a fazer parte do conceito
como um dos 3 elementos do tripé de sustentabilidade
ambiental, social e econômico
1992
A Conferência da ONU sobre o Meio
Ambiente e o Desenvolvimento
Visão de estoque
“… atende às necessidades do presente, sem comprometer a
possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias
necessidades.”
Brundtland Report (1987),
Dimensões da
sustentabilidade
Económica
Ambiental
Linha base tripla
(de triple bottom line)
interação
Relatório do Desenvolvimento Humano de 2011 do PNUD
A sustentabilidade esta indissociavelmente ligada as questões básicas da equidade – ou seja, a
problemas de imparcialidade e justiça social de um maior acesso a melhor qualidade de vida
... Processo criação de valor no longo prazo
... exercício de estratégia de administração do risco
... Instrumento valorização dos ativos intangíveis
... Elemento de aumento da competitividade
... Fator de melhoria do desempenho
... Conceito: perpetuação + desenvolvimento
...Uso de fontes de energia renováveis
...Universalização do acesso a energia
A 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulada
“Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”, constituída por 17 objetivos,
desdobrados em 169 metas, que foi aprovada por 193 países, dentre eles o Brasil, em 25 / 09 / 2015
12.1 implementar o Plano Decenal de Programas Sobre Produção e Consumo Sustentáveis
(10YFP)
12.2 até 2030 - gestão sustentável e uso eficiente dos recursos naturais
12.3 até 2030 – reduzir à metade desperdício / perdas de alimentos
12.4 até 2020 - gestão sustentável de produtos químicos e todos os resíduos
12.5 até 2030 – reduzir substancialmente a geração de resíduos
12.6 práticas sustentáveis por empresas e integração de informações de sustentabilidade
em relatórios
12.7 Promover as Compras Públicas Sustentáveis
12.8 até 2030 - assegurar informação e conscientização / estilos de vida sustentáveis
12.a fortalecer as capacidades científicas e tecnológicas
12.b turismo sustentável
12.c racionalizar subsídios ineficientes aos combustíveis fósseis
Consumo Sustentável é “o uso de energia, bens e serviços que
atendam às necessidades básicas, proporcionando uma
melhor qualidade de vida, enquanto minimiza o uso dos
recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos
e a emissão de poluentes durante todo o ciclo de vida do
produto ou do serviço, de modo que não se coloque em
risco as necessidades das futuras gerações”.
Produção Sustentável é a incorporação, ao longo de todo o ciclo de
vida, de bens e serviços, das melhores alternativas
possíveis para minimizar o uso de energia, os custos
ambientais e sociais.
Construção Sustentável é “um processo holístico que aspira a
restauração e manutenção da harmonia entre os
ambientes natural e construídos, e criação de
assentamentos que afirmem a dignidade humana e
encorajem a equidade econômica” (Agenda 21).
Processo de Marrakesh – PNUMA, 2003
7.1 Até 2030, assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia
7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global
7.3 Até 2030, dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética
7.a Até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia limpa, incluindo
energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o
investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa
7.b Até 2030, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e
sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos
pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus
respectivos programas de apoio
12.
Implementar
PCS
2.
Segurança
alimentar e
agricultura
6.
Água e
saneamento
8.
Crescimento
econômico
9.
Infraestrutura e
industrialização
17.
Meios de
implementação /
parceria global
14.
Oceanos, mares e
recursos marinhos
11.
Cidades e
assentamentos
humanos
1.
Fim da
pobreza
3.
Vidas
saudáveis e
bem-estar
5.
Igualdade
de gênero
4.
Educação e
aprendizagem
7.
Energia
10.
Desigualdade
13.
Mudança do
clima
15.
Biodiversidade,
florestas e
ecossistemas
16.
Instituições /
governança
Instrumentos
regulatórios
Aparato legal de comando e controle restritivo como:
Proibição do uso de substâncias perigosas e emissões de poluentes
Limitação de carga/concentração de efluentes industriais
Incentivo ao uso de fontes renováveis de energia
Instrumentos
económicos
Redução de impostos para produtos ambientalmente saudáveis
Contratações públicas
Taxação de bens com externalidades negativas
Instrumentos de
comunicação
Campanhas de conscientização
Atividades culturais de incentivos
Sistemas voluntários de rotulagem ambiental ou social
Outros
instrumentos
Normas voluntárias certificação
Gestão da Energia
Inovação tecnológica
Incentivo a pesquisa e desenvolvimento
Análise de ciclo de vida
Fonte: IBGE/FGV 2014
15,38 8,39
22,91
28,49
33,12
130,43
375,99
148,83
0,02%
0,02%
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0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Milhões
de
Reais
Valor(R$) %
Valor total e % das compras sustentáveis em relação ao
total das compras governamentais (órgãos do SISG)
O Decreto estabelece como as diretrizes de sustentabilidade, entre outas, em
seu artigo 4º:
I – menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água;
II – preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;
III – maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia;
IV – maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local;
V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra;
VI – uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e
VII – origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos
bens, serviços e obras.
PLS como ferramenta de planejamento com objetivos e responsabilidades
definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de
monitoramento e avaliação, que permite ao órgão estabelecer práticas de
sustentabilidade e racionalizar gastos e processos na Administração
Pública.
Art. 8º As práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais
e serviços deverão abranger, no mínimo, os seguintes temas:
II – energia elétrica;
Art.11. As seguintes iniciativas poderão ser observadas na elaboração dos
PLS:
II – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - Procel,
coordenado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético
do Ministério de Minas e Energia -SPE/MME;
Programa que visa implantar a
responsabilidade socioambiental nas
atividades administrativas e operacionais
da administração pública.
A A3P tem como princípios a inserção
dos critérios socioambientais nas
atividades, desde uma mudança nos
investimentos, compras e contratação
de serviços pelo governo até a uma
gestão adequada da energia dos
resíduos gerados e dos recursos
naturais utilizados, promovendo melhoria
na qualidade de vida no ambiente de
trabalho.
Conceitos jurídicos no Decreto nº
7.546/11
Margem de preferência
normal e preferência
adicional
Instrução Normativa nº 1, de
2010, SLTI/MP
Menor preço:
especificação do objeto e
obrigações da contratada
Melhor técnica ou técnica
e preço: critérios devem
ser analisados na
avaliação e classificação
das propostas
Obras, aquisições e
serviços
Instrução Normativa n. 2, de 4 de
junho de 2014 – SLTI/MP
Aquisição e locação de
máquinas e aparelhos
Edificações e retrofits
Como justificar aquisições sustentáveis, tendo em vista que o valor, na maioria
das vezes, é superior em relação ao material comum?
Compra sustentável é um processo por meio do qual as organizações, em
suas licitações e contratações de bens, serviços e obras, deverão valorar
os custos efetivos com base nas condições de longo prazo, buscando
gerar benefícios à sociedade e à economia e reduzir os danos ao ambiente
natural (U.K. Sustainable Procurement Task Force)
CMV – Contratação Mais Vantajosa
VTP - Valor Total de Posse
VC - Valor Pago na Compra
R – Risco Ambiental, Social e
Econômico
VTP = VC + CL + R + CM + VU + VD+CE
CMV = VTP CMV VC
CL – Custo da Logística
CM - Custos de Manutenção
VU - Vida Útil e CE –Consumo Energético
VD – Valor de Descarte ou Descomissionamento
Princípio da eficiência e da economicidade:
Consumo Energético no mundo segundo IEA (Mtoe)
PROBEN –
PROGRAMA DE BOM
USO ENERGÉTICO
Programa de Bom Uso Energético é um programa
institucional desenvolvido pela Universidade Federal de
Pelotas (UFPel) com ações complementares ao Projeto
Esplanada Sustentável (PES), mais especificamente
vinculado às ações de eficiência e gestão de energia
elétrica nas edificações públicas e a distribuição de
créditos e premiações às instituições que promovam
melhor uso da energia elétrica.
Ações do ACT
1. Organização das informações disponíveis
2. Revisão dos contratos de energia (demanda e
estrutura tarifária)
3. Disponibilização dos Softwares
4. Implantação de um programa de
conscientização
5. Capacitação de pessoal
6. Publicação
PROBEN - PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO
Análise prévia de 16 prédios
apontou uma economia de
R$ 1.673.000,00
600
1400
45
Ação 2
Órgãos/
Unidades
Economia Geral
kWh # R$
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS
Economia
kWh # R$
15%
%
INSTITUIÇÃO
70% a 30%
Comparação
com
referência
Crédito de
30% a 70%
R$
R$
Estímulo à economia de
energia. Quanto maior for
a economia de energia,
maior o percentual dos
créditos de participação
nesta economia.
Enquanto o passo da
economia é a cada 5%, o
percentual de crédito
aumenta em 10%.
A instituição só repassa
se houver economia e
sempre retém um
percentual que varia
entre 30 e 70% dos
valores economizados,
dos quais destina 15 a
20% para premiações.
Quanto mais Unidades
estiverem economizando,
maior o montante
destinado às premiações.
Ação 4
Referência 2017 2018 2019
Excedente
Atualização Economia
Referência
Consumo
•A participação é
voluntária e não há
penalização por
ultrapassar o limite de
referência.
•Entretanto, todo
excedente fica
registrado e será
descontado das
economias futuras, caso
ocorram.
Ação 4
GESTÃO DA ECONOMIA
Referência 2017 2018 2019
Economia
Referência
Consumo
Eficientização
via Proben
Referência corrigida
Economia Economia
•A redução de consumo
obtido através da
eficientização de
sistemas de iluminação,
condicionamento de ar,
motores e outros, com
recursos
captados/fornecidos
pelo Proben, não serão
considerados para fins
de bonificação.
GESTÃO DA ECONOMIA
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Painel 4. Planejamento Energético e a APF.pdf

  • 1. Planejamento Energético e a Administração Federal Alexandre d’Avignon alexandre.avignon@ibama.gov.br
  • 2.
  • 3. Ecologia: fr. écologie (1910) 'ecologia', este emprt. do al. Ökologie, t. forjado, em 1866, por E. H. Haeckel (1834-1919, zoologista e biólogo al.), do gr. oîkos,on 'casa' + gr. lógos,ou 'linguagem'; o emprt. do fr. ao al. se deu prov. pelo ing. oecology (1873); ver ec(o)- e –logia ciência que estuda as relações dos seres vivos entre si ou com o meio orgânico ou inorgânico no qual vivem Economia: gr. oikonomía,atos 'administração, direção de uma casa; organização, distribuição; economia' pelo lat. ciência que estuda os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários ao bem-estar aproveitamento racional e eficiente de recursos materiais gerenciamento de uma casa, esp. das despesas domésticas
  • 4. Sustentável: sustentar + –vel; ver ten-; f.hist. sXV sustentavil, 1772 sustentavel - que pode ser sustentado; passível de sustentação Sustentar: dar ou obter os recursos necessários para a manutenção; manter(-se), conservar(-se) lat. sustento,as,ávi,átum,áre 'sustentar, suportar, suster; defender, proteger; favorecer, apoiar; consolar; manter, conservar, cuidar; auxiliar, vir em socorro; alimentar, manter; sofrer, suportar, resistir a; diferir, adiar'; ver ten-; f.hist. sXIV sostenas, sXV sustemtava, c1543 sostentar, 1561 sustentavam Desenvolvimento: ação ou efeito de desenvolver(-se); desenvolução aumento da capacidade ou das possibilidades de algo; crescimento, progresso, adiantamento crescimento econômico, social e político de um país, região, comunidade etc. aumento de qualidades físicas; crescimento
  • 5. Linha do Tempo da Evolução do Conceito 1968 Clube de Roma 1972 Conferência sobre o Ambiente Humano das ONU e Publicação do Limites do Crescimento 1980 Estratégia Global para a Conservação (IUCN) 1982 Conferência da UNEP de Nairóbi propõe CMAD 1983 Instalação de da Comissão Brundtland pela ONU 1987 Nosso Futuro Comum 2012 O futuro que queremos 2030 ODS 1979 Simpósio da ONU sobre as inter-relações entre recursos, Ambiente e Desenvolvimento W. Burguer paper : A Busca de Padrões Sustentáveis de Desenvolvimento. O Meio Ambiente passa a fazer parte do conceito como um dos 3 elementos do tripé de sustentabilidade ambiental, social e econômico 1992 A Conferência da ONU sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento
  • 6. Visão de estoque “… atende às necessidades do presente, sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades.” Brundtland Report (1987), Dimensões da sustentabilidade Económica Ambiental Linha base tripla (de triple bottom line) interação
  • 7. Relatório do Desenvolvimento Humano de 2011 do PNUD A sustentabilidade esta indissociavelmente ligada as questões básicas da equidade – ou seja, a problemas de imparcialidade e justiça social de um maior acesso a melhor qualidade de vida
  • 8. ... Processo criação de valor no longo prazo ... exercício de estratégia de administração do risco ... Instrumento valorização dos ativos intangíveis ... Elemento de aumento da competitividade ... Fator de melhoria do desempenho ... Conceito: perpetuação + desenvolvimento ...Uso de fontes de energia renováveis ...Universalização do acesso a energia
  • 9. A 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulada “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”, constituída por 17 objetivos, desdobrados em 169 metas, que foi aprovada por 193 países, dentre eles o Brasil, em 25 / 09 / 2015
  • 10. 12.1 implementar o Plano Decenal de Programas Sobre Produção e Consumo Sustentáveis (10YFP) 12.2 até 2030 - gestão sustentável e uso eficiente dos recursos naturais 12.3 até 2030 – reduzir à metade desperdício / perdas de alimentos 12.4 até 2020 - gestão sustentável de produtos químicos e todos os resíduos 12.5 até 2030 – reduzir substancialmente a geração de resíduos 12.6 práticas sustentáveis por empresas e integração de informações de sustentabilidade em relatórios 12.7 Promover as Compras Públicas Sustentáveis 12.8 até 2030 - assegurar informação e conscientização / estilos de vida sustentáveis 12.a fortalecer as capacidades científicas e tecnológicas 12.b turismo sustentável 12.c racionalizar subsídios ineficientes aos combustíveis fósseis
  • 11. Consumo Sustentável é “o uso de energia, bens e serviços que atendam às necessidades básicas, proporcionando uma melhor qualidade de vida, enquanto minimiza o uso dos recursos naturais e materiais tóxicos, a geração de resíduos e a emissão de poluentes durante todo o ciclo de vida do produto ou do serviço, de modo que não se coloque em risco as necessidades das futuras gerações”. Produção Sustentável é a incorporação, ao longo de todo o ciclo de vida, de bens e serviços, das melhores alternativas possíveis para minimizar o uso de energia, os custos ambientais e sociais. Construção Sustentável é “um processo holístico que aspira a restauração e manutenção da harmonia entre os ambientes natural e construídos, e criação de assentamentos que afirmem a dignidade humana e encorajem a equidade econômica” (Agenda 21). Processo de Marrakesh – PNUMA, 2003
  • 12. 7.1 Até 2030, assegurar o acesso universal, confiável, moderno e a preços acessíveis a serviços de energia 7.2 Até 2030, aumentar substancialmente a participação de energias renováveis na matriz energética global 7.3 Até 2030, dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética 7.a Até 2030, reforçar a cooperação internacional para facilitar o acesso a pesquisa e tecnologias de energia limpa, incluindo energias renováveis, eficiência energética e tecnologias de combustíveis fósseis avançadas e mais limpas, e promover o investimento em infraestrutura de energia e em tecnologias de energia limpa 7.b Até 2030, expandir a infraestrutura e modernizar a tecnologia para o fornecimento de serviços de energia modernos e sustentáveis para todos nos países em desenvolvimento, particularmente nos países menos desenvolvidos, nos pequenos Estados insulares em desenvolvimento e nos países em desenvolvimento sem litoral, de acordo com seus respectivos programas de apoio
  • 13. 12. Implementar PCS 2. Segurança alimentar e agricultura 6. Água e saneamento 8. Crescimento econômico 9. Infraestrutura e industrialização 17. Meios de implementação / parceria global 14. Oceanos, mares e recursos marinhos 11. Cidades e assentamentos humanos 1. Fim da pobreza 3. Vidas saudáveis e bem-estar 5. Igualdade de gênero 4. Educação e aprendizagem 7. Energia 10. Desigualdade 13. Mudança do clima 15. Biodiversidade, florestas e ecossistemas 16. Instituições / governança
  • 14. Instrumentos regulatórios Aparato legal de comando e controle restritivo como: Proibição do uso de substâncias perigosas e emissões de poluentes Limitação de carga/concentração de efluentes industriais Incentivo ao uso de fontes renováveis de energia Instrumentos económicos Redução de impostos para produtos ambientalmente saudáveis Contratações públicas Taxação de bens com externalidades negativas Instrumentos de comunicação Campanhas de conscientização Atividades culturais de incentivos Sistemas voluntários de rotulagem ambiental ou social Outros instrumentos Normas voluntárias certificação Gestão da Energia Inovação tecnológica Incentivo a pesquisa e desenvolvimento Análise de ciclo de vida
  • 16. 15,38 8,39 22,91 28,49 33,12 130,43 375,99 148,83 0,02% 0,02% 0,03% 0,06% 0,04% 0,30% 0,737% 1,010% 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 0,00 50,00 100,00 150,00 200,00 250,00 300,00 350,00 400,00 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Milhões de Reais Valor(R$) % Valor total e % das compras sustentáveis em relação ao total das compras governamentais (órgãos do SISG)
  • 17. O Decreto estabelece como as diretrizes de sustentabilidade, entre outas, em seu artigo 4º: I – menor impacto sobre recursos naturais como flora, fauna, ar, solo e água; II – preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local; III – maior eficiência na utilização de recursos naturais como água e energia; IV – maior geração de empregos, preferencialmente com mão de obra local; V – maior vida útil e menor custo de manutenção do bem e da obra; VI – uso de inovações que reduzam a pressão sobre recursos naturais; e VII – origem ambientalmente regular dos recursos naturais utilizados nos bens, serviços e obras.
  • 18. PLS como ferramenta de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação, que permite ao órgão estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalizar gastos e processos na Administração Pública. Art. 8º As práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais e serviços deverão abranger, no mínimo, os seguintes temas: II – energia elétrica; Art.11. As seguintes iniciativas poderão ser observadas na elaboração dos PLS: II – Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - Procel, coordenado pela Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia -SPE/MME;
  • 19.
  • 20. Programa que visa implantar a responsabilidade socioambiental nas atividades administrativas e operacionais da administração pública. A A3P tem como princípios a inserção dos critérios socioambientais nas atividades, desde uma mudança nos investimentos, compras e contratação de serviços pelo governo até a uma gestão adequada da energia dos resíduos gerados e dos recursos naturais utilizados, promovendo melhoria na qualidade de vida no ambiente de trabalho.
  • 21. Conceitos jurídicos no Decreto nº 7.546/11 Margem de preferência normal e preferência adicional Instrução Normativa nº 1, de 2010, SLTI/MP Menor preço: especificação do objeto e obrigações da contratada Melhor técnica ou técnica e preço: critérios devem ser analisados na avaliação e classificação das propostas Obras, aquisições e serviços Instrução Normativa n. 2, de 4 de junho de 2014 – SLTI/MP Aquisição e locação de máquinas e aparelhos Edificações e retrofits
  • 22. Como justificar aquisições sustentáveis, tendo em vista que o valor, na maioria das vezes, é superior em relação ao material comum? Compra sustentável é um processo por meio do qual as organizações, em suas licitações e contratações de bens, serviços e obras, deverão valorar os custos efetivos com base nas condições de longo prazo, buscando gerar benefícios à sociedade e à economia e reduzir os danos ao ambiente natural (U.K. Sustainable Procurement Task Force) CMV – Contratação Mais Vantajosa VTP - Valor Total de Posse VC - Valor Pago na Compra R – Risco Ambiental, Social e Econômico VTP = VC + CL + R + CM + VU + VD+CE CMV = VTP CMV VC CL – Custo da Logística CM - Custos de Manutenção VU - Vida Útil e CE –Consumo Energético VD – Valor de Descarte ou Descomissionamento Princípio da eficiência e da economicidade:
  • 23.
  • 24. Consumo Energético no mundo segundo IEA (Mtoe)
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. PROBEN – PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO
  • 36. Programa de Bom Uso Energético é um programa institucional desenvolvido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel) com ações complementares ao Projeto Esplanada Sustentável (PES), mais especificamente vinculado às ações de eficiência e gestão de energia elétrica nas edificações públicas e a distribuição de créditos e premiações às instituições que promovam melhor uso da energia elétrica.
  • 37. Ações do ACT 1. Organização das informações disponíveis 2. Revisão dos contratos de energia (demanda e estrutura tarifária) 3. Disponibilização dos Softwares 4. Implantação de um programa de conscientização 5. Capacitação de pessoal 6. Publicação PROBEN - PROGRAMA DE BOM USO ENERGÉTICO
  • 38. Análise prévia de 16 prédios apontou uma economia de R$ 1.673.000,00 600 1400 45 Ação 2
  • 39. Órgãos/ Unidades Economia Geral kWh # R$ DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS Economia kWh # R$ 15% % INSTITUIÇÃO 70% a 30% Comparação com referência Crédito de 30% a 70% R$ R$ Estímulo à economia de energia. Quanto maior for a economia de energia, maior o percentual dos créditos de participação nesta economia. Enquanto o passo da economia é a cada 5%, o percentual de crédito aumenta em 10%. A instituição só repassa se houver economia e sempre retém um percentual que varia entre 30 e 70% dos valores economizados, dos quais destina 15 a 20% para premiações. Quanto mais Unidades estiverem economizando, maior o montante destinado às premiações. Ação 4
  • 40. Referência 2017 2018 2019 Excedente Atualização Economia Referência Consumo •A participação é voluntária e não há penalização por ultrapassar o limite de referência. •Entretanto, todo excedente fica registrado e será descontado das economias futuras, caso ocorram. Ação 4 GESTÃO DA ECONOMIA
  • 41. Referência 2017 2018 2019 Economia Referência Consumo Eficientização via Proben Referência corrigida Economia Economia •A redução de consumo obtido através da eficientização de sistemas de iluminação, condicionamento de ar, motores e outros, com recursos captados/fornecidos pelo Proben, não serão considerados para fins de bonificação. GESTÃO DA ECONOMIA Ação 4