O documento discute como sobreviver em tempos de crise na sociedade globalizada. Aponta que é preciso quebrar paradigmas, experimentar novos caminhos e ter a mente aberta para as possibilidades que surgem em momentos de transição. Defende que a educação deve desenvolver a autonomia, aprender a aprender e desaprender, ampliando o pensamento crítico por meio de ferramentas tecnológicas e espaços de colaboração.