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Fraternidade Espírita – Fé Caridade e
Luz
07/05/2017
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MEDIUNIDADE
A Mediunidade na História - GRÉCIA
A Mediunidade na História - ROMA
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A Mediunidade na História - GRÉCIA
Homero,
na Odisséia,
descreve Ulisses que, se
aconselha com a maga
Circe, que interroga o
tebano Tirrésias, sobre a
sua mãe e outras
pessoas queridas.
Aristóteles também faz
alusão às relações entre
vivos e Espíritos.
Sócrates tinha o seu ‘Gênio’
ou ‘Daimon’.
Ele descreveu por diversas
vezes, as frequentes visões e as
advertências que recebia,
não só a respeito de coisas que
lhe tocavam diretamente, mas
ainda em relação a seus amigos.
A Mediunidade na História - ROMA
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3
Ovídio, mostra Enéas
encontrando seu pai nos
Campos Elíseos e dele
recebendo a transmissão da
lei dos renascimentos, no livro
"Metamorfoses“
Cícero alude às
reencarnações no
capítulo II do livro
"Sonho de Scipião".
A Mediunidade na História - ITÁLIA
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4
A Mediunidade na História - ITÁLIA
Giordano Bruno (1550-1600),
no seu livro
‘CANDELAIO’
mostra-se fervorosamente
convicto do possível
contato dos vivos com os
Espíritos"
A Mediunidade na História - AMÉRICAS
Giordano Bruno (1550-1600),
e a viagem astral.
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5
A Mediunidade na História - AMÉRICAS
Os Peles-Vermelhas
representam a mais
antiga raça humanas
deste continente.
E entre eles as práticas
espiritistas sempre foi
muito difundidas.
A Mediunidade na BÍBLIA
Deuteronômio c 23 vv 12 a 14
Deuteronômio c 23 vv 12 a 14
12 Também terás um lugar fora do arraial,
para onde sairás.
13 Entre os teus utensílios terás uma pá; e
quando te assentares lá fora, então com
ela cavarás e, virando-te, cobrirás o teu
excremento;
14 porquanto o Senhor teu Deus anda no
meio do teu arraial, para te livrar, e para te
entregar a ti os teus inimigos; pelo que o
teu arraial será santo, para que ele não
veja coisa impura em ti, e de ti se aparte.
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A Mediunidade na BÍBLIA
Uma das mais 4 mil leis de
Moisés
Deuteronômio c 18 vv 9 a 15
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7
9 Quando entrares na terra que o Senhor
teu Deus te dará, não aprenderás a fazer
conforme as abominações daqueles povos.
10 Não se achará no meio de ti quem faça
passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha,
nem adivinhador, nem prognosticador,
nem agoureiro, nem feiticeiro,
11 nem encantador, nem quem consulte um
espírito adivinhador, nem mágico, nem
quem consulte os mortos;
Deuteronômio c 18 vv 9 a 15
12 pois todo aquele que faz estas coisas é
abominável ao Senhor, e é por causa destas
abominações que o Senhor teu Deus os
lança fora de diante de vós.
13 Perfeito serás para com o Senhor teu
Deus.
14 Porque estas nações, que hás de possuir,
ouvem os prognosticadores e os
adivinhadores; porém, quanto a ti, o
Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa.
15 O Senhor teu Deus
suscitará do meio de vós,
dentre teus irmãos, um
profeta semelhante a mim;
a ele ouvirás;
A Mediunidade na BÍBLIA
Números c 11 vv 26 a 29
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26 Mas no arraial ficaram dois homens; chamava-se um Eldade,
e o outro Medade; e repousou sobre eles: o espírito, porquanto
estavam entre os inscritos, ainda que não saíram para irem à
tenda; e profetizavam no arraial.
27 Correu, pois, um moço, e anunciou a Moisés e disse: Eldade e
Medade profetizaram no arraial.
28 Então Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um
dos seus mancebos escolhidos, respondeu e disse:
Meu Senhor Moisés, proíbe-o.
29 Moisés, porém, lhe disse: Tens tu ciúmes por mim?
Oxalá que do povo do Senhor todos fossem profetas,
que o Senhor pusesse o seu espírito sobre eles!
Números c 11 vv 26 a 291º Samuel c 9 vv 9 a 11
A Mediunidade na BÍBLIA
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8 O moço tornou a responder a Saul, e disse: Eis
que ainda tenho em mão um quarto dum siclo
de prata, o qual darei ao homem de Deus, para
que nos mostre o caminho.
9 (Antigamente em Israel, indo alguém consultar
a Deus, dizia assim: Vinde, vamos ao vidente;
porque ao profeta de hoje, outrora se chamava
vidente.)
10 Então disse Saul ao moço: Dizes bem; vem,
pois, vamos! E foram-se à cidade onde estava o
homem de Deus.
11 Quando eles iam subindo à cidade,
encontraram umas moças que saíam para
tirar água; e perguntaram-lhes: Está aqui o
vidente?
12 Ao que elas lhes responderam: Sim, eis aí o
tens diante de ti; apressa-te, porque hoje
veio à cidade, porquanto o povo tem hoje
sacrifício no alto.
1º Samuel c 28 vv 3 a 15
A Mediunidade na BÍBLIA
1º Samuel c 9 vv 9 a 11
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3 Ora, Samuel já havia morrido, e todo o Israel o tinha
chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua
cidade.
E Saul tinha desterrado os necromantes e os
adivinhos.[...].
6 Pelo que consultou Saul ao Senhor, porém o Senhor não
lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por
profetas.
7 Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me uma
necromante, para que eu vá a ela e a consulte.
8 [...]. e foi ele com dois homens, e chegaram de noite à casa
da mulher. Disse-lhe Saul: Peço-te que me adivinhes pela
necromancia, e me faças subir aquele que eu te disser.
11 A mulher então lhe perguntou: Quem te farei subir?
Respondeu ele: Faze-me subir Samuel.
13 .[...]. Não temas; que é que vês? Então a mulher
respondeu a Saul: Vejo um espírito que vem subindo de
dentro da terra.
14 Perguntou-lhe ele: Como é a sua figura? E disse ela: Vem
subindo um ancião, e está envolto numa capa. Entendendo
Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra, e
lhe fez reverência.
15 Samuel disse a Saul: Por que me inquietaste, fazendo-me
subir? Então disse Saul: Estou muito angustiado, porque os
filisteus guerreiam contra mim, e Deus se tem desviado de
mim, e já não me responde, nem por intermédio dos
profetas nem por sonhos; por isso te chamei, para que me
faças saber o que hei de fazer.
1º Samuel c 28 vv 3 a 15
A Mediunidade na BÍBLIA
1 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a
Pedro, a Tiago e a João, irmão deste, e os
conduziu à parte a um alto monte;
2 e foi transfigurado diante deles; o seu rosto
resplandeceu como o sol, e as suas vestes
tornaram-se brancas como a luz.
3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias,
falando com ele.
‘Pedro, saindo, o seguia, mesmo sem
compreender que era real o que se fazia
por intermédio de um anjo, julgando que
era uma visão.’
(Atos c 12 v 9)
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‘Então um Espírito passou
diante de mim e me fez
arrepiar os cabelos da cabeça’
(Jó c 4 v 15)
‘Vendo Jesus andar à noite por
sobre o mar, os discípulos se
assustaram, julgando ver um
fantasma’
(Mateus c 14 v 26, Marcos c 6 v 49)
36 Enquanto ainda falavam nisso, o próprio
Jesus se apresentou no meio deles, e disse-
lhes: Paz seja convosco.
37 Mas eles, espantados e atemorizados,
pensavam que viam algum espírito.
(Lucas c 24 vv 36 e 37)
(Mateus c 17 vv 1 a 3)
Atos c 2 vv 1 a 12
A Mediunidade na BÍBLIAO dia de Pentecostes
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O dia de Pentecostes
1 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes,
estavam todos reunidos no mesmo lugar.
2 De repente veio do céu um ruído, como
que de um vento impetuoso, e encheu toda
a casa onde estavam sentados.
3 E lhes apareceram umas línguas como que
de fogo, que se distribuíam, e sobre cada
um deles pousou uma.
4 E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e
começaram a falar noutras línguas, conforme
o Espírito lhes concedia que falassem.
5 Habitavam então em Jerusalém judeus,
homens piedosos, de todas as nações que há
debaixo do céu.
6 Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a
multidão; e estava confusa, porque cada um
os ouvia falar na sua própria língua.
Atos c 2 vv 1 a 12
A descida do Espírito Santo
A descida do Espírito SantoA Mediunidade e a Ciência
7 E todos pasmavam e se admiravam,
dizendo uns aos outros: Pois quê! não são
galileus todos esses que estão falando?
8 Como é, pois, que os ouvimos falar cada
um na língua em que nascemos?
9 Nós, Partos, Medos, e Elamitas; e os que
habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a
Capadócia, o Ponto e a Ásia,
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10 a Frígia e a Panfília, o Egito e as
partes da Líbia próximas a Cirene, e
forasteiros romanos, tanto judeus
como prosélitos,
11 cretenses e árabes, ouvímo-los em
nossas línguas, falar das grandezas de
Deus.
12 E todos pasmavam e estavam
perplexos...
Atos c 2 vv 1 a 12
A Mediunidade e a Ciência
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parapsicologia
ramo da psicologia que
estuda fenômenos que
parecem transcender as
leis da natureza, tais como
a telepatia,
a premonição,
a psicocinese
etc
O Olho de Hórus
A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
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O Olho de Hórus
Glândula Pineal
Também denominada Corpo
Pineal, está situada na região
denominada Epitálamo e tem a
forma de uma pinha.
A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
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Também denominada Corpo
Pineal, está situada na região
denominada Epitálamo e tem a
forma de uma pinha.
Para os praticantes do yoga, a
pineal é o ajna chakra, ou o
terceiro olho, que leva ao
autoconhecimento.
Na Índia, o ‘olho de Shiva’
o 3º deus da trindade do hinduísmo
Brahma, Vishnu e Shiva.
Glândula Pineal
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Glândula Pineal
A descoberta da glândula pineal é
imputada a Herophilos (335-280 ac.),
suposto pai da anatomia e criador do
método científico, estudioso de Hipócrates.
Porém seus trabalhos se perderam.
A primeira descrição da glândula pineal e
as primeiras especulações sobre suas
funções encontram-se nas escrituras de
Claudius Galenus (anos 130-210 dc.), um
médico e filósofo grego que passou a maior
parte de sua vida em Roma e cujo sistema
dominou o pensamento médico até o
século XVII.
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Glândula Pineal
René Descartes (1596-1650),
mais precisamente entre os
anos 1641 e 1644 foi um dos
pioneiros na área a utilizar de
metodologia, ao afirmar que a
pineal seria o ponto da união
substancial entre corpo e alma,
um órgão com funções
transcendentes.
Esquema de funcionamento da
glândula pineal segundo
Descartes
Missionários da Luz pag. 18-19
A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
Em 1619, viajou para a Alemanha,
onde, segundo a contava, em dia
10 de Novembro, teve uma visão
em sonho de um novo sistema
matemático e científico.
Glândula Pineal M
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Alexandre fez um gesto significativo e considerou:
– [...]. Limitemo-nos ao assunto inicial e
analisemos a epífise, (glâdula Pineal)
como glândula da vida espiritual do homem.
– Segregando delicadas energias psíquicas a
glândula pineal conserva ascendência em todo o
sistema endocrínico.
Ligada à mente, através de princípios
eletromagnéticos do campo vital, que a ciência
comum ainda não pode identificar, comanda as
forças subconscientes sob a determinação direta
da vontade.
Tálamo
Missionários da Luz pag. 18-19 Técnica da Mediunidade pag. 49-50
A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
Os impulsos continuam chegando
normalmente ao córtex, mas não passam
para a substância branca. Por isso o
perispírito não toma conhecimento dos
impulsos.
As mensagens do Espírito (encarnado ou
desencarnado) chegam ao cérebro por
intermédio da glândula pineal (ou epífise),
e vão do corpo físico ao Espírito, conforme
o processo acima, pela mesma via.
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20Técnica da Mediunidade pag. 49-50
Tálamo
O córtex cerebral corresponde à
camada mais externa do cérebro, sendo rico
em neurônios, é o local do processamento
neuronal mais sofisticado e distinto.
O córtex humano tem 2 a
4 mm de espessura,
e desempenha um papel central em funções
complexas do cérebro como
na memória, atenção, consciência,
linguagem, percepção e pensamento.
O Tálamo, por ordem do Espírito, pode
desligar a chave do córtex.
A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
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A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
Técnica da Mediunidade pag. 50
Na mediunidade, ao ligar-se, o Espírito
comunicante pode querer ocultar do
médium o que se passa:
desliga os relais (chave) doTálamo, e dá-se
a mediunidade inconsciente,
pois a comunicação passa diretamente
pelo córtex e daí para os nervos
Aferentes, exteriorizando-se em
palavras faladas (psicofonia)
ou escritas (psicografia).
Tálamo
A Mediunidade e o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 28, item 9.
A Mediunidade e o Espiritismo
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22O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 28, item 9.
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Para conhecer as coisas do mundo visível e
descobrir os segredos da natureza
material, outorgou Deus ao homem a vista
corpórea, os sentidos e instrumentos
especiais.
Com o telescópio, ele mergulha o olhar nas
profundezas do espaço, e, com o
microscópio, descobriu o mundo dos
infinitamente pequenos.
Para penetrar no mundo invisível, deu-lhe
a mediunidade.
Livro dos Médiuns
O Livro dos Médiuns pag. 11
- introdução
Enganar-se-ia, quem supusesse encontrar
nesta obra uma receita universal e infalível
para formar médiuns.
Se bem cada um traga em si o gérmen das
qualidades necessárias para se tornar
médium, tais qualidades existem em graus
muito diferentes e o seu desenvolvimento
depende de causas que a ninguém é dado
conseguir se verifiquem à vontade.
Seu objetivo consiste em indicar os meios de
desenvolvimento da faculdade mediúnica,
tanto quanto o permitam as disposições de
cada um, e, sobretudo, dirigir-lhe o emprego
de modo útil, quando ela exista. O Livro dos Médiuns pag.
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Livro dos Médiuns
A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
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A Mediunidade e o Espiritismo
226. 1ª O desenvolvimento da mediunidade
se processa na razão do desenvolvimento
moral do médium?
‘Não. A faculdade propriamente dita é
orgânica, e portanto independente da
moral.
Mas já não acontece o mesmo com o seu
uso, que pode ser bom ou mau, segundo as
qualidades do médium.’
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
226. 2ª sempre se há dito que a mediunidade
é um dom de deus, uma graça, um favor. por
que, então, não constitui privilégio dos
homens de bem e por que se veem pessoas
indignas que a possuem no mais alto grau e
que dela usam mal?
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A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
Pensas que Deus recusa meios de salvação aos
culpados?
Ao contrário, multiplica-os no caminho que eles
percorrem; põe nas mãos deles.
Cabe-lhes aproveitá-los.
Judas, o traidor, não fez milagres e não curou
doentes, como apóstolo?
Deus permitiu que ele tivesse esse dom, para mais
odiosa tornar aos seus próprios olhos a traição que
praticou.’
226. 3ª Os médiuns que fazem mau uso das suas
faculdades, que não se servem delas para o bem
ou que não as aproveitam para se instruírem
sofrerão as consequências dessa falta?
‘Todas as faculdades são favores pelos quais deve a
criatura render graças a deus, pois que homens há
privados delas.
Poderias igualmente perguntar por que concede
deus vista magnífica a malfeitores, destreza a
gatunos, eloquência aos que dela se servem para
dizer coisas nocivas.
O mesmo se dá com a mediunidade.
Se há pessoas indignas que a possuem, é que disso
precisam mais do que as outras para se
melhorarem.
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A Mediunidade e o Espiritismo
226. 3ª Os médiuns que fazem mau uso das suas
faculdades, que não se servem delas para o bem
ou que não as aproveitam para se instruírem
sofrerão as consequências dessa falta?
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
‘Se delas fizerem mau uso, serão punidos
duplamente, porque têm um meio a mais de se
esclarecerem e o não aproveitam.
Aquele que vê claro e tropeça é mais censurável do
que o cego que cai no fosso.’
226. 5ª Nas lições ditadas, de modo geral, ao
médium, sem aplicação pessoal, não figura
ele como instrumento passivo, para
instrução de outrem?
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A Mediunidade e o Espiritismo
‘Não creias que a faculdade mediúnica seja dada
somente para correção de uma ou duas pessoas,
não.
O objetivo é mais alto: trata-se da humanidade.
Um médium é um instrumento pouquíssimo
importante como indivíduo.
Por isso é que, quando damos instruções que
devem aproveitar à generalidade dos homens, nos
servimos dos que oferecem as facilidades
necessárias.
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
Tenha-se, porém, como certo que
tempo virá em que os bons
médiuns serão muito comuns, de
sorte que os bons Espíritos não
precisarão servir-se de
instrumentos maus.”
Tenha-se, porém, como certo que
tempo virá em que os bons
médiuns serão muito comuns, de
sorte que os bons Espíritos não
precisarão servir-se de
instrumentos maus.”
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A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
226. 6ª visto que as qualidades morais do
médium afastam os espíritos im-
perfeitos, como é que um médium dotado
de boas qualidades transmite respostas
falsas ou grosseiras?
226. 8ª será absolutamente impossível se
obtenham boas comunicações por
um médium imperfeito?
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A Mediunidade e o Espiritismo
‘Conheces, porventura, todos os escaninhos da
alma humana?
Demais, pode a criatura ser leviana e frívola, sem
que seja viciosa.
Também isso se dá porque, às vezes, ele necessita
de uma lição, a fim de manter-se em guarda.’
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
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A Mediunidade e o Espiritismo
226. 8ª será absolutamente impossível se
obtenham boas comunicações por
um médium imperfeito?
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
‘Um médium imperfeito pode algumas vezes obter
boas coisas, porque, se dispõe de uma bela
faculdade.
Não é raro que os bons Espíritos se sirvam dele, à
falta de outro, e em circunstâncias especiais.
Porém isso só acontece
momentaneamente, porquanto,
desde que os Espíritos encontrem
um que mais lhes convenha, dão
preferência a este.’
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A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Porém isso só acontece
momentaneamente, porquanto,
desde que os Espíritos encontrem
um que mais lhes convenha, dão
preferência a este.’
226. 9ª Qual o médium que se poderia
qualificar de perfeito?
Da influência moral do médium
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A Mediunidade e o Espiritismo
226. 9ª Qual o médium que se poderia
qualificar de perfeito?
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médium
‘Perfeito, ah! bem sabes que a perfeição não existe
na Terra, sem o que não estaríeis nela.
Dize, portanto, bom médium, e já é muito, pois
que eles são raros.
Médium perfeito seria aquele contra o qual os
maus Espíritos jamais ousassem uma tentativa de
enganá-lo.
‘O melhor é aquele que,
simpatizando somente com
os bons Espíritos, tem sido o
menos enganado.’
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A Mediunidade e o Espiritismo
‘O melhor é aquele que,
simpatizando somente com
os bons Espíritos, tem sido o
menos enganado.’
Livro dos Médiuns
Da influência moral do médiumContradições mediúnicas
Entretanto, para “[...] compreenderem a
causa e o valor das contradições de
origem espírita, é preciso estar-se
identificado com a natureza do mundo
invisível e tê-lo estudado por todas as
suas faces.”
segunda parte, cap. 27, item 299.
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Estas contradições existem porque os
médiuns não são iguais.
Cada um capta a mensagem dos Espíritos
“[...] de acordo com suas ideias pessoais,
suas crenças, ou suas prevenções.”
primeira parte, cap. 4, item 36.
A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Contradições mediúnicas
À medida que os fatos se complementam e
vão sendo mais bem observados, as ideias
prematuras se apagam e a unidade se
estabelece, pelo menos com relação aos
pontos fundamentais, senão a todos os
pormenores.
Foi o que se deu com o Espiritismo, que não
podia fugir à lei comum e tinha mesmo, por
sua natureza, que se prestar, mais do que
qualquer outro assunto, à diversidade das
interpretações.
primeira parte, cap. 4, item 36.
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A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Contradições mediúnicas
À medida que os fatos se complementam e
vão sendo mais bem observados, as ideias
prematuras se apagam e a unidade se
estabelece, pelo menos com relação aos
pontos fundamentais, senão a todos os
pormenores.
Foi o que se deu com o Espiritismo, que não
podia fugir à lei comum e tinha mesmo, por
sua natureza, que se prestar, mais do que
qualquer outro assunto, à diversidade das
interpretações.
primeira parte, cap. 4, item 36.
cap. 27, item 303-comentário.
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A astúcia dos Espíritos mistificadores ultrapassa às
vezes tudo o que se possa imaginar.
A arte, com que combinam os meios de persuadir,
seria uma coisa curiosa, se eles nunca passassem
dos simples gracejos; porém, as mistificações
podem ter consequências desagradáveis para os
que não se acham em guarda [...].
Entre os meios que esses Espíritos empregam,
devem colocar-se na primeira linha, como sendo os
mais frequentes, os que têm por fim tentar a cobiça
[...].
A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Contradições mediúnicas
cap. 27, item 303-comentário.
Devem, além disso, considerar-se suspeitas, logo à
primeira vista, as predições com época determinada,
assim como as indicações precisas, relativas a interesses
materiais.
Cumpre não se deem os passos prescritos ou
aconselhados pelos Espíritos, quando o fim não seja
eminentemente racional.
Que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes
que os Espíritos tomam para dar aparência de
veracidade de suas palavras.
Desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados;
enfim, de tudo o que se afasta do objetivo moral das
manifestações.
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A Mediunidade e o Espiritismo
Livro dos Médiuns
Contradições mediúnicas
Devem, além disso, considerar-se suspeitas, logo à
primeira vista, as predições com época determinada,
assim como as indicações precisas, relativas a interesses
materiais.
Cumpre não se deem os passos prescritos ou
aconselhados pelos Espíritos, quando o fim não seja
eminentemente racional.
Que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes
que os Espíritos tomam para dar aparência de
veracidade de suas palavras.
Desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados;
enfim, de tudo o que se afasta do objetivo moral das
manifestações.
Livro Emmanuel
Cap. 28 -- As Comunicações Espíritas
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O mediunismo
Vários autores não têm visto, na extensa bibliografia dos
escritores mediúnicos, senão reflexos da alma dos
médiuns, emersões da subconsciência, que impelem os
mais honestos a involuntárias mistificações.
Excetuando-se alguns casos esporádicos, em que
abundam os elementos prestantes à identificação, as
mensagens mediúnicas são repositórios de advertências
morais cuja repetição se lhes afigura soporífera.
A Mediunidade e o Espiritismo
Livro Emmanuel
As Comunicações Espíritas
Por todos os recantos da Terra, fazem-se ouvir, nos tempos
que correm, as vozes dos Espíritos que, na sua infatigável
atividade, conduzem a luz da verdade a todos os ambientes,
dosando as suas lições segundo o grau de perceptibilidade
daqueles que as recebem.
Os ensinamentos do Espaço pululam nas escolas, nos
templos, nas oficinas e, aos poucos, ides compreendendo a
comunhão do orbe terráqueo com os planos invisíveis. O
Espiritismo tem doutrinado convenientemente a Fé e a
Ciência, preparando-as para os esponsais do porvir.
Cap. 28 -- As Comunicações Espíritas
Os Planos da Evolução
Assim como o Infinito é uma lei para os estados das consciências,
temos o infinito de planos no Universo e todos os planos se
interpenetram, dentro da maravilhosa lei de solidariedade; cada
plano recebe, daquele que lhe é superior, apenas o bastante ao
seu estado evolutivo, sendo de efeito contraproducente
ministrar-lhe conhecimentos que não poderia suportar.
A evolução, sob todos os seus aspectos, deve ser procurada com
afinco, pois é dentro dessa aspiração que vemos a verdade da
afirmação evangélica –
“a quem mais tiver, mais será dado”.
À medida que o homem progride moralmente, mais se
aperfeiçoará o processo da sua comunhão com os planos
invisíveis que lhe são superiores.
1ª Ep João c 4 vv 1 e 2.
FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS
Não acrediteis em todos os Espíritos
1 Amados, não creiais a todo Espírito, mas
provai se os Espíritos vêm de Deus; porque
muitos falsos profetas têm saído pelo
mundo.
2 Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo
espírito que confessa que Jesus Cristo veio
em carne é de Deus;
Os fenômenos espíritas, longe de
confirmarem os falsos cristos e os falsos
profetas, como algumas pessoas gostam de
dizer, vêm, pelo contrário, dar-lhes o último
golpe.
Não soliciteis milagres nem prodígios ao
Espiritismo, porque ele declara
formalmente que não os produz.
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391ª Ep João c 4 vv 1 e 2.
NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS
Conhece-se a árvore pelos frutos
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item 7
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O Espiritismo vem revelar outra categoria de
falsos cristos e de falsos profetas, bem mais
perigosa, e que não se encontra entre os homens,
mas entre os desencarnados.
É a dos Espíritos enganadores, hipócritas,
orgulhosos e pseudo-sábios, que passaram da
Terra para a erraticidade e se disfarçam com
nomes veneráveis, para procurar, através da
máscara que usam, tornar aceitáveis as suas
ideias, frequentemente as mais bizarras e
absurdas.
NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS
Conhece-se a árvore pelos frutos
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item 7
Os fenômenos espíritas, longe de
confirmarem os falsos cristos e os falsos
profetas, como algumas pessoas gostam de
dizer, vêm, pelo contrário, dar-lhes o último
golpe.
Não soliciteis milagres nem prodígios ao
Espiritismo, porque ele declara
formalmente que não os produz.
Antes que as relações mediúnicas fossem
conhecidas, eles exerciam a sua ação de
maneira mais ostensiva, pela inspiração, pela
mediunidade inconsciente, auditiva ou de
incorporação.
O número dos que, em diversas épocas, mas
sobretudo nos últimos tempos, se apresentaram
como alguns dos antigos profetas, como o Cristo,
como Maria,
e até mesmo como Deus, é considerável.
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NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS
Conhece-se a árvore pelos frutos
O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item 7
Antes que as relações mediúnicas fossem
conhecidas, eles exerciam a sua ação de
maneira mais ostensiva, pela inspiração, pela
mediunidade inconsciente, auditiva ou de
incorporação.
O número dos que, em diversas épocas, mas
sobretudo nos últimos tempos, se apresentaram
como alguns dos antigos profetas, como o Cristo,
como Maria,
e até mesmo como Deus, é considerável.
Mateus c 7 vv 15 a 20
JESUS, o CRISTO
15 Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a
vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente
são lobos devoradores.
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42Mateus c 7 vv 15 a 20
Conhece-se a árvore pelos frutos
JESUS, o CRISTO
16 Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se,
porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos
abrolhos?
17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos;
porém a árvore má produz frutos maus.
15 Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a
vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente
são lobos devoradores.
18 Uma árvore boa não pode dar maus
frutos; nem uma árvore má dar frutos
bons.
19 Toda árvore que não produz bom fruto
é cortada e lançada no fogo.
20 Portanto, pelos seus frutos os
conhecereis.
31 Dizia, pois, Jesus:
Se vós permanecerdes na minha
palavra,
verdadeiramente sois meus
discípulos;
32 e conhecereis a verdade, e a
verdade vos libertará.
João c 8 vv 31 e 32
CONSULTAS M
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A Mediunidade e o Espiritismo

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Mediunidade na História

  • 1. Fraternidade Espírita – Fé Caridade e Luz 07/05/2017 M E D I U N I D A D E MEDIUNIDADE A Mediunidade na História - GRÉCIA
  • 2. A Mediunidade na História - ROMA M E D I U N I D A D E 2 A Mediunidade na História - GRÉCIA Homero, na Odisséia, descreve Ulisses que, se aconselha com a maga Circe, que interroga o tebano Tirrésias, sobre a sua mãe e outras pessoas queridas. Aristóteles também faz alusão às relações entre vivos e Espíritos. Sócrates tinha o seu ‘Gênio’ ou ‘Daimon’. Ele descreveu por diversas vezes, as frequentes visões e as advertências que recebia, não só a respeito de coisas que lhe tocavam diretamente, mas ainda em relação a seus amigos.
  • 3. A Mediunidade na História - ROMA M E D I U N I D A D E 3 Ovídio, mostra Enéas encontrando seu pai nos Campos Elíseos e dele recebendo a transmissão da lei dos renascimentos, no livro "Metamorfoses“ Cícero alude às reencarnações no capítulo II do livro "Sonho de Scipião". A Mediunidade na História - ITÁLIA
  • 4. M E D I U N I D A D E 4 A Mediunidade na História - ITÁLIA Giordano Bruno (1550-1600), no seu livro ‘CANDELAIO’ mostra-se fervorosamente convicto do possível contato dos vivos com os Espíritos" A Mediunidade na História - AMÉRICAS Giordano Bruno (1550-1600), e a viagem astral.
  • 5. M E D I U N I D A D E 5 A Mediunidade na História - AMÉRICAS Os Peles-Vermelhas representam a mais antiga raça humanas deste continente. E entre eles as práticas espiritistas sempre foi muito difundidas. A Mediunidade na BÍBLIA Deuteronômio c 23 vv 12 a 14
  • 6. Deuteronômio c 23 vv 12 a 14 12 Também terás um lugar fora do arraial, para onde sairás. 13 Entre os teus utensílios terás uma pá; e quando te assentares lá fora, então com ela cavarás e, virando-te, cobrirás o teu excremento; 14 porquanto o Senhor teu Deus anda no meio do teu arraial, para te livrar, e para te entregar a ti os teus inimigos; pelo que o teu arraial será santo, para que ele não veja coisa impura em ti, e de ti se aparte. M E D I U N I D A D E 6 A Mediunidade na BÍBLIA Uma das mais 4 mil leis de Moisés Deuteronômio c 18 vv 9 a 15
  • 7. M E D I U N I D A D E 7 9 Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dará, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. 10 Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, 11 nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; Deuteronômio c 18 vv 9 a 15 12 pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de vós. 13 Perfeito serás para com o Senhor teu Deus. 14 Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os prognosticadores e os adivinhadores; porém, quanto a ti, o Senhor teu Deus não te permitiu tal coisa. 15 O Senhor teu Deus suscitará do meio de vós, dentre teus irmãos, um profeta semelhante a mim; a ele ouvirás; A Mediunidade na BÍBLIA Números c 11 vv 26 a 29
  • 8. M E D I U N I D A D E 8 26 Mas no arraial ficaram dois homens; chamava-se um Eldade, e o outro Medade; e repousou sobre eles: o espírito, porquanto estavam entre os inscritos, ainda que não saíram para irem à tenda; e profetizavam no arraial. 27 Correu, pois, um moço, e anunciou a Moisés e disse: Eldade e Medade profetizaram no arraial. 28 Então Josué, filho de Num, servidor de Moisés, um dos seus mancebos escolhidos, respondeu e disse: Meu Senhor Moisés, proíbe-o. 29 Moisés, porém, lhe disse: Tens tu ciúmes por mim? Oxalá que do povo do Senhor todos fossem profetas, que o Senhor pusesse o seu espírito sobre eles! Números c 11 vv 26 a 291º Samuel c 9 vv 9 a 11 A Mediunidade na BÍBLIA
  • 9. M E D I U N I D A D E 9 8 O moço tornou a responder a Saul, e disse: Eis que ainda tenho em mão um quarto dum siclo de prata, o qual darei ao homem de Deus, para que nos mostre o caminho. 9 (Antigamente em Israel, indo alguém consultar a Deus, dizia assim: Vinde, vamos ao vidente; porque ao profeta de hoje, outrora se chamava vidente.) 10 Então disse Saul ao moço: Dizes bem; vem, pois, vamos! E foram-se à cidade onde estava o homem de Deus. 11 Quando eles iam subindo à cidade, encontraram umas moças que saíam para tirar água; e perguntaram-lhes: Está aqui o vidente? 12 Ao que elas lhes responderam: Sim, eis aí o tens diante de ti; apressa-te, porque hoje veio à cidade, porquanto o povo tem hoje sacrifício no alto. 1º Samuel c 28 vv 3 a 15 A Mediunidade na BÍBLIA 1º Samuel c 9 vv 9 a 11
  • 10. M E D I U N I D A D E 10 3 Ora, Samuel já havia morrido, e todo o Israel o tinha chorado, e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade. E Saul tinha desterrado os necromantes e os adivinhos.[...]. 6 Pelo que consultou Saul ao Senhor, porém o Senhor não lhe respondeu, nem por sonhos, nem por Urim, nem por profetas. 7 Então disse Saul aos seus servos: Buscai-me uma necromante, para que eu vá a ela e a consulte. 8 [...]. e foi ele com dois homens, e chegaram de noite à casa da mulher. Disse-lhe Saul: Peço-te que me adivinhes pela necromancia, e me faças subir aquele que eu te disser. 11 A mulher então lhe perguntou: Quem te farei subir? Respondeu ele: Faze-me subir Samuel. 13 .[...]. Não temas; que é que vês? Então a mulher respondeu a Saul: Vejo um espírito que vem subindo de dentro da terra. 14 Perguntou-lhe ele: Como é a sua figura? E disse ela: Vem subindo um ancião, e está envolto numa capa. Entendendo Saul que era Samuel, inclinou-se com o rosto em terra, e lhe fez reverência. 15 Samuel disse a Saul: Por que me inquietaste, fazendo-me subir? Então disse Saul: Estou muito angustiado, porque os filisteus guerreiam contra mim, e Deus se tem desviado de mim, e já não me responde, nem por intermédio dos profetas nem por sonhos; por isso te chamei, para que me faças saber o que hei de fazer. 1º Samuel c 28 vv 3 a 15 A Mediunidade na BÍBLIA
  • 11. 1 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, a Tiago e a João, irmão deste, e os conduziu à parte a um alto monte; 2 e foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. 3 E eis que lhes apareceram Moisés e Elias, falando com ele. ‘Pedro, saindo, o seguia, mesmo sem compreender que era real o que se fazia por intermédio de um anjo, julgando que era uma visão.’ (Atos c 12 v 9) M E D I U N I D A D E 11 ‘Então um Espírito passou diante de mim e me fez arrepiar os cabelos da cabeça’ (Jó c 4 v 15) ‘Vendo Jesus andar à noite por sobre o mar, os discípulos se assustaram, julgando ver um fantasma’ (Mateus c 14 v 26, Marcos c 6 v 49) 36 Enquanto ainda falavam nisso, o próprio Jesus se apresentou no meio deles, e disse- lhes: Paz seja convosco. 37 Mas eles, espantados e atemorizados, pensavam que viam algum espírito. (Lucas c 24 vv 36 e 37) (Mateus c 17 vv 1 a 3) Atos c 2 vv 1 a 12 A Mediunidade na BÍBLIAO dia de Pentecostes
  • 12. M E D I U N I D A D E 12 O dia de Pentecostes 1 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. 2 De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. 3 E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma. 4 E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem. 5 Habitavam então em Jerusalém judeus, homens piedosos, de todas as nações que há debaixo do céu. 6 Ouvindo-se, pois, aquele ruído, ajuntou-se a multidão; e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. Atos c 2 vv 1 a 12 A descida do Espírito Santo
  • 13. A descida do Espírito SantoA Mediunidade e a Ciência 7 E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses que estão falando? 8 Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na língua em que nascemos? 9 Nós, Partos, Medos, e Elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia, M E D I U N I D A D E 13 10 a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, 11 cretenses e árabes, ouvímo-los em nossas línguas, falar das grandezas de Deus. 12 E todos pasmavam e estavam perplexos... Atos c 2 vv 1 a 12
  • 14. A Mediunidade e a Ciência M E D I U N I D A D E 14 parapsicologia ramo da psicologia que estuda fenômenos que parecem transcender as leis da natureza, tais como a telepatia, a premonição, a psicocinese etc O Olho de Hórus A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
  • 15. M E D I U N I D A D E 15 O Olho de Hórus Glândula Pineal Também denominada Corpo Pineal, está situada na região denominada Epitálamo e tem a forma de uma pinha. A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
  • 16. M E D I U N I D A D E 16 Também denominada Corpo Pineal, está situada na região denominada Epitálamo e tem a forma de uma pinha. Para os praticantes do yoga, a pineal é o ajna chakra, ou o terceiro olho, que leva ao autoconhecimento. Na Índia, o ‘olho de Shiva’ o 3º deus da trindade do hinduísmo Brahma, Vishnu e Shiva. Glândula Pineal A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
  • 17. M E D I U N I D A D E 17 Glândula Pineal A descoberta da glândula pineal é imputada a Herophilos (335-280 ac.), suposto pai da anatomia e criador do método científico, estudioso de Hipócrates. Porém seus trabalhos se perderam. A primeira descrição da glândula pineal e as primeiras especulações sobre suas funções encontram-se nas escrituras de Claudius Galenus (anos 130-210 dc.), um médico e filósofo grego que passou a maior parte de sua vida em Roma e cujo sistema dominou o pensamento médico até o século XVII. A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
  • 18. M E D I U N I D A D E 18 Glândula Pineal René Descartes (1596-1650), mais precisamente entre os anos 1641 e 1644 foi um dos pioneiros na área a utilizar de metodologia, ao afirmar que a pineal seria o ponto da união substancial entre corpo e alma, um órgão com funções transcendentes. Esquema de funcionamento da glândula pineal segundo Descartes Missionários da Luz pag. 18-19 A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Em 1619, viajou para a Alemanha, onde, segundo a contava, em dia 10 de Novembro, teve uma visão em sonho de um novo sistema matemático e científico.
  • 19. Glândula Pineal M E D I U N I D A D E 19 Alexandre fez um gesto significativo e considerou: – [...]. Limitemo-nos ao assunto inicial e analisemos a epífise, (glâdula Pineal) como glândula da vida espiritual do homem. – Segregando delicadas energias psíquicas a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endocrínico. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade. Tálamo Missionários da Luz pag. 18-19 Técnica da Mediunidade pag. 49-50 A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
  • 20. Os impulsos continuam chegando normalmente ao córtex, mas não passam para a substância branca. Por isso o perispírito não toma conhecimento dos impulsos. As mensagens do Espírito (encarnado ou desencarnado) chegam ao cérebro por intermédio da glândula pineal (ou epífise), e vão do corpo físico ao Espírito, conforme o processo acima, pela mesma via. M E D I U N I D A D E 20Técnica da Mediunidade pag. 49-50 Tálamo O córtex cerebral corresponde à camada mais externa do cérebro, sendo rico em neurônios, é o local do processamento neuronal mais sofisticado e distinto. O córtex humano tem 2 a 4 mm de espessura, e desempenha um papel central em funções complexas do cérebro como na memória, atenção, consciência, linguagem, percepção e pensamento. O Tálamo, por ordem do Espírito, pode desligar a chave do córtex. A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo
  • 21. M E D I U N I D A D E 21 A Mediunidade, a Ciência e o Espiritismo Técnica da Mediunidade pag. 50 Na mediunidade, ao ligar-se, o Espírito comunicante pode querer ocultar do médium o que se passa: desliga os relais (chave) doTálamo, e dá-se a mediunidade inconsciente, pois a comunicação passa diretamente pelo córtex e daí para os nervos Aferentes, exteriorizando-se em palavras faladas (psicofonia) ou escritas (psicografia). Tálamo A Mediunidade e o Espiritismo O Evangelho Segundo o Espiritismo O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 28, item 9.
  • 22. A Mediunidade e o Espiritismo M E D I U N I D A D E 22O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 28, item 9. O Evangelho Segundo o Espiritismo Para conhecer as coisas do mundo visível e descobrir os segredos da natureza material, outorgou Deus ao homem a vista corpórea, os sentidos e instrumentos especiais. Com o telescópio, ele mergulha o olhar nas profundezas do espaço, e, com o microscópio, descobriu o mundo dos infinitamente pequenos. Para penetrar no mundo invisível, deu-lhe a mediunidade. Livro dos Médiuns O Livro dos Médiuns pag. 11
  • 23. - introdução Enganar-se-ia, quem supusesse encontrar nesta obra uma receita universal e infalível para formar médiuns. Se bem cada um traga em si o gérmen das qualidades necessárias para se tornar médium, tais qualidades existem em graus muito diferentes e o seu desenvolvimento depende de causas que a ninguém é dado conseguir se verifiquem à vontade. Seu objetivo consiste em indicar os meios de desenvolvimento da faculdade mediúnica, tanto quanto o permitam as disposições de cada um, e, sobretudo, dirigir-lhe o emprego de modo útil, quando ela exista. O Livro dos Médiuns pag. M E D I U N I D A D E 2 Livro dos Médiuns A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns
  • 24. M E D I U N I D A D E 24 A Mediunidade e o Espiritismo 226. 1ª O desenvolvimento da mediunidade se processa na razão do desenvolvimento moral do médium? ‘Não. A faculdade propriamente dita é orgânica, e portanto independente da moral. Mas já não acontece o mesmo com o seu uso, que pode ser bom ou mau, segundo as qualidades do médium.’ Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 2ª sempre se há dito que a mediunidade é um dom de deus, uma graça, um favor. por que, então, não constitui privilégio dos homens de bem e por que se veem pessoas indignas que a possuem no mais alto grau e que dela usam mal?
  • 25. M E D I U N I D A D E 25 A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium Pensas que Deus recusa meios de salvação aos culpados? Ao contrário, multiplica-os no caminho que eles percorrem; põe nas mãos deles. Cabe-lhes aproveitá-los. Judas, o traidor, não fez milagres e não curou doentes, como apóstolo? Deus permitiu que ele tivesse esse dom, para mais odiosa tornar aos seus próprios olhos a traição que praticou.’ 226. 3ª Os médiuns que fazem mau uso das suas faculdades, que não se servem delas para o bem ou que não as aproveitam para se instruírem sofrerão as consequências dessa falta? ‘Todas as faculdades são favores pelos quais deve a criatura render graças a deus, pois que homens há privados delas. Poderias igualmente perguntar por que concede deus vista magnífica a malfeitores, destreza a gatunos, eloquência aos que dela se servem para dizer coisas nocivas. O mesmo se dá com a mediunidade. Se há pessoas indignas que a possuem, é que disso precisam mais do que as outras para se melhorarem.
  • 26. M E D I U N I D A D E 26 A Mediunidade e o Espiritismo 226. 3ª Os médiuns que fazem mau uso das suas faculdades, que não se servem delas para o bem ou que não as aproveitam para se instruírem sofrerão as consequências dessa falta? Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Se delas fizerem mau uso, serão punidos duplamente, porque têm um meio a mais de se esclarecerem e o não aproveitam. Aquele que vê claro e tropeça é mais censurável do que o cego que cai no fosso.’ 226. 5ª Nas lições ditadas, de modo geral, ao médium, sem aplicação pessoal, não figura ele como instrumento passivo, para instrução de outrem?
  • 27. M E D I U N I D A D E 27 A Mediunidade e o Espiritismo ‘Não creias que a faculdade mediúnica seja dada somente para correção de uma ou duas pessoas, não. O objetivo é mais alto: trata-se da humanidade. Um médium é um instrumento pouquíssimo importante como indivíduo. Por isso é que, quando damos instruções que devem aproveitar à generalidade dos homens, nos servimos dos que oferecem as facilidades necessárias. Livro dos Médiuns Da influência moral do médium Tenha-se, porém, como certo que tempo virá em que os bons médiuns serão muito comuns, de sorte que os bons Espíritos não precisarão servir-se de instrumentos maus.”
  • 28. Tenha-se, porém, como certo que tempo virá em que os bons médiuns serão muito comuns, de sorte que os bons Espíritos não precisarão servir-se de instrumentos maus.” M E D I U N I D A D E 28 A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Da influência moral do médium 226. 6ª visto que as qualidades morais do médium afastam os espíritos im- perfeitos, como é que um médium dotado de boas qualidades transmite respostas falsas ou grosseiras?
  • 29. 226. 8ª será absolutamente impossível se obtenham boas comunicações por um médium imperfeito? M E D I U N I D A D E 29 A Mediunidade e o Espiritismo ‘Conheces, porventura, todos os escaninhos da alma humana? Demais, pode a criatura ser leviana e frívola, sem que seja viciosa. Também isso se dá porque, às vezes, ele necessita de uma lição, a fim de manter-se em guarda.’ Livro dos Médiuns Da influência moral do médium
  • 30. M E D I U N I D A D E 30 A Mediunidade e o Espiritismo 226. 8ª será absolutamente impossível se obtenham boas comunicações por um médium imperfeito? Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Um médium imperfeito pode algumas vezes obter boas coisas, porque, se dispõe de uma bela faculdade. Não é raro que os bons Espíritos se sirvam dele, à falta de outro, e em circunstâncias especiais. Porém isso só acontece momentaneamente, porquanto, desde que os Espíritos encontrem um que mais lhes convenha, dão preferência a este.’
  • 31. M E D I U N I D A D E 31 A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Porém isso só acontece momentaneamente, porquanto, desde que os Espíritos encontrem um que mais lhes convenha, dão preferência a este.’ 226. 9ª Qual o médium que se poderia qualificar de perfeito? Da influência moral do médium
  • 32. M E D I U N I D A D E 32 A Mediunidade e o Espiritismo 226. 9ª Qual o médium que se poderia qualificar de perfeito? Livro dos Médiuns Da influência moral do médium ‘Perfeito, ah! bem sabes que a perfeição não existe na Terra, sem o que não estaríeis nela. Dize, portanto, bom médium, e já é muito, pois que eles são raros. Médium perfeito seria aquele contra o qual os maus Espíritos jamais ousassem uma tentativa de enganá-lo. ‘O melhor é aquele que, simpatizando somente com os bons Espíritos, tem sido o menos enganado.’
  • 33. M E D I U N I D A D E 33 A Mediunidade e o Espiritismo ‘O melhor é aquele que, simpatizando somente com os bons Espíritos, tem sido o menos enganado.’ Livro dos Médiuns Da influência moral do médiumContradições mediúnicas
  • 34. Entretanto, para “[...] compreenderem a causa e o valor das contradições de origem espírita, é preciso estar-se identificado com a natureza do mundo invisível e tê-lo estudado por todas as suas faces.” segunda parte, cap. 27, item 299. M E D I U N I D A D E 34 Estas contradições existem porque os médiuns não são iguais. Cada um capta a mensagem dos Espíritos “[...] de acordo com suas ideias pessoais, suas crenças, ou suas prevenções.” primeira parte, cap. 4, item 36. A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas À medida que os fatos se complementam e vão sendo mais bem observados, as ideias prematuras se apagam e a unidade se estabelece, pelo menos com relação aos pontos fundamentais, senão a todos os pormenores. Foi o que se deu com o Espiritismo, que não podia fugir à lei comum e tinha mesmo, por sua natureza, que se prestar, mais do que qualquer outro assunto, à diversidade das interpretações. primeira parte, cap. 4, item 36.
  • 35. M E D I U N I D A D E 35 A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas À medida que os fatos se complementam e vão sendo mais bem observados, as ideias prematuras se apagam e a unidade se estabelece, pelo menos com relação aos pontos fundamentais, senão a todos os pormenores. Foi o que se deu com o Espiritismo, que não podia fugir à lei comum e tinha mesmo, por sua natureza, que se prestar, mais do que qualquer outro assunto, à diversidade das interpretações. primeira parte, cap. 4, item 36. cap. 27, item 303-comentário.
  • 36. M E D I U N I D A D E 36 A astúcia dos Espíritos mistificadores ultrapassa às vezes tudo o que se possa imaginar. A arte, com que combinam os meios de persuadir, seria uma coisa curiosa, se eles nunca passassem dos simples gracejos; porém, as mistificações podem ter consequências desagradáveis para os que não se acham em guarda [...]. Entre os meios que esses Espíritos empregam, devem colocar-se na primeira linha, como sendo os mais frequentes, os que têm por fim tentar a cobiça [...]. A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas cap. 27, item 303-comentário. Devem, além disso, considerar-se suspeitas, logo à primeira vista, as predições com época determinada, assim como as indicações precisas, relativas a interesses materiais. Cumpre não se deem os passos prescritos ou aconselhados pelos Espíritos, quando o fim não seja eminentemente racional. Que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes que os Espíritos tomam para dar aparência de veracidade de suas palavras. Desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados; enfim, de tudo o que se afasta do objetivo moral das manifestações.
  • 37. M E D I U N I D A D E 37 A Mediunidade e o Espiritismo Livro dos Médiuns Contradições mediúnicas Devem, além disso, considerar-se suspeitas, logo à primeira vista, as predições com época determinada, assim como as indicações precisas, relativas a interesses materiais. Cumpre não se deem os passos prescritos ou aconselhados pelos Espíritos, quando o fim não seja eminentemente racional. Que ninguém nunca se deixe deslumbrar pelos nomes que os Espíritos tomam para dar aparência de veracidade de suas palavras. Desconfiar das teorias e sistemas científicos ousados; enfim, de tudo o que se afasta do objetivo moral das manifestações. Livro Emmanuel Cap. 28 -- As Comunicações Espíritas
  • 38. M E D I U N I D A D E 38 O mediunismo Vários autores não têm visto, na extensa bibliografia dos escritores mediúnicos, senão reflexos da alma dos médiuns, emersões da subconsciência, que impelem os mais honestos a involuntárias mistificações. Excetuando-se alguns casos esporádicos, em que abundam os elementos prestantes à identificação, as mensagens mediúnicas são repositórios de advertências morais cuja repetição se lhes afigura soporífera. A Mediunidade e o Espiritismo Livro Emmanuel As Comunicações Espíritas Por todos os recantos da Terra, fazem-se ouvir, nos tempos que correm, as vozes dos Espíritos que, na sua infatigável atividade, conduzem a luz da verdade a todos os ambientes, dosando as suas lições segundo o grau de perceptibilidade daqueles que as recebem. Os ensinamentos do Espaço pululam nas escolas, nos templos, nas oficinas e, aos poucos, ides compreendendo a comunhão do orbe terráqueo com os planos invisíveis. O Espiritismo tem doutrinado convenientemente a Fé e a Ciência, preparando-as para os esponsais do porvir. Cap. 28 -- As Comunicações Espíritas Os Planos da Evolução Assim como o Infinito é uma lei para os estados das consciências, temos o infinito de planos no Universo e todos os planos se interpenetram, dentro da maravilhosa lei de solidariedade; cada plano recebe, daquele que lhe é superior, apenas o bastante ao seu estado evolutivo, sendo de efeito contraproducente ministrar-lhe conhecimentos que não poderia suportar. A evolução, sob todos os seus aspectos, deve ser procurada com afinco, pois é dentro dessa aspiração que vemos a verdade da afirmação evangélica – “a quem mais tiver, mais será dado”. À medida que o homem progride moralmente, mais se aperfeiçoará o processo da sua comunhão com os planos invisíveis que lhe são superiores. 1ª Ep João c 4 vv 1 e 2.
  • 39. FALSOS CRISTOS E FALSOS PROFETAS Não acrediteis em todos os Espíritos 1 Amados, não creiais a todo Espírito, mas provai se os Espíritos vêm de Deus; porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo. 2 Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; Os fenômenos espíritas, longe de confirmarem os falsos cristos e os falsos profetas, como algumas pessoas gostam de dizer, vêm, pelo contrário, dar-lhes o último golpe. Não soliciteis milagres nem prodígios ao Espiritismo, porque ele declara formalmente que não os produz. M E D I U N I D A D E 391ª Ep João c 4 vv 1 e 2. NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item 7
  • 40. M E D I U N I D A D E 40 O Espiritismo vem revelar outra categoria de falsos cristos e de falsos profetas, bem mais perigosa, e que não se encontra entre os homens, mas entre os desencarnados. É a dos Espíritos enganadores, hipócritas, orgulhosos e pseudo-sábios, que passaram da Terra para a erraticidade e se disfarçam com nomes veneráveis, para procurar, através da máscara que usam, tornar aceitáveis as suas ideias, frequentemente as mais bizarras e absurdas. NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item 7 Os fenômenos espíritas, longe de confirmarem os falsos cristos e os falsos profetas, como algumas pessoas gostam de dizer, vêm, pelo contrário, dar-lhes o último golpe. Não soliciteis milagres nem prodígios ao Espiritismo, porque ele declara formalmente que não os produz. Antes que as relações mediúnicas fossem conhecidas, eles exerciam a sua ação de maneira mais ostensiva, pela inspiração, pela mediunidade inconsciente, auditiva ou de incorporação. O número dos que, em diversas épocas, mas sobretudo nos últimos tempos, se apresentaram como alguns dos antigos profetas, como o Cristo, como Maria, e até mesmo como Deus, é considerável.
  • 41. M E D I U N I D A D E 41 NÃO ACREDITEIS EM TODOS OS ESPÍRITOS Conhece-se a árvore pelos frutos O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 21, item 7 Antes que as relações mediúnicas fossem conhecidas, eles exerciam a sua ação de maneira mais ostensiva, pela inspiração, pela mediunidade inconsciente, auditiva ou de incorporação. O número dos que, em diversas épocas, mas sobretudo nos últimos tempos, se apresentaram como alguns dos antigos profetas, como o Cristo, como Maria, e até mesmo como Deus, é considerável. Mateus c 7 vv 15 a 20 JESUS, o CRISTO 15 Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
  • 42. M E D I U N I D A D E 42Mateus c 7 vv 15 a 20 Conhece-se a árvore pelos frutos JESUS, o CRISTO 16 Pelos seus frutos os conhecereis. Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros, ou figos dos abrolhos? 17 Assim, toda árvore boa produz bons frutos; porém a árvore má produz frutos maus. 15 Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. 18 Uma árvore boa não pode dar maus frutos; nem uma árvore má dar frutos bons. 19 Toda árvore que não produz bom fruto é cortada e lançada no fogo. 20 Portanto, pelos seus frutos os conhecereis. 31 Dizia, pois, Jesus: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; 32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João c 8 vv 31 e 32