SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 29
Baixar para ler offline
Jeanne	Mazza	–	Neurologista	Infantojuvenil				
Hospital	Universitário	de	Brasília	(HUB/UNB)		
Hospital	de	Apoio	de	Brasília	-	Unidade	de	Genética	da	SES/	DF	
Centro	de	Referência	em	Doenças	Raras	do	Distrito	Federal											
UNB		-		Junho/18
¡  Neonato	=	0	a	28	dias	
¡  Lactente	=		29	dias		a	2	anos	
¡  	Pré-escolar=	2	a	4	anos	
¡  Escolar	=	5	a	10	anos	
	
	
	
	
www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/pdfs/CalendarioPuericultura_Jan2014.pdf	
	
	
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
Prof.	Jeanne	Mazza	–	Neuropediatria	UNB
¡  A	adolescência	é	a	transição	entre	a	infância	e	a	vida	
adulta,	cujos	limites	nem	sempre	são	bem	definidos,	
iniciada	com	a	puberdade	e	terminada	quando	o	
crescimento	e	a	maturidade	física	se	completam.		
¡  Estão	incluídas	neste	período	algumas	epilepsias	da	
infância	que	estariam	em	resolução	e	grande	parte	
das	epilepsias	da	vida	adulta	que	aqui	se	iniciam,	
sendo	muitas	vezes	difícil	o	diagnóstico	das	
síndromes	epilépticas	que	se	manifestam	
exclusivamente	nesta	fase.		
¡  		
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  Estima-se	que	a	prevalência	mundial	de	epilepsia	
ativa	esteja	em	torno	de	0,5%-1,0%	da	
população.	
¡  A	incidência	estimada	na	população	ocidental	é	de	
1/2.000	pessoas	por	ano.		
¡  A	probabilidade	geral	de	ser	afetado	por	
epilepsia	ao	longo	da	vida	é	de	cerca	de	3%		
¡  		
¡  		
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
	
Ministério	da	Saúde,	Protocolo	Clínico	e	Diretrizes	Terapêuticas	Epilepsia	Portaria	SAS/MS	nº	1319,	de	25	de	novembro	de	2013.		
Retificada	em	27	de	novembro	de	2015
¡  A	incidência	de	epilepsia:	
v Maior	no	1º	ano	de	vida	e	após	os	60	anos	de	
idade	
v 	3º	Grupo:	adolescentes.		
v 1,5%	a	2%	dos	adolescentes	e	
constituindo	19%	das	epilepsias	de	todas	
as	idades.	
¡  		
¡  		
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
	
Ministério	da	Saúde,	Protocolo	Clínico	e	Diretrizes	Terapêuticas	Epilepsia	Portaria	SAS/MS	nº	1319,	de	25	de	novembro	de	2013.		
Retificada	em	27	de	novembro	de	2015
¡  Adolescentes	do	sexo	feminino	que	o	
período	perimenarca,	representa	risco	
para:	
v 	Aparecimento	tanto	de	epilepsias	focais	
como	generalizadas	idiopáticas		
v 	Piora	de	epilepsia	preexistente	-	devido	
ao	predomínio	estrogênico	nesta	faixa	
etária	
¡  		
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  Espasmos	epilépticos;		
¡ Crises	mioclônicas;		
¡  Crises	tônicas	generalizadas;		
¡ Crises	TCGs;		
¡ Crise	de	ausências;	
¡  Crises	focais.		
		
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
Prof.	Jeanne	Mazza	–	Neuropediatria	UNB
u  Crises	Mioclônicas:		abalos	rápidos	(tipo	choque)	isolados	ou	
em	série.	Cada	espasmo	normalmente	dura	milissegundos.		
		
¡  Mioclonia	negativa	-	Breve	cessação	do	tônus	muscular	de	fundo,	com	
duração	de	menos	de	500	milissegundos.	O	movimento	consequente	
produzido	pode	ter	dois	componentes,	uma	perda	inicial	de	postura	causada	
pela	mioclonia	negativa	e	por	um	movimento	voluntário	e	compensatório	
para	restaurar	a	postura.	Pode	ocorrer	isoladamente	ou	em	série.		
		
¡  Mioclônica	atônica	-	Crise	mioclônica	seguida	de	uma	crise	atônica.	Às	
vezes,	uma	série	de	espasmos	mioclônicos	ocorre	antes	da	atonia.	A	cabeça	e	
os	membros	são	afetados	e	normalmente	resultam	em	uma	queda	rápida.		
		
¡  Mioclônica	tônica	-	Crise	mioclônica	seguida	de	uma	crise	tônica.	Às	vezes,	
uma	série	de	espasmos	mioclônicos	ocorre	antes	do	aumento	do	tônus.	
	 	
.	
	
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
Zuberi	SM,	Symonds	JD.	Update	on	diagnosis	and	management	of	childhood	epilepsies.	J	Pediatr	(Rio	J).	2015;91:S67---77.		
Grupo	de	Pesquisa	de	Neurociências	Pediátricas,	Unidade	de	Neurociências	Fraser	of	Allander,	Royal	Hospital	for	Sick	Children,	Glasgow,	Reino	Unido
§  Fase	tônica:	aumento	bilateral	do	tônus,	
com	contrações	musculares	repentinas	e	
duradouras,	deixando	os	membros	tensos	
e	estendidos.		
§  Fase	clônica:	espasmos	rítmicos	bilaterais	
contínuos	dos	membros	e	face.		
§  Período	pós-ictal:	letargia,	flacidez	
muscular,	confusão		mental,	sonolência.				 	
.	
	
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
Zuberi	SM,	Symonds	JD.	Update	on	diagnosis	and	management	of	childhood	epilepsies.	J	Pediatr	(Rio	J).	2015;91:S67---77.		
Grupo	de	Pesquisa	de	Neurociências	Pediátricas,	Unidade	de	Neurociências	Fraser	of	Allander,	Royal	Hospital	for	Sick	Children,	Glasgow,	Reino	Unido
¡  Ausência	típica	-		Início	abrupto	de	consciência	alterada.	Memória	de	acontecimentos	
normalmente	prejudicada.	Automatismos	verbais	e	manuais	são	comuns.	Poderão	ocorrer	
movimentos	clônicos	de	partes	da	face.		
		
¡  Ausência	atípica	-	Início	e	término	menos	abruptos	do	que	na	ausência	típica.	Pode	estar	
associada	à	perda	de	tônus	muscular	ou	a	espasmos	mioclônicos	sutis.	Geralmente	mais	
longas	do	que	as		típicas.	Alteração	variável	de	consciência		
		
¡  Ausência	mioclônica	-	Espasmos	mioclônicos	rítmicos	dos	ombros	e	braços	com	abdução	
tônica,	que	resultam	em	elevação	gradual	dos	braços	durante	a	crise.	Os	espasmos	
mioclônicos	normalmente	são	bilaterais,	mas	podem	ser	unilaterais	ou	assimétricos.	
Duram	10-60	segundos.	Alteração	variável	de	consciência.		
¡  Ausência	com	mioclonia	palpebral	-	Crises	de	ausência	acompanhadas	de	espasmos	
mioclônicos	breves,	repetitivos,	normalmente	rítmicos	e	rápidos	das	pálpebras	com	o	
desvio	simultâneo	dos	globos	oculares	para	cima	e	extensão	da	cabeça.	As	crises	
normalmente	são	muito	breves	(<	6	s	de	duração)	e	várias	crises	ocorrem	diariamente.	A	
maior	parte	da	consciência	é	mantida.		 	
.	
	
OPÇÃO 2
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
Zuberi	SM,	Symonds	JD.	Update	on	diagnosis	and	management	of	childhood	epilepsies.	J	Pediatr	(Rio	J).	2015;91:S67---77.		
Grupo	de	Pesquisa	de	Neurociências	Pediátricas,	Unidade	de	Neurociências	Fraser	of	Allander,	Royal	Hospital	for	Sick	Children,	Glasgow,	Reino	Unido
¡  Síndromes	eletroclínicas	e	outras	epilepsias	
reconhecidas	pela	força-tarefa	em	classificação	
e	terminologia	da	ILAE		-	Adolescente/adulto		
¡  Epilepsia	mioclônica	juvenil	(EMJ)		
¡  Epilepsia	ausência	juvenil	(EAJ)		
¡  Epilepsia	com	crises	tônico-clônicas	
generalizadas	(ECTCG)	apenas		
¡  Epilepsias	mioclônicas	progressivas	(EMP)		
¡  Epilepsia	autossômica	dominante	com	
manifestações	auditivas	(EADMA)		
¡  Outras	epilepsias	do	lobo	temporal	familiares	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  A	epilepsia	mioclônica	juvenil	(EMJ),	
conhecida	também	como	Síndrome	de	Janz	é	
um	tipo	de	epilepsia	generalizada,		
				caracterizada	por	movimentos	mioclônicos					
(tremores	rápidos	no	corpo),	e	às	vezes	
seguidos	de	crises	TCG.	
		
¡  Compreende:		5	a	10%	de	todas	epilepsias;	20	a	
27%	de	todas	EG	Idiopáticas;	Sexo:		1/1	(M/F)	
¡  Idade	de	inicio=	12	a	18	anos;	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
http://epilepsia.org.br/
¡  Em	geral,	as	características	abaixo	estão	presentes:	
v  –	Sintomas	iniciando-se	na	adolescência;	
v  –	Principal	sintoma:	movimentos	de	abalos	musculares	
rápidos,	como	tremores,	“saltos”,	ou	“pulos”	dos	
músculos	do	corpo,	costumeiramente	ocorrendo	ao	
acordar,	mas	podendo	também	ocorrer	à	noite;		
v  Mioclonias	são	usualmente	rápidas,	bilaterais,	como	
contrações	incoordenadas;	
v  –	Não	há	perda	da	consciência,	com	os	pacientes	
permanecendo	acordados	durante	a	ocorrência	destas	
crises	mioclônica;	
v  –	Inteligência	e	intelecto	normais;	
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
v Tipos	de	Crises:			
•  100%	de	mioclonias		
•  93%	de	TCGs	precedidas	por	salvas	de	
mioclonias	(padrão	clônico-tônico-
clônico)-	inicio	1	a	3	anos	após	
mioclonias/ausências;		
•  	30%	de	ausências	(poucas	ou	diárias,	
mais	breves	que	ausência	infantil	-7	a	10seg)	
		
	
		
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  Fatores	precipitantes:	
v 	sono	inadequado,	cansaço,		
v estresse,	infecções,		
v álcool;		
v estímulos	visuais	repetitivos	(fotossensibilidade).		
¡  Cerca	de	17	a	49%	dos	casos	de	EMJ	tem	história	
familiar	de	epilepsia;	Infrequentes	casos	de	crises	
febris.	Genes	associados:		GABRA1	e	EFHC1		
¡  		
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
		
Katia	Lin,	Liga	Brasileira	de	Epilepsia,		epilepsia.org.br/wp-content/uploads/2017
¡  Atividade	de	base:	Lenta	em	42%	dos	casos	
¡  Interictal:	complexos	de	espícula	e	
polispícula-	onda	generalizadas	(predomínio	
frontal)	a	4	a	6	Hz,	fragmentadas	e	
irregulares	
¡  Ictal:	Espícula-onda	e	polispícula-onda	
(aspecto	letra	“w”)	fragmentada	e	de	
frequência	variável;		
¡  Fotossensibilidade:	30%.	E		mais	freqüente	
em	mulheres		
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
		
	
Katia	Lin,	Liga	Brasileira	de	Epilepsia,		epilepsia.org.br/wp-content/uploads/2017
¡  Tratamento:	1ª	escolha,	por	ser	altamente	efetivo	
para	estas	crises,	é	o	ácido	valpróico	(Depakene)		ou	
divalproato	(Depakote),	nas	doses	de	250mg	2	x	dia	
até	2g	dia.	
¡  O	prognóstico	destes	pacientes	é	muito	bom,	e	a	
doença	costuma	ter	um	curso	benigno,	favorável,	
com	bom	controle	das	crises	uma	vez	instituído	o	
tratamento	(90%);				
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  Após	um	período	de	pelo	menos	cinco	anos	sem	
crises,	costuma-se	fazer	a	tentativa	de	desmame	
dos	anticonvulsivantes.	
	
¡  Mas	no	geral	A	EMJ	requer	tratamento	por	
toda	a	vida,	pois	o	índice	de	recorrência	de	
crises	após	a	retirada	de	fármacos	é	
superior	a	70	-	90%	
		
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  2%	a	3%	de	todas	as	epilepsias	(>	20	anos)	
8%	a	10%	das	EGIs	(>	20	anos);		
	
v Idade	de	Início:	9	a	13	anos.	Sexo:		1/1	(M/F);	
v Herança	poligênica;		
v História	de	crise	febril	na	família	é	frequente;		
v QC:	uma	a	dez	crises	de	ausência	típicas/dia,	início	
abrupto,	mais	prolongadas	que	a	infantil	(4	a	30	
segudos),	com	comprometimento	parcial	da	
consciência,	frequentemente	com	automatismos;			
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Katia	Lin,	Liga	Brasileira	de	Epilepsia,		epilepsia.org.br/wp-content/uploads/2017
Prof.	Jeanne	Mazza	–	Neuropediatria	UNB
¡  Tipos	de	Crises:	
v 100%	de	ausências		
v 80%	de	CTCG	(depois	das	ausências)		
v 20%	de	mioclonias	(anos	após	o	início	das	
ausências)		
¡  Ocorre	preferencialmente	ao	acordar	
¡  Hiperventilação	precipita	crises	de	ausência;	
¡  	Privação	de	sono,	fadiga,	álcool	e	ansiedade	podem	
precipitar	CTCG		
		
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Katia	Lin,	Liga	Brasileira	de	Epilepsia,		epilepsia.org.br/wp-content/uploads/2017
¡  EEG:	Atividade	de	base:	normal	
Interictal	e	ictal:	complexos	de	espícula-	onda	
generalizada	(predomínio	frontal)	a	3	a	4	Hz,	
regulares;	
¡  Fotossensibilidade:	7,5	%.	E		mais	freqüente	em	
mulheres		
	
¡  	Tratamento:		
v  Evitar	fatores	precipitantes	de	crises;	
v  Responde	a	valproato	de	sódio,	etossuximida,	
lamotrigina		
	
		
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  Crises	facilmente	controladas	em	70%	
a	80%	dos	pacientes	
		
¡  Progóstico:	incerto.	Sem	tendência	à	
remissão	
¡  Tendência	à	redução	da	severidade	
após	40	anos	de	idade;			
	
		
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
Prof.	Jeanne	Mazza	–	Neuropediatria	UNB
¡ Prevalência:	0,9%	a	15%	das	EGIs.		
	
¡ Herança	poligênica;		
¡ Leve	predomínio	masculino		
	
¡ Idade	de	Início:	6	a	47	anos	
(predomínio:	16	a	17	anos)	
			
	
		
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
v Tipos	de	Crises:		
•  100%	de	CTCG	-	ao	longo	do	dia,	não	
apenas	no	despertar	(90%	após	o	
despertar)		
•  6%-29%	de	mioclonias:	ocorrendo	
1-3	anos	antes	do	início	das	crises	
tônico-clônicas		
•  36%-63%		de	ausências			
	
		
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013	
Wolf	P.	Epilepsy	with	grand	mal	on	awakening.	In:	Roger	J,	Bureau	M,	Dravet	C,	Genton	P,	Tassinari	CA,	Wolf	P	(eds.).	Epileptic	syndromes	in	infancy,	
childhood	and	adolescence.	3rd	ed.	Eastleigh	John	Libbey,	2002;	pp.	357-367.
¡  Fatores	Precipitantes:	
v Privação	de	sono,	fadiga	e	álcool;	
	
¡  EEG:	Atividade	de	base:	normal	
Interictal	e	ictal:	complexos	de	espícula	e	
polispícula-onda	generalizadas	(predomínio	
frontal)	a	2,5	a	4	Hz,	fragmentadas	e	
irregulares;	
¡  Fotossensibilidade:	13%;	mais	freqüente	em	
mulheres			
	
		
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
¡  Tratamento:		
v Evitar	fatores	precipitantes	de	crises;	
v Valproato	de	sódio,	fenobarbital,	
fenitoína,	carbamazepina,	lamotrigina	
e	topiramato.	
	
¡  Crises	controladas	nos	pacientes	em	uso	de	
DAEs	por	tempo	indeterminado		
	
		
	
	
•  Uso da cor azul e verde da UnB para a infância e a adolescência;
•  O redondo foi colocado para associar à ideia de távola (lugar da ceia), co
os participantes do centro nas duas cores;
•  Há um rosto sorridente, seguindo a logo já existente da Pediatria da UnB
•  O título do centro aparece completo e nas cores da UnB, facilitando
entendimento do que é o grupo.
	
	
	
	
	
Liga	Brasileira	de	Epilepsia,	2013
Epilepsia do Adolescente - Dra.  Jeanne Mazza

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Epilepsia do Adolescente - Dra. Jeanne Mazza

Cc fetal e estratégia de enfrentamento
Cc fetal e estratégia de enfrentamentoCc fetal e estratégia de enfrentamento
Cc fetal e estratégia de enfrentamentogisa_legal
 
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais  Fórum Saúde Mental InfantojuveniAnais  Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais Fórum Saúde Mental InfantojuveniCENAT Cursos
 
Acupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebês
Acupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebêsAcupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebês
Acupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebêsAbenaNacional
 
Fundamentos do desenvolvimento infantil
Fundamentos do desenvolvimento infantilFundamentos do desenvolvimento infantil
Fundamentos do desenvolvimento infantilAline Melo de Aguiar
 
10 snoezelen com idosos
10 snoezelen com idosos10 snoezelen com idosos
10 snoezelen com idososAna Diogo
 
HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIA
HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIAHISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIA
HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIASolangerubim111
 
Poster v cisca alex (1)
Poster v cisca alex (1)Poster v cisca alex (1)
Poster v cisca alex (1)Alex Silva
 
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de VidaABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vidablogped1
 
Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP
Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP
Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP Prof. Marcus Renato de Carvalho
 
Desordens respiratorias em crianças
Desordens respiratorias em criançasDesordens respiratorias em crianças
Desordens respiratorias em criançaslya Botler
 
aula 4 crescimento e desenvolvimento.pptx
aula 4 crescimento e desenvolvimento.pptxaula 4 crescimento e desenvolvimento.pptx
aula 4 crescimento e desenvolvimento.pptxLarissaMachado97
 
Relatório de Gestão Aracilia 2013
Relatório de Gestão Aracilia 2013Relatório de Gestão Aracilia 2013
Relatório de Gestão Aracilia 2013Regionalpimentas
 
III Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de JoinvilleIII Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de JoinvilleMarcio Fossari
 
Manual da criança hospitalizada
Manual da criança hospitalizadaManual da criança hospitalizada
Manual da criança hospitalizadagisa_legal
 
Histórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em crianças
Histórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em criançasHistórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em crianças
Histórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em criançaslya Botler
 

Semelhante a Epilepsia do Adolescente - Dra. Jeanne Mazza (19)

Cc fetal e estratégia de enfrentamento
Cc fetal e estratégia de enfrentamentoCc fetal e estratégia de enfrentamento
Cc fetal e estratégia de enfrentamento
 
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais  Fórum Saúde Mental InfantojuveniAnais  Fórum Saúde Mental Infantojuveni
Anais Fórum Saúde Mental Infantojuveni
 
Acupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebês
Acupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebêsAcupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebês
Acupuntura associada à glossite migratória e déficit do sono em bebês
 
Fundamentos do desenvolvimento infantil
Fundamentos do desenvolvimento infantilFundamentos do desenvolvimento infantil
Fundamentos do desenvolvimento infantil
 
10 snoezelen com idosos
10 snoezelen com idosos10 snoezelen com idosos
10 snoezelen com idosos
 
HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIA
HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIAHISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIA
HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA INFANTIL NA BAHIA
 
Poster v cisca alex (1)
Poster v cisca alex (1)Poster v cisca alex (1)
Poster v cisca alex (1)
 
Autismo
AutismoAutismo
Autismo
 
Prof luciano autismo
Prof luciano autismoProf luciano autismo
Prof luciano autismo
 
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de VidaABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
ABCDE do Desenvolvimento Neuropsicomotor (DNPM) no Primeiro Ano de Vida
 
Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP
Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP
Novo livro sobre Amamentação é lançado pela Sociedade de Pediatria de SP
 
Desordens respiratorias em crianças
Desordens respiratorias em criançasDesordens respiratorias em crianças
Desordens respiratorias em crianças
 
aula 4 crescimento e desenvolvimento.pptx
aula 4 crescimento e desenvolvimento.pptxaula 4 crescimento e desenvolvimento.pptx
aula 4 crescimento e desenvolvimento.pptx
 
Relatório de Gestão Aracilia 2013
Relatório de Gestão Aracilia 2013Relatório de Gestão Aracilia 2013
Relatório de Gestão Aracilia 2013
 
Seminário "Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares" CRS oeste
Seminário "Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares"  CRS oesteSeminário "Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares"  CRS oeste
Seminário "Desenvolvimento Infantil e Vínculos Familiares" CRS oeste
 
III Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de JoinvilleIII Jornada de Perinatologia de Joinville
III Jornada de Perinatologia de Joinville
 
Manual da criança hospitalizada
Manual da criança hospitalizadaManual da criança hospitalizada
Manual da criança hospitalizada
 
Histórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em crianças
Histórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em criançasHistórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em crianças
Histórico do ronco e outros sintomas respiratórios de sono (SDB) em crianças
 
A educação do_dia_a_dia
A educação do_dia_a_diaA educação do_dia_a_dia
A educação do_dia_a_dia
 

Último

Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSHomens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSProf. Marcus Renato de Carvalho
 
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdfCrianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdfivana Sobrenome
 
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclosCaracterísticas gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclosThaiseGerber2
 
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion  ais.pdfrelatorio ciencias morfofuncion  ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdfHELLEN CRISTINA
 
Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................paulo222341
 
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino FelisbertoAltas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisbertoadelinofelisberto3
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfHELLEN CRISTINA
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfHELLEN CRISTINA
 

Último (8)

Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSHomens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
 
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdfCrianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
 
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclosCaracterísticas gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
Características gerais dos vírus- Estrutura, ciclos
 
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion  ais.pdfrelatorio ciencias morfofuncion  ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
 
Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................
 
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino FelisbertoAltas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
 

Epilepsia do Adolescente - Dra. Jeanne Mazza