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EE Professor João Cruz
Assunto:Leitura do livro “A Espiral Dourada” dos autores, Nuno
Crato,Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos
Tema: Meridiano de St Sulpice
Série: 3º Ensino Médio C
Nome:Ewerton Rona Nº 07
Disciplina:Língua Portuguesa e Matemática
Professores: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva e Carlos Narita
Jacarei
2015
l. Introdução
O estudo em questão trata da leitura do livro “A espiral dourada” dos autores
Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. No livro explica-se
como Vênus pode desenhar no céu uma estrela de cinco pontas, e para que
servia a meridiana da Igreja de St. Sulpice. Fala-se da verdadeira conspiração
científica de um cura e de um matemático, que aí se reuniam. Explica-se o que
é a Linha da Rosa, como se mede o tempo solar e por que razão os comboios
destronaram os meridianos de Paris e de Lisboa.
Trata-se de códigos matemáticos, de máquinas de transmitir segredos, da
cifra de César e do criptex de Leonardo. Discutem-se os gnômones dos
relógios de Sol e os gnômones geométricos.
Fala-se de Fibonacci e de Euclides. Desvenda-se o número de ouro e mostra-
se como este traça uma curva tão perfeita que os matemáticos lhe chamaram a
espiral dourada.O objetivo é desenvolver esse trabalho com base nas
seguintes perguntas de pesquisas: O que é o meridiano de St. Sulpice? , Como
surgiu o meridiano de St Sulpice?.
lI. Meridiano o relógio do mundo
O que é e como surgiu o meridiano de St. Sulpice?
Em tempos, a igreja de Saint Sulpice, assim como várias igrejas do sul da
Europa, nomeadamente a de São Petrónio, em Bolonha, funcionaram como
gigantescos observatórios solares. Nos seus soalhos foram desenhadas longas
linhas perfeitamente alinhadas com a direcção norte-sul. E nos seus tectos
foram efectuados orifícios por onde a luz do Sol passava, indo projetar uma
imagem do disco solar sobre o chão da igreja.
Esses instrumentos eram conhecidos como meridianas, pois a linha no chão,
se prolongada indefinidamente, passaria pelos pólos terrestres e daria uma
volta ao globo. Marca, pois, o meridiano do lugar. O Sol passa por cima dessa
linha quando atinge a sua altura máxima no céu e está exactamente na
direcção sul. Por isso, tal passagem é designada como passagem meridiana do
Sol. Atinge-se no momento do meio-dia solar verdadeiro.Na igreja de Saint
Sulpice existia um orifício numa janela superior, na altura obscurecida, onde se
encontrava uma lente colocada por cima da linha meridiana. Dessa forma, a
imagem do Sol projectada pela lente passava sobre a linha marcada com uma
tira de latão exactamente no meio-dia solar.
A igreja funcionava, pois, como um gigantesco relógio solar, por onde se
podiam acertar diariamente os relógios mecânicos.Quem teve a ideia de
construir este aparelho foi o cura da paróquia de Saint Sulpice, Jean-Baptiste-
Joseph Languet, quando a igreja começou a ser reconstruída numa escala
maior e mais ampla, nos inícios do século XVIII. O padre queria apenas marcar
a hora solar exacta, de forma a executar os rituais da igreja nos momentos
próprios. Mas o homem a quem confiou a execução, o matemático parisiense
Pierre-Charles Lemonnier (1715-1799), tinha ambições científicas mais
arrojadas. Lemonnier resolveu instalar no orifício do tecto da igreja uma lente,
que possibilitava uma melhor focagem da imagem do Sol projectada no soalho.
E alinhou a linha meridiana de latão com um gigantesco obelisco colocado no
interior da igreja, de forma a que a imagem do Sol projectada de Inverno
pudesse ser menos distorcida.Na realidade, a imagem do Sol passa sempre
sobre a linha meridiana no meio-dia solar. Mas passa em locais diferentes da
linha ao longo do ano. De Verão, quando o Sol está mais alto, a imagem
projecta-se no soalho mais perto do orifício do tecto.
De Inverno, quando o Sol está mais baixo, a imagem projecta-se mais longe
e é por isso mais alongada e distorcida. Colocando o obelisco no enfiamento
da meridiana, Lemonnier conseguiu reduzir essa distorção, fazendo com que o
ângulo do Sol com o plano onde estava a meridiana diminuísse.Nos extremos
da linha de latão, o matemático francês colocou as marcas dos solstícios - no
obelisco, o de Inverno; na outra extremidade, o de Verão. No ponto intermédio
apropriado, colocou as marcas dos equinócios de Primavera e de Outono. O
aparelho era tão preciso que Lemonnier dizia conseguir calcular o meio-dia
solar com a precisão de um quarto de segundo. Mas os objectivos do
matemático eram ainda mais ambiciosos. Ele queria estudar a mudança de
direcção dos raios solares causada pela atmosfera - a chamada refracção - e
os momentos em que a órbita da Terra a levava mais perto e mais longe do
Sol, os chamados periélio e afélio, respectivamente.
III.Considerações Finais
No trabalho em questão foram respondidas as questões; “ O que é o
meridiano de St. Sulpice?” , Como surgiu o meridiano de St Sulpice?”.Com
base nos temas do livro proposto pelos professores Maria Piedade e Carlos
Ossamu Cardoso Narita “A Espiral Dourada” dos autores Nuno Crato, Carlos
Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. O tema proposto foi Meridiano de St
Sulpice que é uma linha no chão, que se prolongaindefinidamente, e passa
pelos pólos terrestres e daria uma volta ao globo. Marca, o meridiano do lugar.
O Sol passa por cima dessa linha quando atinge a sua altura máxima no céu e
está exactamente na direcção sul.
Por isso, tal passagem é designada como passagem meridiana do Sol.
Atinge-se no momento do meio-dia solar verdadeiro.Na igreja de Saint Sulpice
existia um orifício numa janela superior, na altura obscurecida, onde se
encontrava uma lente colocada por cima da linha meridiana. Dessa forma, a
imagem do Sol projectada pela lente passava sobre a linha marcada com uma
tira de latão exactamente no meio-dia solar.
Referências Bibliograficas
http://pascal.iseg.utl.pt/~ncrato/Expresso/MeridianaStSulpice_Expresso_20041
016.htm

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  • 1. EE Professor João Cruz Assunto:Leitura do livro “A Espiral Dourada” dos autores, Nuno Crato,Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos Tema: Meridiano de St Sulpice Série: 3º Ensino Médio C Nome:Ewerton Rona Nº 07 Disciplina:Língua Portuguesa e Matemática Professores: Ms Maria Piedade Teodoro da Silva e Carlos Narita Jacarei 2015
  • 2. l. Introdução O estudo em questão trata da leitura do livro “A espiral dourada” dos autores Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. No livro explica-se como Vênus pode desenhar no céu uma estrela de cinco pontas, e para que servia a meridiana da Igreja de St. Sulpice. Fala-se da verdadeira conspiração científica de um cura e de um matemático, que aí se reuniam. Explica-se o que é a Linha da Rosa, como se mede o tempo solar e por que razão os comboios destronaram os meridianos de Paris e de Lisboa. Trata-se de códigos matemáticos, de máquinas de transmitir segredos, da cifra de César e do criptex de Leonardo. Discutem-se os gnômones dos relógios de Sol e os gnômones geométricos. Fala-se de Fibonacci e de Euclides. Desvenda-se o número de ouro e mostra- se como este traça uma curva tão perfeita que os matemáticos lhe chamaram a espiral dourada.O objetivo é desenvolver esse trabalho com base nas seguintes perguntas de pesquisas: O que é o meridiano de St. Sulpice? , Como surgiu o meridiano de St Sulpice?.
  • 3. lI. Meridiano o relógio do mundo O que é e como surgiu o meridiano de St. Sulpice? Em tempos, a igreja de Saint Sulpice, assim como várias igrejas do sul da Europa, nomeadamente a de São Petrónio, em Bolonha, funcionaram como gigantescos observatórios solares. Nos seus soalhos foram desenhadas longas linhas perfeitamente alinhadas com a direcção norte-sul. E nos seus tectos foram efectuados orifícios por onde a luz do Sol passava, indo projetar uma imagem do disco solar sobre o chão da igreja. Esses instrumentos eram conhecidos como meridianas, pois a linha no chão, se prolongada indefinidamente, passaria pelos pólos terrestres e daria uma volta ao globo. Marca, pois, o meridiano do lugar. O Sol passa por cima dessa linha quando atinge a sua altura máxima no céu e está exactamente na direcção sul. Por isso, tal passagem é designada como passagem meridiana do Sol. Atinge-se no momento do meio-dia solar verdadeiro.Na igreja de Saint Sulpice existia um orifício numa janela superior, na altura obscurecida, onde se encontrava uma lente colocada por cima da linha meridiana. Dessa forma, a imagem do Sol projectada pela lente passava sobre a linha marcada com uma tira de latão exactamente no meio-dia solar. A igreja funcionava, pois, como um gigantesco relógio solar, por onde se podiam acertar diariamente os relógios mecânicos.Quem teve a ideia de construir este aparelho foi o cura da paróquia de Saint Sulpice, Jean-Baptiste- Joseph Languet, quando a igreja começou a ser reconstruída numa escala maior e mais ampla, nos inícios do século XVIII. O padre queria apenas marcar a hora solar exacta, de forma a executar os rituais da igreja nos momentos próprios. Mas o homem a quem confiou a execução, o matemático parisiense Pierre-Charles Lemonnier (1715-1799), tinha ambições científicas mais arrojadas. Lemonnier resolveu instalar no orifício do tecto da igreja uma lente, que possibilitava uma melhor focagem da imagem do Sol projectada no soalho. E alinhou a linha meridiana de latão com um gigantesco obelisco colocado no interior da igreja, de forma a que a imagem do Sol projectada de Inverno pudesse ser menos distorcida.Na realidade, a imagem do Sol passa sempre sobre a linha meridiana no meio-dia solar. Mas passa em locais diferentes da linha ao longo do ano. De Verão, quando o Sol está mais alto, a imagem projecta-se no soalho mais perto do orifício do tecto. De Inverno, quando o Sol está mais baixo, a imagem projecta-se mais longe e é por isso mais alongada e distorcida. Colocando o obelisco no enfiamento da meridiana, Lemonnier conseguiu reduzir essa distorção, fazendo com que o ângulo do Sol com o plano onde estava a meridiana diminuísse.Nos extremos da linha de latão, o matemático francês colocou as marcas dos solstícios - no
  • 4. obelisco, o de Inverno; na outra extremidade, o de Verão. No ponto intermédio apropriado, colocou as marcas dos equinócios de Primavera e de Outono. O aparelho era tão preciso que Lemonnier dizia conseguir calcular o meio-dia solar com a precisão de um quarto de segundo. Mas os objectivos do matemático eram ainda mais ambiciosos. Ele queria estudar a mudança de direcção dos raios solares causada pela atmosfera - a chamada refracção - e os momentos em que a órbita da Terra a levava mais perto e mais longe do Sol, os chamados periélio e afélio, respectivamente.
  • 5. III.Considerações Finais No trabalho em questão foram respondidas as questões; “ O que é o meridiano de St. Sulpice?” , Como surgiu o meridiano de St Sulpice?”.Com base nos temas do livro proposto pelos professores Maria Piedade e Carlos Ossamu Cardoso Narita “A Espiral Dourada” dos autores Nuno Crato, Carlos Pereira dos Santos e Luís Tirapicos. O tema proposto foi Meridiano de St Sulpice que é uma linha no chão, que se prolongaindefinidamente, e passa pelos pólos terrestres e daria uma volta ao globo. Marca, o meridiano do lugar. O Sol passa por cima dessa linha quando atinge a sua altura máxima no céu e está exactamente na direcção sul. Por isso, tal passagem é designada como passagem meridiana do Sol. Atinge-se no momento do meio-dia solar verdadeiro.Na igreja de Saint Sulpice existia um orifício numa janela superior, na altura obscurecida, onde se encontrava uma lente colocada por cima da linha meridiana. Dessa forma, a imagem do Sol projectada pela lente passava sobre a linha marcada com uma tira de latão exactamente no meio-dia solar.