SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
Termoquímica
As transformações físicas e as reações químicas são, quase sempre,
acompanhadas por liberação ou absorção de energia, e vários fenômenos
conhecidos ilustram bem esse fato. Sabemos, por exemplo, que precisamos
fornecer calor (energia) para que a água se aqueça e se vaporize; e que, no
sentido inverso — isto é, quando o vapor de água se condensa —, ele libera o calor
(energia) que havia recebido anteriormente.
2
A energia e as transformações da matéria
3
A energia e as transformações da matéria
4
A energia e as transformações da matéria
• velas foram inventadas para produzir luz, mas produzem também calor.
• uma bateria elétrica, se usada muito intensamente, acaba por se aquecer; isto é, além de
energia elétrica, libera também calor.
• o motor do automóvel foi inventado para produzir movimento, mas ele se aquece, isto é,
libera também calor.
5
A energia e as transformações da matéria
Termoquímica é o estudo das quantidades de calor
liberadas ou absorvidas durante as reações
químicas.
6
A energia e as transformações da matéria
Entalpia (H): Podemos admitir que toda e qualquer substância
possui certa quantidade de energia interna ou potencial (E) armazenada
em seu interior, parte na forma de energia química (nas ligações entre os
átomos, na coesão entre as moléculas, etc.) e parte na forma de energia
térmica (nos movimentos de translação, rotação e vibração de átomos e
moléculas) a soma de todas essas energias é denominada entalpia.
7
A energia e as transformações da matéria
8
Assim sendo, diante de uma reação química, devemos considerar duas hipóteses:
1ª hipótese : Quando a energia interna total dos reagentes (energia inicial) for maior do que a
energia interna total dos produtos formados (energia final), haverá uma sobra de energia;
consequentemente, a reação irá liberar energia — em forma de calor, (reação exotérmica);
2ª hipótese : Quando a energia interna total dos reagentes (energia inicial) for menor do que a
dos produtos formados (energia final), a reação somente poderá ser processada se puder
absorver, no mínimo, a energia que falta — em forma de calor, (reação endotérmica).
9
Reações Exotérmicas: São aquelas que se
processam liberando calor para o ambiente.
10
A energia e as transformações da matéria
Representações de reações exotérmicas:
A + B C + energia
A + B - energia C
11
A energia e as transformações da matéria
Representações de reações exotérmicas:
12
A energia e as transformações da matéria
H
tempo
R
P
A + B C ΔH < 0
ΔH
Reações Endotérmicas: São aquelas que se
processam absorvendo calor do ambiente.
13
A energia e as transformações da matéria
Representações de reações endotérmicas:
A + B + energia C
A + B C - energia
14
A energia e as transformações da matéria
Representações de reações endotérmicas:
15
A energia e as transformações da matéria
H
tempo
R
P
A + B C ΔH > 0
ΔH
Influência das quantidades de reagentes e de produtos
A quantidade de calor liberada ou absorvida em uma reação depende, em primeiro lugar,
das quantidades dos reagentes e dos produtos que participam da reação. Por convenção,
considera-se que o valor de ∆H, escrito ao lado de uma equação química, seja referente às
quantidades em mols escritas na equação; por exemplo, a equação:
16
Fatores que influenciam na variação de entalpia
das reações
Influência do estado físico dos reagentes e dos produtos da reação
17
Fatores que influenciam na variação de entalpia
das reações
Influência do estado alotrópico
18
Fatores que influenciam na variação de entalpia
das reações
Influência da temperatura na qual se efetua a reação química
19
Fatores que influenciam na variação de entalpia
das reações
20
Equação Termoquímica
Equação termoquímica é a equação química à qual
acrescentamos a entalpia da reação e na qual mencionamos
todos os fatores que possam influir no valor dessa entalpia.
21
Equação Termoquímica
22
CASOS PARTICULARES DAS ENTALPIAS
(OU CALORES) DAS REAÇÕES
Entalpia (ou calor) padrão de formação de uma substância
(ΔH0
f)
Entalpia (ou calor) padrão de formação de uma substância é a
variação de entalpia verificada na formação de 1 mol da
substância, a partir das substâncias simples correspondentes,
estando todas no estado padrão.
23

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Termoquímica.pptx

Semelhante a Termoquímica.pptx (20)

Termoquímica parte 02
Termoquímica parte 02Termoquímica parte 02
Termoquímica parte 02
 
APRESENTAÇÃO TERMOQUÍMICA -SEGUNDO ANO.pptx
APRESENTAÇÃO TERMOQUÍMICA -SEGUNDO ANO.pptxAPRESENTAÇÃO TERMOQUÍMICA -SEGUNDO ANO.pptx
APRESENTAÇÃO TERMOQUÍMICA -SEGUNDO ANO.pptx
 
F5.6-Ficha6-Química.pdf
F5.6-Ficha6-Química.pdfF5.6-Ficha6-Química.pdf
F5.6-Ficha6-Química.pdf
 
Apostila físico química e analítica - teoria e exercícios
Apostila   físico química e analítica - teoria e exercíciosApostila   físico química e analítica - teoria e exercícios
Apostila físico química e analítica - teoria e exercícios
 
Apostila de temorquimica
Apostila de temorquimicaApostila de temorquimica
Apostila de temorquimica
 
FQE1_EXP1_Termoquimica.pdf
FQE1_EXP1_Termoquimica.pdfFQE1_EXP1_Termoquimica.pdf
FQE1_EXP1_Termoquimica.pdf
 
termoquuímica.pdf
termoquuímica.pdftermoquuímica.pdf
termoquuímica.pdf
 
Termoqumica 2013 objetivo
Termoqumica 2013   objetivoTermoqumica 2013   objetivo
Termoqumica 2013 objetivo
 
aula 5 - termoquimica.ppt
aula 5 - termoquimica.pptaula 5 - termoquimica.ppt
aula 5 - termoquimica.ppt
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 
494640.pdf
494640.pdf494640.pdf
494640.pdf
 
Aula 6 (termoquímica)
Aula 6 (termoquímica)Aula 6 (termoquímica)
Aula 6 (termoquímica)
 
TERMOQUIMICA1.pdf professora Altemária Sousa
TERMOQUIMICA1.pdf professora Altemária SousaTERMOQUIMICA1.pdf professora Altemária Sousa
TERMOQUIMICA1.pdf professora Altemária Sousa
 
ppt24Q - Energia de liga--o e rea--es qu-micas.pptx.pdf
ppt24Q - Energia de liga--o e rea--es qu-micas.pptx.pdfppt24Q - Energia de liga--o e rea--es qu-micas.pptx.pdf
ppt24Q - Energia de liga--o e rea--es qu-micas.pptx.pdf
 
Termoquímica introdução.pptx
Termoquímica introdução.pptxTermoquímica introdução.pptx
Termoquímica introdução.pptx
 
Relatório ii calor de neutralização
Relatório ii calor de neutralizaçãoRelatório ii calor de neutralização
Relatório ii calor de neutralização
 
Entalpia
EntalpiaEntalpia
Entalpia
 
TERMOQUÍMICA.pptx
TERMOQUÍMICA.pptxTERMOQUÍMICA.pptx
TERMOQUÍMICA.pptx
 
Termoquímica
TermoquímicaTermoquímica
Termoquímica
 
Pedro Fisica 1
Pedro Fisica 1Pedro Fisica 1
Pedro Fisica 1
 

Último

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 

Termoquímica.pptx

  • 2. As transformações físicas e as reações químicas são, quase sempre, acompanhadas por liberação ou absorção de energia, e vários fenômenos conhecidos ilustram bem esse fato. Sabemos, por exemplo, que precisamos fornecer calor (energia) para que a água se aqueça e se vaporize; e que, no sentido inverso — isto é, quando o vapor de água se condensa —, ele libera o calor (energia) que havia recebido anteriormente. 2 A energia e as transformações da matéria
  • 3. 3 A energia e as transformações da matéria
  • 4. 4 A energia e as transformações da matéria
  • 5. • velas foram inventadas para produzir luz, mas produzem também calor. • uma bateria elétrica, se usada muito intensamente, acaba por se aquecer; isto é, além de energia elétrica, libera também calor. • o motor do automóvel foi inventado para produzir movimento, mas ele se aquece, isto é, libera também calor. 5 A energia e as transformações da matéria
  • 6. Termoquímica é o estudo das quantidades de calor liberadas ou absorvidas durante as reações químicas. 6 A energia e as transformações da matéria
  • 7. Entalpia (H): Podemos admitir que toda e qualquer substância possui certa quantidade de energia interna ou potencial (E) armazenada em seu interior, parte na forma de energia química (nas ligações entre os átomos, na coesão entre as moléculas, etc.) e parte na forma de energia térmica (nos movimentos de translação, rotação e vibração de átomos e moléculas) a soma de todas essas energias é denominada entalpia. 7 A energia e as transformações da matéria
  • 8. 8 Assim sendo, diante de uma reação química, devemos considerar duas hipóteses: 1ª hipótese : Quando a energia interna total dos reagentes (energia inicial) for maior do que a energia interna total dos produtos formados (energia final), haverá uma sobra de energia; consequentemente, a reação irá liberar energia — em forma de calor, (reação exotérmica); 2ª hipótese : Quando a energia interna total dos reagentes (energia inicial) for menor do que a dos produtos formados (energia final), a reação somente poderá ser processada se puder absorver, no mínimo, a energia que falta — em forma de calor, (reação endotérmica).
  • 9. 9
  • 10. Reações Exotérmicas: São aquelas que se processam liberando calor para o ambiente. 10 A energia e as transformações da matéria
  • 11. Representações de reações exotérmicas: A + B C + energia A + B - energia C 11 A energia e as transformações da matéria
  • 12. Representações de reações exotérmicas: 12 A energia e as transformações da matéria H tempo R P A + B C ΔH < 0 ΔH
  • 13. Reações Endotérmicas: São aquelas que se processam absorvendo calor do ambiente. 13 A energia e as transformações da matéria
  • 14. Representações de reações endotérmicas: A + B + energia C A + B C - energia 14 A energia e as transformações da matéria
  • 15. Representações de reações endotérmicas: 15 A energia e as transformações da matéria H tempo R P A + B C ΔH > 0 ΔH
  • 16. Influência das quantidades de reagentes e de produtos A quantidade de calor liberada ou absorvida em uma reação depende, em primeiro lugar, das quantidades dos reagentes e dos produtos que participam da reação. Por convenção, considera-se que o valor de ∆H, escrito ao lado de uma equação química, seja referente às quantidades em mols escritas na equação; por exemplo, a equação: 16 Fatores que influenciam na variação de entalpia das reações
  • 17. Influência do estado físico dos reagentes e dos produtos da reação 17 Fatores que influenciam na variação de entalpia das reações
  • 18. Influência do estado alotrópico 18 Fatores que influenciam na variação de entalpia das reações
  • 19. Influência da temperatura na qual se efetua a reação química 19 Fatores que influenciam na variação de entalpia das reações
  • 20. 20 Equação Termoquímica Equação termoquímica é a equação química à qual acrescentamos a entalpia da reação e na qual mencionamos todos os fatores que possam influir no valor dessa entalpia.
  • 22. 22 CASOS PARTICULARES DAS ENTALPIAS (OU CALORES) DAS REAÇÕES Entalpia (ou calor) padrão de formação de uma substância (ΔH0 f) Entalpia (ou calor) padrão de formação de uma substância é a variação de entalpia verificada na formação de 1 mol da substância, a partir das substâncias simples correspondentes, estando todas no estado padrão.
  • 23. 23