O documento discute estratégias para a evangelização urbana, incluindo:
1) Abordagens bíblicas como a de Jonas e Pentecostes;
2) Desafios como incredulidade, perseguição, enfermos e possessão demoníaca;
3) Importância do treinamento da equipe, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do trabalho.
2. TEXTO ÁUREO
“E aconteceu que, acabando Jesus de dar
instruções aos seus doze discípulos, partiu
dali a ensinar e a pregar nas cidades deles.”
(Mateus 11.1)
3. VERDADE PRÁTICA
A evangelização urbana é o primeiro
desafio missionário da igreja e o
estágio inicial para se alcançar os
confins da terra.
4. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1 – Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam
todos reunidos no mesmo lugar;
2 – e, de repente, veio do céu um som, como de um
vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa
em que estavam assentados.
3 – E foram vistas por eles línguas repartidas, como
que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.
4 – E todos foram cheios do Espírito Santo e
começaram a falar em outras línguas, conforme o
Espírito Santo lhes concedia que falassem.
5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
5 – E em Jerusalém estavam habitando judeus, varões
religiosos, de todas as nações que estão debaixo do
céu.
6 – E, correndo aquela voz, ajuntou-se uma multidão
e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na
sua própria língua.
7 – E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo
uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses
homens que estão falando?
8 – Como pois os ouvimos, cada um, na nossa
própria língua em que somos nascidos?
6. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
9 – Partos e medos, elamitas e os que habitam na
Mesopotâmia, e Judeia, e Capadócia, e Ponto, e Ásia,
10 – e Frígia, e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto
a Cirene, e forasteiros romanos (tanto judeus como
prosélitos),
11 – e cretenses, e árabes, todos os temos ouvido em
nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus.
12 – E todos se maravilhavam e estavam suspensos,
dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer?
8. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. APRESENTAR estratégias
urbanas de evangelismo.
II. MOSTRAR os desafios da
evangelização urbana.
III. SABER como fazer
evangelismo urbano.
9. INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Evangelizar os centros urbanos é um dos maiores desafios da Igreja no
século 21, pois, segundo dados da ONU, 54% da população mundial vive
nas grandes cidades.
Com o crescimento da população urbana vêm também os problemas e
desafios.
É preciso atender às necessidades da população, mas nem sempre essas
necessidades são atendidas, gerando falta de habitação, transporte,
energia, desemprego, etc.
Muitos não têm direito aos serviços básicos como educação e saúde
garantidas.
Como Igreja, não podemos fechar os olhos para a realidade enfrentada nos
centros urbanos.
O que fazer para alcançar essas pessoas? Temos que ir até elas.
Precisamos orar e pedir a Deus estratégias para sairmos das quatro
paredes dos templos e sermos “sal” fora do saleiro.
10. ESBOÇO DA LIÇÃO
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
1. A estratégia de Jonas.
2. A estratégia do Pentecostes.
3. A estratégia dos pioneiros.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
1. Incredulidade e perseguição.
2. Enfermos.
3. Endemoninhados.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
1. Treinamento da equipe.
2. Estabelecimento de postos-chave.
3. Acompanhamento do trabalho.
11. INTRODUÇÃO
• Nesta lição, veremos algumas estratégias a
serem usadas na evangelização de uma cidade.
• Trataremos também dos desafios enfrentados
pelo evangelista nessas áreas e, finalmente,
mostraremos como efetivar a conquista de uma
área urbana.
• Esta, se bem conduzida, resultará na difusão
integral da Palavra de Deus.
12. INTRODUÇÃO
• Por esta razão, é urgente coordenar todas as
nossas ações na abordagem de uma cidade, para
que sejam implementados os pontos básicos do
evangelismo autenticamente bíblicos:
discipulado, estabelecimento de igrejas e
missões.
13. PONTO CENTRAL
Alcançar os grandes
centros urbanos com o
evangelho é um dos
maiores desafios da
Igreja.
14. I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
1. A estratégia de Jonas
2. A estratégia do Pentecostes.
3. A estratégia dos pioneiros.
15. • Na evangelização urbana, levemos em conta a
estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos
pioneiros pentecostais.
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
16. • O profeta não dispunha de tempo para
percorrer toda Nínive com o juízo de Deus.
• Por isso, traçou uma estratégia simples, porém
eficaz: “E começou Jonas a entrar pela cidade
caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda
quarenta dias, e Nínive será subvertida” (Jn 3.4).
• Ele usou as vias principais da capital assíria
para apregoar a mensagem divina que, dessa
forma, não demorou a chegar ao rei (Jn 3.6).
1. A estratégia de Jonas
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
17. • Na evangelização de uma área urbana, escolha
pontos estratégicos: avenidas, praças,
terminais de ônibus, trens e metrôs para o
evangelismo pessoal.
• Se possível, também faça uso de outdoors,
programas de rádio e serviço de som para
anunciar a Cristo.
1. A estratégia de Jonas
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
18. • Não foi sem motivo que Deus escolheu o
Pentecostes para fundar a sua Igreja.
• Nesse evento judaico tão importante, achavam-
se em Jerusalém israelitas de todas as partes do
mundo (At 2.1-12).
• E, quando da descida do Espírito Santo, eles
ouviram as maravilhas de Deus em sua própria
língua.
2. A estratégia do Pentecostes.
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
19. • Ao retornarem aos seus lugares de origem,
levaram a semente do Evangelho que, mais
tarde, germinaria congregações e igrejas.
• A Igreja pode aproveitar a realização de eventos
esportivos, artísticos e culturais para divulgar o
Evangelho.
• Se possível, deve montar uma equipe com
falantes de outros idiomas para apresentar o
Evangelho aos representantes de outras nações.
2. A estratégia do Pentecostes.
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
20. • Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e
Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém, no
Pará, como ponto de partida para a sua missão no
Brasil.
• Logo em sua chegada, em 19 de novembro de
1910, constataram que a capital paraense era
geograficamente estratégica para se alcançar o
país em todas as direções.
• Por isso, ore e estude detalhadamente a região
que você quer alcançar.
3. A estratégia dos pioneiros.
I. ESTRATÉGIAS URBANAS DE EVANGELISMO
21. SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Na Palavra de Deus encontramos algumas
estratégias urbanas de evangelismo.
22. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• “Jonas tinha sido enviado para pregar em Nínive,
cidade assíria no início do século VIII a.C.,
descreveu-a como ‘uma grande cidade, de três dias
de caminho’ (Jn 3.3).
• Através desta declaração, é provável que o profeta
desejasse dizer que seriam necessários três dias
para alcançar todas as partes da cidade, em sua
missão e pregação.
• Podemos julgar o tamanho de sua população
através da declaração expressa em Jonas 4.11.
23. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Alguns entendem que o Senhor Deus, ao se referir à
população inocente de Nínive, estaria mencionando
todas as crianças demasiadamente pequenas para
saberem a diferença que existe entre a mão direita e
a esquerda, e que totalizavam 120.000 crianças; isto
sugeriria uma população total de aproximadamente
600.000 pessoas.
• Talvez Jonas estivesse pensando na ‘grande Nínive’,
uma vez que todas as principais cidades
frequentemente consistiam de uma fortaleza murada
com muitas outras vilas vizinhas estendendo-se por
muitos quilômetros, e que, na linguagem hebraica,
era chamada de cidade e suas aldeias (Js 15.45,47).
24. SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
• Outros, entretanto, consideram essa expressão de
Jonas 4.11 como metafórica, e designando toda a
população a quem Deus entendia como tendo um
conhecimento imperfeito do bem e do mal.
• Uma população total de 120.000 pessoas está bem
de acordo com o número registrado de 69.574
pessoas acomodadas em Calá, uma cidade com
uma dimensão que correspondia a menos da
metade de Nínive em 879 a.C.” (Dicionário Bíblico
Wycliffe. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, pp.1362,1363).
25.
26. II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
1. Incredulidade e perseguição.
2. Enfermos.
3. Endemoninhados.
27. • Na evangelização urbana, há desafios e
imprevistos que podem ser convertidos em
oportunidade.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
28. • Vivemos tempos trabalhosos, em que falsos
obreiros anunciam um falso evangelho.
• É preciso anunciar a Cristo com sabedoria,
poder e eficácia (2Tm 4.17).
• Nossa mensagem não pode ser confundida com
a dos mercenários e falsos profetas.
1. Incredulidade e perseguição.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
29. • A mensagem da cruz precisa ser pregada na
virtude do Espírito Santo (1Co 1.18).
• Diante das perseguições, não podemos desistir
ou nos calar.
• Jesus também foi perseguido em sua própria
cidade, mas levou a sua missão até o fim
(Lc 4.28-30).
1. Incredulidade e perseguição.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
30. • As áreas urbanas acham-se tomadas de
enfermos e doentes terminais.
• No tempo de Jesus, não era diferente.
• Ao entrar em Jericó, Ele deparou-se com um
cego que lhe rogava por misericórdia
(Lc 18.35).
2. Enfermos.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
31. • E, às portas de Naim, encontrou o funeral do
filho único de uma viúva (Lc 7.11-17).
• Ungido pelo Espírito Santo, curou o primeiro e
ressuscitou o segundo.
• A Igreja deve desenvolver capelanias
hospitalares, e visitar os enfermos e
moribundos.
2. Enfermos.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
32. • Quem se dedica à evangelização urbana deve
estar preparado, também, para casos difíceis de
possessão demoníaca.
• Muitos são os gadarenos espalhados pela
cidade (Mt 8.28-34).
• Por isso, o evangelista precisa orar, jejuar e ter
uma vida santa (Mc 9.29).
3. Endemoninhados.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
33. • A igreja não pode fazer da libertação dos
oprimidos um espetáculo.
• Mas deve, no poder do Espírito Santo, orar
pelos enfermos e pelos cativos de Satanás
(Mt 10.8).
3. Endemoninhados.
II. OS DESAFIOS DA EVANGELIZAÇÃO URBANA
34. SÍNTESE DO TÓPICO (II)
A incredulidade, a perseguição, os
enfermos e endemoninhados são alguns
dos principais desafios da evangelização
urbana.
35. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• Professor, reproduza o quadro abaixo para os
alunos.
• Utilize-o para mostrar os números da urbanização.
Aproveite a oportunidade para conscientizar os
alunos de que o número de pessoas que vivem nas
áreas urbanas vem crescendo consideravelmente.
• O grande desafio da Igreja é alcançar as pessoas
das áreas urbanas com o Evangelho.
• Enfatize também os problemas decorrentes do
grande número de pessoas vivendo nas cidades.
36.
37. III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
1. Treinamento da equipe.
2. Estabelecimento de postos-chave.
3. Acompanhamento do trabalho.
38. • A evangelização urbana só será bem-sucedida
se tomarmos as seguintes providências:
treinamento da equipe, estabelecimento de
postos-chave e acompanhamento do
trabalho.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
39. • Antes de chegar à Macedônia, o apóstolo Paulo
já podia contar com uma equipe altamente
qualificada, para implantar o Evangelho na
Europa.
• Primeiro, tomou consigo a Silas e, depois, o
jovem Timóteo (At 15.40; 16.1,2).
• Acompanhava-os, também, Lucas, o médico
amado (At 16.11).
1. Treinamento da equipe.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
40. • Com este pequeno, mas operoso grupo, o
apóstolo levou o Evangelho a Filipos, a
Tessalônica e a Bereia, até que a Palavra de
Deus, por intermédio de outros obreiros,
chegasse à capital do Império Romano
(At 16.12; 17.1,10).
1. Treinamento da equipe.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
41. • Sempre que chegava a uma cidade gentia, Paulo
buscava uma sinagoga, de onde iniciava a
proclamação do Evangelho (At 17.1-3).
• Embora o apóstolo, na maioria das vezes, fosse
rejeitado pela comunidade judaica, a partir daí
expandia sua ação evangelística urbana até
alcançar os gentios.
2. Estabelecimento de postos-chave.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
42. • É necessário que sejam encontrados postos
principais para a evangelização urbana.
• Pode ser a casa de um crente, ou a de alguém
que está se abrindo à Palavra de Deus
(At 16.15).
• Na evangelização, as bases são muito
importantes.
2. Estabelecimento de postos-chave.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
43. • Procure estar atento à nova frente
evangelística.
• Ao partir para uma nova área urbana, alguém
deve ser deixado como responsável para cuidar
dos novos convertidos que foram alcançados,
como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14).
• E, periodicamente, devem haver visitas até que
amadureçam o suficiente para caminhar por si
próprias (At 18.23).
3. Acompanhamento do trabalho.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
44. • Não descuide do trabalho de discipulado.
• Fortaleça-os na fé, na graça e no conhecimento
da Palavra de Deus.
• Quem se põe a evangelizar as áreas urbanas
deve estar sempre atento.
• Por isso mesmo, tenha uma equipe amorosa,
competente e disponível.
3. Acompanhamento do trabalho.
III. COMO FAZER EVANGELISMO URBANO
45. SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Para fazer um evangelismo urbano
eficiente precisamos investir no
treinamento da equipe, estabelecer
postos-chave e acompanhar de perto o
trabalho.
46. SUBSÍDIO DIDÁTICO
• Professor, utilize o quadro para mostrar alguns
passos que precisamos dar para evangelizar as
cidades.
• Peça que os alunos também sugiram ações,
completando assim o quadro.
• Enfatize também os vários tipos de evangelismo
que podem ser realizados:
47.
48. CONCLUSÃO
• A evangelização urbana é o grande desafio do
século 21.
• As cidades tornam-se cada vez maiores e mais
complexas, exigindo da Igreja de Cristo ações
específicas, personalizadas e efetivas.
• Se, por um lado, lidamos com as massas, por
outro lado, temos de tratar particularmente com
cada pessoa, para que todos venham a ter um
encontro pessoal com Deus.
49. CONCLUSÃO
• Seguindo o exemplo de Jesus e de Paulo,
façamos da evangelização urbana a base para
alcançarmos os confins da Terra.
• As cidades são estratégicas na proclamação
mundial do Evangelho.
50. 1. Qual a estratégia de Jonas?
O profeta não dispunha de tempo para
percorrer toda Nínive, por isso, traçou uma
estratégia simples, porém eficaz: “E começou
Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e
pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive
será subvertida” (Jn 3.4).
A respeito da evangelização urbana, responda:
PARA REFLETIR
51. 2. Fale sobre a estratégia do Pentecostes.
E, quando da descida do Espírito Santo, eles
ouviram a mensagem da cruz em sua própria
língua. Ao retornarem aos seus lugares de
origem, levaram a semente do Evangelho que,
mais tarde, germinaria congregações e igrejas.
PARA REFLETIR
A respeito da evangelização urbana, responda:
52. 3. Qual a estratégia adotada por Daniel Berg e Gunnar
Vingren?
Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e
Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém,
no Pará, como ponto de partida para a sua
missão no Brasil.
PARA REFLETIR
A respeito da evangelização urbana, responda:
53. 4. Quais os desafios da evangelização urbana?
Incredulidade, perseguição, enfermos,
endemoninhados.
PARA REFLETIR
A respeito da evangelização urbana, responda:
54. 5. Que providências podem tornar bem-sucedida a
evangelização urbana?
Treinamento da equipe, estabelecimento de
postos-chave e acompanhamento do trabalho.
PARA REFLETIR
A respeito da evangelização urbana, responda:
55. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A Evangelização Urbana e suas estratégias
No século 21, há um desafio imenso para a Igreja de Cristo: evangelizar a
sociedade urbana.
Por isso, é importante, a partir da lição estudada, nós refletirmos sobre as
razões de uma evangelização de grande porte numa sociedade urbana e o
meio de evangelização.
A mensagem de Jesus deve ser apresentada a todos
Um dos requisitos necessários à evangelização é a capacidade de quem
evangeliza compartilhar, publicar, espalhar e anunciar uma notícia boa e
nova para todo o ser humano, declarando que ela é relevante e verdadeira.
A boa nova é a mensagem de nosso Senhor. Ela foi anunciada ontem pelos
santos apóstolos, é anunciada hoje pela igreja visível do Senhor e, até a
vinda de Jesus Cristo, será anunciada sempre.
56. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O conteúdo da mensagem
O que pregar na evangelização?
Ora, o conteúdo da mensagem de quem evangeliza passa inevitavelmente pelo tema
da salvação, que é o anúncio de que Deus está consertando alguma situação
destruída ou completamente equivocada.
Imediatamente esse processo pode ser descrito pela Perdição, ou seja, o ser
humano não sabia que algo de errado havia acontecido com ele, mas que por
intermédio da encarnação de Jesus Cristo, da crucificação de nosso Senhor e a da
ressurreição do nosso Rei, o ser humano teve o caminho livre para adentrar, pelo
nome de Jesus, ao “Trono da Graça de Deus”.
Portanto, salvação e perdição, vida e morte, resgate e pecado são temas recorrentes
da verdadeira mensagem do Evangelho passando inevitavelmente pelo
acontecimento temporal e atemporal da encarnação, crucificação e ressurreição de
nosso Senhor.
57. SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Os meios de Evangelização
Esta é uma questão importantíssima, pois a despeito da urgência e da necessidade
de comunicarmos o Evangelho para uma sociedade urbana, os fins não podem
justificar os meios da evangelização.
Há algumas práticas inaceitáveis: usar assistência social como “isca”; pressões
psicológicas numa “evangelização” centrada nos benefícios da fé; promessas falsas
e utópicas para o fim do sofrimento.
Estes são exemplos do que não se pode ser feito em nome da “urgência
evangelística”.
Por isso, os meios de evangelização devem ser usados da maneira mais natural
possível.
Os instrumentos mais atuais e disponíveis são a mídia eletrônica, impressa,
artísticas e o mais poderoso de todos: o relacionamento pessoal.
Que Deus use sua Igreja para discernir o melhor meio de comunicar o Evangelho!