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Introdução.
 Nesta lição, veremos algumas estratégias a
serem usadas na evangelização de uma cidade.
Trataremos também dos desafios enfrentados
pelo evangelista nessas áreas e, finalmente,
mostraremos como efetivar a conquista de uma
área urbana. Esta, se bem conduzida, resultará
na difusão integral da Palavra de Deus.
 Por esta razão, é urgente coordenar todas as
nossas ações na abordagem de uma cidade,
para que sejam implementados os pontos
básicos do evangelismo autenticamente
bíblicos: discipulado, estabelecimento de igrejas
e missões.
 Na evangelização urbana, levemos em conta a
estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros
pentecostais.
 1. A estratégia de Jonas. O profeta não dispunha de
tempo para percorrer toda Nínive com o juízo de Deus.
Por isso, traçou uma estratégia simples, porém eficaz:
"E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um
dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive
será subvertida" (Jn 3.4). Ele usou as vias principais da
capital assíria para apregoar a mensagem divina que,
dessa forma, não demorou a chegar ao rei (Jn 3.6).
 Na evangelização de uma área urbana, escolha pontos
estratégicos: avenidas, praças, terminais de ônibus,
trens e metrôs para o evangelismo pessoal. Se possível,
também faça uso de outdoors, programas de rádio e
serviço de som para anunciar a Cristo.

 2. A estratégia do Pentecostes.
 Não foi sem motivo que Deus escolheu o
Pentecostes para fundar a sua Igreja. Nesse evento
judaico tão importante, achavam-se em Jerusalém
israelitas de todas as partes do mundo (At 2.1-12).
E, quando da descida do Espírito Santo, eles
ouviram as maravilhas de Deus em sua própria
língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem,
levaram a semente do Evangelho que, mais tarde,
germinaria congregações e igrejas.
 A Igreja pode aproveitar a realização de eventos
esportivos, artísticos e culturais para divulgar o
Evangelho. Se possível, deve montar uma equipe
com falantes de outros idiomas para apresentar o
Evangelho aos representantes de outras nações.
 3. A estratégia dos pioneiros.
 Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e
Gunnar Vingren escolheram a cidade de
Belém, no Pará, como ponto de partida para
a sua missão no Brasil. Logo em sua
chegada, em 19 de novembro de 1910,
constataram que a capital paraense era
geograficamente estratégica para se
alcançar o país em todas as direções. Por
isso, ore e estude detalhadamente a região
que você quer alcançar.
 Na evangelização urbana, há desafios e
imprevistos que podem ser convertidos em
oportunidade.
 1. Incredulidade e perseguição. Vivemos
tempos trabalhosos, em que falsos obreiros
anunciam um falso evangelho. É preciso anunciar
a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2 Tm
4.17). Nossa mensagem não pode ser confundida
com a dos mercenários e falsos profetas. A
mensagem da cruz precisa ser pregada na virtude
do Espírito Santo (1 Co 1.18).
 Diante das perseguições, não podemos desistir
ou nos calar. Jesus também foi perseguido em
sua própria cidade, mas levou a sua missão até o
fim (Lc 4.28-30).
 2. Enfermos.
 As áreas urbanas acham-se tomadas de enfermos
e doentes terminais. No tempo de Jesus, não era
diferente. Ao entrar em Jericó, Ele deparou-se
com um cego que lhe rogava por misericórdia (Lc
18.35). E, às portas de Naim, encontrou o funeral
do filho único de uma viúva (Lc 7.11-17). Ungido
pelo Espírito Santo, curou o primeiro e ressuscitou
o segundo. A Igreja deve desenvolver capelanias
hospitalares, e visitar os enfermos e moribundos.

 3. Endemoninhados.
 Quem se dedica à evangelização urbana
deve estar preparado, também, para casos
difíceis de possessão demoníaca. Muitos são
os gadarenos espalhados pela cidade (Mt
8.28-34). Por isso, o evangelista precisa orar,
jejuar e ter uma vida santa (Mc 9.29).
 A igreja não pode fazer da libertação dos
oprimidos um espetáculo. Mas deve, no
poder do Espírito Santo, orar pelos enfermos
e pelos cativos de Satanás (Mt 10.8).
A evangelização urbana só será bem-sucedida se
tomarmos as seguintes providências: treinamento da
equipe, estabelecimento de postos-chave e
acompanhamento do trabalho.
 1. Treinamento da equipe. Antes de chegar à
Macedônia, o apóstolo Paulo já podia contar com
uma equipe altamente qualificada, para implantar o
Evangelho na Europa. Primeiro, tomou consigo a
Silas e, depois, o jovem Timóteo (At 15.40; 16.1,2).
Acompanhava-os, também, Lucas, o médico amado
(At 16.11). Com este pequeno, mas operoso grupo,
o apóstolo levou o Evangelho a Filipos, a
Tessalônica e a Bereia, até que a Palavra de Deus,
por intermédio de outros obreiros, chegasse à capital
do Império Romano (At 16.12; 17.1, 10).
 2. Estabelecimento de postos-chave.
 Sempre que chegava a uma cidade gentia,
Paulo buscava uma sinagoga, de onde
iniciava a proclamação do Evangelho (At
17.1-3). Embora o apóstolo, na maioria das
vezes, fosse rejeitado pela comunidade
judaica, a partir daí expandia sua ação
evangelística urbana até alcançar os gentios.
 É necessário que sejam encontrados postos
principais para a evangelização urbana. Pode
ser a casa de um crente, ou a de alguém que
está se abrindo à Palavra de Deus (At
16.15). Na evangelização, as bases são
muito importantes.
 3. Acompanhamento do trabalho.
 Procure estar atento à nova frente evangelística.
Ao partir para uma nova área urbana, alguém
deve ser deixado como responsável para cuidar
dos novos convertidos que foram alcançados,
como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14). E,
periodicamente, devem haver visitas até que
amadureçam o suficiente para caminhar por si
próprias (At 18.23).
 Não descuide do trabalho de discipulado.
Fortaleça-os na fé, na graça e no conhecimento
da Palavra de Deus. Quem se põe a evangelizar
as áreas urbanas deve estar sempre atento. Por
isso mesmo, tenha uma equipe amorosa,
Conclusão.
 A evangelização urbana é o grande desafio do
século 21. As cidades tornam-se cada vez
maiores e mais complexas, exigindo da Igreja
de Cristo ações específicas, personalizadas e
efetivas. Se, por um lado, lidamos com as
massas, por outro lado, temos de tratar
particularmente com cada pessoa, para que
todos venham a ter um encontro pessoal com
Deus.
 Seguindo o exemplo de Jesus e de Paulo,
façamos da evangelização urbana a base para
alcançarmos os confins da Terra. As cidades são
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Produção dos slides
Pr. Ismael Pereira de Oliveira
&
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LIÇÃO 5 - A EVANGELIZAÇÃO URBANA E SUAS ESTRATÉGIAS

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Introdução.  Nesta lição, veremos algumas estratégias a serem usadas na evangelização de uma cidade. Trataremos também dos desafios enfrentados pelo evangelista nessas áreas e, finalmente, mostraremos como efetivar a conquista de uma área urbana. Esta, se bem conduzida, resultará na difusão integral da Palavra de Deus.  Por esta razão, é urgente coordenar todas as nossas ações na abordagem de uma cidade, para que sejam implementados os pontos básicos do evangelismo autenticamente bíblicos: discipulado, estabelecimento de igrejas e missões.
  • 9.
  • 10.  Na evangelização urbana, levemos em conta a estratégia de Jonas, do Pentecostes e dos pioneiros pentecostais.  1. A estratégia de Jonas. O profeta não dispunha de tempo para percorrer toda Nínive com o juízo de Deus. Por isso, traçou uma estratégia simples, porém eficaz: "E começou Jonas a entrar pela cidade caminho de um dia, e pregava, e dizia: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida" (Jn 3.4). Ele usou as vias principais da capital assíria para apregoar a mensagem divina que, dessa forma, não demorou a chegar ao rei (Jn 3.6).  Na evangelização de uma área urbana, escolha pontos estratégicos: avenidas, praças, terminais de ônibus, trens e metrôs para o evangelismo pessoal. Se possível, também faça uso de outdoors, programas de rádio e serviço de som para anunciar a Cristo. 
  • 11.
  • 12.  2. A estratégia do Pentecostes.  Não foi sem motivo que Deus escolheu o Pentecostes para fundar a sua Igreja. Nesse evento judaico tão importante, achavam-se em Jerusalém israelitas de todas as partes do mundo (At 2.1-12). E, quando da descida do Espírito Santo, eles ouviram as maravilhas de Deus em sua própria língua. Ao retornarem aos seus lugares de origem, levaram a semente do Evangelho que, mais tarde, germinaria congregações e igrejas.  A Igreja pode aproveitar a realização de eventos esportivos, artísticos e culturais para divulgar o Evangelho. Se possível, deve montar uma equipe com falantes de outros idiomas para apresentar o Evangelho aos representantes de outras nações.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.  3. A estratégia dos pioneiros.  Orientados pelo Espírito Santo, Daniel Berg e Gunnar Vingren escolheram a cidade de Belém, no Pará, como ponto de partida para a sua missão no Brasil. Logo em sua chegada, em 19 de novembro de 1910, constataram que a capital paraense era geograficamente estratégica para se alcançar o país em todas as direções. Por isso, ore e estude detalhadamente a região que você quer alcançar.
  • 18.
  • 19.
  • 20.  Na evangelização urbana, há desafios e imprevistos que podem ser convertidos em oportunidade.  1. Incredulidade e perseguição. Vivemos tempos trabalhosos, em que falsos obreiros anunciam um falso evangelho. É preciso anunciar a Cristo com sabedoria, poder e eficácia (2 Tm 4.17). Nossa mensagem não pode ser confundida com a dos mercenários e falsos profetas. A mensagem da cruz precisa ser pregada na virtude do Espírito Santo (1 Co 1.18).  Diante das perseguições, não podemos desistir ou nos calar. Jesus também foi perseguido em sua própria cidade, mas levou a sua missão até o fim (Lc 4.28-30).
  • 21.
  • 22.  2. Enfermos.  As áreas urbanas acham-se tomadas de enfermos e doentes terminais. No tempo de Jesus, não era diferente. Ao entrar em Jericó, Ele deparou-se com um cego que lhe rogava por misericórdia (Lc 18.35). E, às portas de Naim, encontrou o funeral do filho único de uma viúva (Lc 7.11-17). Ungido pelo Espírito Santo, curou o primeiro e ressuscitou o segundo. A Igreja deve desenvolver capelanias hospitalares, e visitar os enfermos e moribundos. 
  • 23.
  • 24.  3. Endemoninhados.  Quem se dedica à evangelização urbana deve estar preparado, também, para casos difíceis de possessão demoníaca. Muitos são os gadarenos espalhados pela cidade (Mt 8.28-34). Por isso, o evangelista precisa orar, jejuar e ter uma vida santa (Mc 9.29).  A igreja não pode fazer da libertação dos oprimidos um espetáculo. Mas deve, no poder do Espírito Santo, orar pelos enfermos e pelos cativos de Satanás (Mt 10.8).
  • 25.
  • 26.
  • 27. A evangelização urbana só será bem-sucedida se tomarmos as seguintes providências: treinamento da equipe, estabelecimento de postos-chave e acompanhamento do trabalho.  1. Treinamento da equipe. Antes de chegar à Macedônia, o apóstolo Paulo já podia contar com uma equipe altamente qualificada, para implantar o Evangelho na Europa. Primeiro, tomou consigo a Silas e, depois, o jovem Timóteo (At 15.40; 16.1,2). Acompanhava-os, também, Lucas, o médico amado (At 16.11). Com este pequeno, mas operoso grupo, o apóstolo levou o Evangelho a Filipos, a Tessalônica e a Bereia, até que a Palavra de Deus, por intermédio de outros obreiros, chegasse à capital do Império Romano (At 16.12; 17.1, 10).
  • 28.
  • 29.  2. Estabelecimento de postos-chave.  Sempre que chegava a uma cidade gentia, Paulo buscava uma sinagoga, de onde iniciava a proclamação do Evangelho (At 17.1-3). Embora o apóstolo, na maioria das vezes, fosse rejeitado pela comunidade judaica, a partir daí expandia sua ação evangelística urbana até alcançar os gentios.  É necessário que sejam encontrados postos principais para a evangelização urbana. Pode ser a casa de um crente, ou a de alguém que está se abrindo à Palavra de Deus (At 16.15). Na evangelização, as bases são muito importantes.
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  • 31.  3. Acompanhamento do trabalho.  Procure estar atento à nova frente evangelística. Ao partir para uma nova área urbana, alguém deve ser deixado como responsável para cuidar dos novos convertidos que foram alcançados, como fazia o apóstolo Paulo (At 17.14). E, periodicamente, devem haver visitas até que amadureçam o suficiente para caminhar por si próprias (At 18.23).  Não descuide do trabalho de discipulado. Fortaleça-os na fé, na graça e no conhecimento da Palavra de Deus. Quem se põe a evangelizar as áreas urbanas deve estar sempre atento. Por isso mesmo, tenha uma equipe amorosa,
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  • 35. Conclusão.  A evangelização urbana é o grande desafio do século 21. As cidades tornam-se cada vez maiores e mais complexas, exigindo da Igreja de Cristo ações específicas, personalizadas e efetivas. Se, por um lado, lidamos com as massas, por outro lado, temos de tratar particularmente com cada pessoa, para que todos venham a ter um encontro pessoal com Deus.  Seguindo o exemplo de Jesus e de Paulo, façamos da evangelização urbana a base para alcançarmos os confins da Terra. As cidades são
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  • 38. ACESSE O NOSSO SITE www.escola-dominical.com Produção dos slides Pr. Ismael Pereira de Oliveira & Lournaldo Serafim