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As Viagens
Missionária do
Apostolo Paulo
By Alexandre França
1
Introdução ao o livro de Atos
dos Apóstolos
• O livro de Atos dos Apóstolos nos apresenta o enraizamento e
a expansão do evangelho nos primórdios da cristandade:
começa com a ascensão de Jesus aos céus e a divulgação do
evangelho a partir de Jerusalém, chegando finalmente a
Roma, onde o livro termina.
• A despeito das perseguições, os novos discípulos
testemunhavam todos os dias, não cessavam de ensinar e
anunciar a Jesus Cristo: nas ruas, nas casas, nas vilas, cidades,
ensinando e proclamando intensamente o evangelho. Todos,
indistintamente, estavam empenhados em organizar novas
igrejas, obedecendo a um plano de avanço missionário. E
hoje, o que estamos fazendo em prol da evangelização local e
universal? 2
Introdução ao o livro de Atos
dos Apóstolos
• O livro dos Atos dos Apóstolos foi, evidentemente, designado
por Deus como guia e paradigma do esforço missionário para
todas as gerações.
• Há exemplos de toda experiência e de todas as circunstâncias
que envolvem os obreiros de Cristo. O livro não termina com
uma história completa. A narrativa é interrompida de maneira
abrupta, deixando Paulo em Roma, a maior metrópole do
mundo, “pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a
liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem
impedimento algum”.
• Apta conclusão, pois a obra ficou inacabada e as atividades
dos missionários continuariam até à consumação dos séculos.
3
Introdução ao o livro de Atos
dos Apóstolos
• Dos 66 livros da Bíblia, Atos é o que mais se destaca na obra
missionária, pois registra missões por todos os ângulos,
mostrando todas as possíveis atividades de um missionário. O
poder do Espírito Santo, a obra da evangelização e as viagens
missionárias do apóstolo Paulo são o conteúdo de Atos. Essas
viagens são o assunto que vamos estudar hoje.
4
O livro de Atos dos Apóstolos
1. O propósito de Atos.
O propósito de Lucas, em seu Evangelho, foi
escrever tudo o que Jesus “começou não só a
fazer, mas a ensinar” (v.1). No livro de Atos, o
propósito foi registrar o que Jesus continuou a
fazer e a ensinar, agora, pelo Espírito Santo,
através dos apóstolos, dando ênfase a
ressurreição de Jesus, que “se apresentou vivo,
com muitas e infalíveis provas” (v.3).
5
O livro de Atos dos Apóstolos
2. Visão geral de Atos.
O livro de Atos começa com o aparecimento de
Jesus já ressuscitado, reunindo-se com os seus discípulos
durante 40 dias. Jesus, ao ascender ao céu reafirma a
promessa do Espírito Santo, a fim de que os seus discípulos
se encham do poder de Deus para testemunha, pregar o
evangelho e fazer missões. A trajetória da Igreja começa
em Jerusalém (1.1–6.7); em seguida, temos a extensão do
Cristianismo na Palestina (6.8–9.31) e conversão de Saulo
de Tarso até a introdução do evangelho em Antioquia da
Síria (9.1–11.19). Depois vem a campanha de Paulo na
Galácia (13.14–16.6); a proclamação do evangelho na
Europa (At 16.8–18.18); e a chegada de Paulo a Roma, a
capital do Império Romano (19.21–28.31).
6
O livro de Atos dos Apóstolos
3. O valor de Atos.
Sem o livro de Atos é impossível entender as
epístolas paulinas. A origem da Igreja estaria envolta em
mistério, e não teríamos a garantia do cumprimento das
promessas de Jesus sobre a vinda do Consolador e nem
saberíamos qual a experiência dos apóstolos com o
Espírito Santo, como foi a obra missionária, como a Igreja
se expandiu pelo mundo. Essas narrativas são de
inestimável valor para todas as gerações de cristãos.
7
A Igreja primitiva
8
A igreja evangelizou o mundo
gentio em aproximadamente 30
anos. O imperativo missionário de
Atos 1:8 era, e sempre será, uma
demanda que não admite
contestação ou indolência.
Movidos pelo Espírito Santo, os
discípulos saíram a evangelizar e
a discipular a todos os povos.
Nenhuma nação deixou de ser
contemplada.
Império do
Anticristo
10
Deus preparou todas as condições
para pregação do Evangelho
- As sinagogas (Foram construidas a partir do exílio
babilônico (séc. VI a. C.), local de reunião dos israelitas, para
a leitura da Torá e fazer sua orações. Assembléia de fiéis,
entre os israelitas.
- A doutrina de um Deus único
- Uma língua popular em todo o império romano
- boas estradas
- liberdade de locomoção e segurança (Roma)
12
1. A partida (13.4). O ponto de partida da primeira
viagem de Paulo foi Antioquia da Síria (At 13.1-4).
Barnabé e Marcos o acompanharam. Selêucia era uma
cidade portuária, onde Paulo e seus companheiros
embarcaram.
2. A campanha de Chipre. Chipre era a terra natal de
Barnabé (At 4.36), região das primeiras atividades
missionárias de Paulo. Em Salamina, anunciaram a
Palavra de DEUS nas sinagogas (At 13.4,5). Depois,
atravessaram a ilha até o outro extremo dela, chegando
a Pafos (13.6-12), onde o apóstolo dos gentios pregou
para o procônsul Sérgio Paulo e enfrentou Elimas, o
mágico, que se opôs à pregação do Evangelho. Mas a
mensagem divina triunfou e o encantador ficou cego
por um determinado tempo.
I. A PRIMEIRA VIAGEM (At 13-14)
3. Galácia do Sul (Pisídia e Licaônia). Depois, Paulo deixou a ilha e seguiu
para o continente, passando por Perge, cidade da Panfilia. Marcos se
assombrou com a hostilidade daquela sociedade pagã e voltou para a casa
de sua mãe, em Jerusalém (13.13,14; 12.12). Na sinagoga de Antioquia da
Pisídia, o apóstolo dos gentios pregou aos judeus.
Expulso de Antioquia da Pisídia, Paulo foi para Icônio (At 13.50; 14.1-5).
Como as hostilidades eram as mesmas da cidade anterior, havendo motim
tanto dos judeus como dos gentios, foram para a região da Licaônia, e
fundaram igrejas em Listra e Derbe.
A atividade missionária de Paulo em Listra resultou na cura de um coxo
(14.8-10). Isso chamou a atenção das multidões, onde o apóstolo dos
gentios aproveitou para anunciar a Palavra de DEUS. Os judeus de
Antioquia da Pisídia e de Icônio o atacaram, e ele foi arrastado da cidade,
quase morto (At 14.19).
4. Fim da primeira viagem. Depois disso, Paulo e Barnabé foram para
Derbe (14.20). De lá, retomaram ao ponto de partida, confirmando as
igrejas em Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia (14.22) e estabelecendo
pastores nativos em cada uma delas (14.23). Essa primeira viagem
começou em 46 e terminou em 48 d.C. e ocupa os capítulos 13 e 14 de
Atos.
I. A PRIMEIRA VIAGEM (At 13-14)
1. Paulo e Barnabé se separam. Depois do Concílio de Jerusalém, Paulo
resolveu empreender outra viagem. Era a segunda, com dois objetivos:
visitar as igrejas que ele fundara durante a sua primeira missão e abrir
novos campos de trabalho. Barnabé queria levar seu sobrinho Marcos,
mas o apóstolo dos gentios não concordou com a idéia, pois aquele jovem
havia voltado do meio do caminho, na vez anterior. Isso foi motivo para se
separarem, apesar de terem continuado amigos. Paulo forma nova equipe,
dessa vez com Silas e já em Listra, Timóteo junta-se a eles.
2. Visitando as igrejas. Paulo e Silas partiram de Antioquia da Síria, de
onde havia uma estrada que ia até Tarso e Ásia Menor. Portanto, nessa
segunda viagem, o apóstolo dos gentios viajou por terra, atravessou a
Cilícia, região onde se situava Tarso, sua terra natal, (não há registro de
que ele tenha realizado trabalhos missionários em sua cidade), e seguiu
direto para Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia, a fim de fortalecer
as igrejas. Em Listra, encontrou Timóteo e levou-o também. Os três
atravessam a região frígio-gálata (região norte da Galácia). onde são
"impedidos pelo ESPÍRITO SANTO de anunciar a palavra na Ásia" (At 16.6).
Seguiram para Mísia e tentaram ir a Bitínia, "mas o ESPÍRITO de JESUS não
lho permitiu" (At 16.7). Então, partiram para Trôade (At J 6.8).
II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
3. Trôade e Neápolis. Antiga Tróia da Ilíada de Homero.
Nessacidade, Paulo teve uma visão em que alguém lhe dizia: "Passa
à Macedônia e ajuda-nos!" (16.9). Nessa localidade, Lucas se juntou
à comitiva (16.10). Navegaram para Neápolis, durante dois dias de
viagem, e chegaram a Filipos.
4. Filipos. Colônia romana e uma das principais cidades da
Macedônia. Com essa visita, Paulo fundou a primeira igreja
européia. Ao entrar, assim, neste continente, ele se deparou com
outra realidade. Os romanos seriam uma nova experiência para o
seu apostolado. Nessa cidade, ele organizou uma igreja na casa de
Lídia, vendedora de púrpura (16.14, 15). Nessa ocasião, libertou uma
adivinha da opressão maligna e foi, por isso, para a cadeia,
juntamente com Silas. O resultado foi a conversão do carcereiro
(16.33, 34). Os direitos dos dois, como cidadãos romanos, foram
desrespeitados. De lá, partiram para Tessalônica, passando por
Anfípolis e Apolônia (At 17.1).
II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
5. Tessalônica e Beréia. Tessalônica era a principal cidade da Macedônia.
Sua população era constituída de gregos, romanos e judeus. Como de
costume, o apóstolo procurou uma sinagoga, para iniciar seu trabalho.
Paulo só ficou três semanas nessa localidade. por causa da perseguição
(17,2,5). De lá, partiram para Beréia (v.10). Os bereanos foram mais
receptivos que os tessalonicenses e Paulo na sinagoga, anunciou o
Evangelho do Senhor JESUS. Como Beréia estava próxima de Tessalônica,
não demorou muito, para que os mesmos judeus, os quais perseguiram o
apóstolo, viessem também para aquela cidade. Assim, ele saiu às pressas
e sozinho, indo para Atenas, deixando Silas e Timóteo naquela localidade
(At 17.13-15).
6. Atenas. Paulo navegou para Atenas, o centro cultural do mundo
grego. Lá, pregou para os filósofos estóicos e epicureus (duas escolas
filosóficas muito em voga nos dias do apóstolo), e fundou uma igreja,
como resultado dessa pregação, mas com um grupo muito pequeno.
De Atenas, partiu para Corinto (At 18.1). A maneira como Paulo
descreveu o estado psicológico em que se encontrava, ao chegar naquela
cidade (1 Co 2.1-5), mostra que a sua emoção ia muito além das palavras
de Lucas, em Atos 17.32,33.
II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
7. Corinto. Era a capital da Grécia, naqueles dias, com
uma população de, aproximadamente, 500 mil
habitantes. Paulo permaneceu ali. durante um ano e
meio, onde ensinou a Palavra de DEUS (At 18.11). Morou
na casa de Áquila (judeu e expulso de Roma, por
determinação de Cláudio) e Priscila, sua mulher.
De Corinto, em 52 d.C., ele escreveu 1 Tessalonicenses (1
Ts 3.6). Em menos de um ano, ele enviou. a segunda carta
para a mesma igreja.
De lá, foi para Cencréia, cidade portuária, de onde partiu
para sua base(18.18), com breve parada em Éfeso,
navegando, em seguida, rumo a Cesaréia, de onde seguiu
para Jerusalém e depois Antioquia da Síria (18.22). É o
fim de sua segunda viagem.
II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
1. De Antioquia a Macedônia (18.23-20.3). Paulo inicia a terceira
viagem partindo de sua base em Antioquia da Síria, como fez das
outras vezes. Lucas omite detalhes dessa trajetória até chegar em
Éfeso, capital da Ásia Menor e mais importante cidade da região
devido seu posicionamento geográfico onde cruzavam-se importantes
rotas comerciais.
Era o centro da adoração à Diana (Na Grécia, Ártemis ou Artemisa) e
seu templo, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Por Éfeso
havia passado Apolo, discípulo de Áquila. Paulo encontrou lá uma
comunidade de doze crentes que conheciam apenas o batismo de
João (At 19.1-7). Novamente Paulo ruma em direção à Corinto onde
passou três meses e de onde escreveu a Epístola aos Romanos em 58
d.C. De volta à Antioquia da Síria, passa por Filipos, na Macedônia até
chegar a Mileto.
2. De Filipos a Jerusalém (20.6-21.17). De Mileto, manda chamar os
anciãos da Igreja em Éfeso e na praia local procedeu ao célebre
discurso de despedida (20.17-38). Rumando à Cidade Santa, passa
por Cesaréia e pela Fenícia.
III. A TERCEIRA VIAGEM (At 18.23-28.31)
3. Paulo em Jerusalém. Pelo Espírito, Paulo é avisado dos perigos que o
esperavam na Cidade Santa. O Espírito Santo não estava proibindo Paulo de
ir a Jerusalém, pois era da vontade de Deus que ele fosse. Deus, porém,
estava dando a Paulo um aviso: que muito sofrimento o aguardava na sua
ida para lá. Provavelmente o Espírito disse aqui, em Tiro, o mesmo que
dissera em Cesaréia (vv. 8-14). Paulo, porém, estava decidido e disposto até
mesmo a morrer por amor do evangelho (vv. 10-14). Em Jerusalém, os
crentes aceitaram Paulo, e ele falou com Tiago e os presbíteros sobre o
trabalho entre os gentios (21.17-19).
Os irmãos de Jerusalém comentaram com Paulo a respeito de algumas
pessoas que tinham recebido informações de outras que ele estava tentando
destruir os costumes da lei de Moisés, e sugeriram que ele fosse purificado
no Templo com alguns outros homens, para mostrar que ele não era oposto
às práticas judaicas (21.20-24);
III. A TERCEIRA VIAGEM (At 18.23-28.31)
Paulo aceitou o conselho, e entrou no Templo com os
outros homens para ser purificado (21.26; veja 1Co 9.20)
e acaba preso no Templo. Defende-se diante do povo e do
Sinédrio e é enviado para Cesaréia, onde se apresenta
diante de Félix, Festo e Agripa II (Rei Agripa 25:13-27.
Pórcio Festo desempenhou o ofício de governador em
Cesaréia de 60 d.C. Ele assumiu o governo no lugar de
Félix). Aqui temos o início de uma quarta viagem
missionária, dessa vez, para Roma, por ter apelado para
César na condição de prisioneiro romano.
III. A TERCEIRA VIAGEM (At 18.23-28.31)
1. Paulo é preso em Jerusalém. Isso aconteceu no Templo (21.27). Ele
se defendeu diante do povo (21.40-22.2]) e do Sinédrio (22.3023.10). É
enviado para Cesaréia, onde se apresenta diante de Félix (23.23-24.1-
27), Festo e Agripa II (25.22-26-32).
2. Viagem para Roma. Como Paulo apelou para César (25.11; 26.32),
na condição de prisioneiro romano, partiu de Cesaréia com destino a
Roma (27.1-2). Foi uma viagem muito difícil. Era inverno, e o navio
naufragou em Malta, onde esteve três meses (28.1-11). Até que
chegou à capital do Império em 62 d.C.
3. Epístolas de Roma. Da capital do Império, escreveu as seguintes
cartas: Efésios, Colossenses e Filemom, em 62 d.C.; Filipenses, em 63
d.C. Entre 67 e 68: 2 Timóteo, após o incêndio de Roma, quando
estava preso pela segunda vez, durante a sua condicional. Em 64 d.C.,
escreveu da Macedônia: 1 Timóteo e a epístola a Tito.
IV. A QUARTA VIAGEM
CONCLUSÃO:
Se Paulo vivesse em nossos dias, teria passaporte turco,
pois Tarso situa-se hoje na Turquia. Será que, como
cidadão deste país, ele permitiria que fosse uma das
nações menos evangelizadas do mundo? A sua população
é de 61 milhões de habitantes (1995), com 99,8% de
muçulmanos. Os evangélicos não chegam aos 0,02%. Eis
aí o desafio para as igrejas que querem imitar o apóstolo
dos gentios! (1 Co 11.1).
IV. A QUARTA VIAGEM
APLICAÇÃO PESSOAL
28
29
Não restam dúvidas de que Paulo seja realmente o maior missionário
da história da Igreja, pelo muito que realizou em tão pouco tempo e com
recursos paupérrimos. O motivo do seu sucesso ministerial foi sem
dúvidas, a submissão à voz do Espírito Santo que o guiou por todos os
caminhos. Mas devemos considerar também o preparo intelectual de
Paulo. Talvez dominasse o aramaico, o idioma da Palestina, também o
hebraico falado pelos mais cultos em Israel e a língua ‘sagrada’ das
Escrituras; educado em duas culturas (grega e judaica), dominava as
principais línguas faladas no Império, possuidor de uma cultura invejável
adquirida em Tarso, zelo espiritual aprendido na mais severa seita dos
fariseus, aos pés de Gamaliel, em Jerusalém; por profissão, fazedor de
tendas. Com todo esse preparo, ele pode ser usado nas mãos do Senhor
que o comissionara para este ministério desde o ventre de sua mãe.
Deixou de lado as regras, tradições e todo o passado do qual tanto se
gloriara, para levar avante a ordem de Jesus; ‘Por que hei de enviar-te aos
gentios de longe’ (At 22.21). Que lição aprendemos com Paulo! O desafio
de todo crente é ser um “missionário”, um “atalaia”, comissionado e
orientado pelo Espírito Santo através da igreja (At 13.4). Para isso, é
preciso o preparo, a formação, o zelo e a dedicação, e uma intimidade
com Cristo, a exemplo do Apostolo Paulo.
Perguntas?
30

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  • 1. As Viagens Missionária do Apostolo Paulo By Alexandre França 1
  • 2. Introdução ao o livro de Atos dos Apóstolos • O livro de Atos dos Apóstolos nos apresenta o enraizamento e a expansão do evangelho nos primórdios da cristandade: começa com a ascensão de Jesus aos céus e a divulgação do evangelho a partir de Jerusalém, chegando finalmente a Roma, onde o livro termina. • A despeito das perseguições, os novos discípulos testemunhavam todos os dias, não cessavam de ensinar e anunciar a Jesus Cristo: nas ruas, nas casas, nas vilas, cidades, ensinando e proclamando intensamente o evangelho. Todos, indistintamente, estavam empenhados em organizar novas igrejas, obedecendo a um plano de avanço missionário. E hoje, o que estamos fazendo em prol da evangelização local e universal? 2
  • 3. Introdução ao o livro de Atos dos Apóstolos • O livro dos Atos dos Apóstolos foi, evidentemente, designado por Deus como guia e paradigma do esforço missionário para todas as gerações. • Há exemplos de toda experiência e de todas as circunstâncias que envolvem os obreiros de Cristo. O livro não termina com uma história completa. A narrativa é interrompida de maneira abrupta, deixando Paulo em Roma, a maior metrópole do mundo, “pregando o Reino de Deus e ensinando com toda a liberdade as coisas pertencentes ao Senhor Jesus Cristo, sem impedimento algum”. • Apta conclusão, pois a obra ficou inacabada e as atividades dos missionários continuariam até à consumação dos séculos. 3
  • 4. Introdução ao o livro de Atos dos Apóstolos • Dos 66 livros da Bíblia, Atos é o que mais se destaca na obra missionária, pois registra missões por todos os ângulos, mostrando todas as possíveis atividades de um missionário. O poder do Espírito Santo, a obra da evangelização e as viagens missionárias do apóstolo Paulo são o conteúdo de Atos. Essas viagens são o assunto que vamos estudar hoje. 4
  • 5. O livro de Atos dos Apóstolos 1. O propósito de Atos. O propósito de Lucas, em seu Evangelho, foi escrever tudo o que Jesus “começou não só a fazer, mas a ensinar” (v.1). No livro de Atos, o propósito foi registrar o que Jesus continuou a fazer e a ensinar, agora, pelo Espírito Santo, através dos apóstolos, dando ênfase a ressurreição de Jesus, que “se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas” (v.3). 5
  • 6. O livro de Atos dos Apóstolos 2. Visão geral de Atos. O livro de Atos começa com o aparecimento de Jesus já ressuscitado, reunindo-se com os seus discípulos durante 40 dias. Jesus, ao ascender ao céu reafirma a promessa do Espírito Santo, a fim de que os seus discípulos se encham do poder de Deus para testemunha, pregar o evangelho e fazer missões. A trajetória da Igreja começa em Jerusalém (1.1–6.7); em seguida, temos a extensão do Cristianismo na Palestina (6.8–9.31) e conversão de Saulo de Tarso até a introdução do evangelho em Antioquia da Síria (9.1–11.19). Depois vem a campanha de Paulo na Galácia (13.14–16.6); a proclamação do evangelho na Europa (At 16.8–18.18); e a chegada de Paulo a Roma, a capital do Império Romano (19.21–28.31). 6
  • 7. O livro de Atos dos Apóstolos 3. O valor de Atos. Sem o livro de Atos é impossível entender as epístolas paulinas. A origem da Igreja estaria envolta em mistério, e não teríamos a garantia do cumprimento das promessas de Jesus sobre a vinda do Consolador e nem saberíamos qual a experiência dos apóstolos com o Espírito Santo, como foi a obra missionária, como a Igreja se expandiu pelo mundo. Essas narrativas são de inestimável valor para todas as gerações de cristãos. 7
  • 8. A Igreja primitiva 8 A igreja evangelizou o mundo gentio em aproximadamente 30 anos. O imperativo missionário de Atos 1:8 era, e sempre será, uma demanda que não admite contestação ou indolência. Movidos pelo Espírito Santo, os discípulos saíram a evangelizar e a discipular a todos os povos. Nenhuma nação deixou de ser contemplada.
  • 10. 10
  • 11. Deus preparou todas as condições para pregação do Evangelho - As sinagogas (Foram construidas a partir do exílio babilônico (séc. VI a. C.), local de reunião dos israelitas, para a leitura da Torá e fazer sua orações. Assembléia de fiéis, entre os israelitas. - A doutrina de um Deus único - Uma língua popular em todo o império romano - boas estradas - liberdade de locomoção e segurança (Roma)
  • 12. 12
  • 13.
  • 14. 1. A partida (13.4). O ponto de partida da primeira viagem de Paulo foi Antioquia da Síria (At 13.1-4). Barnabé e Marcos o acompanharam. Selêucia era uma cidade portuária, onde Paulo e seus companheiros embarcaram. 2. A campanha de Chipre. Chipre era a terra natal de Barnabé (At 4.36), região das primeiras atividades missionárias de Paulo. Em Salamina, anunciaram a Palavra de DEUS nas sinagogas (At 13.4,5). Depois, atravessaram a ilha até o outro extremo dela, chegando a Pafos (13.6-12), onde o apóstolo dos gentios pregou para o procônsul Sérgio Paulo e enfrentou Elimas, o mágico, que se opôs à pregação do Evangelho. Mas a mensagem divina triunfou e o encantador ficou cego por um determinado tempo. I. A PRIMEIRA VIAGEM (At 13-14)
  • 15. 3. Galácia do Sul (Pisídia e Licaônia). Depois, Paulo deixou a ilha e seguiu para o continente, passando por Perge, cidade da Panfilia. Marcos se assombrou com a hostilidade daquela sociedade pagã e voltou para a casa de sua mãe, em Jerusalém (13.13,14; 12.12). Na sinagoga de Antioquia da Pisídia, o apóstolo dos gentios pregou aos judeus. Expulso de Antioquia da Pisídia, Paulo foi para Icônio (At 13.50; 14.1-5). Como as hostilidades eram as mesmas da cidade anterior, havendo motim tanto dos judeus como dos gentios, foram para a região da Licaônia, e fundaram igrejas em Listra e Derbe. A atividade missionária de Paulo em Listra resultou na cura de um coxo (14.8-10). Isso chamou a atenção das multidões, onde o apóstolo dos gentios aproveitou para anunciar a Palavra de DEUS. Os judeus de Antioquia da Pisídia e de Icônio o atacaram, e ele foi arrastado da cidade, quase morto (At 14.19). 4. Fim da primeira viagem. Depois disso, Paulo e Barnabé foram para Derbe (14.20). De lá, retomaram ao ponto de partida, confirmando as igrejas em Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia (14.22) e estabelecendo pastores nativos em cada uma delas (14.23). Essa primeira viagem começou em 46 e terminou em 48 d.C. e ocupa os capítulos 13 e 14 de Atos. I. A PRIMEIRA VIAGEM (At 13-14)
  • 16.
  • 17. 1. Paulo e Barnabé se separam. Depois do Concílio de Jerusalém, Paulo resolveu empreender outra viagem. Era a segunda, com dois objetivos: visitar as igrejas que ele fundara durante a sua primeira missão e abrir novos campos de trabalho. Barnabé queria levar seu sobrinho Marcos, mas o apóstolo dos gentios não concordou com a idéia, pois aquele jovem havia voltado do meio do caminho, na vez anterior. Isso foi motivo para se separarem, apesar de terem continuado amigos. Paulo forma nova equipe, dessa vez com Silas e já em Listra, Timóteo junta-se a eles. 2. Visitando as igrejas. Paulo e Silas partiram de Antioquia da Síria, de onde havia uma estrada que ia até Tarso e Ásia Menor. Portanto, nessa segunda viagem, o apóstolo dos gentios viajou por terra, atravessou a Cilícia, região onde se situava Tarso, sua terra natal, (não há registro de que ele tenha realizado trabalhos missionários em sua cidade), e seguiu direto para Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Pisídia, a fim de fortalecer as igrejas. Em Listra, encontrou Timóteo e levou-o também. Os três atravessam a região frígio-gálata (região norte da Galácia). onde são "impedidos pelo ESPÍRITO SANTO de anunciar a palavra na Ásia" (At 16.6). Seguiram para Mísia e tentaram ir a Bitínia, "mas o ESPÍRITO de JESUS não lho permitiu" (At 16.7). Então, partiram para Trôade (At J 6.8). II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
  • 18. 3. Trôade e Neápolis. Antiga Tróia da Ilíada de Homero. Nessacidade, Paulo teve uma visão em que alguém lhe dizia: "Passa à Macedônia e ajuda-nos!" (16.9). Nessa localidade, Lucas se juntou à comitiva (16.10). Navegaram para Neápolis, durante dois dias de viagem, e chegaram a Filipos. 4. Filipos. Colônia romana e uma das principais cidades da Macedônia. Com essa visita, Paulo fundou a primeira igreja européia. Ao entrar, assim, neste continente, ele se deparou com outra realidade. Os romanos seriam uma nova experiência para o seu apostolado. Nessa cidade, ele organizou uma igreja na casa de Lídia, vendedora de púrpura (16.14, 15). Nessa ocasião, libertou uma adivinha da opressão maligna e foi, por isso, para a cadeia, juntamente com Silas. O resultado foi a conversão do carcereiro (16.33, 34). Os direitos dos dois, como cidadãos romanos, foram desrespeitados. De lá, partiram para Tessalônica, passando por Anfípolis e Apolônia (At 17.1). II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
  • 19. 5. Tessalônica e Beréia. Tessalônica era a principal cidade da Macedônia. Sua população era constituída de gregos, romanos e judeus. Como de costume, o apóstolo procurou uma sinagoga, para iniciar seu trabalho. Paulo só ficou três semanas nessa localidade. por causa da perseguição (17,2,5). De lá, partiram para Beréia (v.10). Os bereanos foram mais receptivos que os tessalonicenses e Paulo na sinagoga, anunciou o Evangelho do Senhor JESUS. Como Beréia estava próxima de Tessalônica, não demorou muito, para que os mesmos judeus, os quais perseguiram o apóstolo, viessem também para aquela cidade. Assim, ele saiu às pressas e sozinho, indo para Atenas, deixando Silas e Timóteo naquela localidade (At 17.13-15). 6. Atenas. Paulo navegou para Atenas, o centro cultural do mundo grego. Lá, pregou para os filósofos estóicos e epicureus (duas escolas filosóficas muito em voga nos dias do apóstolo), e fundou uma igreja, como resultado dessa pregação, mas com um grupo muito pequeno. De Atenas, partiu para Corinto (At 18.1). A maneira como Paulo descreveu o estado psicológico em que se encontrava, ao chegar naquela cidade (1 Co 2.1-5), mostra que a sua emoção ia muito além das palavras de Lucas, em Atos 17.32,33. II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
  • 20. 7. Corinto. Era a capital da Grécia, naqueles dias, com uma população de, aproximadamente, 500 mil habitantes. Paulo permaneceu ali. durante um ano e meio, onde ensinou a Palavra de DEUS (At 18.11). Morou na casa de Áquila (judeu e expulso de Roma, por determinação de Cláudio) e Priscila, sua mulher. De Corinto, em 52 d.C., ele escreveu 1 Tessalonicenses (1 Ts 3.6). Em menos de um ano, ele enviou. a segunda carta para a mesma igreja. De lá, foi para Cencréia, cidade portuária, de onde partiu para sua base(18.18), com breve parada em Éfeso, navegando, em seguida, rumo a Cesaréia, de onde seguiu para Jerusalém e depois Antioquia da Síria (18.22). É o fim de sua segunda viagem. II. A SEGUNDA VIAGEM (At 15.36-18.28)
  • 21.
  • 22. 1. De Antioquia a Macedônia (18.23-20.3). Paulo inicia a terceira viagem partindo de sua base em Antioquia da Síria, como fez das outras vezes. Lucas omite detalhes dessa trajetória até chegar em Éfeso, capital da Ásia Menor e mais importante cidade da região devido seu posicionamento geográfico onde cruzavam-se importantes rotas comerciais. Era o centro da adoração à Diana (Na Grécia, Ártemis ou Artemisa) e seu templo, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Por Éfeso havia passado Apolo, discípulo de Áquila. Paulo encontrou lá uma comunidade de doze crentes que conheciam apenas o batismo de João (At 19.1-7). Novamente Paulo ruma em direção à Corinto onde passou três meses e de onde escreveu a Epístola aos Romanos em 58 d.C. De volta à Antioquia da Síria, passa por Filipos, na Macedônia até chegar a Mileto. 2. De Filipos a Jerusalém (20.6-21.17). De Mileto, manda chamar os anciãos da Igreja em Éfeso e na praia local procedeu ao célebre discurso de despedida (20.17-38). Rumando à Cidade Santa, passa por Cesaréia e pela Fenícia. III. A TERCEIRA VIAGEM (At 18.23-28.31)
  • 23. 3. Paulo em Jerusalém. Pelo Espírito, Paulo é avisado dos perigos que o esperavam na Cidade Santa. O Espírito Santo não estava proibindo Paulo de ir a Jerusalém, pois era da vontade de Deus que ele fosse. Deus, porém, estava dando a Paulo um aviso: que muito sofrimento o aguardava na sua ida para lá. Provavelmente o Espírito disse aqui, em Tiro, o mesmo que dissera em Cesaréia (vv. 8-14). Paulo, porém, estava decidido e disposto até mesmo a morrer por amor do evangelho (vv. 10-14). Em Jerusalém, os crentes aceitaram Paulo, e ele falou com Tiago e os presbíteros sobre o trabalho entre os gentios (21.17-19). Os irmãos de Jerusalém comentaram com Paulo a respeito de algumas pessoas que tinham recebido informações de outras que ele estava tentando destruir os costumes da lei de Moisés, e sugeriram que ele fosse purificado no Templo com alguns outros homens, para mostrar que ele não era oposto às práticas judaicas (21.20-24); III. A TERCEIRA VIAGEM (At 18.23-28.31)
  • 24. Paulo aceitou o conselho, e entrou no Templo com os outros homens para ser purificado (21.26; veja 1Co 9.20) e acaba preso no Templo. Defende-se diante do povo e do Sinédrio e é enviado para Cesaréia, onde se apresenta diante de Félix, Festo e Agripa II (Rei Agripa 25:13-27. Pórcio Festo desempenhou o ofício de governador em Cesaréia de 60 d.C. Ele assumiu o governo no lugar de Félix). Aqui temos o início de uma quarta viagem missionária, dessa vez, para Roma, por ter apelado para César na condição de prisioneiro romano. III. A TERCEIRA VIAGEM (At 18.23-28.31)
  • 25.
  • 26. 1. Paulo é preso em Jerusalém. Isso aconteceu no Templo (21.27). Ele se defendeu diante do povo (21.40-22.2]) e do Sinédrio (22.3023.10). É enviado para Cesaréia, onde se apresenta diante de Félix (23.23-24.1- 27), Festo e Agripa II (25.22-26-32). 2. Viagem para Roma. Como Paulo apelou para César (25.11; 26.32), na condição de prisioneiro romano, partiu de Cesaréia com destino a Roma (27.1-2). Foi uma viagem muito difícil. Era inverno, e o navio naufragou em Malta, onde esteve três meses (28.1-11). Até que chegou à capital do Império em 62 d.C. 3. Epístolas de Roma. Da capital do Império, escreveu as seguintes cartas: Efésios, Colossenses e Filemom, em 62 d.C.; Filipenses, em 63 d.C. Entre 67 e 68: 2 Timóteo, após o incêndio de Roma, quando estava preso pela segunda vez, durante a sua condicional. Em 64 d.C., escreveu da Macedônia: 1 Timóteo e a epístola a Tito. IV. A QUARTA VIAGEM
  • 27. CONCLUSÃO: Se Paulo vivesse em nossos dias, teria passaporte turco, pois Tarso situa-se hoje na Turquia. Será que, como cidadão deste país, ele permitiria que fosse uma das nações menos evangelizadas do mundo? A sua população é de 61 milhões de habitantes (1995), com 99,8% de muçulmanos. Os evangélicos não chegam aos 0,02%. Eis aí o desafio para as igrejas que querem imitar o apóstolo dos gentios! (1 Co 11.1). IV. A QUARTA VIAGEM
  • 29. 29 Não restam dúvidas de que Paulo seja realmente o maior missionário da história da Igreja, pelo muito que realizou em tão pouco tempo e com recursos paupérrimos. O motivo do seu sucesso ministerial foi sem dúvidas, a submissão à voz do Espírito Santo que o guiou por todos os caminhos. Mas devemos considerar também o preparo intelectual de Paulo. Talvez dominasse o aramaico, o idioma da Palestina, também o hebraico falado pelos mais cultos em Israel e a língua ‘sagrada’ das Escrituras; educado em duas culturas (grega e judaica), dominava as principais línguas faladas no Império, possuidor de uma cultura invejável adquirida em Tarso, zelo espiritual aprendido na mais severa seita dos fariseus, aos pés de Gamaliel, em Jerusalém; por profissão, fazedor de tendas. Com todo esse preparo, ele pode ser usado nas mãos do Senhor que o comissionara para este ministério desde o ventre de sua mãe. Deixou de lado as regras, tradições e todo o passado do qual tanto se gloriara, para levar avante a ordem de Jesus; ‘Por que hei de enviar-te aos gentios de longe’ (At 22.21). Que lição aprendemos com Paulo! O desafio de todo crente é ser um “missionário”, um “atalaia”, comissionado e orientado pelo Espírito Santo através da igreja (At 13.4). Para isso, é preciso o preparo, a formação, o zelo e a dedicação, e uma intimidade com Cristo, a exemplo do Apostolo Paulo.