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PROJETO ECO-SOLIDARIEDADE

        O projeto Eco-solidariedade A entidade coletora, Associação Missionários
Servos dos Pobres, doravante designada pela sigla AMSDP, repassará às demais
entidades religiosas e sociais participantes do projeto, a saber, Ação Social São
Marcos, Associação Bocado do Pobre e Paróquia São Marcos, e outras entidades
que queiram associar-se a este projeto, 50% dos valores da venda do óleo,
proporcionais ao volume de óleo que cada uma delas arrecadar, reservando a si os
outros 50% de toda a arrecadação, uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela
gestão, logística, armazenamento e destinação ecológica do produto, como também
pelos colaboradores remunerados responsáveis pela logística e armazenamento, e
pelos encargos sociais, impostos e taxas previstos pela legislação vigente em nosso
país.

        Criar um projeto permanente de reciclagem de óleo de fritura destinando-o à
produção nacional do Biodíesel, como meio de gestão e educação ambiental com
finalidade de promoção e sustentabilidade social, humana, religiosa e ecológica,
com o nome de : “Eco-Solidariedade”.

Objetivos Específicos:

1.2.1 Coletar o óleo de fritura das residências, condomínios, bares, lanchonete e
restaurantes,hotéis e demais cozinhas industriais, destinando-o à usina de
reciclagem de óleo vegetal que o repassará às grandes indústrias de fabricação de
Biodíesel, o futuro energético do Brasil e do mundo, porque consolidado sobre bases
solidamente estruturadas e inteiramente renováveis e sustentáveis.

1.2.2 Evitar a poluição ambiental e reduzir doenças;

1.2.3     Reciclar o óleo de frituras , repassando-o para empresa idônea na cadeia
de produção do Biodíesel, mediante apresentação de certificado ambiental da
mesma.

1.2.4      Desenvolver nas famílias; instituições educacionais, sociais e religiosas;
grandes, médias e pequenas empresas, a consciência ecológica e social por meio
de atitudes concretas.
2. SITUAÇÃO ATUAL:

Os fabricantes de óleo de fritura atuam para suprir as necessidades da população.
No entanto, nenhuma política foi desenvolvida até o momento para coletar este óleo
e reciclar.

É notório a crescente poluição dos rios, lagoas e do solo com o descarte do óleo de
fritura de forma inadequada.




3. SAÚDE E POLUIÇÃO:

A Organização Mundial de Saúde- OMS afirmou que 25% das doenças contraídas
pelo ser humano são decorrentes da poluição ambiental (Jornal o Globo de
16/06/2006).

Segundo a OMS, treze milhões de pessoas morrem por ano vítimas de
enfermidades relacionadas aos problemas ambientais. Este mesmo estudo ainda
mostra que grande parte dos riscos ambientais poderiam ser eliminados com uma
política de esclarecimento à população para evitar a contaminação da água, do ar e
do solo.

A tendência é um aumento acentuado nesta situação com a falta de medidas para
conter a escalada da poluição ambiental nas atividades industriais e domésticas.

A falta de investimento na medicina preventiva e controle da poluição ambiental vem
causando o agravamento das doenças, principalmente, em regiões pobres.

A poluição do ar, da água e dos alimentos geram situações imprevisíveis e dificulta
o controle e tratamento de várias doenças relacionadas a deficiência imunológica,
problemas no sistema respiratório (infecções) e cardiovasculares, envelhecimento
precoce, gastrite, diarréias e doenças degenerativas.

A situação é pior quando avaliada nas ocorrências em crianças e idosos e em
regiões sem saneamento básico.
O óleo de cozinha utilizado em frituras contribui para a situação descrita acima. O
óleo de fritura depois de utilizado pode causar poluição ambiental quando
descartado de forma inadequada e contribui para causar danos à Saúde quando
ingerido em excesso ou oxidado (usado repetidas vezes na fritura).




4. POLUIÇÃO AMBIENTAL:

O óleo vegetal e a gordura animal são triglicerídeos, portanto, são substâncias que
sofrem mudanças quando submetidas ao aquecimento repetidas vezes.

Observa-se ainda que o óleo e a gordura usados em frituras são insolúveis, ou seja,
não se misturam com a água. Assim, quando entra em contato com a água forma
uma camada na parte superior (sobrenadante).

Quando o óleo ou gordura usados na fritura são despejados no ralo da pia ou
descartado de forma inadequada, o resultado é desastroso para o meio ambiente.
Os danos vão do entupimento das tubulações na própria casa da pessoa até o
entupimento das galerias e das redes de esgoto. O dano ambiental é gerado quando
o óleo ou a gordura de fritura chega até os córregos, rios, lagoas, etc.

A evidência desta poluição pode ser verificada pela ação do óleo de fritura na água e
no solo.

Primeiro forma uma camada sobre a água e aglomera todo tipo de entulho e lixo
descartado no rio. Depois esta camada dificulta a passagem da luz e evita a
oxigenação e evaporação da água.

A conseqüência imediata é a morte da vida no rio (peixe, plantas, etc) por falta de
oxigênio na água. Posteriormente causa doenças às populações vizinhas pela
proliferação de bactérias e outros microorganismos.

Quando o óleo ou gordura usados na fritura são despejados diretamente no solo, o
resultado é a impermeabilização da terra e, assim, dificulta a passagem da água
pela infiltração, causando também morte de pequenos seres vivos e a ocorrência
de enchentes. Posteriormente        causa doenças às populações vizinhas pela
transferências de bactérias e outros microorganismo ao ser humano.




5. PROCESSO DE FRITURA:

O óleo de fritura usado repetidas vezes em temperaturas elevadas, em torno de
190ºC, sofre oxidação, ou seja, absorve oxigênio e pode formar radicais livres que
são responsáveis pelo envelhecimento precoce.

Ainda, no processo de fritura em elevadas temperaturas o óleo de fritura sofre
mudanças físico-químicas pela interação com o ar, água e alimentos e pode formar
ácido graxo. À medida que aumenta o teor de ácido graxo no óleo de fritura aumenta
a viscosidade, ou seja, o óleo fica mais grosso. A mistura destes sub-produtos
gerados pelo aquecimento do óleo em repetidas frituras, quando ingeridos pelas
pessoas, inibem as ações das enzimas pancreáticas diminuindo o ritmo da digestão.
Assim, é muito comum a pessoa passar mal após comer um salgado frito com óleo
de fritura usado várias vezes.

Outra evidência da utilização do óleo de fritura em repetidas vezes à alta
temperatura é a formação de substância tóxicas. Pode-se citar a acroleina como
sub-produto da utilização do óleo de fritura em repetidas vezes em temperaturas
elevadas.   Estudos   recentes    indicam   que   a   acroleina   pode   interferir   no
funcionamento do sistema digestivo e respiratório causando irritações nas
membranas e mucosas e, ainda, pode facilitar o aparecimento de células
degenerativas (câncer).




6. RECOMENDAÇÃO PARA USO DO ÓLEO DE FRITURA:




O óleo de fritura deveria passar por testes físico-químicos para avaliar suas
propriedades originais durante o processo de fritura em elevadas temperaturas. No
entanto, esta avaliação é muito difícil na utilização diária do óleo de fritura. Assim,
recomenda-se alguns cuidados na utilização do óleo e gordura para frituras em
geral.

Em média, dependendo da quantidade de sal, pode-se utilizar o óleo de fritura no
máximo três vezes, ou seja, três aquecimentos até a temperatura da fritura (180ºC).

Recomenda-se ainda observar a cor do óleo que deve permanecer amarelo claro. A
mudança da cor para amarelo escuro é sinal da necessidade de trocar o óleo.

Outra característica do óleo é a viscosidade. O sinal para trocar o óleo de fritura é
quando o óleo fica grosso.

Pode-se observar que o óleo está com degradação acentuada quando durante a
fritura aparecer espuma e fumaça de forma acentuada.

Observa-se que é comum a mistura de óleo novo com o óleo usado e degradado.
Neste caso, o óleo vai causar dano a saúde, pois todas as substancias tóxicas e
nocivas continuam contidas na mistura. Portanto, o correto é descartar o óleo usado
e repor óleo novo para continuar a fritura.

Por último, pode-se conservar mais a qualidade do óleo quando a panela é mantida
tampada quando ocorre a fritura, pois assim, evita-se o contato do óleo quente com
o oxigênio do ar.




7. APLICAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA:

O óleo de cozinha usado nunca teve uma aplicação de grande consumo.
Normalmente, o óleo de fritura é utilizado para fabricar sabão em pedra, massa de
vidro, etc.

Com o advento do biodiesel criou-se uma alternativa de grande consumo para o óleo
e gordura de fritura.

No entanto, o óleo e gordura de fritura devem passar por um processo de ajuste de
propriedades físico-químicas para a reação de transesterificação com álcool e obter
o biodiesel.
O processo de ajuste de propriedades envolve as etapas de pré-filtragem para reter
sujeiras e impurezas maiores, aquecimento à 120ºC para separação da água por
decantação, acerto da acidez e filtragem para retirar impurezas menores.

Atualmente as indústrias produtoras de biodiesel aceitam o óleo de fritura para
adicionar ao processo de fabricação do biodiesel nas especificações abaixo:

Acidez: 4,00% máximo

Umidade: 1,00% umidade máxima

Teor de gordura: 30% máximo

Cor: amarelo transparente

Impureza: 1,00% máximo




O emprego do óleo e gordura de fritura para produção de biodiesel atende ao
conceito de sustentabilidade.

O biodiesel causa pequena e insignificante poluição ambiental, pois sua estrutura
molecular é menos complexa, quando comparado ao diesel.

O biodiesel pode degradar-se em meio aquoso em média durante 21 dias, gera
menor odor, totalmente renovável e não gera dióxido sulfúrico.

A combustão do diesel gera dióxido sulfúrico (S02) que é corrosivo. Este gás,
quando combinado com vapor de água da atmosfera, produz chuva ácida.

A emissão de dióxido de carbono (C02) na combustão do biodiesel é utilizada na
renovação da próxima safra de grãos para novamente produzir óleo vegetal.




8. PROPOSTA:
8.1 A Associação Missionários Servos dos Pobres, em parceria com a Ação Social
São Marcos, Bocado do Pobre (Associação Giácomo Cusmano) e– Paróquia São
Marcos- Pilarzinho (Arquidiocese de Curitiba), movida pelo seu carisma fundacional
,assume a Campanha da Solidariedade: “Fraternidade e a Vida no Planeta”,
motivada pelo lema extraído da carta aos Romanos 8,22: “A Criação geme em dores
de parto” , criando o projeto de reciclagem de óleo de fritura, como meio de gestão e
educação ambiental com finalidade de promoção social, humana, religiosa e
ecológica.

8.2 Com esta iniciativa visa promover a sustentabilidade das obras específicas
(sociais, educacionais e religiosas) das instituições parceiras do projeto de
reciclagem de óleo de fritura, através da captação de recursos provenientes do
gerenciamento ambiental, por meio da coleta solidária e co-participativa de
instituições religiosas e filantrópicas, associações, empresas, homens e mulheres de
boa vontade provenientes dos mais variados segmentos sociais e categorias
profissionais, que queiram desenvolver uma identidade sócio-transformadora
solidária e ecológica, em vista da preservação do meio ambiente para a geração
atual e gerações futuras.

8.3 Pretende:

- Fazer uma campanha através da mídia com informações sobre como coletar,
armazenar e destinar à reciclagem solidária do óleo de cozinha, assim como as
causas e efeitos de muitas doenças e danos ambientais acarretados pelo consumo
do óleo vegetal saturado por repetidas frituras, resultante de hábitos alimentares
errados e desconhecimento ou inexistência de pontos de coleta e reciclagem do
óleo de fritura.

- Ressaltar os danos ambientais pelo descarte do óleo de fritura de forma
inadequada (pia, vaso, solo); informando      a população do risco à saúde pela
repetida utilização do óleo de fritura;

9. DESTINATÁRIOS:
A comunidade, público alvo do projeto, doará ao projeto o óleo de fritura para
reciclagem, contribuindo assim com o meio ambiente, com a obra de evangelização
e promoção humana, sendo ela mesma a destinatária             beneficiada com esta
iniciativa.

10. ENTIDADE GESTORA:

10.1 A Associação Missionários Servos dos Pobres, entidade gestora, cuidará da
logística do projeto, desde a retirada do óleo usado até uma empresa de reciclagem,
atuando também como entidade coletora. A usina de reciclagem, por sua vez, se
responsabilizará pelo destino final do produto, fornecendo-nos para tal o certificado
ambiental referente aos volumes coletados.

10.2 A entidade coletora, Associação Missionários Servos dos Pobres, doravante
designada pela sigla AMSDP, repassará às demais entidades religiosas e sociais
participantes do projeto, a saber, Ação Social São Marcos, Associação Bocado do
Pobre e Paróquia São Marcos, e outras entidades que queiram associar-se a este
projeto, 50% dos valores da venda do óleo, proporcionais ao volume de óleo que
cada uma delas arrecadar, reservando a si os outros 50% de toda a arrecadação,
uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela gestão, logística, armazenamento e
destinação ecológica do produto, como também pelos colaboradores remunerados
responsáveis pela logística e armazenamento, e pelos encargos sociais, impostos e
taxas previstos pela legislação vigente em nosso país.

11. BENEFÍCIOS:




11.1 A AMSDP pode fidelizar o consumo do óleo de fritura, com as empresas que
precisam dar destino ecológico a seus resíduos e entidades participantes do projeto.

11.2 As entidades participantes do projeto permitirão que as empresas que se
dispuserem a doar seus resíduos de óleo de frituras (Restaurantes, Lanchonetes,
Bares, Hotéis, Empresas Alimentícias e Cozinhas Industriais) possam explorar o
conceito de sustentabilidade e criar uma imagem de preservação e gestão
ambiental, enquanto estiverem apoiando este projeto.
11.3 As pessoas físicas também atuarão como agentes compromissados com o
projeto, gerando cultura ecológica e social, uma vez que também poderão realizar
suas doações nos postos de coleta dos resíduos de óleo.

11.4 Os postos de coleta, serão locais determinados e devidamente identificados
com a placa de adesão ao projeto, contendo o logo e nome do projeto, assim como
o telefone e demais informações da entidade coletora. Nesta também haverá espaço
reservado para publicidade da entidade/empresa participante por meio de adesivo
que    esta      mesma   providenciará,   sem   qualquer    ônus    para   a   entidade
gestora/arrecadadora no tocante à cessão, segurança e higienização do espaço
destinado à coleta. Porém, caberá a esta a disponibilização dos recipientes (galões
com litragem correspondente à capacidade de coleta local), devidamente
identificados com o logo do projeto e telefone para contato logístico para
recolhimento do produto.

11.5 A sociedade ganha com a preservação ambiental, redução de doenças e co-
participação nos projetos sociais desenvolvidos pelas entidades religiosas e
filantrópicas.

11.6 As empresas participantes ganham com o aumento do seu nível de atuação
efetiva na preservação ambiental, por meio do gerenciamento ambiental e
sustentável de seus resíduos, gerando inúmeros benefícios à imagem das mesmas.

12. METAS:

12.1 Identificar os parceiros do projeto e iniciar imediatamente.

12.2 Coletar todos os meses, 30.000 litros, no mínimo, de óleo de fritura das
residências, casas comerciais, instituições e indústrias, pois este é o volume mínimo
necessário para que a entidade gestora possa proceder à coleta potenciando, assim,
seus recursos logísticos e colaborando com a diminuição de CO2 na atmosfera.

13. RECURSOS E CONTRAPARTIDAS:

A campanha de conscientização deve abranger, inicialmente, a população da
Cidade de Curitiba e, posteriormente, outras cidades e Estados da Federação.
Estima-se um orçamento inicial de R$ 10.000,00 (Dez mil reais - ESTIMATIVA) _
ESPICIFICAR COM TOTAL CLAREZA UANTO ÀS DESPESAS A SEREM FEITAS -
, cuja fonte de captação se dará pelo apoio das Empresas que queiram aderir a esta
iniciativa, como também, pelo Fundo Diocesano de Solidariedade.

Convocamos todas as empresas que atuam na cadeia do óleo vegetal destinado a
consumo humano para, efetivamente, ingressarem neste projeto.

O ingresso se dará com o engajamento na temática da campanha da fraternidade
deste ano de 2011, “Fraternidade e vida no planeta”, através de um gesto concreto,
que é a coleta do óleo para reciclagem, com destinação dos recursos às entidades
sociais , religiosas e ONGs envolvidas no projeto.

14. MONITORAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS:

14.1 O monitoramento se dará pela constituição de uma Comissão Fiscalizadora,
composto por membros representates do Conselho Gestor do Fundo Diocesano de
Solidariedade,   Sindicato   de   Entidade   Sociais,   Lideranças   Comunitárias   e
Autoridades Civis e Religiosas.

14.2 Este acontecerá por meio do acompanhamento próximo do desenvolvimento da
obra, por meio de fiscais para isto destinados e devidamente identificados, que
representem a Comissão Fiscalizadora.

15. RELATÓRIOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS:

15.1 Este acontecerá pela apresentação Trimestral do relatório da receitas e
despesas e Balanço Anual das atividades desenvolvidas, como também da
distribuição de dividendos entre as entidades associadas ao projeto, mediante
apresentação da devida documentação contábil e fiscal.

15.2 Em contrapartida, caberá também à entidade Gestora do projeto, monitorar
regularmente a destinação dos recursos das entidades beneficiárias, devendo
também estas anexar seus relatórios mensais no relatório trimestral e Balanço Anual
das atividades apoiadas pelo projeto, com cópias comprobatórias dos recibos e
notas.
16. ASSINATURAS:

16.1 Pela entidade gestora:




_________________________________

Pe.. Valdir Meira dos Anjos s.d.P.

Presidente da Associação Missionários Servos dos Pobres – entidade GESTORA do
projeto.




________________________________

Pe. Carlos Donizete Marson s.d.P.

Diretor-Presidente da Ação Social São Marcos/ Pároco da Paróquia São Marcos –
Pilarzinho e representante da Gestora na animação e gerenciamento do projeto
“Eco-Solidariedade”.




________________________________

Rachel Baratieli Losso

Presidente da Associação Bocado do Pobre – entidade co-gestora




16.2 Demais associados:

(assinaturas)

Estes participarão do projeto por meio de contrato de adesão.

APOIOS: Colocar nome e logo de todas as empresas que apoiarão o projeto.
Curitiba, ...... de ..... de 2011.

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Projeto Ecosolidariedade

  • 1. PROJETO ECO-SOLIDARIEDADE O projeto Eco-solidariedade A entidade coletora, Associação Missionários Servos dos Pobres, doravante designada pela sigla AMSDP, repassará às demais entidades religiosas e sociais participantes do projeto, a saber, Ação Social São Marcos, Associação Bocado do Pobre e Paróquia São Marcos, e outras entidades que queiram associar-se a este projeto, 50% dos valores da venda do óleo, proporcionais ao volume de óleo que cada uma delas arrecadar, reservando a si os outros 50% de toda a arrecadação, uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela gestão, logística, armazenamento e destinação ecológica do produto, como também pelos colaboradores remunerados responsáveis pela logística e armazenamento, e pelos encargos sociais, impostos e taxas previstos pela legislação vigente em nosso país. Criar um projeto permanente de reciclagem de óleo de fritura destinando-o à produção nacional do Biodíesel, como meio de gestão e educação ambiental com finalidade de promoção e sustentabilidade social, humana, religiosa e ecológica, com o nome de : “Eco-Solidariedade”. Objetivos Específicos: 1.2.1 Coletar o óleo de fritura das residências, condomínios, bares, lanchonete e restaurantes,hotéis e demais cozinhas industriais, destinando-o à usina de reciclagem de óleo vegetal que o repassará às grandes indústrias de fabricação de Biodíesel, o futuro energético do Brasil e do mundo, porque consolidado sobre bases solidamente estruturadas e inteiramente renováveis e sustentáveis. 1.2.2 Evitar a poluição ambiental e reduzir doenças; 1.2.3 Reciclar o óleo de frituras , repassando-o para empresa idônea na cadeia de produção do Biodíesel, mediante apresentação de certificado ambiental da mesma. 1.2.4 Desenvolver nas famílias; instituições educacionais, sociais e religiosas; grandes, médias e pequenas empresas, a consciência ecológica e social por meio de atitudes concretas.
  • 2. 2. SITUAÇÃO ATUAL: Os fabricantes de óleo de fritura atuam para suprir as necessidades da população. No entanto, nenhuma política foi desenvolvida até o momento para coletar este óleo e reciclar. É notório a crescente poluição dos rios, lagoas e do solo com o descarte do óleo de fritura de forma inadequada. 3. SAÚDE E POLUIÇÃO: A Organização Mundial de Saúde- OMS afirmou que 25% das doenças contraídas pelo ser humano são decorrentes da poluição ambiental (Jornal o Globo de 16/06/2006). Segundo a OMS, treze milhões de pessoas morrem por ano vítimas de enfermidades relacionadas aos problemas ambientais. Este mesmo estudo ainda mostra que grande parte dos riscos ambientais poderiam ser eliminados com uma política de esclarecimento à população para evitar a contaminação da água, do ar e do solo. A tendência é um aumento acentuado nesta situação com a falta de medidas para conter a escalada da poluição ambiental nas atividades industriais e domésticas. A falta de investimento na medicina preventiva e controle da poluição ambiental vem causando o agravamento das doenças, principalmente, em regiões pobres. A poluição do ar, da água e dos alimentos geram situações imprevisíveis e dificulta o controle e tratamento de várias doenças relacionadas a deficiência imunológica, problemas no sistema respiratório (infecções) e cardiovasculares, envelhecimento precoce, gastrite, diarréias e doenças degenerativas. A situação é pior quando avaliada nas ocorrências em crianças e idosos e em regiões sem saneamento básico.
  • 3. O óleo de cozinha utilizado em frituras contribui para a situação descrita acima. O óleo de fritura depois de utilizado pode causar poluição ambiental quando descartado de forma inadequada e contribui para causar danos à Saúde quando ingerido em excesso ou oxidado (usado repetidas vezes na fritura). 4. POLUIÇÃO AMBIENTAL: O óleo vegetal e a gordura animal são triglicerídeos, portanto, são substâncias que sofrem mudanças quando submetidas ao aquecimento repetidas vezes. Observa-se ainda que o óleo e a gordura usados em frituras são insolúveis, ou seja, não se misturam com a água. Assim, quando entra em contato com a água forma uma camada na parte superior (sobrenadante). Quando o óleo ou gordura usados na fritura são despejados no ralo da pia ou descartado de forma inadequada, o resultado é desastroso para o meio ambiente. Os danos vão do entupimento das tubulações na própria casa da pessoa até o entupimento das galerias e das redes de esgoto. O dano ambiental é gerado quando o óleo ou a gordura de fritura chega até os córregos, rios, lagoas, etc. A evidência desta poluição pode ser verificada pela ação do óleo de fritura na água e no solo. Primeiro forma uma camada sobre a água e aglomera todo tipo de entulho e lixo descartado no rio. Depois esta camada dificulta a passagem da luz e evita a oxigenação e evaporação da água. A conseqüência imediata é a morte da vida no rio (peixe, plantas, etc) por falta de oxigênio na água. Posteriormente causa doenças às populações vizinhas pela proliferação de bactérias e outros microorganismos. Quando o óleo ou gordura usados na fritura são despejados diretamente no solo, o resultado é a impermeabilização da terra e, assim, dificulta a passagem da água pela infiltração, causando também morte de pequenos seres vivos e a ocorrência
  • 4. de enchentes. Posteriormente causa doenças às populações vizinhas pela transferências de bactérias e outros microorganismo ao ser humano. 5. PROCESSO DE FRITURA: O óleo de fritura usado repetidas vezes em temperaturas elevadas, em torno de 190ºC, sofre oxidação, ou seja, absorve oxigênio e pode formar radicais livres que são responsáveis pelo envelhecimento precoce. Ainda, no processo de fritura em elevadas temperaturas o óleo de fritura sofre mudanças físico-químicas pela interação com o ar, água e alimentos e pode formar ácido graxo. À medida que aumenta o teor de ácido graxo no óleo de fritura aumenta a viscosidade, ou seja, o óleo fica mais grosso. A mistura destes sub-produtos gerados pelo aquecimento do óleo em repetidas frituras, quando ingeridos pelas pessoas, inibem as ações das enzimas pancreáticas diminuindo o ritmo da digestão. Assim, é muito comum a pessoa passar mal após comer um salgado frito com óleo de fritura usado várias vezes. Outra evidência da utilização do óleo de fritura em repetidas vezes à alta temperatura é a formação de substância tóxicas. Pode-se citar a acroleina como sub-produto da utilização do óleo de fritura em repetidas vezes em temperaturas elevadas. Estudos recentes indicam que a acroleina pode interferir no funcionamento do sistema digestivo e respiratório causando irritações nas membranas e mucosas e, ainda, pode facilitar o aparecimento de células degenerativas (câncer). 6. RECOMENDAÇÃO PARA USO DO ÓLEO DE FRITURA: O óleo de fritura deveria passar por testes físico-químicos para avaliar suas propriedades originais durante o processo de fritura em elevadas temperaturas. No entanto, esta avaliação é muito difícil na utilização diária do óleo de fritura. Assim,
  • 5. recomenda-se alguns cuidados na utilização do óleo e gordura para frituras em geral. Em média, dependendo da quantidade de sal, pode-se utilizar o óleo de fritura no máximo três vezes, ou seja, três aquecimentos até a temperatura da fritura (180ºC). Recomenda-se ainda observar a cor do óleo que deve permanecer amarelo claro. A mudança da cor para amarelo escuro é sinal da necessidade de trocar o óleo. Outra característica do óleo é a viscosidade. O sinal para trocar o óleo de fritura é quando o óleo fica grosso. Pode-se observar que o óleo está com degradação acentuada quando durante a fritura aparecer espuma e fumaça de forma acentuada. Observa-se que é comum a mistura de óleo novo com o óleo usado e degradado. Neste caso, o óleo vai causar dano a saúde, pois todas as substancias tóxicas e nocivas continuam contidas na mistura. Portanto, o correto é descartar o óleo usado e repor óleo novo para continuar a fritura. Por último, pode-se conservar mais a qualidade do óleo quando a panela é mantida tampada quando ocorre a fritura, pois assim, evita-se o contato do óleo quente com o oxigênio do ar. 7. APLICAÇÃO DO ÓLEO DE FRITURA: O óleo de cozinha usado nunca teve uma aplicação de grande consumo. Normalmente, o óleo de fritura é utilizado para fabricar sabão em pedra, massa de vidro, etc. Com o advento do biodiesel criou-se uma alternativa de grande consumo para o óleo e gordura de fritura. No entanto, o óleo e gordura de fritura devem passar por um processo de ajuste de propriedades físico-químicas para a reação de transesterificação com álcool e obter o biodiesel.
  • 6. O processo de ajuste de propriedades envolve as etapas de pré-filtragem para reter sujeiras e impurezas maiores, aquecimento à 120ºC para separação da água por decantação, acerto da acidez e filtragem para retirar impurezas menores. Atualmente as indústrias produtoras de biodiesel aceitam o óleo de fritura para adicionar ao processo de fabricação do biodiesel nas especificações abaixo: Acidez: 4,00% máximo Umidade: 1,00% umidade máxima Teor de gordura: 30% máximo Cor: amarelo transparente Impureza: 1,00% máximo O emprego do óleo e gordura de fritura para produção de biodiesel atende ao conceito de sustentabilidade. O biodiesel causa pequena e insignificante poluição ambiental, pois sua estrutura molecular é menos complexa, quando comparado ao diesel. O biodiesel pode degradar-se em meio aquoso em média durante 21 dias, gera menor odor, totalmente renovável e não gera dióxido sulfúrico. A combustão do diesel gera dióxido sulfúrico (S02) que é corrosivo. Este gás, quando combinado com vapor de água da atmosfera, produz chuva ácida. A emissão de dióxido de carbono (C02) na combustão do biodiesel é utilizada na renovação da próxima safra de grãos para novamente produzir óleo vegetal. 8. PROPOSTA:
  • 7. 8.1 A Associação Missionários Servos dos Pobres, em parceria com a Ação Social São Marcos, Bocado do Pobre (Associação Giácomo Cusmano) e– Paróquia São Marcos- Pilarzinho (Arquidiocese de Curitiba), movida pelo seu carisma fundacional ,assume a Campanha da Solidariedade: “Fraternidade e a Vida no Planeta”, motivada pelo lema extraído da carta aos Romanos 8,22: “A Criação geme em dores de parto” , criando o projeto de reciclagem de óleo de fritura, como meio de gestão e educação ambiental com finalidade de promoção social, humana, religiosa e ecológica. 8.2 Com esta iniciativa visa promover a sustentabilidade das obras específicas (sociais, educacionais e religiosas) das instituições parceiras do projeto de reciclagem de óleo de fritura, através da captação de recursos provenientes do gerenciamento ambiental, por meio da coleta solidária e co-participativa de instituições religiosas e filantrópicas, associações, empresas, homens e mulheres de boa vontade provenientes dos mais variados segmentos sociais e categorias profissionais, que queiram desenvolver uma identidade sócio-transformadora solidária e ecológica, em vista da preservação do meio ambiente para a geração atual e gerações futuras. 8.3 Pretende: - Fazer uma campanha através da mídia com informações sobre como coletar, armazenar e destinar à reciclagem solidária do óleo de cozinha, assim como as causas e efeitos de muitas doenças e danos ambientais acarretados pelo consumo do óleo vegetal saturado por repetidas frituras, resultante de hábitos alimentares errados e desconhecimento ou inexistência de pontos de coleta e reciclagem do óleo de fritura. - Ressaltar os danos ambientais pelo descarte do óleo de fritura de forma inadequada (pia, vaso, solo); informando a população do risco à saúde pela repetida utilização do óleo de fritura; 9. DESTINATÁRIOS:
  • 8. A comunidade, público alvo do projeto, doará ao projeto o óleo de fritura para reciclagem, contribuindo assim com o meio ambiente, com a obra de evangelização e promoção humana, sendo ela mesma a destinatária beneficiada com esta iniciativa. 10. ENTIDADE GESTORA: 10.1 A Associação Missionários Servos dos Pobres, entidade gestora, cuidará da logística do projeto, desde a retirada do óleo usado até uma empresa de reciclagem, atuando também como entidade coletora. A usina de reciclagem, por sua vez, se responsabilizará pelo destino final do produto, fornecendo-nos para tal o certificado ambiental referente aos volumes coletados. 10.2 A entidade coletora, Associação Missionários Servos dos Pobres, doravante designada pela sigla AMSDP, repassará às demais entidades religiosas e sociais participantes do projeto, a saber, Ação Social São Marcos, Associação Bocado do Pobre e Paróquia São Marcos, e outras entidades que queiram associar-se a este projeto, 50% dos valores da venda do óleo, proporcionais ao volume de óleo que cada uma delas arrecadar, reservando a si os outros 50% de toda a arrecadação, uma vez que a AMSDP se responsabilizará pela gestão, logística, armazenamento e destinação ecológica do produto, como também pelos colaboradores remunerados responsáveis pela logística e armazenamento, e pelos encargos sociais, impostos e taxas previstos pela legislação vigente em nosso país. 11. BENEFÍCIOS: 11.1 A AMSDP pode fidelizar o consumo do óleo de fritura, com as empresas que precisam dar destino ecológico a seus resíduos e entidades participantes do projeto. 11.2 As entidades participantes do projeto permitirão que as empresas que se dispuserem a doar seus resíduos de óleo de frituras (Restaurantes, Lanchonetes, Bares, Hotéis, Empresas Alimentícias e Cozinhas Industriais) possam explorar o conceito de sustentabilidade e criar uma imagem de preservação e gestão ambiental, enquanto estiverem apoiando este projeto.
  • 9. 11.3 As pessoas físicas também atuarão como agentes compromissados com o projeto, gerando cultura ecológica e social, uma vez que também poderão realizar suas doações nos postos de coleta dos resíduos de óleo. 11.4 Os postos de coleta, serão locais determinados e devidamente identificados com a placa de adesão ao projeto, contendo o logo e nome do projeto, assim como o telefone e demais informações da entidade coletora. Nesta também haverá espaço reservado para publicidade da entidade/empresa participante por meio de adesivo que esta mesma providenciará, sem qualquer ônus para a entidade gestora/arrecadadora no tocante à cessão, segurança e higienização do espaço destinado à coleta. Porém, caberá a esta a disponibilização dos recipientes (galões com litragem correspondente à capacidade de coleta local), devidamente identificados com o logo do projeto e telefone para contato logístico para recolhimento do produto. 11.5 A sociedade ganha com a preservação ambiental, redução de doenças e co- participação nos projetos sociais desenvolvidos pelas entidades religiosas e filantrópicas. 11.6 As empresas participantes ganham com o aumento do seu nível de atuação efetiva na preservação ambiental, por meio do gerenciamento ambiental e sustentável de seus resíduos, gerando inúmeros benefícios à imagem das mesmas. 12. METAS: 12.1 Identificar os parceiros do projeto e iniciar imediatamente. 12.2 Coletar todos os meses, 30.000 litros, no mínimo, de óleo de fritura das residências, casas comerciais, instituições e indústrias, pois este é o volume mínimo necessário para que a entidade gestora possa proceder à coleta potenciando, assim, seus recursos logísticos e colaborando com a diminuição de CO2 na atmosfera. 13. RECURSOS E CONTRAPARTIDAS: A campanha de conscientização deve abranger, inicialmente, a população da Cidade de Curitiba e, posteriormente, outras cidades e Estados da Federação.
  • 10. Estima-se um orçamento inicial de R$ 10.000,00 (Dez mil reais - ESTIMATIVA) _ ESPICIFICAR COM TOTAL CLAREZA UANTO ÀS DESPESAS A SEREM FEITAS - , cuja fonte de captação se dará pelo apoio das Empresas que queiram aderir a esta iniciativa, como também, pelo Fundo Diocesano de Solidariedade. Convocamos todas as empresas que atuam na cadeia do óleo vegetal destinado a consumo humano para, efetivamente, ingressarem neste projeto. O ingresso se dará com o engajamento na temática da campanha da fraternidade deste ano de 2011, “Fraternidade e vida no planeta”, através de um gesto concreto, que é a coleta do óleo para reciclagem, com destinação dos recursos às entidades sociais , religiosas e ONGs envolvidas no projeto. 14. MONITORAMENTO E PRESTAÇÃO DE CONTAS: 14.1 O monitoramento se dará pela constituição de uma Comissão Fiscalizadora, composto por membros representates do Conselho Gestor do Fundo Diocesano de Solidariedade, Sindicato de Entidade Sociais, Lideranças Comunitárias e Autoridades Civis e Religiosas. 14.2 Este acontecerá por meio do acompanhamento próximo do desenvolvimento da obra, por meio de fiscais para isto destinados e devidamente identificados, que representem a Comissão Fiscalizadora. 15. RELATÓRIOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS: 15.1 Este acontecerá pela apresentação Trimestral do relatório da receitas e despesas e Balanço Anual das atividades desenvolvidas, como também da distribuição de dividendos entre as entidades associadas ao projeto, mediante apresentação da devida documentação contábil e fiscal. 15.2 Em contrapartida, caberá também à entidade Gestora do projeto, monitorar regularmente a destinação dos recursos das entidades beneficiárias, devendo também estas anexar seus relatórios mensais no relatório trimestral e Balanço Anual das atividades apoiadas pelo projeto, com cópias comprobatórias dos recibos e notas.
  • 11. 16. ASSINATURAS: 16.1 Pela entidade gestora: _________________________________ Pe.. Valdir Meira dos Anjos s.d.P. Presidente da Associação Missionários Servos dos Pobres – entidade GESTORA do projeto. ________________________________ Pe. Carlos Donizete Marson s.d.P. Diretor-Presidente da Ação Social São Marcos/ Pároco da Paróquia São Marcos – Pilarzinho e representante da Gestora na animação e gerenciamento do projeto “Eco-Solidariedade”. ________________________________ Rachel Baratieli Losso Presidente da Associação Bocado do Pobre – entidade co-gestora 16.2 Demais associados: (assinaturas) Estes participarão do projeto por meio de contrato de adesão. APOIOS: Colocar nome e logo de todas as empresas que apoiarão o projeto.
  • 12. Curitiba, ...... de ..... de 2011.